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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Diferença entre CRISTÃO e HIPÓCRITA _ Conformidade à Imagem de Cristo

Conformidade à Imagem de Cristo Rom. 8:29

Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; 

 

A alegria sublime para qualquer criatura de Deus deve ser a de que O Criador seja glorificado.

Se o filho deve honrar o pai, e o servo o seu senhor (Malaquias 1:6), então, nada mais racional que o Criador ser honrado pelas criaturas que são obra da Sua mão. 

O homem, pelo pecado, corrompeu-se, e parte dessa corrupção é a autoconfiança, a auto-admiração e auto-suficiência (Rom. 3:10-18). 

Para o homem pecador, Deus está relegado à uma posição de ajudante ou colaborador do homem, seja na esfera de religião, psicologia, filosofia ou na praticabilidade de vida.

A mensagem da Bíblia que revela a vontade de Deus é que o sábio não deve se gloriar na sua sabedoria, nem o forte na sua força; e nem o rico nas suas riquezas mas que aquele que se gloriar, glorie-se em entender e conhecer a Deus que Ele é o SENHOR, o soberano (Jer 9:23,24; I Cor 1:31)!

Essa glória deve ser contínua por toda vida, até no comer e no beber (I Cor 10:31). Os que vivem somente para a glória de Deus são os que o Senhor louva (II Cor 10:17,18).

Por amor de Deus, Cristo Jesus foi enviado para salvar aquele que se havia se perdido (Luc 19:10).

Pela obra divina de regeneração, o homem pecador se torna uma nova criatura que quer e pode glorificar O Criador como O agrada (Efés. 2:4-10; I João 5:18).

A glória que Deus quer receber é por Seu filho Jesus Cristo. O Pai ama o Filho, tanto que entrega tudo em Suas mãos (João 3:35; Mat. 28:18).

É por Cristo, e em Cristo somente, que o Pai é comprazido (Mat. 3:17; 17:5).

Deus não divide a Sua glória com outro (Isa 42:8) e não a divide com Cristo, mas Cristo é o próprio Deus (Mat. 1:23; João 10:30; Heb 1:8; Judas 24,25).

 

Se vemos Cristo, conhecemos a Deus (João 14:7-10).

A conformidade à imagem de Cristo é a marca dos que conhecem Deus verdadeiramente.

O propósito da própria salvação que O Pai opera é a conformidade à imagem de Cristo (Rom. 8:29).

Ninguém pode amar a Deus de maneira correcta sem amar a Cristo. Cristo é o caminho para Deus, o único caminho (João 14:6).

Cristo é o ÚNICO mediador entre o homem e Deus, (I Tim 2:5).

Ser feito conforme a própria imagem de Cristo é o propósito da salvação.

Aqueles que pertencem a Deus tem uma união com Jesus que é única (João 17:20-23).

Aqueles que pertencem a Deus confessam Cristo de coração. Essa é uma confissão para a justiça, vida e salvação.

A confissão de Cristo é vista através de uma vida de obediência alegre à todas às suas palavras, pois vem de um coração novo e amoroso por Ele, algo que os hipócritas não têm (I João 4:15).

Essa conformidade à imagem de Cristo é reflectida na vida pública, pois uma imagem é uma representação fiel (Dicionário Aurélio).

Aqueles que têm a imagem de Cristo terão o testemunho de que têm estado com Jesus (Atos 4:13), de que têm sido ensinados por Ele (Luc 10:39) e, no fim desta vida, de que serão como Ele (I João 3:2).

Se Cristo perdoou os culpados (Luc 23:34), lavou os pés dos discípulos (João 13:5), comungou constantemente com o Pai (Luc 6:12; João 17) e glorificou o Pai na terra pela obediência completa (João 17:4; Fil. 2:8), os que estão sendo feitos conforme a Sua imagem agirão de forma igual cada vez mais (Próv. 4:18; I Cor 1:30, "santificação"; I Cor 6:11).

Convém nós nos examinarmos para ver se essa representação está sendo feita em nós.

Aqueles que, falsamente, dizem ser de Cristo, os que têm testemunhos vazios, realmente querem passar a imagem de que amam a Deus, mas têm problemas sérios com Cristo.

Para esses uma confissão pública de Cristo os envergonha (João 12:42-50).

Os que estão fingindo ser de Cristo acham a Sua palavra insuficiente.

À mensagem de Cristo como Salvador querem adicionar as obras da igreja, mandamentos ou tradições dos homens (Mar 7:6-9) e as boas obras em prol da humanidade (caridade ou moral).

Com isso, estão querendo "estabelecer a sua própria justiça" (Rom. 10:1-3).

Os hipócritas querem ter uma imagem de amor a Deus, mas na realidade é um amor a si mesmos e a glória do mundo (Luc 18:11; II Tim 3:1-5; 4:1-4; Judas 11).

O pior de tudo é que os hipócritas, que podem crer em Deus ou até fazer obras na esfera da igreja, não são conhecidos por Deus (Mat. 7:23), pois não têm a imagem do Seu Filho.

Qual é a imagem que a sua vida reflecte?

A imagem de Cristo?

Diferença entre CRISTÃO e HIPÓCRITA _ Amor Uns para com os Outros

Amor Uns para com os Outros I João 4:20

Amar uns aos outros é uma característica infalível dos que são possuidores verdadeiros da fé Cristã (João 13:35).

Esse amor tem que ser qualificado, pois não é da maneira como é descrito pela maioria.

Alguns acham que o amor Cristão ignora ou aceita uma acção ou doutrina falsa por um "irmão". Se for assim o amor verdadeiro, Jesus não o conhecia (Mat. 21:12; 12:34), nem o Espírito Santo (João 16:8), nem Paulo (Gal 2:11).

Se o amor verdadeiro é a aceitação do erro, os da igreja de Pérgamo foram alertados indevidamente (Apoc 2:14,15) e a instrução de Paulo aos Romanos: "E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviar-vos deles" não teria sentido (Rom. 16:17; Efés. 5:11).

Mas, o amor verdadeiro é aquele que ama o seu semelhante; que folga com a verdade (I Cor 13:6) e faz a distinção entre os "irmãos" falsos e verdadeiros ("noteis os que ... contra a doutrina que aprendestes", Rom. 16:17; Fil. 3:17). 

Os cristãos, lavados e remidos no sangue do Cordeiro, amarão a piedade (Tito 2:11-15), terão um crescimento contínuo na graça (II Pedro 3:18), darão testemunho de um arrependimento verdadeiro (II Cor 7:10) e reconhecerão continuamente o seu pecado (Esdras 9:6). 

Ainda mais, os verdadeiros cristãos exemplificarão um desejo crescente de viver para a glória de Deus (Fil. 3:10), submeter-se-ão à Palavra de Deus (Próv. 1:23-33), perseverarão na fé (Fil. 3:14) e terão amor pela Palavra de Deus (Jer 15:16).

Assim se conhece o cristão verdadeiro e a diferença para o hipócrita. 

O amor verdadeiro é mais que uma atitude, uma posição, um sentimento ou uma crença. É uma acção contínua.

A fé sem as obras é morta (Tiago 2:20), também o amor verdadeiro procura evidenciar-se.

Por causa do amor perdoaremos uns aos outros (Efés. 4:32), oraremos uns pelos outros (João 17:9; Tiago 5:16) e considerar-mo-emos uns aos outros com estímulos ao amor e às boas obras (Heb 10:24).

Amor verdadeiro é activo para o bem dos outros (I Cor 13:4-7).

 

Os hipócritas também têm amor, mas é um amor que opera para a sua própria glória e nunca para a glória de Deus.

Os hipócritas ainda se encontram na cadeira de Moisés atando fardos pesados difíceis de suportar, pondo-os sobre os ombros dos homens, amando os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e serem chamados pelos homens: Rabi, Rabi, mas não querem ajudar ninguém a obedecer o que é honroso (Mat. 23:1-7). 

Os hipócritas estão interessados em proclamar as suas próprias justiças, pisando nos de condição inferior (Luc 18:11,12).

Os hipócritas amam sim, mas o que é que eles amam?

Não será uns aos outros que amam, a não ser para proveito pessoal (Mat. 27:25).

Eles amam o caminho de Caim (Judas 11), que era o caminho da inveja da aceitação de que Deus favorece os obedientes. 

Os hipócritas amam o prémio de Balaão (II Pedro 2:15; Judas 11; Apoc 2:14), que é a injustiça se tiver o preço certo.

Os hipócritas amam a liberdade se ela permite a satisfação das suas próprias concupiscências, como Coré (Judas 11).

O fim desses é a perdição e não aceitação por Deus (Fil. 3:19; II Pedro 2:17; Judas 12,13).

Tenha cuidado quando se fala de amor... 

Como a sabedoria é justificada por seus frutos (Mat. 11:19), o amor verdadeiro é justificado também (João 13:35; Mat. 7:15-20). 

Os frutos do amor estão evidentes na sua vida?

Diferença entre CRISTÃO e HIPÓCRITA _ Amor Pela Palavra de Deus

Amor Pela Palavra de Deus Jer 15:16

A atitude que alguém tem para com a Palavra de Deus, mostra se a sua confissão é verdadeira ou não.

Cristo, que conhece os corações (I Sam 116:7; Mat. 9:4; João 16:30), poderia declarar aos Fariseus que velavam apenas a aparência: "Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus." (Mat. 22:29).

Os Fariseus eram hipócritas e a atitude deles para com a Palavra de Deus revelava isso.

Para o hipócrita, a Bíblia é insuficiente.

Sonhos, sentimentos, visões e experiências são de tanta valia quanto as Escrituras dadas pela inspiração pelo Espírito Santo.

Os apóstolos (II Pedro 1:16-19) e os novos convertidos no Novo Testamento (Atos 2:42) ficaram atentos às Escrituras e não às experiências maravilhosas.

Para os Cristãos verdadeiros, a Palavra de Deus é suficiente.

 

Os falsos, os hipócritas, têm acções grandiosas (Mat. 7:22), crêem em Deus de maneira apenas intelectual (Tiago 2:19), praticam religião minuciosamente (Luc 11:42), mas não conhecem o amor íntimo pela Palavra de Deus que vem de uma devoção pelo autor das Escrituras.

Esse amor é visto somente pelos verdadeiros Cristãos (Rom. 7:22).

A Palavra de Deus é gozo e alegria para o coração do Cristão, pois é alimento espiritual (Jer 15:16).

Para o cristão, as Escrituras são leite racional (I Pedro 2:2), comida forte (Heb 5:12,14) e mais doces que o mel e o licor dos favos (Sal 19:10). Para o Cristão, as Escrituras Sagradas revelam Jesus Cristo, o pão (João 6:35) e a água da vida (João 4:10-14).

 

Enquanto a Palavra de Deus é lida e obedecida, a sua alma regozija como tendo alimentação deliciosa à vontade (João 10:9; Sal 23:2).

Às vezes, pelo engano do coração ou pela opressão que vem com a obra de Deus, o homem de Deus pode ousar deixar de crer e de falar da Palavra de Deus.

Mas isso por um pouco de tempo. Logo a Palavra de Deus, que é poderosa e é vida, não permite que seja esquecida ou escondida (Jer 20:9; Heb 4:12).

A Palavra de Deus, para o cristão, é um espelho valioso (Tiago 1:23-25), uma luz necessária para o caminho (Sal 119:105), são suas meditações de dia e de noite (Sal 1:2) e o único meio de ter comunhão com Deus (Sal 119:9). A Bíblia é a ajuda necessária para não se pecar (Sal 119:11); mais preciosa do que qualquer quantia de dinheiro (Sal 119:72) e é a sua sabedoria (Sal 119:98,99). Para o Cristão, os seus mandamentos nunca são pesados (I João 5:3), mas suficientes para o sucesso verdadeiro da sua vida (Josué 1:8; I Tim 4:15) e qualquer obra de Deus que faz (I Cor 2:1-5).

 

Como é a Palavra de Deus na sua vida?

Ela é a palavra final para sabedoria, justiça, obediência, amor e adoração?

Ou, ela é tida somente como um livro entre muitos que contém idéias boas, histórias animadoras como qualquer literatura de alto padrão?

A Palavra de Deus é a sua meditação?

O teu próximo está lendo a sua vida como se fosse um livro.

O que ele está lendo da sua vida pela sua atitude da Palavra de Deus?

 

 

 

 

 

 

 

Diferença entre CRISTÃOS e HIPÓCRITAS _ Perseverança na fé

Perseverança na Fé Fil. 3:14

É fácil falar sobre a vida Cristã, mas é difícil vivê-la.

É cómodo levar Cristo no peito, mas é incómodo ter peito para levar Cristo.

Não é o que dizemos à multidão sobre a nossa fé que importa a Deus, mas o que a fé de uma pessoa a faz ser. 

Uma maneira de distinguir os Cristãos verdadeiros dos hipócritas é olharmos o fim da confissão. A perseverança na fé é uma marca importante da Bíblia que mostra os que realmente têm a graça de Deus nas suas almas.

Jesus fez da obediência a marca característica, quando Ele determinou que aquele que entrará no reino dos céu é "aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mat. 7:21).

Porém, obedecer às regras da Palavra de Deus para que qualquer um seja aceito por Deus não é a vontade de Deus.

Atingir o reino dos céus através de obras, quaisquer que elas sejam, nunca foi e nunca será vontade de Deus (Rom 11:6; Efés 2:8,9).

 

Cristo não ensinou que pelas obras o pecador é justificado, nem que as obras o ajudam manter-se justificado.

A justificação eterna é dada pela obra de uma só pessoa: Jesus Cristo!

I Ped 3:18, "... Cristo padeceu uma vez pelos pecados ... para levar-nos a Deus ..."; 

I Tim 2:5,6, "... um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.";

João 14:6, "... ninguém vem ao Pai, senão por Mim.".

Jesus quer ensinar-nos que aquele que é dEle fará as obras que agradam ao Pai.

Só aquele que depende completamente de Cristo Jesus para a sua salvação eterna é que vai ter o amor que estimula a obediência contínua segundo a vontade de Deus (João 14:5; 15:1-8).

 

Se qualquer um faz qualquer obra para ser justificado ou para se manter justificado, será igual àqueles a quem Deus dirá: "Nunca vos conheci; apartai-vos de Mim, vós que praticais a iniquidade." (Mat. 7:23).

Esses acharam que as obras determinaram e provaram a sua justificação.

Jesus ensina-nos que não são somente as obras que provam a condição do coração, mas a razão pela qual as obras são feitas. Aquele que, por já ser uma nova criatura em Cristo, e por amor a Deus, obedece a Palavra de Deus, tem nele o que fará tal obediência eternamente. Esse perseverará continuamente e será aceito no reino dos céus. Aquele que, por razão de emoção, filosofia, intenção nobre, pressão por terceiros ou por causa de uma doutrina falsa, obedece a Palavra de Deus, não tem nele o que fará a obediência à Palavra de Deus eternamente.

Esse desistirá um dia e mostrará a sua condição real. Jamais, esse tinha ou terá direito de ser aceito no reino dos céus. Tiago ensina tal lição de Jesus e, pela inspiração do Espírito Santo, diz: "Aquele porém que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecediço, mas fazedor da obra, este tal será bem aventurado no seu feito" (Tiago 1:25).

Tendo um entendimento claro do que Cristo quer ensinar em Mat. 7:21, podemos regozijar-nos melhor na verdade de Mat. 10:22, "... aquele que perseverar até ao fim será salvo."

O salvo, o possuidor verdadeiro, é o único que tem a graça de Deus por Jesus Cristo de continuar até ao fim apesar das aflições, perseguições, torturas, tentações ou da morte diária à carne.

O salvo irá perseverar "até o fim" (Mat. 24:9-13; I João 2:18,19).

É a graça superabundante de Deus que capacita o Cristão a operar segundo a vontade de Deus, "até ao fim" (I Cor 15:10; II Cor 1:12; I Ped 5:10).

É por Cristo que o salvo pode fazer o que deve na vontade de Deus (Fil. 4:13; Judas 25).

É Deus que efectua que o verdadeiro sempre triunfa em Cristo (II Cor 2:14-17; Fil. 2:13).

Por ser habitado pelo Espírito Santo, o salvo será poupado no dia do julgamento (I Cor 3:14-16).

 

O hipócrita, porém, é levado para a destruição. Ele depende da sua própria força mental, espiritual e física para ‘viver’ a vida aparentemente Cristã.

Podemos observar que a mente é poderosa, mas não Toda-poderosa (Mat. 6:27; Luc 12:25,26).

Mais cedo ou mais tarde, os hipócritas ficarão cansados, decepcionados, e afastar-se-ão ou de outra maneira cessarão a tentativa de ter uma vida consagrada conforme a vontade de Deus (Próv. 12:7).

Há muitos na Bíblia que têm aparência, mas não perseveram.

Esses são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, os quais "a escuridão das trevas eternamente se reserva".

Pela falta de perseverança revelaram que eram, realmente, os hipócritas  II Ped 2:

12 Mas estes, como criaturas irracionais, por natureza feitas para serem presas e mortas, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,

13 recebendo a paga da sua injustiça; pois que tais homens têm prazer em deleites à luz do dia; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em suas dissimulações, quando se banqueteiam convosco;

14 tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição;

15 os quais, deixando o caminho direito, desviaram-se, tendo seguido o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça,

16 mas que foi repreendido pela sua própria transgressão: um mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.

17 Estes são fontes sem água, névoas levadas por uma tempestade, para os quais está reservado o negrume das trevas.

18 Porque, falando palavras arrogantes de vaidade, nas concupiscências da carne engodam com dissoluções aqueles que mal estão escapando aos que vivem no erro;

19 prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção; porque de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo.

20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo pleno conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior que o primeiro.

21 Porque melhor lhes fora não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado.

22 Deste modo sobreveio-lhes o que diz este provérbio verdadeiro; Volta o cão ao seu vômito, e a porca lavada volta a revolver-se no lamaçal.
 

Como é o nosso caminhar? 

É pela graça de Deus?

O próprio Deus capacita-nos a morrer na carne para a Sua glória? 

O amor a Deus incentiva-o à obediência à Palavra de Deus custe o que custar?

Ou, será que existe outra razão (tradição, expectativa familiar ou religiosa, vã glória, etc.) que nos incentiva ter aparência convincente de um crente? 

Podemos enganar a nós mesmos e aos outros, mas não a Deus.

Ele sabe os que são dEle (II Tim 2:19). O Cristão verdadeiro perseverará.

Será que nós temos essa marca característica? SÓ por Cristo essa nova natureza vem!

Chama-se novo nascimento!

Vivemos no tempo da graça

Graça (favor imerecido) multiplicada até que Jesus volte.

Crescemos na medida em que somos inundados pela graça e a comunicamos a outros.

Dois mil anos já se passaram desde que o Verbo divino cheio de graça e verdade andou entre nós e nos mostrou o Pai, deixando-nos a promessa de que voltaria e que até lá reproduzíssemos o Seu exemplo e o Seu ensino.

A esperança de que voltará é, também ela, uma das facetas da graça, que não nos permite capitular perante as arremetidas continuadas do egoísmo em cada um de nós. Acreditamos que novos céus e nova terra em que habitarão a justiça, só serão possíveis quando Ele voltar e temos uma convicção profunda da sua iminência.

Mas até que tal ocorra temos a incumbência de viver na graça, promovendo a justiça e a solidariedade entre os homens, numa convocação permanente ao arrependimento e à conversão a Jesus Cristo.



Deixo-vos duas citações de um autor evangélico contemporâneo dos que mais apreciamos – Philip Yancey, e com a declaração bíblica do Espírito Santo pela pena do Apóstolo Pedro.

“Não posso moderar minha definição de graça porque a Bíblia me força a torná-la o mais abrangente possível. Deus é “o Deus de toda a graça”, nas palavras do apóstolo Pedro. E graça significa que não há nada que eu possa fazer para Deus me amar mais, e nada que eu possa fazer para Deus me amar menos. Significa que eu, até mesmo eu que mereço o contrário, sou convidado a tomar o meu lugar à mesa da família de Deus.” (Maravilhosa Graça, Philip Yancey, Vida, pp. 71).

“Ideais absolutos e graça absoluta. (...) Em sua resposta ao jovem rico, na parábola do bom samaritano, em seus comentários sobre o divórcio, o dinheiro e qualquer outra questão moral, Jesus nunca rebaixou os ideais de Deus. “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste”, disse ele em Mateus 5:48. “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento” (Mt 22:37). Nem Tolstoi, nem Francisco de Assis, nem Madre Teresa de Calcutá, nem ninguém cumpriu totalmente estes mandamentos.

Mas o mesmo Jesus oferece, com ternura, a graça absoluta, talvez a mais notável característica distintiva da fé cristã. Deus nos ama não por aquilo que somos ou que fizemos, mas por aquilo que Deus é. A graça flui para todos aqueles que a aceitam. Jesus perdoou uma adúltera, um ladrão na cruz, um discípulo que o negou, mesmo conhecendo-o. A graça é absoluta e abrange todas as coisas. Ela se estende inclusive para as pessoas que pregaram Jesus na cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” está entre as últimas palavras que ele disse aqui na terra (Lc 23:34).” (Alma Sobreviviente; pp. 152; Editora Mundo Cristão)

“Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno.” (Segunda Epístola do Apóstolo Pedro 3:18).



Confesso que sou um fanático da graça divina!...

E a pergunta nevrálgica é: “Depois de aprender que Deus preferiu morrer a viver sem você, como você reage?” (Nas Garras da Graça, Max Lucado, Vida, pp. 166)

 

 

O maior truque do diabo

... foi, e é, fazer o mundo acreditar que ele não existe.

O diabo é ardiloso e mentiroso como descreve este versículo:

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8 : 44)

 

É claro que ele quer enganar o máximo e quantos puder nessa guerra espiritual, mas saibam:

Quer você acredite, quer não...o diabo existe! E, ele trabalha dia e noite para enganar, manipular e destruir os filhos do Pai, por isso estejam atentos:

"Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo." (Efésios 6:11)

Não se deixem enganar, procurem informação, leiam a Palavra de Deus (Bíblia) e sejam críticos ao verem e escutarem o que vos é apresentado a cada dia.

"Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão." (Daniel 12:10)

 

Vejam porque é que o diabo tenta fazer com que acreditemos que ele não existe:

"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;" (1 Pedro 5:8)

Assim, se pensam que ele não existe, fica mais fácil para ele cumprir o seu objectivo e ter êxito no seu plano. Ele sabe que somos reais, que temos alma, coração, mente e espírito e através do que o nosso corpo faz ou para onde vai, leva consigo a sua essência, e é isso que importa para ele e, é aí que temos de ter cuidado.

"Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo." (Apocalipse 12:12)

O tempo do fim está próximo, as Sagradas Escrituras mencionam 737 profecias diferentes e já se consumaram 595 delas.

Na sua primeira vinda à Terra o nosso Messias cumpriu 109 profecias do Antigo Testamento, sendo 25 dessas somente nas últimas 24 horas de sua vida, portanto falta muito pouco para que tudo seja consumado.

"Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo. Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai." (João 12:35)

 

SALVAÇÃO É PELO SANGUE DE CRISTO E PELA FÉ NELE

SALVAÇÃO É PELO SANGUE DE CRISTO

1. O sangue de Cristo, derramado, é a base da salvação dos que creêm. Rom 5:9: Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu SANGUE, seremos por ele salvos da ira.

2. O sangue de Cristo, derramado, é indispensável para salvação. Heb 9:22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue näo há remissäo.

3. Colossenses 1:14 "Em quem temos a redençäo pelo seu SANGUE, a saber, a remissäo dos pecados;"

Ef.2: 13 Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo [sangue] de Cristo chegastes perto.
Leia mais versículos da Palavra de Deus que mostram que é pelo sangue de Cristo que fomos lavados e remidos:
Col.1: 20 e que, havendo por ele feito a paz pelo [sangue] da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus.

Heb.9: 7 mas na segunda só o sumo sacerdote, uma vez por ano, não sem sangue, o qual ele oferece por si mesmo e pelos erros do povo;

Heb.9: 12 e não pelo [sangue] de bodes e novilhos, mas por seu (de Jesus) próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção.

Heb.9: 13 Porque, se a aspersão do [sangue] de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne,

14 quanto mais o [sangue] de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo?

Heb.9: 18 Pelo que nem o primeiro pacto foi consagrado sem [sangue];

19 porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o [sangue] dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo,

20 dizendo: este é o [sangue] do pacto que Deus ordenou para vós.

21 Semelhantemente aspergiu com [sangue] também o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado.

22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com [sangue]; e sem derramamento de [sangue] não há remissão.

25 nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com [sangue] alheio;

A necessidade de que o Cordeiro do sacrifício ter que ser sem pecados implica que Jesus Cristo teria que ser o próprio Deus encarnado.

SE cremos que Jesus é Deus encarnado e, que no Seu imenso amor por cada um de nós, pagou com o Seu precioso sangue o preço pelos nossos pecados, temos fé!

E, a fé é assêncial para sermos salvos... porque sem fé, é impossível agradar a Deus!

 

1. SOMOS SALVOS PELA FÉ (só em Cristo) Actos 16:31 "E eles disseram: CRÊ no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa."

Rom 5:1 "Tendo sido, pois, justificados pela FÉ, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;"

Rom 9: 30-32 "Que diremos pois? Que os gentios, que näo buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela FÉ. Mas Israel, que buscava a lei da justiça, näo chegou à lei da justiça. Por quê? Porque näo foi pela FÉ, mas como que pelas obras da lei; tropeçaram na pedra de tropeço;"

Efés 2:8 "Porque pela GRAÇA sois salvos, por meio da FÉ; e isto näo vem de vós, é dom de Deus."

 

2. SEM FÉ (só em Cristo), É IMPOSSÍVEL AGRADAR A DEUS

Heb 11:6 "Ora, sem FÉ é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam."

 

 

Morreu Cristo Somente Pelos [Poucos] Eleitos?

Foram Alguns Homens PRÉ - DESTINADOS Para O Inferno?

 

Deus, não decretou que nenhum homem em particular fosse para o Inferno.

Aliás, o Inferno foi criado para o Diabo e seus anjos, NÃO para o homem.

Todos os homens que vão para o Inferno, vão para lá por causa de sua REJEIÇÃO do dom de Deus, e NÃO por que foi decretado, desde a fundação do mundo, que cada um deles teria que ir para o Inferno.

Isto é o que a Bíblia declara em termos inequívocos:

 

Cristo morreu por TODOS (1 Tim. 2:5-6).

5 Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,
6 o qual se deu a si mesmo em resgate por todos, para servir de testemunho a seu tempo;

Cristo morreu por TODOS OS HOMENS (Rom. 5:18).

Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida.

 

Cristo morreu pelos ÍMPIOS (Rom. 5:6).

Pois, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu a seu tempo pelos ímpios.

Cristo morreu pelos NEGDORES DE CRISTO (2 Pedro 2:1).

Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.

Cristo morreu pelos PECADORES (Rom. 5:8-11).

Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. 
Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 
Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. 
E não somente isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora temos recebido a reconciliação.

Cristo morreu por TODOS OS HOMENS (Heb. 2:9).

vemos, porém, aquele que foi feito um pouco menor que os anjos, Jesus, coroado de glória e honra, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.

Cristo morreu por MUITOS (Mateus 20:28).

assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.

Cristo morreu pelo MUNDO (João 6:33,51; João 1:29; João 3:16).

33 Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.

51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne.

29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Cristo morreu pelo MUNDO INTEIRO (1 João 2:2).

E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.

 

A Bíblia não poderia deixar MAIS CLARO que Cristo morreu por todas as pessoas!

 

 

COISAS QUE DEUS ABOMINA

COISAS QUE DEUS ABOMINA

(ocultismo, espiritismo, superstição, bruxaria...)

 

Por que é que Deus toma uma atitude radical para com tudo o que diz respeito a tais práticas?

Não será que isso é pouco razoável?

De forma alguma, e Deus, como não poderia deixar de ser, tem toda a razão. Qual será o pai que não se incomoda e não é radical com um frasco de veneno ao alcance das mãos de um filho seu?

Será que o rótulo do frasco e as medidas de preocupação são abusivas?

Será que o pai deveria ser um pouco mais condescendente com a vontade de descoberta do seu filho?

A resposta é clara e não precisa de mais defesa.

O ocultismo, a bruxaria, o espiritismo e tudo o que lhe é afim, é um veneno de alto risco. Deus, pela Sua Palavra, tem demonstrado claramente os seus perigos. Ninguém pode acusar Deus de não ter sido suficientemente avisado.

 

É lamentável que os que deviam ter a responsabilidade de dar divulgação ao que Deus diz se entretenham com outras coisas ou encubram este “negócio” de morte e destruição.

Deus pedir-lhes-á contas da sua atitude.

Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal cousa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal cousa. (Deuteronómio 18:9-14)

Deus não podia ser mais claro e incisivo e diante de palavras como esta ninguém deve ter a ousadia de argumentar com Deus.

Também de nada adianta porque Deus não se deixa afectar pelas nossas opiniões e não vai mudar de ideias só porque você quer fazer o que o diabo o instiga a fazer. Somos nós que devemos ajustar-nos à vontade expressa de Deus se queremos ter a benção de Deus. A benção de Deus é uma questão que se prende com a nossa escolha. Deus revelou o caminho, o propósito e o plano da sua vontade que corresponde à felicidade e à benção. Mas Ele não vai obrigar ninguém a andar segundo o que Ele diz.

 

O que o homem não pode esperar é seguir pelo caminho de contrariar o que Deus diz e no fim estar no céu e enquanto aqui está ter saúde, prosperidade e bem estar espiritual e emocional.

Cada caminho tem o seu próprio destino. Também queimaram a seus filhos e a suas filhas como sacrifício, deram-se a práticas de adivinhação, e criam em agoureiros, e venderam-se para fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocarem à ira. Pelo que o Senhor muito se indignou contra Israel, e os afastou da sua presença; e nada ais ficou, senão só a tribo de Judá. (II Reis 17:17,18)

A morte é o resultado de práticas que conduzem a uma exposição total à acção devastadora do diabo. essa acção tanto pode ser de desequilíbrio total na mente e nas emoções, como também de doença física, miséria e infelicidade total, ou, por outro lado, de ilusão com fama, bens materiais, mas nunca com satisfação e realização totais, nem de certezas para a vida depois da morte. Deus não aceita a companhia dos que se envolvem com actividades demoníacas.

O que acontece, particularmente em Portugal, é que certas correntes que se auto designaram de cristãs, como é o caso do Catolicismo Romano, embora talvez não na doutrina mas na prática, deram o braço às práticas da bruxaria e do espiritismo.

Existem muitas pessoas que julgam que existe afinidade entre o Cristianismo e as práticas do oculto quando elas são totalmente opostas e antagónicas.

Veja-se o que diz este trecho que citamos:

Deus muito se indignou e os afastou da Sua presença e nada mais ficou. Não é possível misturar a luz e as trevas, como também da mesma maneira não existe coexistência possível entre o ocultismo, a bruxaria, o espiritismo e o Evangelho de Jesus Cristo. Ai de todos os que brincam com Deus e não dão atenção ao que Deus diz. Ai dos que sendo responsáveis espiritualmente induzem ao erro, não alertam e denunciam e, pelo contrário, alimentam este estado de coisas. Deus repudia e detesta todas estas práticas. Assim morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, a que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante, e não ao Senhor, que por isso o matou e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé. (I Crónicas 10:13,14)

 

É uma afronta a Deus consultar, ou tentar consultar os mortos em detrimento de consultar o próprio Deus. É um acto de rebeldia e é simultaneamente uma porta aberta para a mistificação diabólica. Estas atitudes são sempre funestas porque o diabo não poupa os que caem nas suas garras.

Fez ele (Manassés) o que era mau perante o Senhor, segundo as abominações dos gentios que o Senhor expulsara de suas possessões de diante dos filhos de Israel. Pois tornou a edificar os altos que Ezequias seu pai, havia destruído levantou altares a Baal, fez um poste ídolo como o que fizera Acabe, rei de Israel, e se prostrou diante de todo o exército dos céus, e o serviu. Edificou altares na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha dito: Em Jerusalém porei o meu nome. Também edificou altares a todo o exército dos céus nos dois átrios da casa do Senhor. E queimou a seu filho como sacrifício, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e tratava com médiuns e feiticeiros; prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar à ira. (II Reis 21:2-6)

Fez o que era mau e prosseguiu fazendo o que era mau provocando a ira de Deus.

Não se trata de ignorância ingénua, falta de informação ou de bons exemplos, mas de uma atitude impulsionada pela rebeldia. À certeza e clareza da revelação de Deus existem pessoas que preferem a inconsistência da superstição. Esta preferência só pode ser explicada e compreendida pela cegueira espiritual dos que julgando-se superiores dispensam a orientação de Deus e ficam debaixo da alçada do diabo que os manipula a seu belo prazer, que é sempre para a destruição.

 

A loucura deste Manassés ao afastar de si a luz da orientação divina foi ao ponto de queimar o seu próprio filho em sacrifício.

Dir-se-á que hoje já não acontece tal coisa. Mas se repararmos bem verificamos que as práticas que acompanham a idolatria e o espiritismo, a bruxaria e o ocultismo, levam as pessoas a sacrifícios corporais que são absolutamente alheios à Palavra de Deus.

Então o Senhor falou por intermédio dos profetas, seus servos, dizendo: Visto que Manssés, rei de Judá, cometeu estas abominações, fazendo pior do que quanto fizeram os amorreus antes dele, e também a Judá fez pecar com os ídolos dele, assim diz o Senhor Deus de Israel: Eis que hei-de trazer tais males sobre Jerusalém e Judá; que todo o que os ouvir lhe tinirão ambos os ouvidos. Estenderei sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo da casa de Acabe; eliminarei Jerusalém, como quem elimina a sujeira de um prato, elimina-a e o emborca. Abandonarei o resto da minha herança, entregá-lo-ei na mão dos seus inimigos; servirá de presa e despojo para todos os seus inimigos. Porquanto fizeram o que era mau perante mim, e me provocaram à ira, desde o dia em que seus pais saíram do Egipto até ao dia de hoje. Além disso Manassés derramou muitíssimo sangue inocente, até encher a Jerusalém de um ao outro extremo, e fora o seu pecado, com que fez pecar a Judá, praticando o que era mau perante o Senhor. (II Reis 21:10-16)

 

As atitudes e práticas do ocultismo, do espiritismo, da magia, da bruxaria têm consequências terríveis para o homem e a mulher que se envolvem nelas.

Deus é um Deus de ordem e toda a criação implica leis, consequências e resultados seja no plano material como no espiritual.

Cada caminho leva ao seu próprio destino e não como alguns dizem que todos vão dar ao céu. Isso é mentira muito mais do que provada pelo que nos envolve, pela experiência do dia a dia da história.

Este Manassés do qual lemos não teve bom fim mas o pior de tudo é que com ele uma nação inteira estava sendo arrastada.

Muitas pessoas seguem cegamente os líderes religiosos sem terem o cuidado de verificaram a verdade e autenticidade dos seus ensinos. Submetem-se à tradição, à força da instituição. Só a Palavra de Deus merece a nossa atenção e a nossa sujeição. Só a Bíblia está acima do erro, do fracasso, da contradição das tradições e instituições humanas. Pela Palavra de Deus temos a possibilidade de fazer uma correcta destrinça e separação entre a verdade e o erro.

Então o rei (Josias) ordenou ao sumo sacerdote Hilquias e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas da porta, que tirassem do templo do Senhor os utensílios que se tinham feito para Baal, e para o poste ídolo e para todo o exército dos céus, e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles para Betel. Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram sobre os altos nas cidades de Judá, e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus. (II Reis 23:4,5)

 

O único tratamento a dar aos ídolos, às imagens, aos “santos” e “santas” de pau, de pedra, de metal ou de papel é a pura e simples destruição. Algumas pessoas podem dizer que tudo isso é inofensivo, e podem perguntar qual é o mal que um boneco de pau pode fazer. Não é essa a opinião de Deus e o melhor é aceitar o que Deus diz e exterminar todos esses objectos que são abomináveis diante do Todo Poderoso. As realidades espirituais e suas implicações não são como materiais mas não deixam de ser menos reais.

Josias não se limitou a retirar do templo os ídolos, a destruir os sacerdotes, nem a oferecer essas imagens aos seus fabricantes ou aos países vizinhos de onde tinham sido importados.

Não! Eles foram pura e simplesmente destruídos, queimados. O que não presta deve ser destruído.

O que não presta para nós não presta para os outros. “Operação limpeza” é o que podemos chamar à acção de Josias. Tudo o que não presta, que infecta, que traz morte, deve ser destruído.

E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo. (Hebreus 9:27)

A ideia do contacto com os mortos, da sua consulta, do seu aparecimento aos vivos é total e absolutamente contrária à Palavra e vontade de Deus, e claramente condenadas por elas. Quem com isto se envolve está pura e simplesmente entrando por uma vereda que conduz à morte, ao engano, à maldição, à condenação, ao inferno. Pode parecer duro... mas é pura e simples realidade. Não adianta pintar um frasco de veneno de cor de rosa, porque o veneno continua a ser tal mortal como o era antes. Temos que chamar, isso sim, cada pessoa à realidade do que o espiritismo envolve, para que as pessoas saibam claramente o que isso implica.

O espiritismo é uma farsa diabólica. Não negamos que existem manifestações sobrenaturais mas esse sobrenatural não é de Deus mas do diabo.

 

Deus mesmo declara e alerta. O sobrenatural de Deus está em consonância com a Sua Palavra e é para perdão, libertação, louvor de Jesus, cura, bem estar espiritual, ... A verdade não está em função do espectacular. Não são as coisas diferentes do normal que mostram o que é ou não verdade.

Na Bíblia nós temos uma regra fundamental: A Palavra de Deus é confirmada com os sinais que se seguem.

Isto é, não são os primeiros sinais, as manifestações sobrenaturais, e depois a Palavra, e muito menos o sobrenatural à parte e fora da Palavra. Mas precisamente o contrário. São os sinais que vão a seguir à Palavra. A Palavra de Deus está em primeiro lugar, vem à frente.

E é por esta Palavra que nós podemos conhecer a fonte do sobrenatural.

O diabo também pode fazer “milagres”. Mas não temos que ficar baralhados, porque é muito fácil ver a diferença entre o sobrenatural de Deus e o do diabo. O sobrenatural divino confirma a Palavra que á anunciada como primeira prioridade e leva à obediência da mesma Palavra. O sobrenatural diabólico contraria a Palavra, não tem nada a ver com ela e leva à desobediência e à indiferença para com ela. Depois da morte do homem vem o juízo e nada mais. Aqueles que têm a Jesus têm a morte eterna e estarão no inferno com o diabo e seus anjos.

Ora, havia certo homem rico, que se vestia de púrpura e de linho finíssimo, e que todos os dias se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico, e até os cães vinham lamber-lhe as feridas. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente males; agora, porém, aqui, ele está consolado, tu, porém, em tormentos. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão, se alguém de entre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão pouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dos mortos. Lucas 16:19-31

Aqui temos sem qualquer sombra de dúvida, com uma clareza acessível a todo o homem o quadro da situação do homem depois da sua morte segundo os dois destinos possíveis.

Muitos querem e pretendem que no fim de tudo todos vão estar no céu. Outros não menos pretensiosos julgam que tudo vai acabar na sepultura. Quaisquer que sejam os argumentos ninguém que os usa tem a autoridade nem lhe foi conferido o direito para decidir acerca de como as coisas são e funcionam no plano material e espiritual.

 

A única escolha que foi dada ao homem fazer é entre as duas alternativas da vida presente e futura, com Jesus ou sem Jesus. O resto não é da conta do homem. Se eu quero ir daqui para o Porto de nada me adianta fazer o meu próprio e criativo traçado viário.

As vias estão lá, se eu por elas sigo chego ao destino, se não poderei chegar a qualquer outro lugar menos ao do destino pretendido.

As minhas reclamações, a minha crítica e o meu insurgimento não vão mudar o panorama.

SE na estação de comboio por teimosia minha ignorar a informação dos painéis e tomar o comboio que me parecer mais agradável, isso não significa que obrigatoriamente eu vou para o destino que quero, e o comboio em que entro não me vai levar onde quero a não ser que eu tenha escolhido o comboio certo. Ele irá sempre na linha e para o destino para o qual está programado.

Para o céu existe só um meio de transporte – JESUS!

O caminho está feito e se você quer chegar lá o melhor é deixar-se de discussões inúteis e seguir Nele.

SE o não fizer – não se queixe depois nem apresente reclamações ao grande Planeador.

É um favor que Deus nos faz. Não teríamos possibilidade de chegar lá pelos nossos próprios meios e é destituído de qualquer senso ficarmos ainda a reclamar. E qual é a razão de o homem reclamar? Quais são os motivos da sua reclamação? O meio não é suficientemente bom? Quer o homem fazer o que quer, andar como quer, viver como quer e chegar lá acima certinho? Veja o que é que aconteceu ao rico da nossa história bíblica verdadeira e tome as devidas precauções enquanto é tempo.

Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? (Isaías 8:19)

O que é que você tem a responder a estas perguntas do próprio Deus?

Terá você coragem de preferir os necromantes, os adivinhos, os bruxos, os mágicos, os espiritas?

Ou na realidade você compreende que isso é um absurdo e que só Deus nos pode conduzir correcta e acertadamente pelo Seu Espírito e pela Sua Palavra?

Eu não tenho dúvida do que é melhor e já fiz a minha escolha.

Muitos dos que creram vieram confessando e denunciando publicamente as suas próprias obras. Também muitos dos que haviam praticado artes mágicas, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos. Calculados os seus preços, achou-se que montavam a cinquenta mil denários. Assim a Palavra do Senhor crescia e prevalecia poderosamente. (Actos 19:18-20)

Esta é a atitude acertada e de espontânea obediência dos que se voltam para Jesus e compreendem pela Palavra de Deus a ruindade e malignidade de tudo o que está envolvido com artes mágicas. Há um caminho de retorno para os que estão aprisionados por tais práticas e presos a pactos e a contractos nestas manifestações. Jesus veio para dar entendimento, para trazer libertação e para dar nova vida com paz, amor e alegrai. Jesus leva-nos directamente a Deus e estabelece o nosso relacionamento com Deus tornando-nos seus filhos. Isso requer um rompimento total com todas as práticas mencionadas.

É impossível pôr dois caminhos opostos a seguir na mesma direcção e a levar ao mesmo destino.

É impossível seguir por dois caminhos opostos ao mesmo tempo.

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. (I João 1:9)

Esta é a garantia divina que depende única e exclusivamente de uma única condição – a nossa confissão.

Há uma possibilidade de o homem ter um relacionamento pessoal e vivo com o seu Criador, o homem pode voltar ao esplendor do propósito criador de Deus:

Se voltar as costas ao que o mantém fora, destituído da glória de Deus, através do arrependimento e da confissão, através de Jesus – o caminho está aberto!

Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é grande em perdoar. (Isaías 55:7)

Para andar na Palavra de Deus que contem a Sua vontade é preciso abandonar tudo o que Deus condena.

Quando Deus nos avisa da morte que há em qualquer prática é porque na realidade tal sucederá.

Quando Deus aponta a porta e o caminho da vida é porque não há outra saída para o homem.

O problema moral, físico, material, financeiro, familiar, profissional ou outro qualquer, passa e depende da dimensão espiritual.

O diabo convenceu os nossos primeiros pais de que Deus é nosso inimigo e quer o nosso mal, Jesus mostrou-nos de forma mais do que suficiente que Deus nos ama e quer o nosso bem. Jesus morreu carregando com todo o mal e pecado que nos era destinado e era nosso e estava sobre nós. Através dele temos à nossa disposição vida eterna. Para o nosso espírito a presença do Espírito Santo, para o nosso corpo saúde, para a nossa vida material o pão nosso de cada dia, e depois da morte o céu. Eu acredito em Jesus.

O pecado não compensa como o crime. Porque o pecado é o maior dos crimes. O pecador incrimina-se a si mesmo.

Mas Jesus veio para absolver o homem substituindo-o ao suportar e pagar em si próprio a pena. Eu acredito em Jesus. Há pessoas que estão ludibriadas pelo sabor do pecado mas cedo ou tarde, verificarão que o doce encerra um veneno mortal.

Em Jesus encontramos e recebemos a vida de Deus para hoje e amanhã e para a eternidade depois da morte.

Abandone os ídolos, as imagens, a idolatria... Abandone o que Deus rejeita e abomina.

Deus é seu amigo... porque amigo é aquele que nos avisa do mal.

Abandone o ocultismo, o espiritismo, a bruxaria, a superstição, os astrólogos, a astrologia, os signos, e qualquer outra prática afim.

Não se deixe enganar. Só Jesus pode resolver e governar a sua vida como deve ser. Só Jesus demonstrou que era seu amigo ao morrer para sofrer as consequências dos seus pecados e das suas enfermidades. Em Jesus há perdão, libertação e nova vida. Rompa definitivamente com o pecado. Volte-se para Deus... Conheça-o pela Palavra... Obedeça ao que Deus diz e receba o que Deus tem para si... Agora mesmo volte-se para Deus e ore:

“Deus, sei pela Tua Palavra que tenho feito o que é desagradável a Ti, o que Tu aborreces e abominas. Peço-Te perdão e comprometo-me com a Tua ajuda a deixar tudo. Perdoa os meus pecados. Reconheço e confesso Jesus como meu Senhor. Põe o Teu Espírito em mim. Obrigado por me fazeres um filho Teu.” Leia a Bíblia e junte-se a um grupo de cristãos que tenham a mesma confissão e sigam a Bíblia seguida e confirmada com os sinais de que Jesus fala. A benção de Deus estará sobre si.

 

Samuel R. Pinheiro

ESTE JESUS QUE VOS FALA

ESTE JESUS QUE VOS FALA (Revista XIS, 30.7.2005)

 

A publicidade ao livro de Alexandra Solnado cita uma suposta mensagem de Jesus: “Aprendam os nomes dos Deuses uns dos outros, vão aos templos uns dos outros, aprendam rezas, mantras, preces, chamamentos, rituais. Aprendam tudo e juntem-se a mim nesta imensa festa que é adorar o céu. Bem hajam todos os que vierem por bem.”

 

Jesus Cristo, o Filho de Deus, acerca de Si mesmo afirmou aos Seus apóstolos:

“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida: ninguém vem ao Pai senão por mim; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14.6).

A distância entre uma e outra afirmação é a distância entre o céu e o inferno em que a autora citada não acredita, mas do qual o Jesus dos Evangelhos que morreu na cruz e ressuscitou ao terceiro dia nos alertou a todos.

Ele veio para que não venhamos a cair nele e em todas as mentiras que a ele conduzem.

 

SRP

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