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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

NECESSÁRIO VOS É NASCER DE NOVO

 

 

Introdução

Necessário vos é nascer de novo. (João 3:7)

Muitas vezes lemos a Bíblia muito rápido. Pare 5 minutos e pense no que Jesus afirmou para Nicodemos.

[... este espaço significa "pense antes de continuar" ...]

Pensou? Cristo diz que é necessário algo. E se Cristo afirma que algo é necessário, acredite, tal realmente o é. A versão Almeida Revista e Atualizada traz o termo “importante”. Esta é uma necessidade crucial, uma carência extremamente importante do ser humano: o novo nascimento (regeneração ou nova criação/criatura).

Então deixe-me fazer uma pergunta:

Por quanto tempo (quer por leitura da bíblia, livros ou congressos) você já estudou sobre este tema tão necessariamente importante?

[... este espaço significa "pense antes de continuar" ...]

Paul Washer afirma que:

Se tem uma doutrina esquecida na Igreja hoje, e isso está destruindo o evangelismo, é a doutrina da regeneração. (em: A Doutrina Esquecida – vídeo)

Alguns dos efeitos devastador deste desconhecimento são:

- Evangelismo baseado em decisão (faça esta oração e você será salvo)

- Pessimismo na santificação (desconhecimento da obra de conversão do Espírito)

- Confusão em disciplina eclesiástica

Portanto, iremos começar um especial que irá até o dia 08 de Abril com postagens especiais e sorteios!
Sorteio

O Prêmio

A Editora Fiel disponibilizou para sorteio 4 cópias do lançamento Finalmente Vivos de John Piper.

 

 



Veja a descrição disponibilizada no site da Fiel:

“Importa-vos nascer de novo.” Essa afirmação de Jesus ou está enganada ou é devastadora para aqueles que se consideram donos de sua alma. Poucas realidades bíblicas são tão bem designadas por Deus, como essa, para revelar nossa impotência quanto ao pecado. Entretanto, hoje em dia, nem todos têm o zelo de estimar o novo nascimento como a maravilha que ele realmente é. A expressão nascer de novo é muito preciosa e importante na Bíblia. Saber o que Deus quer dizer quando a Bíblia usa essa linguagem deve ser a nossa maior preocupação, a fim de que, por meio de Sua graça, experimentemos este nascimento e ajudemos outros a fazer o mesmo. É muito importante que saibamos o que nascer de novo significa verdadeiramente.

Recomendações:

“Regeneração ou novo nascimento, que significa simplesmente a nova pessoa que você se torna por meio de Cristo, com Cristo, nEle e em submissão a Ele, é um tema muito negligenciado hoje, mas este excelente conjunto de sermões, que entrelaçam os dados do Novo Testamento com grande precisão, corrige muito bem essa negligência. Recomendo-o enfaticamente.” – J. I. Packer

“Nada poderia ser eternamente mais importante do que os cristãos saberem o que a Bíblia ensina sobre o novo nascimento e assegurarem-se de que já o experimentaram. Devemos admirar-nos de que tenha demorado tanto para ser escrito um livro sobre o novo nascimento!” – Thabiti Anyabwile

Como participar

Serão 4 livros sorteados de maneiras diferenciadas: 

 

 

 

Twitter – RT

Retuíte a mensagem abaixo e siga tanto o @voltemos como a @editorafiel:

Quero o livro #FinalmenteVivos de John Piper, lançamento da @editorafiel http://kingo.to/x70 | Participe: RT + siga @voltemos e @editorafiel

O sorteio será realizado dia 05 de Abril via sorteie.me



Formulário – Newsletter Editora Fiel

Preencha o formulário abaixo. Ao inscrever-se você concorda que seu e-mail será cadastrado no recebimento no informativo da Editora Fiel. Cada participante será numerado e o sorteio será realizado através do random.org no dia 05 de Abril.

DEUS É INEVITÁVEL

 

Você deseja uma resposta a todas as suas perguntas?

Será que você está fazendo as perguntas certas? 

Então, tenha coragem e ouça esta pregação! 

 

 

 

 

 

 

 

13. Sinal: Rosh Move-se Pelo Sul Contra A Palestina

13. Sinal: Rosh Move-se Pelo Sul Contra A Palestina

Um dos grandes sinais do fim dos tempos são os acontecimentos que envolvem Rosh (Rússia) nos seus planos de marchar pelo sul contra a Palestina.

Estão profetizados em Ezequiel 38, particularmente nos versículos 15 e 16: “Virás, pois, do teu lugar, das bandas do norte, tu, e muitos povos contigo, montados todos a cavalo, grande multidão e poderoso exército; e subirás contra o meu povo Israel, como nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias...”

Com essa profética descrição da invasão da Palestina pelo norte, poder-se-ia imaginar possível tivesse a Rússia a ousadia de pintar a cena em um dos seus selos postais? Pois o fez. Num selo de 14 copeques emitido em 1930, se encontram os versículos acima transcritos nele ilustrados da maneira mais dramática possível.

Bastará examinar-se.

O fundo representa a União Soviética. Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse.

A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente para a Palestina.

Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de modo perfeito a visão de Ezequiel. Pode-se ver o mar de Azov e desenhada a provável rota do exército vermelho.

Os estadistas russos não lêem a Bíblia; logo, esse selo foi desenhado em plena ignorância da profecia. Sem o saber eles revelaram suas reais intenções.

A razão dessa marcha para o sul não é difícil de compreender. Querem um porto que pelas suas águas cálidas esteja aberto o ano todo.

Em segundo lugar, desejam apoderar-se das vastas reservas de petróleo da Mesopotâmia para alimentarem a sua máquina de guerra.

O facto de tudo indicar não ser remota a probabilidade da grande invasão predita na profecia é mais outro sinal de que o fim dos tempos está próximo. 

 

 

 

Você também acha que: _ Religião não se discute?

Devido a alguns comentários que por aqui vão aparecendo, gostaria de voltar a publicar um texto que reflecte exactamente o que qualquer cristão verdadeiro deve sentir em relação ao assunto "Religião não se discute"... 

Ficar calado perante mentiras de seitas e doutrinas de homens que usam e deturpam a Bíblia Sagrada, não é cristão! É cobardia! 

Eu odeio "religião" e o propósito deste blog nunca foi nem será divulgar uma religião e sim a Palavra de Deus e a salvação que a mesma nos revela em Cristo Jesus! 

 

"Ora, Paulo, segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados discutiu com eles as Escrituras...Ele discutia todos os sábados na sinagoga, e persuadia a judeus e gregos." [Atos 17: 2 - 18:4]

Quem é que nunca ouviu: "Futebol, política e religião não se discute...".

Esta frase é um verdadeiro dogma para muitos.

Mas qual será a realidade dela afinal?

Ultimamente temos visto inúmeros debates no campo dos desportos, nas populares mesas redondas de domingo à noite. No campo da política nem se fala! Aliás, nas eleições, os debates ao vivo têm sido encarados como um grande passo na democracia.

Mas a religião continua presa ao cordão umbilical desta filosofia. Porquê?

Será que questões doutrinárias religiosas não se discutem mesmo?

Devemos calar por amor ou falar por causa da verdade?

Qual é a verdade que está por detrás de quem defende essa filosofia? 

Relativismo, ecumenismo ou pura indiferença?

Veja neste artigo a justificação bíblica e o lado positivo do "pôrque" defendermos a discussão religiosa.

A defesa da fé cristã envolve conhecer pelo que se batalha [Judas 3].

Aquilo que envolve a subversão do Evangelho, especialmente das doutrinas principais relacionadas com a salvação, exige nossa séria preocupação e atenção.

O livro de Gálatas é um bom exemplo. Os judaizantes estavam coagindo os crentes a aceitar um falso evangelho, isto é, adicionando certas obras da lei como necessárias para a salvação.

Paulo repreendeu-os duramente, como também instruiu Tito a fazê-lo (Tt 1.10-11,13).

No mesmo espírito, argumentamos com os que promovem ou aceitam um falso evangelho para a salvação (mórmons, adeptos da Ciência Cristã, Testemunhas de Jeová, Católicos romanos, espíritas entre outros).

Enquanto certas questões podem parecer não estar relacionadas com o Evangelho, elas podem subverter indirectamente a Palavra de Deus, afastando os crentes da verdade e inibindo dessa forma a graça necessária para uma vida agradável ao Senhor.

O capítulo 14 de Romanos trata de assuntos em que a argumentação se transforma em contenda.

Paulo fala de situações em que crentes imaturos criavam polémicas em torno de coisas que não tinham importância. Alguns estavam provocando divisões por discutirem quais alimentos podiam ser comidos ou não, ou quais dias deviam ser guardados ou não. Nesses casos, o conselho da Escritura é: há certas coisas que não devemos julgar, pois se trata de questões sem importância, que não negam a fé, e são assuntos a serem decididos pela própria consciência (v. 5).

Somente o Senhor pode julgar o coração e a mente de alguém no que se refere a tais assuntos.

 

Quando Jesus revelou os sinais dos últimos tempos aos Seus discípulos no Monte das Oliveiras (Mt 24), o primeiro sinal que Ele citou foi o engano religioso.

Sua extensão actual não tem precedentes na História. Esse facto deveria tornar nosso interesse em batalhar diligentemente pela fé uma das nossas maiores preocupações.

Isso também significa que há tantos desvios da fé (1 Tm 4.1) a serem considerados, que poderá ser necessário estabelecer prioridades pelo quê e, quando vamos batalhar. No que se refere ao nosso próprio andar com o Senhor, devemos examinar qualquer coisa que se encontre em desacordo com as Escrituras, fazendo as necessárias correcções.

Entretanto, quando se trata de ensinos e práticas biblicamente questionáveis, sendo aceitas e promovidas por outros, o discernimento pode também incluir a necessidade de decidir quando e como tratar deles.

Actualmente, não é incomum ser erradamente considerado (ou, de fato, merecer a reputação) como alguém que "acha erros em tudo"; de modo que a busca da sabedoria e orientação do Senhor é sempre essencial para que o nosso batalhar seja recebido de forma frutífera.

Doutrinas, simplesmente, são ensinamentos. Elas podem ser verdadeiras ou falsas quando o assunto é a vida eterna e a salvação. 

Uma doutrina verdadeira não pode ser divisiva de maneira prejudicial; esta característica aplica-se somente a ensinos falsos.

"Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles" (Rm 16.17; veja também Rm 2.8-9).

Jesus, que é a Verdade, só pode ser conhecido em verdade e somente por aqueles que buscam a verdade (Jo 14.6; 18.37; 2 Ts 2.13; Dt 4.29).

O próprio Cristo causou divisão (Mt 10.35; Jo 7.35; 9.16; 10.19), divisão entre a verdade e o erro (Lc 12.51). Por isso, quem se cala diante do pecado, da injustiça e de falsas doutrinas não ama de verdade.

A Bíblia diz que o amor "...não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade" (1 Co 13.6).

Deveríamos orar muito por sabedoria e, com amor ainda maior, chamar a atenção para a verdade e não tolerar a injustiça.

Estevão dá exemplo disso ao argumentar com seus acusadores, mas sempre em amor e com temor diante da verdade em Cristo.

O apóstolo Paulo estava disposto a ser considerado maldito por amor ao seu povo, mas não cedia um milímetro quando se tratava da verdade em Cristo.

Jesus amou como nenhum outro sobre a terra, mas assim mesmo pronunciou duras palavras de ameaça contra o povo incrédulo, que seguia mais as tradições e as próprias leis do que a Palavra de Deus.

Certo pastor disse com muita propriedade:

"Já é extremamente difícil vencer o diabo, o mundo e a carne sem ainda enfrentar conflitos internos no próprio arraial. Mas pior do que discutir é tolerar falsas doutrinas sem protesto e sem contestação.

A Reforma Protestante só foi vitoriosa porque houve discussões. Se fosse correcta a opinião de certas pessoas que amam a "paz" acima de tudo, nunca teríamos tido a Reforma. 

Por amor à convenientemente chamada "paz" deveríamos adorar a virgem Maria e nos curvar diante de imagens e relíquias até ao dia de hoje, deveríamos aceitar sem contestar doutrinas orientais e outras que usam o nome de Jesus, mas negam a Sua Divindade e a Salvação que só existe n'Ele? 

O apóstolo Paulo foi a personalidade mais agitadora em todo o livro de Actos, e por isso foi espancado com varas, apedrejado e deixado como morto, acorrentado e lançado na prisão, arrastado diante das autoridades, e só por pouco escapou de uma tentativa de assassinato. Suas convicções eram tão decididas que os judeus incrédulos de Tessalônica se queixaram:

"Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At 17.6).

 Deus tenha misericórdia dos pastores e daqueles que se dizem cristãos, mas cujo alvo principal é o crescimento das suas organizações e a manutenção da paz e da harmonia. 

Eles até poderão fugir das polémicas, mas não escaparão do tribunal de Cristo."

 

Alguns olham para o trabalho de evangelização Bíblica como algo não amoroso – como uma prova do sectarismo que a discussão doutrinária produz.

Eu vejo-o como uma tentativa de clarear o caminho para que muitos tenham um relacionamento genuíno com o único Salvador verdadeiro, o nosso Senhor Jesus Cristo – não com alguém que os homens, intencionalmente ou não, têm imaginado ou inventado.

Por exemplo, muitos dizem arbitrariamente é que é necessário apenas crer em Jesus ou amá-LO.

Mas há uma pergunta emerge desta questão: qual "Jesus"?

Indubitavelmente esta é uma pergunta importantíssima para todo o cristão.

Nós deveríamos primeiro nos questionar, testar nossas próprias crenças sobre Jesus (2 Co 13.5; 1 Ts 5.21).

Incompreensões sobre o Senhor inevitavelmente se tornam obstáculos em nosso relacionamento com Ele.

A avaliação também pode ser vital com respeito à nossa comunhão com aqueles que se dizem "cristãos". Com muita frequência, frases parecidas com "nós teremos comunhão com qualquer um que confessar o nome de Cristo", estão sensivelmente impregnadas de camuflagens ecuménicas.

O medo de destruir a unidade domina os que levam a sério este tipo de propaganda antibíblica, até mesmo ao ponto de desencorajar qualquer menor interesse na área apologética, na luta pela fé.

Surpreendentemente, "a unidade cristã" agora inclui a colaboração para o bem moral da sociedade com qualquer seita "que confessa o nome de Jesus".

Entretanto, nunca nos foi ordenado estabelecer a unidade, mas "preservar a unidade do Espírito" (Ef 4.3), que já temos em Cristo.

Nossas vidas e a doutrina sobre a qual estão fundamentadas devem revelar a Palavra de Deus e a Sua verdade. Qualquer desvio disso nega a unidade que é nossa em Cristo. Aqueles que não são membros do corpo de Cristo por não crerem no Evangelho não podem fazer parte dessa família, e não há "unidade" que os crentes possam fabricar para conseguir tal coisa.

Sim! A Bíblia manda-nos "batalhar arduamente pela fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos" (Judas 3).

Para batalhar arduamente pela fé, é necessário às vezes corrigir e repreender (2 Timóteo 4:2); é preciso ocasionalmente repreender os homens severamente (Tito 1:13); às vezes é necessário se opor a um companheiro cristão (Gálatas 2:11); é preciso também debater e poderosamente contradizer falsos professores em público (Actos 9:29; 18:28).

O diabo, é claro, prefere que os homens religiosos mantenham suas bocas fechadas enquanto ele se veste de cordeiro (Mateus 7:15), disfarçando-se como um anjo de luz (2 Coríntios 11:13-15) e infiltrando-se despercebido (Judas 4), introduzindo dissimuladamente heresias destruidoras (2 Pedro 2:1) para destruir a fé do homem (Efésios 6:10-17; 2 Coríntios 10:3-5).

A batalha nunca pode estar ganha por entregarmos nossas armas ou por nos comprometermos com os erro.

O diabo é audacioso ele nunca aparece com dois chifres e um rabo. Ele distorce o evangelho (Gálatas 1:6-9; 2 Pedro 3:15-16) e se mascara como um verdadeiro cristão. Então, quando os homens tomarem a espada do Espírito (Efésios 6:17) e começarem a se opor ao erro, ele chora:

"Nós precisamos de mais amor e paciência; nós apenas vemos as coisas de maneira diferente, mas todos nós servimos ao mesmo Deus e estamos indo para o mesmo lugar."

Não devemos batalhar ou fazer birras sobre caprichos pessoais ou opiniões. Mas quando a pureza da doutrina de Deus é envolvida, nós devemos não somente discordar, mas batalhar árduamente pela verdade do evangelho!

 

 

 

 

Matéria compilada pela equipe do CACP dos artigos de:

-Norbert Lieth -T. A. McMahon - Dave Hunt e - Gary Fisher.

Fonte: Chamada da Meia-Noite.

12. Sinal: A Confederação Russa

12. Sinal: A Confederação Russa

O lugar que a Rússia ocupa na profecia tem sido há muito reconhecido pelos estudantes da Bíblia. Sobre nenhum outro assunto profético se chegou a tão perfeito acordo. Os capítulos 38º e 39º de Ezequiel predizem “Rosh” como grande potência, a qual juntamente com seus satélites, desafiará a terra de Israel nos últimos dias. Há cem anos alguns escritores proféticos escreveram acerca dessa Confederação Septentrional, estando nela incluída a Rússia.

Todos agora concordam em que o comunismo é o seu cumprimento.

Essa perniciosa filosofia originou-se na I Guerra Mundial e dela emergiu uma terrível potência que veio a dominar quase metade do mundo, como consequência da II Conflagração Mundial.

A Rússia é identificada como “Rosh” da profecia. Este termo significa “chefe” ou "urso", símbolo daquela nação, e é dito em Ezequiel 38:2, ser “príncipe e chefe de Meseque e Tubal” e que virá “das bandas do norte”.

Olhando-se o mapa vê-se que a Rússia está localizada ao norte da Palestina. É ela, actualmente, a potência que representa real ameaça à Terra Santa.

Quando “Rosh” lançar sua grande invasão em direcção ao sul irá chocar-se com os Estados Unidos e a Grã Bretanha numa luta de vida ou morte. “Sabá e Dedã, e os mercadores de Tarsis, e todos os seus leõesinhos te dirão: Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste o teu bando para arrebatar a presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e as possessões, para saquear grandes despojos?” “Sabá e Dedã, e os mercadores de Tarsis, e todos os seus leõesinhos” não parecem ser outros senão a Grã Bretanha (simbolizada por um leão) e sua comunidade de nações, inclusive os Estados Unidos que foram originalmente colonizados pelos ingleses.

Estas são as únicas nações que possivelmente poderiam desafiar o poder do grande Urso.

O surgimento da Rússia Vermelha na cena, pronta a desafiar o mundo, é cumprimento de profecia claro demais para ser ignorado.

É sinal certo de que os acontecimentos finais da presente era estão em vésperas de se cumprir. 

 

 

 

11. Sinal: Restauração Da Terra Da Palestina

11. Sinal: Restauração Da Terra Da Palestina

“...Então farei... que sejam edificados os lugares desertos. Lavar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passavam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como jardim de Éden” (Ezeq.36:33-35).

Os capítulos 36º, 37º e 38º de Ezequiel tratam de acontecimentos que ocorrerão quando da vinda de Cristo.

O último desses capítulos fala do derramamento do Espírito que virá sobre Israel e da fracassada tentativa de invasão e sujeição da Palestina pelas hostes do norte.

O 36º capitulo fala da restauração da terra que tem jazido deserta durante tantos anos.

A desolação que sobreviria à terra de Israel no caso de se tornar a nação desobediente, foi predita pelo profeta Moisés e outros.

A apostasia da nação, culminada pelo acto de rejeição do Messias, foi seguida da destruição de Jerusalém e de outras cidades, bem como da condenação da raça a uma secular dispersão pelas nações do mundo.

Seguiram-se, então, séculos de desolação, conforme predito na profecia.

O tacão muçulmano e turco assolou a terra. Houve escassez de chuvas ao expandir-se o deserto por lugares que outrora haviam sustentado muitas cidades florescentes. Os turcos fizeram recair sobre as árvores um tributo, e em consequência disso, os beduínos, que odiavam qualquer espécie de imposto, cortaram-nas.

Os viajantes, ao olharem a terra, ficavam perplexos com a desolação que viam.

Então, em 1917, a Palestina foi libertada do multissecular jugo muçulmano.

A declaração “Balfour” permitiu aos judeus retornarem à sua pátria. Uma grande transformação teve logo inicio.

Milhões de árvores foram plantadas e os extensos pântanos drenados. Através de intenso labor a terra foi recuperada do estado de abandono em que se encontrava e uma rápida transformação começou.

Construíram-se estradas. Maquinária moderna foi importada. Ao começarem as árvores a crescer, operou-se uma transformação no clima. Aldeias e comunidades surgiram em diversos lugares.

A população judaica não tardará a atingir a casa dos dois milhões. Seus exércitos foram bastantes fortes para fazer retroceder os invasores batalhões árabes que lhes contestavam o direito à independência nacional. Muito ainda resta para ser realizado, mas a profecia feita há séculos está-se concretizando, sem dúvida, de maneira a causar espanto, e o seu cumprimento é prova segura de que o tempo do fim está próximo. 

 

 

 

10. Sinal: A Reconstrução De Jerusalém

10. Sinal: A Reconstrução De Jerusalém

Quando o Senhor edificar a Sião, aparecerá na Sua glória” (Salmo 102:16).

Segundo vimos atrás, ao estar Jesus prestes a dar a Sua Vida, tendo sido rejeitado pela nação de Israel, predisse o juízo que recairia sobre a cidade de Jerusalém.

Por ter o povo rejeitado o seu Rei, seria a cidade entregue aos gentios até que o tempo se completasse.

Isso aconteceu exactamente como predito pelo Senhor em Lucas 21:24.

No ano 70 A.D. os exércitos de Tito, imperador romano, sitiaram a cidade e, meses depois, enquanto os judeus resistiam fanáticamente, incitados pela falsa esperança de que a cidade seria libertada por intervenção divina, a metrópole judaica caiu.

Foi incendiada e o povo levado em cativeiro.

Nos séculos que se seguiram foi varias vezes reconstruída apenas para sofrer sorte idêntica.

Invadiram-na, por sua vez, romanos, árabes e turcos.

Mas em 1917 o general inglês Allenby ocupou-a e, mercê da proclamação de Balfour, tornou-se a pátria dos judeus, vindo a ser, mais tarde, capital da nova nação.

Altamente significativo é o facto de obedecer ao traçado da cidade exactamente ao predito na profecia de Jeremias 31:

38 Eis que vêm os dias, diz o Senhor, em que esta cidade será reedificada para o Senhor, desde a torre de Hananel até a porta da esquina.
39 E a linha de medir estender-se-á para diante, até o outeiro de Garebe, e dará volta até Goa. 
40 E o vale inteiro dos cadáveres e da cinza, e todos os campos até o ribeiro de Cedrom, até a esquina da porta dos cavalos para o oriente, tudo será santo ao Senhor; nunca mais será arrancado nem derribado.
 
Como pôde Jeremias, que viveu há mais de 2.500 anos, saber que isso iria acontecer? 

“Inspirado por Deus”, é a única resposta.

Mais significante ainda é o Senhor ter dito que “quando edificar Sião, aparecerá na Sua glória”.

Este notável cumprimento de profecia é outra prova certa de que próximo vem o dia da Vinda de Cristo em glória. 

 

 

 

 

9. Sinal: Cumprimento Dos Tempos Dos Gentios

9. Sinal: Cumprimento Dos Tempos Dos Gentios

“Cairão (os judeus) ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lucas 21:24).

Esta declaração, feita no ano 30 AD., proporciona uma das maiores demonstrações da autenticidade do que Cristo afirmava.

Declarava-se Filho de Deus (João 10:36).

Os dirigentes judeus não criam nisso; deliberaram pois matá-Lo. Então Jesus, de imediato, predisse o juízo que iria recair sobre a cidade de Jerusalém e seus habitantes por O terem rejeitado.

Nenhuma conjectura, por feliz que fosse, podia predizer acontecimentos situados a dois mil anos no futuro. O facto, porém, de Jesus fazê-lo mostrou que Ele falava pelo Espírito de Deus, e o correr dos séculos tem revelado a exactidão das Suas palavras.

Quão exactas se cumpriram as predições de Cristo!

Quarenta anos após a Sua morte na cruz, os romanos com seus exércitos sitiaram Jerusalém.

Os obstinados judeus, prestando ouvidos aos seus próprios falsos profetas, resistiram, e a cidade foi tomada, incendiada, e o povo levado cativo para todas as nações (Lucas 21: 20-24).

Porém a rejeição dos judeus, segundo escreveu Paulo em Romanos, capítulo 11º, não é final.

O que ia acontecer era que por longo tempo seriam dispersos até ter entrado “a plenitude dos gentios” (Romanos 11:25).

O facto de ser o vocábulo “até” usado na declaração: “até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles”, dá a entender que virá o tempo em que Jerusalém não será mais pisada pelos gentios, nem estarão os judeus dispersos entre as nações.

Retornariam à pátria, e é justamente o que está hoje acontecendo. Ficamos, portanto, sabendo que o tempo dos gentios se completou. É interessante notar que a possibilidade de os judeus se constituírem nação foi contestada por alguns, mas desde maio de 1948, isso tornou-se um fcato consumado.

Não obstante estarem eles em sua pátria, são ainda réus de juízo, conforme Jesus plenamente declarou, em virtude de terem regressado em estado de incredulidade (Mat. 24:15-22). 

 

 

 

 

8. Sinal: Bramido Do Mar E Das Ondas

8. Sinal: Bramido Do Mar E Das Ondas

“Haverá sinais... sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas” (Lucas 21:25).

As palavras de Jesus no tocante ao “bramido” dos mares é evidentemente, expressão indicativa de que ao final dos tempos os mares transbordariam os seus limites.

Foi o que aconteceu na Holanda.

Todos os conhecimentos da engenharia foram aplicados para criar uma série de grandes diques que impedissem o mar de penetrar.

De nada, porém, valeram.

Em princípio de 1953 surgiu uma combinação sem precedentes de forças naturais operando no Atlântico Norte, contra as costas da Inglaterra e dos Países Baixos (Holanda) sopraram ventos de terrífica violência, produzindo-se ondas de grande porte e violência.

Ao mesmo tempo as marés da primavera subiram ao mais alto nível conhecido.

Essa combinação de circunstâncias produziu uma muralha d’água que se precipitou sobre os diques de protecção, inundando uma sexta parte do país.

Milhares pereceram e multidões ficaram desabrigadas, sem se falar da enorme perda de propriedades.

Jamais ocorrera coisa semelhante desde os tempos da Idade Média, sendo que nesta, por certo, os diques não eram tão fortes.

Outros acontecimentos dessa natureza ainda estão para vir.

Os versículos 8 e 9 do capitulo oitavo do Apocalipse falam de grande monte caindo no mar. Segundo esta profecia, um terço de toda a navegação será destruída. O resultante macaréu irá sem dúvida, causar espantosos danos em todos os portos do mundo.

“O bramido do mar e das ondas” indica não estar longe o tempo da vinda de Cristo.

Se olharmos para os mais recentes tsunamis percebemos que o mar está a "bramir" de uma forma mais constante.

 

 

 

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