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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Bem-aventurado

1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

2 Antes, tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.

3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará.

4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

5 Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.

6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.

 


 

Salmos 1: 1-6



Esperança é uma expressão da fé.

"E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro." 1 João 3.3

 

A esperança em Jesus, a busca da Sua presença, exige uma purificação interior cada vez mais profunda.

Quando nos aproximamos cada vez mais do Senhor, somos levados a uma purificação cada vez mais profunda através da própria natureza de Deus.

O que isso significa na prática?

Significa que, quanto mais nos aproximamos de Jesus no tempo, mais devemos nos tornar semelhantes a Ele em nosso íntimo.

Mas como isso acontece?

Isso é resultado de nossa progressiva santificação, que, passo a passo, nos conduz a sermos mais parecidos com Ele: "...seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é."

Uma pergunta séria: você está se aproximando interiormente do Senhor assim como você se aproxima d'Ele exteriormente no tempo?

Seu coração se torna cada vez mais ardente, mais meigo e sempre mais semelhante a Jesus?

Em que consiste a expressão concreta dessa santificação progressiva?

No facto de que as características de Jesus transparecem mais em nossa vida!

Quanto mais claramente reconhecemos o alvo, e quanto mais nos aproximamos de Jesus, mais somos capacitados a confiar única e exclusivamente n'Ele.

Essa orientação em direcção à Sua Pessoa nos dá uma confiança cada vez mais forte e nossa esperança se torna viva.

Esperança é uma expressão da fé.

 

Extraído do livro

"Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

Máscaras que caem!

A mentira tem perna curta e, Jesus Cristo afirmou que ela é filha do diabo.

Uma árvore má, não pode produzir bons frutos!

Sendo a doutrina espírita proveniente das trevas, trevas que têm como pai Satanás, pai da mentira, só pode produzir mentirosos entre os seus seguidores.

Alguns, podem ainda não o ser, mas se continuarem a cultuar a mentira... tornar-se-ão mentirosos.

O espiritismo, nomeadamente este espírita em particular, usa textos da Bíblia como por ex:


“Não julgueis, a fim de não serdes julgados; porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; com a medida com que medirdes sereis medido. “ Jesus. (MATEUS, 7:1-2.) In:

http://legiaodosservosdemaria.blogs.sapo.pt/103350.html


Por que vês tu, pois, o argueiro no olho do teu irmão, e não vês a trave no teu olho? Ou como dizes a teu irmão: Deixa-me tirar-te do teu olho o argueiro, quando tens no teu uma trave? Hipócrita, tira primeira a trave do teu olho, e então verás como hás de tirar o argueiro do olho de teu irmão. (Mateus, VII: 3-5).

In: http://legiaodosservosdemaria.blogs.sapo.pt/102801.html

 

“Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor.” (João, 10:16.)

 

“Tenho muitas coisas para vos dizer, mas não entendeis agora. Mas quando vier o Espírito da Verdade, ele vos ensinará toda a verdade.” (João, 14:15.)

http://apologeticaespirita.blogs.sapo.pt/51390.html

 

Claro que estes textos biblicos são escandalosamente retirados do contexto e deturpados de forma a adaptarem-se às mentiras da doutrina. Mas... não deixam de ser textos biblicos, certo?

Que credibilidade tem alguém que usa a Bíblia como fonte e depois a insulta?

Que credibilidade tem alguém que fala com esta leviandade da Palavra de Deus?

Que credibilidade tem uma doutrina que não denuncia que, pessoas como o sr. Sérgio Ribeiro não prestam um bom serviço aos interesses da doutrina espírita que até diz ser baseada em factos bíblicos?

Quem é que se considera cristão e aceita insultos contra as Escrituras como este?

 

http://apologeticaespirita.blogs.sapo.pt/50955.html

 

Se estes insultos à Palavra de Deus não o chocam, como Cristão, então não seja mentiroso afirmando ser algo que não é!

Quanto ao Sr. Sérgio Ribeiro, aplicam-se como uma luva estes textos das Sagradas Escrituras:

O pecado afecta, por vezes de forma irreversível, a mente do homem, cegando-o para as coisas de Deus.

“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14).

Ao invés de se voltar para Deus “o povo que não tem entendimento corre para a sua perdição” (Os 4:14), ainda mais que “por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes” (Rm 1:28).


POR QUE O HOMEM NÃO É CAPAZ DE VOLTAR PARA DEUS?

Porque:

"Suas acções não lhes permitem voltar para o seu Deus. Um espírito de prostituição está no coração deles; não reconhecem o Senhor”. Os 5:4

As duras palavras ditas por Deus através do profeta eram dirigidas aos religiosos, ao povo em geral e à família real, sem deixar ninguém de fora:

“Ouçam isto, sacerdotes! Atenção, israelitas! Escute, ó família real! Esta sentença é contra vocês” (Os 5:1).

As terríveis consequências da Queda não se desviam de nenhum filho de Adão. “Todos pecaram e separados estão da glória de Deus” (Rm 3:23).

 

Mas o texto nos mostra que o problema com o pecado não é apenas a sua extensão, atingindo a todos os homens, mas também a profundidade com que penetra em cada ser humano, afectando todas as suas faculdades.

As obras impedem de voltar para Deus, Is 59:2

O proceder do homem natural é corrompido de tal forma que ele só faz pecar e pecar. Nem mesmo uma reforma exterior ele pode apresentar de forma consistente, pois “suas acções não lhes permitem voltar para o seu Deus” (Os 5:4a).

 

A prática do pecado torna-se um hábito tão natural que o homem quase nunca percebe que sua natureza está dominada pelo pecado.

Não raro as pessoas consideram seus pecados como sendo falhas desculpáveis, e às vezes até os defendem como uma virtude.

Na verdade, estão tão acostumados aos seus pecados quanto se acostumaram à cor da pele.

“Será que o etíope pode mudar a sua pele? Ou o leopardo as suas pintas? Assim também vocês são incapazes de fazer o bem, vocês que estão acostumados a praticar o mal” Jr 13:23.

 

Contrariando os profetas citados, os homens acreditam que é tudo uma questão de escolha, que basta ao homem preferir o bem que é capaz de fazê-lo.

Chamam a essa capacidade erradamente de livre-arbítrio.

Porém, a Escritura não oferece nenhum respaldo a essa filosofia humanista, quando diz que “todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3:12).

Isto é corroborado pela observação e a experiência de cada um, que não consegue encontrar um só homem na história que tenha superado sua inclinação para o mal e vivido sem pecar.

E quando olhamos para nós, temos que confessar que o “porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7:19).

O coração é dominado pelo pecado, Mc 7:21-23

 

Num nível mais profundo, o pecado domina o coração das pessoas, “um espírito de prostituição está no coração deles” (Os 5:4b), diz o mensageiro do Senhor.

No Gênesis o diagnóstico divino sobre o coração humano era de que “toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Gn 6:5) e que tal condição não exclui nem as crianças, pois “a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice” (Gn 8:21).

As palavras de Salomão sobre o ímpio de que “há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal” (Pv 6:14) não se aplica apenas a Hitler e a quem esquarteja seres humanos, mas também a pais de famílias honestos, pois “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso” (Jr 17:9).

 

Não é o homem que determina como seu coração deve ser, mas o coração é que determina como o homem é, “porque, como imaginou no seu coração, assim é ele” (Pv 23:7). Um homem sempre procederá de acordo com a natureza de seu coração.

Se este for endurecido e mau, então tal pessoa resistirá ao Espírito Santo e procederá de forma contrária à lei de Deus. Por isso que as pessoas dos dias de Oséias não podiam voltar para Deus, pois seus coração estavam dominados por um espírito de prostituição que dominava o comportamento deles.

E é por isso que o homem moderno não pode converter-se a Deus, pois a natureza de seu coração é má e o incapacita para o bem.

 

O pecado cega o entendimento, 1Co 2:14 O pecado afecta também a mente do homem, cegando-o para as coisas de Deus. “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14).

Ao invés de se voltar para Deus “o povo que não tem entendimento corre para a sua perdição” (Os 4:14), ainda mais que “por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes” (Rm 1:28).

 

Outro profeta descreve a cegueira do povo como sendo pior que a dos animais, pois “o boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (Is 1:3).

Como “tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tt 1:5), não são capazes de compreender a mensagem do Evangelho.

Precisam, antes, ter “iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (Ef 1:18), do contrário sua mente irá das trevas presente para as trevas exteriores, sem conhecer a luz do Senhor.

 

Conclusão:

O livre-arbítrio como capacidade do homem se voltar para Deus é uma mentira de Satanás, que assim perverte o Evangelho, levando homens a torná-lo persuasivo a defuntos. Pois os pecadores, nós, seres humanos, não experimentam outra realidade senão o pecar, tornando a rebelião a Deus um hábito que não podem mudar. Além disso, seu coração que determina suas acções é fonte de toda sorte de males, sendo enganoso e perverso, portanto desinclinado às coisas de Deus.

E sua mente é corrompida de tal forma pelo pecado que o Evangelho lhe parece loucura indigna de crédito, só aceitando naturalmente se a mensagem for modificada de tal maneira que não se pareça em nada com o Evangelho da glória de Deus.

Diante disso, eles até “voltam, mas não para o Altíssimo” (Os 7:16).

Igrejas lotam, mas corações continuam vazios de Deus, ocupados somente com a prostituição espiritual “porque um espírito de prostituição os enganou, eles, prostituindo-se, abandonaram o seu Deus” (Os 4:12).

 

Nada em mim contribuiu para o facto de que Jesus se tornou irresistivelmente lindo para mim. Isto tudo é trabalho do Espírito Santo iluminando a minha mente, dissipando a cegueira, e me dando olhos para ver. Então deixe o Espírito Santo ter a plenitude de Sua glória por meu ver a Cristo como constrangedor, para que eu voe livremente a Ele para o perdão.

E Jesus Cristo não terá a plenitude de Sua glória se não entendermos que na cruz Ele tomou meu pecado de tal forma que Ele assegura o privilégio de que o Espírito Santo trabalhou em meu coração.

Portanto, o ponto a enfatizar ao compartilhar o Evangelho é:

“Eu quero que você ouça as melhores notícias em todo o mundo, ou seja, que Cristo morreu pelos nossos pecados de tal forma que se você crer n’Ele, será salvo. E que o jeito de Deus receber toda a glória nisso é em você compreender que Ele te escolheu, o Espírito Santo decisivamente vence a sua morte, e Cristo realmente cobriu todos os seus pecados de tal forma que Ele assegura até mesmo a fé que você está prestes a exercer.” Você não creria neste Cristo glorioso?



 

Soli Deo Gloria. Por Clóvis Gonçalves.

© Cinco Solas. Website:cincosolas.blogspot.com

Você conhece a Deus?

 

 

 

Jesus Cristo disse:

Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. Eu, porém, não recebo testemunho de homem; mas digo isto, para que vos salveis. Ele era a candeia que ardia e alumiava, e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz. Mas eu tenho maior testemunho do que o de João; porque as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço, testificam de mim, que o Pai me enviou. E o Pai, que me enviou, ele mesmo testificou de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes o seu parecer. E a sua palavra não permanece em vós, porque naquele que ele enviou não credes vós. Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; E não quereis vir a mim para terdes vida. Eu não recebo glória dos homens; Mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus. Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis. Como podeis vós crer, recebendo honra uns dos outros, e não buscando a honra que vem só de Deus? Não cuideis que eu vos hei de acusar para com o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós esperais. Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. (João 5:33-46)

Arrependimento ou morte?

ARREPENDIMENTO... OU MORTE!

Estas foram as palavras do Filho encarnado de Deus.

Elas nunca foram canceladas; e não serão, enquanto este mundo durar.

O arrependimento é absoluto e necessário para o pecador poder ter acesso a Deus (Isaías 27:5), porque arrepender-se é lançar fora as armas da rebelião contra Ele.

O arrependimento não salva. Todavia nenhum pecador jamais foi ou será salvo sem ele.

Nada, senão Cristo salva, mas, um coração impenitente não pode recebê-LO.

Um pecador não pode crêr verdadeiramente até que se arrependa.

 

Isto é claro a partir palavras de Cristo "Pois João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele" (Mateus 21:32).

Isso é também evidente a partir de Sua chamada como trombeta em Marcos 1:15, "Arrependei-vos, e crede no evangelho".

Isto é o motivo pelo qual o apóstolo Paulo testificava "o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus" (Atos 20:21).

 

Não faça confusão neste ponto querido leitor, Deus "ordena agora que todos os homens em todo lugar se arrependam" (Atos 17:30).

Ao requerer o nosso arrependimento, Deus está pressionando Suas justas reivindicações sobre nós.

Ele é infinitamente digno de supremo amor e honra, e de universal obediência. É isto que nós Lhe temos impiamente negado.

Tanto um reconhecimento de que somos pecadores como uma correcção dos nossos actos e atitudes é requerido de nós.

Nossa desafeição por Ele e nossa rebelião contra Ele devem ser reconhecidas por nós e exterminadas.

Dessa forma, o arrependimento é uma compreensão profunda de quão terrivelmente temos falhado, durante toda a nossa vida, em dar a Deus Seu justo lugar no nosso coração e em nosso andar diário.

 

A justiça da demanda de Deus por nosso arrependimento é evidente se considerarmos a natureza hedionda do pecado.

Pecado é uma renúncia dAquele que me fez. É recusar-Lhe Seu direito de nos governar.

É a determinação de agradar a nós mesmos; é uma rebelião contra o Altíssimo.

O pecado é uma ilegalidade espiritual, e uma indiferença absoluta à autoridade de Deus.

Ele, o pecado, está dizendo ao nosso coração: Eu não me importo com o que Deus requeira, eu vou seguir o meu próprio caminho; eu não me importo com o que Deus reivindique de mim, eu serei o senhor de mim mesmo.

 

Leitor, você não percebe que é assim que você tem vivido?

O arrependimento verdadeiro origina-se a partir de uma compreensão no coração, operado neste pelo Espírito Santo, da excessiva malignidade do pecado, do terror de ignorar as reivindicações dAquele que nos criou, de desafiar Sua autoridade.

Ele, o verdadeiro arrependimento,  é conseqüentemente sentir ódio e horror do pecado, uma profunda tristeza por ele, o reconhecimento dele diante de Deus, e um completo abandono dele de coração.

Até que isto tinha sido feito, Deus não nos perdoará. "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13).

Quando há verdadeiro arrependimento, o coração volta-se para Deus e reconhece:

Meu coração tem sido posto sobre um mundo vão, que não pode satisfazer as necessidades da minha alma; eu Te abandonei, a Ti que és a fonte de água viva, e me voltei para cisternas rotas que nada retêm: eu agora reconheço e lamento minha tolice.

Ele, o meu (nosso) coração, ainda diz mais: eu tenho sido uma criatura desleal e rebelde, mas eu não mais serei assim. Eu agora desejo e determino com todo o meu ser servir e obedecer a Ti como meu único Senhor.

Eu me entrego a Ti como vaso nas mãos do Oleiro!

Leitor, seja você cristão, ou não, é arrepender-se ou perecer.

Para cada um de nós, membro de igreja ou não, é voltar ou queimar; voltar da direcção da obstinação e auto-satisfação; voltar para Deus com um coração quebrantado, procurar Sua misericórdia em Cristo; voltar com total propósito de coração de Lhe agradar e servir: ou ser atormentado dia e noite, para sempre e sempre, no Lago de Fogo. Qual é a sua escolha?

Ajoelhe-se agora mesmo e implore a Deus que te dê o espírito de verdadeiro arrependimento.

"Sim, Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão de pecados" (Atos 5:31).

"Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, o qual não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte". (2 Coríntios 7:10).

 

Por A.W. Pink

Tradução: Felipe Sabino.

A verdadeira razão de existirmos

Não somos Deus.

Por conseguinte, comparados com a Realidade absoluta e final, somos pequeníssimos.

Nossa existência é secundária e depende da absoluta Realidade de Deus.

Ele é o único Ser auto-existente no Universo. Somos derivados. Ele sempre existiu e não teve princípio. Portanto, ninguém Lhe deu forma.

Nós, pelo contrário, recebemos forma. Ele simplesmente É.

Nós, porém, fomos criados. “Eu sou o que sou” é o nome dEle (Êx 3.14).

No entanto, visto que Ele nos fez com o mais sublime propósito para uma criatura — desfrutar e manifestar a glória do Criador — podemos ter uma vida bastante substancial, que dura para sempre.

 

Esta é a razão por que fomos criados (“Tudo foi criado por meio dele e para ele” — Cl 1.16).

Esta é a razão por que nossa sexualidade foi redimida (“Fugi da impureza... Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” — 1 Co 6.18, 20).

Esta é a razão por que comemos e bebemos (“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” — 1 Co 10.31).

Esta é a razão por que oramos (“E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” — Jo 14.13).

Esta é a razão por que fazemos boas obras (“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus — Mt 5.16).

Esta é a razão por que existimos — manifestar a glória de Deus.

 

A vida humana é completamente centralizada em Deus.

Este é o significado de sermos humanos.

Nossa natureza foi criada para engrandecer a Deus.

A nossa glória consiste em dar glória a Deus.

Quando cumprimos esta razão de sermos, temos substância.

Existe valor e significado em nossa existência.

 

Conhecer, desfrutar e manifestar a glória de Deus é um compartilhar da glória de Deus. Não nos tornamos Deus.

Mas um pouco da grandeza e beleza de Deus está sobre nós, quando cumprimos este propósito de nossa existência — refletir a excelência de Deus.

Esta é a nossa substância.

Não cumprir este propósito para a existência humana corresponde a ser uma mera sombra da substância que Deus tencionava que nós fôssemos quando nos criou.

Não manifestar a glória de Deus por desfrutarmos dEle mesmo, acima de qualquer outra coisa, é ser apenas um eco da música que Deus tencionou que faríamos quando nos criou.

Esta é uma grande tragédia.

 

Os seres humanos não foram criados para serem apenas sombras e ecos.

Fomos criados para termos as características de nosso Deus, para fazermos música divina e causarmos um impacto divino.

Isto é o que significa ser criado à imagem de Deus (Gn 1.27).

Mas, quando os homens abandonam o seu Criador e amam mais as outras coisas, eles se tornam semelhantes às coisas que amam — insignificantes, fúteis, sem valor, inconseqüentes e depreciadores de Deus.

 

Veja como o salmista apresentou este facto: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento de vida em sua boca. Como eles se tornam os que os fazem e todos os que neles confiam” (Sl 135.15-18; veja também Sl 115.4-8). Pense e trema.

Você se torna semelhante às coisas feitas pelos homens e nas quais você confia: mudo, cego, surdo.

Isto é uma sombra da existência. É um mero eco do que Deus tencionava que você deveria ser.

É uma mímica vazia no palco da História, com muito movimento e pouco significado.

 

Querido leitor, não seja sombra e eco.

Livre-se do espírito de centralidade no homem, uma epidemia da nossa época.

Olhe com determinação, para ver, conhecer e desfrutar a vida na luz do Senhor. “Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor” (Is 2.5).

Na luz do Senhor, você O verá, bem como a todas as coisas como realmente são.

Você despertará da sonolência de uma existência na terra das sombras.

Você anelará por substância e a encontrará.

Fará de sua vida uma música divina.

A morte será apenas uma viagem rumo ao Paraíso.

E o que você deixar para trás não serão sombras e ecos, e sim um tributo na terra, escrito no céu, à triunfante graça de Deus.

 


 

Extraído do livro:

Penetrado pela Palavra, de John Piper.

Copyright: © Editora FIEL 2009

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

O pecado e a liberdade

Há por aí muitos movimentos, entre os quais o Espiritismo, que afirmam que o pecado não existe...

Mas, o pecado não só existe, como é a raiz de toda a prisão.

É a Prisão das prisões.

Jesus Cristo disse que todo aquele que pratica o pecado é escravo do pecado, João 8: 34.

A Bíblia declara que o pecado subjuga as pessoas Salmo 125: 3; 40: 12.

Toda a prisão tem origem no pecado e o pecado é do diabo.

O pecado separa a pessoa do Deus bendito que a ama, ligando-a e comprometendo-a com o inimigo que veio para roubar, matar e destruir, Satanás.

Assim, a pessoa fica descoberta da graça e benção divina e fica sujeita à desgraça e maldição do diado, com todas as suas correntes e amarras, ex: seitas e religiões que se desviam do Evangelho das Boas Novas da salvação em Cristo.

Pelo pecado a pessoa fica sujeita ao poder de Satanás, mas Jesus veio para desfazer as obras do diabo João 3: 4-10.

Seja verdadeiramente livre!

Creia em Jesus e deixe-O transformar totalmente a sua vida.

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