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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

O primeiro pilar do espiritismo: A reencarnação – Parte 2

O primeiro pilar do espiritismo:

A reencarnação – Parte 2

 

Daremos sequência à análise do primeiro pilar do espiritismo: a reencarnação.

 

4) Algumas pessoas têm a sensação de já terem visitado certos lugares e muitos espíritas ensinam que isso acontece por causa de passeios em “vidas passadas”. Como explicar essa impressão de que já estivemos em lugares onde nunca tínhamos ido?

Resposta: A nossa mente é muito complexa ao ponto de a própria ciência não a compreender bem.

Certo é que o cérebro pode facilmente passar-nos a sensação de que já estivemos em determinado lugar, mesmo nunca tendo sequer passado por perto.

Simplesmente por que nossa mente já gravou um cenário “parecido”, que poderíamos ter visto em uma viagem, num filme, desenho, etc.

O facto de “acharmos” que já estivemos em determinado lugar jamais poderá insinuar que exista a reencarnação, assim como uma pessoa, que nunca comeu um prato de lasanha poderá dizer: “acho que comi isto em outra vida passada”, pois a lasanha não existe há tanto tempo assim… Se fosse possível comer a lasanha em outra vida, então até mesmo a comida “reencarnaria”…

 

5) Quais textos da Bíblia provam que a doutrina da reencarnação não se origina em Deus? E por quê?

Resposta: São muitos.

Vejamos alguns:

• Efésios 2:8,9 – A Bíblia diz que a Salvação é pela graça, é um presente. Se fosse através da reencarnação, seria pelas obras. Está Escrito: “Se, porém, andarmos na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo o pecado” 1 João 1:7. Vemos que não é a reencarnação que nos purifica dos pecados, mas UNICAMENTE o sacrifício de Jesus na cruz. Ninguém pode estabelecer outro plano de salvação – nem mesmo Allan Kardec.

No Evangelho de João 1:29 está relatado a declaração de João Batista sobre Jesus. Sabe o que ele disse? “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.

Não precisamos reencarnar para atingirmos um estágio maior de perfeição; precisamos de Jesus Cristo;

 

• Romanos 3:24-31 – “sendo justificados (perdoados) gratuitamente , por sua graça, através da redenção que há em Cristo Jesus”.

 Aqui, a Bíblia menciona que o perdão é através da salvação que há em Jesus e não que iremos melhorar através de sucessivas reencarnações;

 

• 1 Tessalonicenses 4:13,18 – Nesse trecho bíblico, o Senhor nos diz que irá voltar para nos buscar. Se existisse a reencarnação, como um meio de “aperfeiçoar” o ser humano, por que Jesus teria de vir e nos levar ao céu? Poderíamos ir sozinhos por nossos méritos – algo totalmente antibíblico;

 

• 1 Coríntios 15:51-54 – Este verso nos ensina que, para sermos aperfeiçoados, Jesus tem de voltar E nos transformar de uma só vez, INSTANTANEAMENTE. Não temos de passar pela reencarnação;

 

• 2 Coríntios 6:2 – “…eis ,agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação…” Podemos notar que a salvação ou o aperfeiçoamento da pessoa não vem depois da morte com a reencarnação, pois, isso levaria muito tempo e o sacrifício de Jesus não teria eficácia alguma. Temos a oportunidade se ser salvos apenas agora, nesta vida. Basta aceitarmos a Jesus como nosso Salvador! (1 João 5:12).;

 

 • Hebreus 9:27 – Este é um dos textos bíblicos que melhor refutam a doutrina da reencarnação. Diz o seguinte: “e, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo...” A Palavra de Deus é clara ao dizer que morremos uma só vez. Não duas, três, quatro ou cinco para depois reencarnarmos. Note que, após a morte, vem o juízo (a vida da pessoa é selada para a salvação ou perdição), e não a reencarnação!

 

6) Sendo que a reencarnação não existe, como o ser humano pode se aperfeiçoar?

Resposta: Passando por todas as fases da salvação.

Resumidamente, são elas:

• A predestinação bíblica***: “assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adopção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade” Efésios 1:4-5.

 

• A justificação: “Justificados [tornado justos, perdoados] pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” Romanos 5:1.

 

• A santificação: “Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1 Pedro 1:16. “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” Hebreus 12:14.

 

• A glorificação: “Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados.” Romanos 8:17. Ser glorificado é ser transformado na volta de Jesus: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.” Filipenses 3:20-21.

Nesse processo de salvação elaborado por Deus, não há lugar para a reencarnação!

Por quê reencarnar se nessa vida estamos sendo santificados e se seremos glorificados na volta de Jesus?

 

Considerações finais: Um importante princípio filosófico é o de que “duas coisas contraditórias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo”.

Portanto, pelo que estudámos nesses dois estudos, podemos concluir que:

Ou, aceitamos a Bíblia ou a doutrina da reencarnação. Não há como acreditar nas duas.

Qual dos ensinos você irá escolher?

Finalizando com algumas citações do livro de Jó que também comprovam a não existência da reencarnação.

Jó fez uma pergunta e ele mesmo deu a resposta, inspirado por Deus. Oramos para que nosso (a) amigo (a) leitor (a) aceite a resposta bíblica para esta importante pergunta: “os mortos podem reencarnar?”

Pergunta: “morrendo o homem, porventura tornará a viver”? Jó 14:14.

Resposta: “… assim o homem se deita, e não se levanta: enquanto exibirem os céus não acordará, nem será despertado de seu sono” (verso 12). “… antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, para a terra das trevas e da sombra da morte…” Jó 10:21. “Porque dentro de poucos anos eu seguirei o caminho de onde não tornarei” Jó 16:22. “Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce á sepultura jamais tornará a subir. Nunca mais tornará a sua casa, nem o lugar onde habita o conhecerá jamais” Jó 7:9,10.

Convite: Estude sobre o assunto na Bíblia e não no OUTRO evangelho...

O primeiro pilar do espiritismo: A reencarnação – Parte 1

O primeiro pilar do espiritismo:

 

A reencarnação – Parte 1

De acordo com a doutrina espírita, reencarnar significa voltar com a alma para dentro de um novo corpo.

Veja o que o pai do espiritismo moderno – Allan Kardec – disse sobre o assunto no capítulo quatro do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo: “Não há dúvida que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era uma das crenças fundamentais dos judeus e que foi confirmada por Jesus e pelos profetas de uma maneira clara. De onde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo”. (Disponível em: http://www.espirito.org.br/portal/download/pdf/ese/o-evangelho-segundo-o-espiritismo.pdf Acesso em: 16 de março de 2009).

Será que Allan Kardec tem base bíblica para afirmar uma coisa dessas?

  

1) É verdade que a reencarnação era uma das crenças fundamentais dos judeus e que foi confirmada por Jesus?

 Resposta: Com certeza, NÃO.

Para os judeus que escreveram a Bíblia, não existe o termo “reencarnação” e muito menos tal ideia aparece nas Escrituras.

Os judeus entendiam a morte como sendo um estado de total inconsciência (estudaremos sobre isso noutra lição. Você poderá conferir isso na Bíblia e em comentários sobre a história dos judeus.) até o dia da ressurreição corporal.

Vejamos: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Eclesiastes 9:5-6.

“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.” Eclesiastes 9:10.

“Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos.” Isaías 26:19.

 

Só esses textos já são suficientes para provar que os judeus jamais acreditaram na reencarnação, tanto que o livro Eclesiastes afirma que na morte não há consciência, amor, ódio, e que a pessoa morta não tem parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol, ou seja, neste mundo.

Se não tem parte alguma nos acontecimentos do nosso cotidiano, então isso significa que não reencarna.

A seguir, veja a lista de alguns escritores judeus que acreditavam ser a morte um sono e não uma “oportunidade para reencarnar”:

• Davi – Salmo 13:3;

• Jeremias – Jeremias 51:57;

• Daniel – Daniel 12:2; 13;

• Paulo – 1 Coríntios 15:6, 20; Tessalonicenses 4:13-15.

 

Mais de 50 vezes a Bíblia compara a morte a um sono!

E, para finalizar a lista com “chave de ouro”, o próprio Jesus – ao contrário do que disse Allan Kardec – demonstrou a mesma crença de que a morte é um sono e que, portanto, não é possível uma pessoa que está dormindo – e inconsciente – reencarnar:

“Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu” João 11:11-14.

Portanto, aceitar a reencarnação significa negar as palavras de Cristo!

 

2) E a afirmação de Allan Kardec de que para os judeus “reencarnação é outro nome para ressurreição”?

Resposta: Simplesmente não há apoio bíblico para uma afirmação dessas. Por algumas razões:

• De acordo com a maioria dos dicionários, “reencarnação” é o acto ou efeito de reencarnar, ter pluralidade de existências com um só espírito (em corpos diferentes). Já a palavra “ressurreição” vem dos termos gregos “anástasis” e “égersis” que significam: levantar, erguer, surgir, sair de um local ou de uma situação para outra. Perceba que o significado do termo “ressurreição” no original bíblico nada tem a ver com reencarnação!

Biblicamente, “ressurreição” é o mesmo que ressurgir – do pó da terra, segundo Isaías 26:19 – e não reencarnar.

• Na Bíblia, são mencionados oito casos de ressurreição, sendo sete de restauração da vida, isto é, ressurreição para tornar a morrer e não ressurreição para tornar a reencarnar.

No mesmo livro em que Kardec afirma que “ressurreição” e “reencarnação” são “sinónimas”, ele se contradiz:

“As idéias dos judeus sobre esse assunto, e sobre muitos outros, não estavam claramente definidas, pois apenas tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo”. (Disponível em: http://www.espirito.org.br/portal/download/pdf/ese/o-evangelho-segundo-o-espiritismo.pdf Acesso em: 16 de março de 2009). Como os judeus poderiam crer que a ressurreição é o mesmo que reencarnação se eles “apenas tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo”?

Também merece destaque a aparente prepotência dele em dizer também que os judeus “Designavam pela palavra ressurreição o que o Espiritismo chama mais apropriadamente de reencarnação”.

Como um homem pode dizer que o espiritismo sabe melhor que Deus o significado do termo ressurreição, sendo que o Eterno é o Autor da Vida e da Bíblia? (Atos 3:15; 2 Timóteo 3:16).

Como Allan Kardec poderia estar certo se Jesus disse em João 11:25 que Ele – Cristo – é a fonte de vida e que o meio que utilizará para devolver a vida aos mortos será a ressurreição, como ensinada na Bíblia? (Conferir João 5:28, 29 – aqui fala de ressurreição para vida e não de reencarnação para a vida!).

 

3) Em quais textos bíblicos Allan Kardec se baseou para afirmar que Jesus e os judeus acreditavam na reencarnação?

Resposta: Ele tira do contexto vários versículos para tentar apoiar “biblicamente” as conclusões dele.

Iremos analisar os principais e colocá-los no devido contexto para que nosso(a) amigo(a) não fique com dúvida alguma sobre o que a Bíblia realmente ensina sobre o assunto:

• Mateus 11:13-15 – Com base nesse texto, os espíritas ensinam que João Batista era “Elias reencarnado”.

Refutação:

1) A afirmação de Jesus em Lucas 7:28 e Mateus 11:11 diz: “Entre os nascidos de mulher, não surgiu ninguém maior que João Batista…”. Ele não afirmou “entre os reencarnados” não surgiu ninguém maior que João Batista;

2) O próprio João Batista disse que não era Elias! “Então, lhe perguntaram: Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És tu o profeta? Respondeu: Não”. João 1:21. João Batista sabia quem ele era melhor do que qualquer um! (só Deus conhece o ser humano mais que todos).

3) João 10:41 diz que “…João não fez nenhum sinal…”

Com Elias foi diferente: ressuscitou mortos, fez com que descesse fogo do céu e realizou outros milagres que João nunca fez (ler 1 Reis 17:19-24; 18:41-46; 2 Reis 1:9-16).

Fica claro com isso que eles não eram a mesma pessoa, pois cada um tinha seus dons espirituais.

5) Elias, nunca morreu! De que modo ele poderia reencarnar se foi levado em vida ao céu? (ler 2 Reis 2:11-14).

Eis uma prova clara de que, para ir para o mundo espiritual, a pessoa terá de ir com o corpo.

 

• João 3:1-12 – Allan Kardec diz que “nascer de novo” significa “reencarnar”.

Refutação: A experiência do Novo Nascimento é umas das mais lindas e sobrenaturais que existe.

O Espírito Santo convence e atrai o pecador para Jesus e transforma-o completamente.

Portanto, não podemos confundir reencarnação com regeneração do ser humano.

Quando o Salvador afirmou que devemos nascer de novo, não tinha em mente a ideia da reencarnação por que:

1) “Nascer da água” é ser baptizado por imersão, como Jesus foi batizado;

2) “Nascer do Espírito” é ser transformado pelo Espírito Santo.

O novo nascimento, longe de significar reencarnação, é uma transformação do carácter que se revela em atitudes, incluindo a obediência a Deus (João 14:15).

As coisas erradas que gostávamos de fazer não gostamos mais; as coisas certas que não gostávamos de realizar, passamos a gostar.

Isso é “nascer de novo”: mudar de vida, ou seja, morrer para uma vida de pecado e ressuscitar para uma vida santa com Jesus Cristo (Romanos 6:4).

Ser nascido “da água e do Espírito” equivale a “nascer de novo”. No grego, “nascer de novo” significa “nascer do alto”, de Deus.

Os que são nascidos do alto têm o Criador como Pai e se parecem com Ele no carácter.

Pela graça de Cristo, desde o momento em que nascem de novo, obtêm forças para lutar contra o pecado (Romanos 6: 12-16) ao invés de permitir que o pecado os domine (1 João 3: 9; 5: 18).

Com isto, concluímos que o novo nascimento não é reencarnar; é ser transformado pelo Espírito Santo. A Bíblia não ensina a existência da reencarnação, de acordo com Hebreus 9:27 (Estudaremos sobre esse texto noutra ocasião).

No próximo estudo finalizaremos nossa análise do primeiro “pilar” do espiritismo: a reencarnação.

O HOMEM QUE É DEUS

O Homem: 

Há cerca de 2000 anos surgiu em meio à história mundial um homem totalmente integrado nela, mas em muito superior a ela: Jesus Cristo.

Ele é inteiramente diferente, SINGULAR.

Movimentou o mundo como ninguém antes ou depois dEle.

A Encyclopaedia Britannica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.

O homem Jesus tornou-se o maior tema da história mundial.

Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus.

Ninguém foi mais odiado, mas também mais amado, combatido, mas também mais louvado.

Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de arte, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Cristo.

Diante dEle dividem-se as opiniões – uns gostariam de amaldiçoá-lO, outros testemunham que Sua vida foi radicalmente mudada por Jesus e cheia de esperança, amor e certeza da vida eterna e da Salvação.

 

Não é possível imaginar a história humana sem Jesus. Na época do Natal, milhões comemoram Seu nascimento consciente ou inconscientemente.

Na Páscoa, lembra-se da Sua morte e ressurreição; na Ascensão, da Sua volta para Deus; e no dia de Pentecostes do nascimento da igreja que leva Seu nome, a igreja cristã. – Será que Ele é mais que um homem?

 

O Deus-Homem:

A Bíblia diz que Cristo é, ao mesmo tempo e literalmente, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Lemos em 1 Timóteo 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que foi manifestado na carne...”

E em 2 Coríntios 5.19 está escrito: “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...”

 A vida terrena de Jesus nos mostra que Ele foi ao mesmo tempo verdadeiro homem, mas continuou também verdadeiro Deus.

Percebemos muitos contrastes em Sua vida, tanto provas da Sua inteira humanidade, como da Sua perfeita divindade.

Por exemplo, Ele sentia cansaço, mas ao mesmo tempo podia chamar para Si os cansados e dar-lhes a paz (João 4.6; Mateus 11.28). Jesus teve fome, mas era o próprio pão da vida (Mateus 4.2; João 6.35). Cristo teve sede, sendo ao mesmo tempo a água viva (João 19.28; João 7.37). Ele enfrentou a agonia da morte, mas curou todos os tipos de doenças e aliviou qualquer dor. Jesus foi tentado pelo diabo, mas expulsou demônios (Lucas 4.2; Mateus 8.31). Ele vivia no tempo e no espaço, mas era desde a eternidade (João 8.58). Jesus disse: “...o Pai é maior do que eu”, e também: “Eu e o Pai somos um”, ou: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.28; João 10.30; João 14.9).

 

Ele mesmo orava, como também respondia às orações (Lucas 6.12; Atos 10.31).

Ele derramou lágrimas junto à sepultura de Lázaro, mas tinha o poder para ressuscitá-lo (João 11.35,43).

Ele morreu, mas é a vida eterna – Jesus é o homem perfeito de Deus e o Deus perfeito dos homens.

 

Porque é que Deus se tornou Homem?

Ele veio para nos revelar Deus. Em Jesus Cristo, Deus manifestou-se da forma mais clara.

Ele é a prova de que Deus não se afasta do pecador, mas se volta para ele e ama todos os homens.

Jesus veio para convencer este mundo de sua pecaminosidade e necessidade de redenção. Ele veio para morrer, como homem sem pecado, pelo pecado dos homens, para se entregar como sacrifício por eles, por uma humanidade que tinha caído através do primeiro homem, Adão. Agora, os homens podem ser salvos por Ele. Por isso, Jesus é chamado também de “último Adão” (1 Coríntios 15.45). Ele veio para destruir as obras do diabo, para tirar o poder da morte e para vencer o pecado. Tornar-se homem em Jesus foi a única possibilidade de Deus resgatar um mundo perdido: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17).

 

Ele voltará:

Jesus voltará como era (Atos 1.11). Do modo como foi e subiu ao céu, no mesmo corpo, mas glorificado, Ele retornará. Jesus, o homem que é Deus, o filho de Maria, a criancinha de Belém, o jovem de Nazaré, o Mestre da Judéia que curava, o homem do Calvário, voltará como Rei da glória e como Senhor dos senhores.

Muitos homens, conquistadores, reis e ditadores, já quiseram ser deuses, mas todos fizeram o sangue de homens ser derramado por eles. O imperador romano Augusto (sublime), que conhecemos da história do Natal, fazia-se chamar de “kyrios” (senhor) e até de “soter” (salvador).

Mas o Deus que se tornou homem, deu Seu sangue por este mundo. Por isso, somente Ele é o Salvador, que diz também a você: “...quem crê no Filho tem a vida eterna...” (João 3.36).

 No homem perfeito Jesus, Deus torna perfeito a todo que O aceita em seu coração – você crê nEle?

 

INFERNO_ UMA CONTRADIÇÃO COM O AMOR DE DEUS?

Uma das tendências humanistas da pós-modernidade é crer na impunidade do homem diante de Deus.

É a famosa concepção de que Deus é bom e vai entender as fraquezas humanas, isentando o homem de um juízo segundo as suas decisões e consequentemente as suas obras.

Por outro lado, pagãos e adeptos de outras crenças, nomeadamente o espiritismo, afirmam que o Cristianismo apresenta um Deus um tanto malvado por enviar pessoas para o inferno, ao invés de perdoá-las.

 

Como cristãos, não se pode duvidar da identidade do Criador, pois 1 João 4:8 afirma que “Deus é amor”.

 É importante que falemos de Deus no conjunto do Seu ser e da acção dos Seus atributos.

É claro que Deus é amor, mas devemos lembrar que Ele também é justiça.

A imagem que algumas pessoas têm de um Deus bonacheirão que passa a mão sobre a cabeça das pessoas é pagã e não-bíblica.

Na verdade, Deus não quer mandar... e não manda ninguém para o inferno. Se alguém vai para o inferno, o faz em decorrência de sua própria escolha, das suas decisões durante a vida.

 

Jesus Cristo disse: João 12: 47 E se alguém ouvir as minhas palavras, e näo crer, eu näo o julgo; porque eu vim, näo para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. 48 Quem me rejeitar a mim, e näo receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. 49 Porque eu näo tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. 50 E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito.

  

Dusilek Lopes afirma que a chance de ser salvo acontece enquanto estamos vivos.

“Todos têm a chance de ser salvos, segundo a graça salvadora (Tito 2:11), que se manifestou a todos os homens. Todos os homens tiveram a mesma chance de se salvar”. A sociedade vive momentos muito difíceis, onde o homem trabalha em cima de muitas subjetividades.

“Ele ( o ser humano) manipula as coisas de tal forma que quer que tudo aconteça, segundo seus desejos, difundindo uma pluralidade e um misticismo muito grandes.

 

Essa é uma confiança pós-moderna e o tempo de instabilidade e insegurança afasta o homem das realidades espirituais”.

Deus permite a existência de outras doutrinas, para que o verdadeiro cristão se fixe somente Nele.

Cuidado! A Palavra de Deus mostra-nos que:

“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres, segundo os seus próprios desejos, e desviarão os ouvidos da verdade”. 2 Timóteo 4.3-4

 

 

A REENCARNAÇÃO

A REENCARNAÇÃO

 

Segundo vários historiadores, a mais antiga fonte histórica onde se encontram referências à reencarnação está nos Vedas - escritos filosóficos e religiosos dos hindus.

Esta doutrina de reencarnação é bem mais recente do que a doutrina de consulta aos mortos: ela foi inventada pelos sacerdotes que oficiavam os rituais prescritos nos Vedas e introduzida entre o povo pela classe dos brâmanes.

Esses sacerdotes inventaram toda essa história de vidas sucessivas com o propósito de inspirarem respeito das outras classes sociais da índia, para que assim fossem mantidos como superiores e protegerem seus privilégios. Falando sobre suas próprias encarnações anteriores, os brâmanes faziam com que sua autoridade fosse antiquíssima aos olhos do povo. Eles passaram a pregar que, de reencarnação em reencarnação, haviam chegado à posição em que se encontravam. E o povo acreditava e mantinha profundo respeito por eles.

 

 Sidarta Gautama, o Buda (iluminado), tomou emprestado essa idéia do bramanismo, acrescentando-lhe outro detalhe: só os sábios é que escapam do círculo de nascimentos e mortes, deixando de reencarnar e atingem o Nirvana, ou seja, a quietude, a serenidade perpétua.

Segundo essa doutrina da reencarnação concebida pelo budismo, onde o espiritismo é um dos seus segmentos, conclui-se que Deus não passa de Ser de ilimitada tolerância, pois não existe pecado.

Portanto, roubar, matar adulterar, prostituir-se, mentir e blasfemar não passam de experiências mal sucedidas nesse longo caminho e aprendizado.

Como no budismo, no espiritismo considera-se que essas acções não devem ser cometidas, mas, caso alguém venha a cometê-las, na próxima encarnação deverá expiá-las. Então Herodes, Nero, Hitler e outras monstruosidades que já existiram na história, um dia serão "anjos de luz".

 

Não é assim que Deus nos ensina. Eis o que nos afirma a Bïblia em Romanos 14:14:

"Assim cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus."

 Negar a reencarnação é anular o espiritismo. Carlos Embassahy, em seu livro "O Mundo Espírita", Ed. 1953, na pág. 01 assim se expressa: "A importância da reencarnação é capital. Sem essa doutrina, o espiritismo perderia toda sua base filosófica... sem a reencarnação, estaríamos diante de um completo vazio."

Por sua vez, Allan Kardec assim se expressa sobre a reencarnação em seu livro "A Gênese", Ed. 1985, pág. 30: "A reencarnação é uma das mais importantes leis reveladas pelo espiritismo."

A doutrina espírita da reencarnação ensina que nossa vida actual neste mundo é repetição de outras existências vividas em outros corpos, ou seja, o estabelecimento de soluções em parcelas, de pendências comportamentais.

No "Evangelho Segundo o Espiritismo", pág. 67, Kardec afirma que a "reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em um outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo."

De acordo com a exposição ora feita, observamos que a reencarnação foi concebida como doutrina ou lei do espiritismo, segundo as expressões utilizadas por dois de seus mais respeitados doutrinadores espíritas. Não tem qualquer base, apoio ou fundamento bíblico! 

 

No Cristianismo, aprendemos que a Ressurreição não é lei nem doutrina. É uma realidade que nos foi revelada e vivida pelo próprio Filho de Deus, Jesus Cristo.

O seu próprio túmulo está vazio, porque Deus não morre.

O texto bíblico mais antigo a que os espíritas se apegam para "provar" sua teoria reencarnacionalista está em Jó 1:20-21, que assim nos revela:

"Então se levantou Jó, rasgou o seu manto e rapou a cabeça. Depois, caindo prostrado por terra, disse: Nu saí do ventre da minha mãe e nu voltarei; o Senhor deu, o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor."

Os doutrinadores espíritas, após esta leitura superficial da Bíblia, se apegam à expressão de Jó: "... e nu voltarei" para tentar provar que o próprio Jó acreditava na reencarnação: após a morte voltaria nu ao ventre de sua mãe, como nascera. Ora, esse argumento se auto-anula, quando nos reportamos á pág. 67 do "Evangelho Segundo o Espiritismo", já citado acima, e à própria questão 201 do "Livro dos Espíritos", de Kardec, que assim se expressa: "O espírito que animou o corpo de um homem poderá animar o de uma mulher numa nova existência, e vice-versa? - Sim, pois são os mesmos espíritos que animam os homens e as mulheres."

Entre os vários textos bíblicos a que os espíritas recorrem para tentar provar suas doutrinas sobre a reencarnação, está o diálogo havido entre Jesus e Nicodemus, registrado em João 3:1-21, que é freqüentemente usado entre eles, como prova de que Jesus, ao dizer a Nicodemus que lhe era necessário nascer de novo, estava pregando a reencarnação.

Os espíritas porém ignoram, que no texto original deste Evangelho de João, é utilizada a palavra grega anothen, traduzida como nascer de novo, mas que seu significado literal é nascer do alto, nascer de cima, nascer de Deus. Portanto, não se refere a um nascimento após um processo biológico, e sim através da operação do Espírito Santo de Deus no interior do homem. E isto nada tem a ver com a reencarnação.

Finalizando, se a doutrina da reencarnação fizesse parte dos ensinamentos de Jesus Cristo, certamente à pergunta de Nicodemus - "Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura voltar ao ventre materno e nascer uma segunda vez?" - Jesus teria respondido: "Isto é possível Nicodemus. Basta você reencarnar."

 Mas a resposta de Jesus foi: "Na verdade, na verdade te digo, quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus."

 

Os doutrinadores espíritas com seus ensinamentos, tentam, a todo custo, demonstrar que pertencem ao Cristianismo como uma de suas denominações.

Daí a ânsia constante desses seguidores do budismo, onde o espiritismo é um dos seus segmentos, em recorrer à Palavra de Deus, que eles ignoram em suas doutrinas, para tentar um paralelo ou harmonia entre seus conceitos, o que nos deixa transparecer, claramente, suas grandes dúvidas ou hesitações naquilo que tanto pregam.

 

Caros amigos e visitantes deste blog:

Este, bem como outros post's aqui publicados, não pretente julgar, muito menos condenar os praticantes do espíritismo, pelos quais devemos ter compaixão, amor cristão e orar a fim de que possam ter revelação de Deus. 

O objecivo é única e simplesmente mostrar o que diz a doutrina espírita que se afirma cristã, mas que, á luz do Evangelho de Jesus Cristo se revela um novelo de mentiras sem fim... conduzindo alguns milhares à morte eterna. 

Esta é a minha humilde conclusão, mas a Salvação é individual. Deus nunca obrigou ninguém a aceitá-Lo e segui-lO.

Deu-nos a nós o direito de O escolher ou de O ignorar!

Se porém como cristã continuar a ser abordada por um espírita e sentir nele o espírito de afronta e de galhofa, irei, com amor e sabedoria, responder educadamente ou calar-me e não entrar no jogo da afronta, como também Jesus se calou diante de Pilatos ao ser por ele indagado sobre o que era a Verdade, que Ele tanto nos revelou nos Evangelhos.

Pois assim também Jesus nos ensinou:

"Não deis aos cães as coisas santas, nem atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se contra vós, vos despedacem." (Mt 7:6)

Louvado seja o santo nome de Deus e do seu Filho Jesus, o que nos concedeu o Espírito Santo, presença constante em nossas vidas. Amém !

 

Autor: Aguinaldo José Duarte

Adaptação e conclusão: Maria Helena

 

Para meditar hoje: http://jesusevida.blogs.sapo.pt/51944.html

6. JESUS VISTO PELO ESPIRITISMO

6. JESUS VISTO PELO ESPIRITISMO

 

Aparentemente, o espiritismo diz acreditar em Jesus e apoiar-se em Suas doutrinas.

Se isso é verdade, porque então León Denis, em seu livro "Cristianismo e Espiritismo", na pág. 88, prega que cada um é responsável pela sua própria salvação?

- Pois assim ele se expressa: "Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. Nada exterior a nós poderia fazê-lo."

 

O espiritismo não reconhece a Jesus como o único caminho que nos conduz ao Pai, nem reconhece que Ele morreu na cruz em remissão dos nossos pecados.

Eis o sentido, nas palavras do próprio Allan Kardec, em que o espiritismo admite ser Jesus o Filho de Deus:

"Digamos que Jesus é Filho de Deus, como todas as criaturas, que ele chama a Deus Pai, como nós aprendemos a tratá-lo de nosso Pai.

É o filho bem amado de Deus, porque, tendo alcançado a perfeição, que aproxima de Deus a criatura, possui toda a confiança e toda a perfeição de Deus.

Ele se diz Filho Único, não porque seja o único predestinado a desempenhar aquela missão na terra."

 

Assim, agindo com inspiração maligna, Kardec nega a divindade de Jesus, considerando-o apenas um homem que evoluiu, reencarnando-se muitas vezes.

Ainda sobre Kardec, é assim que ele ainda define Jesus em seu livro "A Gênese", Ed. 1949, à página 294: "... Ele era um médium de Deus."

Ou seja, Kardec, falando em nome do Espiritismo que ele próprio codificou, considera Deus também um espírito em evolução e à busca de perfeição, e por isso necessitando de um médium aqui na terra. Quanta heresia!

Não foi e não é assim que Deus nos ensina.

Eis aqui uma das revelações bíblicas sobre Jesus, em Atos 4.12:

"E não há salvação em nenhum outro, porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos."

Todo e qualquer escrito, pensamento ou doutrina que negue isto (que Jesus Cristo é o SALVADOR da humanidade, que Ele é Deus) procede do maligno!

4. O DIABO SEGUNDO O ESPIRITISMO

4. O DIABO SEGUNDO O ESPIRITISMO

 

Quanto à existência de Satanás e seus anjos, Kardec explica que eles seriam tão somente espíritos atrasados (como qualquer espírita acredita ser...), impuros, mas que um dia chegarão à perfeição, tornando-se "anjos de luz".

No "Livro dos Espíritos", questão 131, assim diz Kardec com referência a satanás: "evidente que se trata da personificação do mal sob a forma "alegórica", ou seja:

o Príncipe das Trevas, como a ele se refere a Bíblia, não passaria, segundo Kardec, de uma invencionice, de uma fantasia.

 

Isso também significa dizer, segundo Kardec, que todas as expulsões de demónios feitas por Jesus, segundo os Evangelhos, são simples alegorias. É precisamente isto que Satanás gosta de ouvir. Afinal, com sua malícia e forma ardilosa de agir, ele também quer ser, e é adorado como Deus.

 

5. PARA O ESPIRITISMO, NÃO EXISTE CÉU NEM INFERNO

 

Kardec em seu "Livro dos Espíritos", questões 1016 e 1017, diz que o céu seria: "os planetas habitados pelos espíritos evoluídos."

Sua preocupação em negar a existência do céu e do inferno chegou a tal ponto que escreveu o livro "O Céu e o Inferno", onde com argumentações infundadas e fantasias diabólicas, nega a todo custo suas existências. Assim Kardec concluiu seu pensamento:

"Assim podemos dizer que trazemos em nós mesmos o nosso inferno e o nosso paraíso, e que encontramos o nosso purgatório em nossa encarnação, em nossas vidas corpóreas ou físicas."

 

Não foi assim que Deus nos ensinou. Após a Sua ressurreição, Jesus foi para o Reino de Deus. Voltou para o lugar onde sempre esteve desde a criação do mundo, o Céu. Está na casa do Pai, para onde nós também iremos um dia, segundo a Sua Promessa. Nisso cremos, porque Deus é fiel e cumprirá tudo o que nos prometeu Seu Filho Jesus.

 

Apesar dos espíritas crerem que a lei do karma determina as vidas sucessivas e que ninguém prestará contas, de uma vez por todas, a Deus, pelas faltas cometidas, eles só concebem a existência do castigo após a morte de duas maneiras: ou reencarnando, para sofrer em uma nova existência, ou sofrendo como espírito errante, no espaço. Esses são espíritas que "precisarão de luz", e de praticar "caridade" através do corpo dos médiuns, que enganosamente se entregam à possessão demoníaca.

Kardecistas, (São todos aqueles que seguem as doutrinas impressas nas obras de Kardec... a palavra Kardecista, não se encontra no dicionário, não existe.) umbandistas e demais componentes do espiritismo defendem essas idéias.

 

Porém Deus não pensa assim. Só no Novo Testamento, Jesus faz 15 referências ao lugar do tormento eterno.

Eis duas delas:

"... temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo" (Mt 10:28)

"... como escapareis da condenação do inferno?" (Mt 23:33)

 

A seguir: 6. JESUS VISTO PELO ESPIRITISMO

2. A CRIAÇÃO DO HOMEM E O PECADO ORIGINAL; 3. O QUE O ESPIRITISMO DIZ SOBRE OS ANJOS

2. A CRIAÇÃO DO HOMEM E O PECADO ORIGINAL

 

Em Gn 1:26 aprendemos que Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança.

No "Livro dos Espíritos", de Allan Kardec, à página 112, lê-se que o ser humano não foi criado segundo o que afirma a Bíblia, mas afirma que "Deus criou todos os espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento."

Infelizmente os seguidores de Kardec assimilam esta afronta a Deus, inspirada pelos demónios, e, mergulhados na escuridão, espiritualmente cegos, seguem os passos do seu doutrinador, um espírito simples, ignorante e sem conhecimento, segundo o seu próprio conceito.

Curiosamente, o próprio Kardec em seu livro "A Gênese", Ed. 1985, à pág. 60, define assim os atributos de Deus:

"Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável, omnipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições, e não pode ser diverso disso."

 

Como poderá o cristão conceber essa sua definição enganosa, se ele mesmo declarou que Deus nos criou como espíritos atrasados, sujeitos a tantos vexames e aspectos ridículos no caminho da perfeição?

 

3. O QUE O ESPIRITISMO DIZ SOBRE OS ANJOS

 

 Para o espiritismo não existem anjos nem demónios, como nos ensinam as Sagradas Escrituras.

Segundo o "Livro dos Espíritos" questões 128 a 131, os anjos seriam espíritos evoluídos puros, ou seja:

Deus criou-os inicialmente ignorantes e rudes, e no difícil caminho do aperfeiçoamento, passaram pelos reinos mineral, vegetal e animal, entraram no corpo de macacos, evoluíram até chegarem ao estado de seres humanos, e depois de reencarnarem inúmeras vezes, tornaram-se espíritos de luz.

Isto significa dizer que Nabucodonosor, Nero, Herodes, Hitler e outros terríveis homens sanguinários um dia serão anjos?... que o crime compensa...

E até os demónios teriam também outra oportunidade de novamente estar diante do trono de Deus, se o exposto neste livro de Kardec expressasse a verdade.

Mas... Kardec mentiu! Deu ouvidos a espíritos mentirosos que na verdade eram os demónios que lhe afirmavam não existir.

 

A seguir: 4. O DIABO SEGUNDO O ESPIRITISMO

CONCEPÇÕES ESPÍRITAS 1 - A SANTÍSSIMA TRINDADE VISTA PELO ESPIRITISMO

CONCEPÇÕES ESPÍRITAS

1 - A SANTÍSSIMA TRINDADE VISTA PELO ESPIRITISMO

 

Segundo o espiritismo, Deus não passa de um ser incapaz de julgar suas criaturas com justiça, pois Ele tolera sempre o pecado e procura dar um "jeitinho", através da "reencarnação", de "passar a mão" sobre a cabeça de todos, perdoando-lhes.

Este é o tipo de Deus em que o diabo quer que a humanidade creia.

É assim que o espiritismo considera Deus, pois é assim que se constacta no livro de León Denis, "Depois da Morte", na pág. 114:

"Deus é infinito e não pode ser individualizado, isto é, separado do mundo, nem substituir à parte."

Isto é uma afronta e uma tentativa de anular a pessoa de Deus.

 

 Quanto à existência da Santíssima Trindade, os espíritas negam ou simplesmente ignoram, como faz Allan Kardec.

Assim foi publicado no Jornal Espírita, na edição de Março/1953-Rj:

"Há mais do que uma pessoa em Deus?" Obtendo como resposta: "Não, a razão nos diz que Deus é um ser único, indivisível; que o Pai celeste é um só para todos os filhos do Universo."

Aí está a negação da Santíssima Trindade.

 

0 espírita Rangel Veloso, em seu livro "Pseudos Sábios ou Falsos Profetas", Ed. 1947, pág. 34, assim se expressa ao declarar ter ouvido em centro espírita a concepção panteísta de Deus:

"Deus é uma folha de papel, rasgadinha em milhões, bilhões e não sei quantas mais divisões. Lançados esses pedacinhos de papel no Universo, cada pedacinho de papel representa um homem e um ser existente, e todos reunidos, formando o todo, é Deus."

Este não é o Deus que nós cristãos, conhecemos ao longo de toda a história da humanidade.

Não é o mesmo Deus que nos revelou através de Moisés e que disse: "Eu sou o que sou". (Ex 3:14)

 

 

 

A seguir: 2. A CRIAÇÃO DO HOMEM E O PECADO ORIGINAL

O PENSAMENTO ESPÍRITA SOBRE A BÍBLIA

6. O PENSAMENTO ESPÍRITA SOBRE A BÍBLIA

Nas suas argumentações, os doutrinadores espíritas, usando geralmente uma linguagem reverente, citam textos bíblicos na ânsia de provar que suas doutrinas encontram apoio nos textos bíblicos e assim também se constituem parte do cristianismo.

Porém são capazes de negar imediatamente que a Bíblia é um livro inspirado por Deus e de rotulá-la como velha e ultrapassada, quando alguém cita um ou alguns dos muitos textos bíblicos que condenam as práticas e doutrinas espíritas.

 Jamais haverá igualdade ou paralelismo entre conceitos brâmanes, hindus, budistas, espíritas e demais correntes, frutos da criação da limitada mente humana, com as revelações contidas nas palavras do próprio Deus, único e Verdadeiro, através da Bíblia.

 

Sabemos porém, que existem espíritas sinceros que, entregues inocentemente a essas práticas, supõem estar obedecendo à vontade de Deus o observando seus mandamentos, quando na realidade estão negando o próprio Deus e desprezando Seu amor e Sua misericórdia.

Infelizmente são pessoas totalmente enganadas, pois supõem ter Kardec respeitado, durante todo o seu trabalho como codificador do espiritismo, a autoridade da Bíblia como a expressão da Palavra de Deus.

 

A realidade, porém, é completamente outra. A doutrina espírita é anti-bíblica!

Eis o que escreveram e pregaram as expressões máximas do espiritismo:

a) Na página 87 do livro "A Gênese", diz Kardec:

"A Bíblia, evidentemente, encerra factos que a razão, desenvolvida pela ciência, não poderia hoje aceitar e outros que parecem estranhos e derivam de costumes que já não são nossos."

 

b) Na página 308 do livro "Obras Póstumas", Kardec ainda ratifica:

"O espiritismo é a única tradição verdadeiramente cristã e a única verdadeiramente divina e humana."

Que afronta a Deus! Como isso pode ser verdade, se o espiritismo nega inspiração das Sagradas Escrituras, a Santíssima Trindade, a divindade de Jesus, como Filho único de Deus, a possibilidade de perdão dos pecados, a existência de Céu e Inferno, o juízo Final, a Ressurreição e outras verdades bíblicas?

Para as pessoas incrédulas, que não conhecem as Escrituras, é "mais fácil" tornarem-se espíritas, pois o espiritismo torna as coisas mais fáceis e cômodas porque, ensinando que Deus não criou o homem à sua imagem e sim uma multidão de espíritos atrasados, imperfeitos e necessitados de "evolução" - negando assim o texto bíblico do livro de Gêneses 1:27 - mostra, através da "reencarnação", uma estrada repleta de chances para todos se aperfeiçoarem e "apagarem" as más acções cometidas em existências anteriores".

Sobre esta heresia, nos diz a Bíblia:

"O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a Luz do Evangelho da Glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." 2Co 4:4)  

 

c) Em seu livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Kardec, depois de declarar que os dez mandamentos são de carácter divino, por pertencerem a todos os tempos e países - e só por este motivo seriam divinos! - nega a inspiração divina do Pentateuco, afirmando sobre o restante dos escritos mosaicos:

"Todas as outras leis que Moisés decretou, obrigado que seria a conter, pelo temor, um povo, em seu natural, turbulento e indisciplinado só a idéia de um Deus terrível para impressionar criaturas ignorantes... (FEB, edição de 1979, págs. 56 e 57) Será que realmente as opiniões blasfemas e irreverentes de Allan Kardec sobre a Bíblia nos ajudam a crer que ele realmente acreditava em Deus?

 

d) Ainda no livro "A Gênese", página 386, Kardec ataca também os evangelistas, afirmando que eles "ter-se-ão possivelmente enganado, quanto ao sentido das palavras de Jesus, ou dado interpretação falsa aos seus pensamentos... "

 

e) No livro "À Margem do Espiritismo" (FEB, 3ª edição, 1981, pág. 214), do espírita Carlos Imbassahy, fundador da corrente Paganizante, do Kardecismo, lemos:

"Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. O espiritismo não é um ramo do cristianismo como as demais seitas cristãs. Não aceita os seus princípios nas Escrituras. Não rodopia junto à Bíblia. A discussão, no terreno em que se acha, seria óptima com católicos, visto como católicos e protestantes baseiam seus ensinamentos nas escrituras. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome espiritismo."

Este é realmente um espírita autêntico, pois tem consciência do seu paganismo, do seu ateísmo, e assim assume essa sua postura, que é a verdadeira do espírita: Contrária a todo e qualquer ensinamento bíblico, pois ignora o poder de Deus e sua infinita misericórdia.

Na França, León Denis, sucessor de Kardec na continuação e divulgação de suas idéias, escreveu vários livros, dentre eles, o "Cristianismo e Espiritismo" muito lido e apreciado pelos espíritas.

Vale ainda salientar que este doutrinador espírita francês, por suas publicações, recebeu o título de "o filósofo inconfundível do espiritismo".

Eis o que ele escreveu em "Cristianismo e Espiritismo" em sua 5ª edição, pág. 130: "A Bíblia não pode ser considerada produto da inspiração divina." Ela é "de origem puramente humana, semeada de ficções e alegorias, sob as quais o pensamento filosófico se dissimula e desaparece ao mais das vezes."

 

f) Finalmente, eis o que foi publicado pela FEB - Federação Espírita Brasileira - através do seu órgão oficial "O Reformador" no fascículo de janeiro de 1953, na página 13, sobre a Bíblia: "Do Velho Testamento, já nos é recomendado somente o Decálogo, e do Novo Testamento apenas a moral de Jesus; já consideramos de valor secundário, ou revogado e sem valor algum, mais de 90% do texto da Bíblia."

 

É esta a religião que muitos doutrinadores brasileiros diz ser cristã, que é "simplesmente a volta ao cristianismo primitivo , sob as mais precisas formas", conforme afirmaram Kardec e vários de seus continuadores?

Os espíritas devem se conscientizar de que a Bíblia não é um simples livro repleto de curiosidades e factos históricos e sim a Palavra de Deus.

A verdade nela contida permanecerá como o firmamento do céu, como bem se expressou o salmista no Sl 119:151-152:

"Tu estás perto, ó Senhor, e todos os teus mandamentos são a verdade. Para sempre, ó Senhor, está firmada a tua palavra no céu."

Os espíritas devem também saber que "toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça." (2Tm 3:16).

São injustas, enganosas e inspiradas pelos demónios as afirmações que põem em dúvida a inspiração divina da Palavra de Deus:

"porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo." (2Pd 1:21)

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