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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

A Sua ressurreição - e a nossa!

Cinzas humanas têm sido atiradas de aviões, pulverizadas pelo céu e espalhadas pelos oceanos, com a ajuda de navios.

Mas Brian Kelly tinha algo mais glorioso em mente. Kelly, que trabalhava numa loja de fogo-de-artífício, pediu que as suas cinzas fossem postas num cartucho. No dia 12 de Agosto de 1944, numa sexta-feira, numa convenção de técnicos de fogo-de-artifício perto de Pittsburgh, Pensilvania, lançaram aquele cartucho no céu. Criou duas caudas de cometa prateadas e ascendeu ao céu da noite, depois explodiu espalhando estrelas vermelhas e verdes.

 

Tem de admitir, é uma forma bastante fantástica de partir.

Mas a nossa ressurreição irá, de longe, ultrapassar aquele arco de luz e cor de quatro segundos. Em vez do barulho do fogo-de-artifício, ouvir-se-á o fantástico soar da trombeta de Deus e a majestosa voz de Jesus chamando-nos do túmulo. Numa gloriosa ressurreição, em corpos semelhantes ao do próprio Jesus Cristo, ascenderemos às nuvens e encontraremos o Rei dos reis. Paulo descreve-o: «Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor...num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que...isto, que é mortal, se revista da imortalidade...então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?» (1 Coríntios 15:43:44)

 

Porque é que Jesus derramou Seu sangue na cruz?

Profecias

Porque é que Jesus derramou Seu sangue na cruz? "Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação [um sacrifício que paga a culpa] em virtude da vida" (Levítico 17.11).

"Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão [perdão dos pecados]" (Hebreus 9.22).

  

Porque é que a crucificação foi tão violentamente traumática?

"Certamente, ele [Jesus] tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões [pecados] e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Isaías 53.4-5).

 

De quem foram os pecados que pregaram Jesus na cruz?

"Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade [pecado] de nós todos" (Isaías 53.6).

 

A morte brutal de Cristo foi profetizada?

"Como pasmaram muitos à vista dele [Jesus] (pois o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens)" (Isaías 52.14).

 

 Obediência

 Porque é que a crucificação de Cristo foi necessária?

"E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado [na cruz], para que todo o que nele crê tenha a vida eterna" (João 3.14-15).

 

O que Jesus quis dizer ao clamar "Está consumado!"?

 "Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo [templo], não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção" (Hebreus 9.11-12).

 

Jesus é o único caminho para Deus?

"Respondeu-lhe Jesus. Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).

 

 O que Deus pensou da crucificação do Seu Filho?

 "Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos" (Isaías 53.10).

 

Perdão

Qual foi o resultado do derramamento do sangue de Jesus?

"No qual [em Jesus] temos a redenção [resgate da culpa do pecado], pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1.7).

 

 Porque é que a crucificação de Cristo é importante?

"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

 

O sacrifício individual de Cristo é suficiente?

"E ele [Jesus] é a propiciação [satisfação da justiça de Deus] pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro" (1 João 2.2).

 

 O sacrifício de Cristo deve ser repetido?

"Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.28).

 

 Porque é que a cruz provoca divisões?

"Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Coríntios 1.18).

 

Sua resposta

Qual será a sua decisão em relação a Jesus?

Essa é uma pergunta que apenas você pode responder. Deus lhe dá o privilégio de conhecer Seu plano completo de salvação. Ele lhe oferece a vida eterna através daquilo que Jesus Cristo fez por você: Ele morreu [pelos seus pecados], foi sepultado e ressuscitou [para lhe dar nova vida].

 

Você admite humilde e submissamente diante de Deus que necessita de Jesus Cristo em sua vida?

"Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Filipenses 2.9-11).

 

Como você pode responder a Jesus?

Volte (arrependa-se): "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados" (Atos 3.19).

Confie (creia): "Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa" (Actos 16.31).

Receba (obedeça): "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (João 1.12).

 

A crucificação

Sexta-feira, 02.04.10

 

Crucificação

Na obra The Expositor's Bible Commentary, o Dr. C Truman Davis, escreve o seguinte: «O que é a crucificação?"

Um médico dá-nos a seguinte descrição: "Enquanto Ele escorrega lentamente nos pregos cravados nos pulsos, uma dor alucinante dispara ao longo dos dedos, subindo pelos braços, para explodir no cérebro; os pregos nos pulsos colocam pressão nos nervos médios. Quando tenta elevar o corpo para evitar o tormento de esticar a carne, coloca todo o peso nos pregos que atravessam os Seus pés. Mais uma vez, a agonia dos pregos rasgando os nervos entre os ossos dos pés. Enquanto os braços se cansam, cãibras atravessam os músculos, deixando-os numa profunda, inexorável, latejante dor. Com estas cãibras vem a incapacidade de se erguer para poder respirar. O ar consegue chegar aos pulmões, mas não é expelido. Ele luta por se erguer para conseguir respirar um pouco...horas desta interminável dor, ciclos de terríveis e dilacerantes cãibras, asfixia intermitente e parcial, dor abrasadora cada vez que o tecido é afastado das Suas costas laceradas, sempre que Ele se movimenta para cima e para baixo contra a madeira áspera. É então que outra agonia começa: uma profunda, esmagadora dor no peito quando o pericárdio lentamente se enche de soro e começa a comprimir o coração. Agora está quase a terminar, a perda de fluidos dos tecidos atinge um nível crítico. O coração comprimido luta por fazer chegar aos tecidos o pesado, espesso e preguiçoso sangue. Os pulmões torturados estão a fazer um esforço hercúleo para respirar pequenos goles de ar. Ele consegue sentir o calafrio da morte deslizando pelos Seus tecidos...finalmente pode deixar o Seu corpo morrer"». A Bíblia regista tudo isto nestas palavras: «E, havendo-o crucificado...».

 

Que maravilhoso amor é este?

Que Deus maravilhoso é este, que sofreu assim por ti e por mim?

Porque escolheu salvar-nos? Porque é que o homem ignora esta maravilhosa dádiva de Deus?

 A encarnação do Verbo, seu sofrimento e morte, fizeram parte do plano divino para a salvação dos homens. Esse plano começou a ser revelado a partir da queda de Adão, conforme predito em Gênesis 3.15, onde a “semente da mulher” ferirá a cabeça da serpente. Na revelação progressiva, o Messias se apresenta como homem de dores, servo sofredor, traspassado por nossas transgressões, até chegar à Pessoa de Jesus, o Filho, que se entregou à morte expiatória da cruz,  “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). Jesus não precisava, nem precisa, de infindas reencarnações para atingir plena perfeição, visto queno princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus, e se fez carne, e habitou entre nós” (João 1.1,14). Quanto à glorificação de Cristo, escreveu o apóstolo Paulo em sua carta aos Filipenses:

   “... pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Pelo que Deus também o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.6-11).

Páscoa _ Júbilo de Páscoa

Quaisquer tratamentos de rejuvenescimento, toda a revolta contra a morte, qualquer resistência, são inúteis: a morte alcança a todos com implacável certeza: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12).

Paulo, o apóstolo judeu, estava seguro em sua esperança eterna ao dizer: “Estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8).

Então, se você é propriedade de Jesus, alegre-se, pois vale para você aquilo que Jesus falou a Seus discípulos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar,   E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. (Jo 14.1-3).

  

Portanto, não se assuste, e não tenha medo da morte! Se (re)viveu no Senhor, você também vai morrer no Senhor, e ressuscitará quando a trombeta soar. Então, tal como o sepulcro de Jesus, também o seu sepulcro estará vazio! Quem foi crucificado  (quem se arrepedeu e abandonou o pecado) com Cristo também ressuscitará com Ele: “Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Ts 4.14-16).

 

Esse é o nosso júbilo de Páscoa!

 O que você ainda tiver de sofrer – sofra-o com Jesus! O Vencedor da morte o conduzirá em Sua vitória para muito além do sepulcro, até a grandiosa glória do céu!

Ressurreição e renascimento de Israel: Em Israel, em Jerusalém, aconteceu o maior erro judiciário de todos os tempos. Um judeu absolutamente inocente, Rei e Messias de Israel, Filho de Deus, foi executado como criminoso.

Israel, como povo, até aos dias de hoje ainda está cego e morto em seus pecados, por ter rejeitado o Messias.

Preocupa-nos que Israel não conheça a Páscoa, com excepção dos judeus que crêem no Messias. Mas no fim dos dias, quando Israel clamar por ajuda em meio à sua maior aflição, quando Zacarias 12-14 estiver se cumprindo, e quando tiver sido tirado o véu de seus olhos, eles verão Aquele a quem trespassaram – vão reconhecê-lO e aceitá-lO.

Esse será o renascimento e a conversão de Israel. Então Israel passará a ser um testemunho confiável e uma bênção para o mundo todo – e nós entoaremos juntamente com eles o júbilo de Páscoa:

 Jesus vive, e com Ele eu também vivo... eternamente!

 

 

 

 

 

(Burkhard Vetsch - http://www.beth-shalom.com.br)

Páscoa _ Depois do calvário, o sepulcro vazio

“Porque, se fomos unidos com Ele (Jesus) na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5).

 Através da morte de Jesus abriu-se a porta do céu para nós.

Os três dias entre a Sexta-Feira da Paixão e a Páscoa, entre a morte e a ressurreição de Jesus, não são apenas os dias mais importantes da Sua vida, mas também os mais importantes para toda a humanidade.

Se esses dois acontecimentos não tivessem ocorrido, seríamos as criaturas mais miseráveis do mundo. Não teremos vida eterna no céu a não ser que entreguemos nossas vidas a Jesus durante nossa existência terrena. Que permuta abençoada! Você está disposto a entregar ao Senhor sua vida pecaminosa? Em troca Ele lhe dará Sua vida eterna! De outro modo, Jesus não precisaria ter suportado a crucificação por nós.

 

Tenha consciência disto: a morte e a ressureição de Jesus têm conseqüências pessoais para seu futuro eterno. Pense no caminho de salvação pelo qual Deus conduziu Israel no passado, e que teve cumprimento em Seu Filho Jesus. Avalie as implicações para sua vida e tome uma decisão!

A festa judaica de pessach é uma festa memorial da noite anterior à libertação do cativeiro e da escravidão no Egipto, que duraram 430 anos. Na foto, o prato tradicional da seder (ceia pascal).

Israel comemora na páscoa (pessach) o que nós lembramos na Sexta-Feira da Paixão, isso porque, infelizmente, Israel ainda não entende a Páscoa. A festa judaica de pessach é uma festa memorial da noite anterior à libertação do cativeiro e da escravidão no Egipto, que duraram 430 anos. Deus havia ordenado ao povo da Sua aliança que passasse o sangue de um cordeiro nas ombreiras e vergas das portas de suas casas, para poupar da morte os primogênitos dos hebreus, levando-os à libertação do jugo egípcio. Com esse sangue Israel foi protegido do juízo de Deus sobre o Egito e salvo para partir em liberdade.

 

Isso teve grande significado profético, pois assim Deus anunciou nossa salvação a ser realizada no Calvário. Deus ordenou ao povo da Sua aliança que mantivesse viva a lembrança dessa libertação maravilhosa e comemorasse anualmente a festa da páscoa como recordação. Essa maravilhosa história é contada no livro do Êxodo. Também Jesus sempre comemorava a festa da páscoa. Da última vez, Ele a comemorou consciente de Sua morte eminente, quando Ele próprio seria o Cordeiro Pascal, conforme a vontade de Seu Pai.

Assim como a salvação de Israel aconteceu por meio de um sacrifício de sangue, é necessário o sangue de Jesus para nossa salvação eterna.

 Deus disse ao povo da Sua aliança: “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11). Hebreus 9.22 confirma: “...sem derramamento de sangue, não há remissão”.

 

Precisamos ter em mente: o perdão dos nossos pecados sempre depende do sangue expiatório inocente. Essa é a eterna e imutável lei de Deus!

Por essa razão, na Antiga Aliança foram derramados rios de sangue de animais, conforme as leis dos sacrifícios. Esse sangue cobria o pecado, mas não podia eliminá-lo. Incontáveis animais inocentes morreram pelas pessoas. Que coisa desagradável, brutal e macabra!

Mas para Deus o pecado é ainda mais repugnante, brutal e macabro! E naturalmente a morte de animais inocentes tinha de acontecer por imolação. Quando se conta essa história às crianças, inevitavelmente elas dizem que os animais inocentes não tinham culpa e sentem pena deles. Certo! Mas é justamente esse o significado do sacrifício. Trata-se de bem mais que um simples ritual, porque somente sangue inocente pode produzir expiação. Jesus estava disposto a oferecer Sua vida singular, inocente e santa em sacrifício no altar. Por você e por mim! Só por esse caminho foi possível realizar a expiação pelos seus e pelos meus pecados. Isto não existe em nenhuma outra religião: plena libertação do fardo do pecado. A Epístola aos Hebreus explica a respeito de Jesus: “Não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção” (Hb 9.12).

 

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