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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Resposta a algumas perguntas espíritas

Bom Dia! Gostaria de vos convidar a ler um comentário de um espírita que tentou defender a doutrina kardecista e o seu codificador; e a resposta para algumas concepções espíritas totalmente falaciosas:

 

"Diante de suas explicações lhe faço algumas perguntas:

Esses são todos os seus fundamentos contra a doutrina de Kardec, uma vez que o mesmo não fez ofensas e nem insultos a ninguém no seu trabalho?

Você sabia que antes de tudo Kardec era um cientista, e que suas perguntas as quais deram conformidade a muitos livros dele, tinham embasamentos cientifico?

Você acha moralmente correto dentro de sua Religião fazer julgamentos a outras pessoas, uma vez que a mesma prega que não devemos julgar os outros, e que isso cabe a Deus fazer?

Você sabia que antes de criticar devemos conhecer, para enfim, termos conhecimento suficiente para mostrar nossa opinião?

Jesus disse: amai vos uns aos outros como eu vos amei. Você na sua posição religiosa segue esse pretexto, uma vez que ataca vossos semelhantes? Você sabe quem é Deus? Você sabe o que é Deus?" - Carlos

 

RESPOSTA: "Sr. Carlos, respondendo às suas perguntas:

1ª _ É mentirosa a sua afirmação de que Kardec nunca ofendeu ou insultou ninguém! Tal e qual como Kardec criticou as outras religiões, todo o verdadeiro cristão tem o direito de expor o Kardecismo à luz das Escrituras, uma vez que a doutrina de Kardec se diz cristã não o sendo. Mas veja o que Kardec disse das outras religiões:

a) Críticas de Kardec à Igreja Católica: A Igreja tem caminhado sempre erradamente, não levando em conta os progressos da ciência” (O Céu e o Inferno, Federação Espírita Brasileira: 38ª edição, capítulo 9, nº 9, página 123); ...Deus a julgou e a reconheceu inapta... a Doutrina Espírita causará dor viva ao papado...” (Obras Póstumas, Federação Espírita Brasileira: 26ª edição, páginas 310 e 311);

b) Crítica ao apóstolo Paulo: Todos os escritos posteriores, sem exclusão dos de S. Paulo, são apenas... opiniões pessoais, muitas vezes contraditórias...” (Obras Póstumas, Federação Espírita Brasileira: 26ª edição, páginas 121-122. Grifo meu). Eu pergunto: Quem é Kardec para criticar o maior evangelista de todos os tempos? Uma das maiores referências do cristianismo bíblico?

c) Crítica aos materialistas: "...o materialismo..." [é] "um incentivo para o mal..." (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Federação Espírita Brasileira: 109ª edição, Páginas 47 e 48).

d) Crítica aos evangélicos: Allan Kardec critica os evangélicos, por não rezarmos pelos mortos, chamando-nos ignorantes, nestes termos: "Certas pessoas não admitem a prece pelos mortos... Há neste modo de pensar uma ignorância da lei divina...”. (A Prece Segundo o Evangelho. Federação Espírita Brasileira: 44ª edição, páginas 58-59).

 

2ª_ A sua afirmação é mentira! Kardec nunca foi cientista. As únicas fontes que propagam essa mentira são fontes espíritas! Não há nenhuma fonte isenta que diga que Allan Kardec era um cientista famoso. Continuo à espera que um espírita convicto me envie uma fonte não espírita que diga tal absurdo. Kardec era professor e nenhuma das suas doutrinas tem rigorosamente nada de científico. A única coisa que influenciou grande parte da doutrina de Kardec,  que a ciência estuda,  é a TEORIA de Darwin! Sabe por acaso o que é uma "teoria"? _ É algo que nunca foi provado cientificamente, por isso continua a ser uma TEORIA!

 

3ª_ Eu não estou aqui para falar de religião, até porque nenhuma salva. Em nenhum lugar deste blog me vê julgar pessoas. Eu julgo, à luz da Bíblia que Kardec usou para parecer credível e para emprestar ao espiritismo o nome "cristão" com o propósito de tornar mais credíveis as mentiras e os engodos de uma doutrina anti-bíblica e anti-cristã. Se tiver a sua mente livre e aberta, não pode dizer que julgo pessoas, mas apenas a doutrina Kardecista e o seu codificador naquilo que as suas obras me permitem julgá-lo.

 

4ª_ Claro que jamais me atreveria a criticar ou a dar a minha opinião sobre algo que não conheço. Sim! Sigo o mandamento do Senhor Jesus capacitada pelo Espírito Santo e denuncio a mentira de uma doutrina que conduz milhares para o inferno conscientes ou não dessa realidade. Não ataco os meus semelhantes, mas desmascaro a doutrina que muitos adoptaram pensando ser uma doutrina cristã.

 

5ª_ Deus é o Criador de todas as coisas! Ele é o Sustentador da vida! Ele é o Senhor Todo-Poderoso! Ele, Deus, é espírito, um Ser infinito, não uma coisa! Daí que, a pergunta "o que é Deus?" não pode sequer colocar-se. Deus revelou-Se ao mundo em Cristo! Deus Filho que se fez homem e habitou entre nós. Ele morreu em nosso lugar para nos salvar e ressuscitou corporalmente ao 3º dia, sendo visto por mais de 500 pessoas após a sua ressurreição, durante 40 dias.  Esse é o Deus que criou todas as coisas, por Ele, Jesus Cristo, todas as coisas foram feitas. Ele era o Verbo e o verbo era Deus e o verbo estava com Deus desde antes da fundação do mundo! Deus é DEUS, Pai, Filho e Espírito Santo! O Alfa e o Ômega! O Princípio e o Fim! Deus o abençoe!" - Maria Helena

 

CONVITE À HIPOCRISIA!

Kardec aconselha:

 

"Seja qual for a convicção doutrinária de alguém, temos que lhe tirar essa convicção, pouco a pouco, ainda que para isso tenhamos que ser hipócritas fingindo concordar com eles numa primeira fase. Só assim eles se deixarão instruir por nós, os únicos detentoras da verdadeira doutrina cristã." - (O Livro dos Médiuns. Federação Espírita Brasileira: 58ª edição, capítulo XXVII, número 301, página 392.

 

 

A FALÁCIA DOS ENSINOS ESPÍRITAS - ALAMAR REGIS (2)

O sr. Alamar Regis revela um profundo desconhecimento das Escrituras e um ego do tamanho do universo! Segundo ele, quem não pensa como ele, tem um cérebro de minhoca! Enquanto que ele, um sábio segundo o mundo, pinça versículos da Bíblia e, incapaz de perceber o contexto, usa-os como pedra de arremesso ao próprio Deus! Mas, prossigamos:

 

"Em Génesis 22:1-12 - Abraão iria matar o filho único dele por ordem de Deus. E em Tiago 2:21 o acto de Abraão é apresentado como uma virtude." - Alamar Régis

 

É verdade, aos nossos olhos e aos do próprio Abraão iria...

Mas a verdade é que Deus fez um teste com Abraão, não para o fazer tropeçar e assistir à sua queda, mas para aprofundar a sua capacidade de obedecer a Deus e desenvolver o seu carácter. Abraão passou no teste de um dos maiores  actos de obediência já registados na história. Ele viajou cerca de 80 quilómetros até ao monte Moriá. Ao longo dos anos, ele aprendera muitas lições sobre a importância de obedecer a Deus, e desta vez, a sua obediência estava pronta e completa. Porque é que Deus pediu a Abraão para oferecer um sacrifício humano? As nações pagãs realizavam esta prática, mas Deus condenava-a como um pecado terrível. Deus nunca quis a morte de Isaque, mas sim que Abraão sacrificasse o seu único filho no coração, para com isto tornar claro que Abraão amava mais a Deus do que as promessas e o filho tão esperado. Deus estava a testar Abraão. É difícil separarmo-nos de algo que amamos profundamente. O que poderia ser mais natural do que o amor de Abraão pelo seu filho?  Num acto de obediência como não há outro na história, Abraão levou Isaque até ao monte Moriá — seu filho, seu único filho, que ele amava.  E, aquele filho não ofereceu qualquer resistência e deitou-se no altar. E, quando aquele pai entregou a sua vontade à vontade de Deus, desceu aquele cutelo para penetrar no coração de seu próprio filho. Mas, a sua mão foi detida, e foi dito ao velho homem que Deus tinha provido um cordeiro para o holocausto. Os inimigos de Deus criticam este episódio, enquanto que os cristãos exclamam: "Oh! que final lindo para essa história!"

Mas... ali não foi o final; foi apenas um intervalo. Milhares de anos depois, Deus, o Pai, colocou sua mão sobre o rosto do Filho, seu único Filho, que ele amava, e tomou o cutelo da mão de Abraão e imolou o seu Filho unigênito, com toda a força de sua ira, na cruz do Calvário para salvar pecadores como tu e eu! O mesmo Deus que impediu Abraão de sacrificar o seu filho, não poupou o seu próprio Filho, Jesus, da morte na cruz. Se Jesus não tivesse vivido, toda a humanidade morreria. Deus enviou o seu único Filho para morrer por nós a fim de que pudéssemos ser poupados da morte eterna merecida e ganhar a vida eterna "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).

 

A FALÁCIA DOS ENSINOS ESPÍRITAS versus ALAMAR REGIS (1)

Alamar Regis... presunçoso q.b. escreveu um texto no qual denota toda a sua ignorância acerca da Bíblia e dos seu ensino!

Todos os espíritas que vieram comentar ao blog, salvo raríssimas excepções, usaram esse texto, que é o mais usado pelo espiritismo para descredibilizar a Bíblia como Palavra de Deus! Usando versículos retirados do contexto e sem a mínima cultura histórica relativamente à função da lei, à época e aos costumes do povo, os doutrinadores espíritas fazem com que o Deus das Escrituras pareça uma vilão, louco e assassino! Uma visão muito parecida com a dos ateus e a do falecido escritor José Saramago.

Vou tentar contextualizar os versículos para mostrar que há uma intenção maligna na forma como os espíritas deturpam versículos e conceitos da Bíblia. O sr. Alamar Régis é o autor deste texto tendencioso e malicioso e presunçoso:

 

O tal "evangelho de Allan Kardec"

É muito comum a gente encontrar protestantes, que se auto denominam como evangélicos, na necessidade de buscarem argumentos para desmerecerem o Espiritismo, falarem que nós espíritas seguimos um tal “evangelho de Allan Kardec” e não aquilo que eles chamam de “Palavra de Deus”. Nas suas visões, que concebem o conjunto de livros inseridos na Bíblia, como sendo escritos pelo próprio Deus, por isto afirmarem que é a palavra dele e não dos homens que de fato escreveram, vêem o histórico livro, do povo judeu, como sendo o livro único para toda a humanidade, sagrado, infalível, perfeito e inquestionável. Daí condenarem o “Evangelho, segundo o Espiritismo”, como se fosse uma obra de orientação satânica, cujos ensinamentos seriam contrários as propostas de Jesus. Só mesmo uma pessoa de nível bastante rasteiro e inteligência de minhoca para julgar uma obra, sem procurar conhecê-la antes.

Quando se trata de uma pessoa possuidora de sensatez e coerência, ela, para não se expor ao ridículo, procura ter o cuidado de conhecer, antes, a obra sobre a qual pretende tirar conclusões e até estabelecer julgamentos. Todo aquele, católico ou protestante, que se dá ao trabalho de examinar o “Evangelho, segundo o Espiritismo”, desde que tenha o mínimo de compromisso com a honestidade, vai perceber que todos os ensinamentos que ali estão, são exatamente os mesmos propostos por Jesus. Várias vezes, em conversas com "crentes" que questionavam a referida obra espírita, alguns que até disseram que já foram espíritas, eu perguntei:

- "Seria possível você me apontar algum local de "O Evangelho, segundo o Espiritismo", onde é ensinado matar, roubar, assassinar, fazer intriga, falar mal dos outros, julgar os semelhantes, condenar, praticar terrorismo... enfim, praticar ao nosso próximo aquilo que não queremos que ninguém faça connosco?" É óbvio que, diante de um desafio deste, o suposto dono da verdade fica sem resposta, termina fugindo do assunto e partindo para outras argumentações, naturalmente sem lógica e sem sentido.

Na realidade, o que querem é que nós espíritas sigamos toda a Bíblia, e não apenas os ensinamentos morais que os Espíritos selecionaram para colocar em "O Evangelho, segundo o Espiritismo", como se eles fossem seguidores fiéis de toda a obra judaica, o que, na verdade, não são. Uma vez, num debate que eu tive na Rádio Marajoara de Belém do Pará, com um crente que se dispôs a me "desmascarar" (eu era colunista espírita do Jornal O LIBERAL), em momento que ele fez referência a esta aspeto, eu disse pra ele o seguinte: - "Olha, meu irmão. Eu tenho o direito de não seguir determinadas orientações, obrigações e ensinamentos da Bíblia, porque ela, para mim, não é livro sagrado, não é palavra de Deus e é, simplesmente, um livro histórico do povo Judeu, e não de toda a humanidade, embora seja uma obra respeitável. Não estarei em pecado nenhum e muito menos faltando com fidelidade a nada.

Agora veja porque os espíritas adotam o "Evangelho, segundo o Espiritismo" e não a Bíblia, integralmente. Porque os Espíritos preferiram não faltar com respeito à Deus, em colocar para os espíritas conceitos tão estúpidos, absurdos e ridículos acerca dele.

 

1) Nós teríamos vergonha de ensinar que o próprio Deus  mandara o profeta Ezequiel comer bosta com pão, conforme conta a sua "palavra de Deus". Mas eu vou colocar, aqui, algumas coisinhas, pra você ver, que deixam muito claro o porquê de o "Evangelho, segundo o Espiritismo" não conter tudo o que tem na Bíblia:

 

2) O que diz realmente a Bíblia sobre valores familiares.  Valores familiares são, frequentemente, uma frase de propaganda usada por grupos religiosos, normalmente em uma colocação política. Eles implicam que a Bíblia é defensora de uma força-de-família.

Aparentemente eles não lêem de fato o livro, como seria mais preciso dizer que, em equilíbrio, a Bíblia é a anti-família. As duas declarações seguintes são citadas a favor da família:

"Honrarás teu pai e tua mãe" (Êxodo 20:12); Deus pode unir um casal em uma só carne (Mateus 19:5-6 e Marcos 10:8-9)  Essas se tornam apenas sloganes vazios quando considerados ao lado das muitas específicas declarações de anti-família na Bíblia: Desde o princípio dos tempos, a concepção de filhos é feito como um castigo: "Darás à luz teus filhos entre dores" (Gênesis 3:16); "Ai das mulheres grávidas e das lactantes naqueles dias!" (Mateus 24:19, Marcos 13:17 e Lucas 21:23) Chegará um dia em que somente as mulheres que nunca tiveram filhos e nunca deram de mamar serão felizes: "Porque sabei que virá tempo, em que se dirá: Ditosas as que são estéreis, e ditosos os ventres que não geraram, ditosos os peitos que não deram de mamar". (Lucas 23:29)

 

Começo por aqui "sobre valores familiares"! E nos próximos post's abordaremos todas as insinuações do sr. Alamar:

 

Todo o texto é mentiroso e falacioso! Dizer que a Bíblia não é a Palavra de Deus, sabendo que o codificador espírita ensinou que: "O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, página 47)" e que o Livro de regra e fé dos verdadeiros cristãos é a Bíblia, é dar um tiro no pé! É tirar credibilidade ao codificador da doutrina que defende! Só quem não conhece a Bíblia e os ensinos de Jesus Cristo, pode acreditar na mentira de que o espiritismo apregoa: "que todos os ensinamentos que ali estão (no evangelho segundo o espiritismo), são exactamente os mesmos propostos por Jesus."

Nada pode ser mais falso! Aliás, o espiritismo não acredita no relato bíblico acerca do Senhor Jesus, sua vida, morte e ressurreição. E... só mesmo um "cérebro de minhoca" pode acreditar numa doutrina tão contraditória. Mas, vamos começar por desmistificar estas falácias da única forma válida, à luz das Escrituras:

 

1) Deus não mandou Ezequiel comer pão com bosta! Deus mandou Ezequiel cozer o pão sobre ela. Em Ezequiel 4:4-17 vemos algumas acções incomuns de Ezequiel. Elas retratam simbolicamente o destino de Jerusalém. Ele deitou-se apoiado no seu lado esquerdo durante 390 dias, para mostrar que a nação de Israel  seria castigada por 390 anos; depois deitou-se sobre o seu lado direito por 40 dias, para mostrar que Judá seria castigada por 40 anos. A Ezequiel não era permitido mover-se para ilustrar a facto de que o povo de Jerusalém seria encarcerado dentro dos limites dos muros da cidade. Sabemos que Ezequiel não permanecia deitado o tempo todo, porque no texto vemo-lo executar outras tarefas que Deus lhe pediu para fazer. A pequena quantidade de comida que lhe era permitido ingerir representava a porção estabelecida para todos aqueles que estavam a viver numa cidade sitiada por exércitos inimigos. A comida deveria ser cozida sobre o esterco, como um símbolo da impureza espiritual de Judá. Ezequiel pediu a Deus (vers. 14) para não ter que fazer uso do excremento humano, porque isto violaria as leis da pureza (Levítico 21_22; Deuteronómio 23:12-14). Como um sacerdote, Ezequiel tinha o cuidado de seguir todas estas leis. O uso do excremento humano seria um dramático retrato de ruína. Se na cidade não houvesse sobrado o que pudesse ser queimado, seria impossível continuar a obedecer às leis de Deus em relação aos sacrifícios. - Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal - Pág. 1037

 

2) Honrar pai e mãe é o único mandamento bíblico acompanhado de promessa: "Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá." (Êxodo 20:12). E o casamento é uma instituição de Deus que ordena: "Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." (Gênesis 2:24)

Não há uma única declaração anti família na Bíblia! Tal deturpação só pode provir de mentes cativas a Satanás. Mentes que acham estar acima de Deus e da Sua Palavra. Mentes lavadas por uma doutrina diabólica.

"Dar à luz com dor" é uma consequência do pecado e da desobediência! "E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto (desobedeceste)? Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará." (Gênesis 3:13,16) Mas é uma verdade irrefutável que a alegria e bênção de ser mãe faz esquecer a hora difícil do parto rapidamente.

Agora, leia calmamente Mateus 24, o capítulo todo. Já leu? Então, imagine o final dos tempos, a grande tribulação em que só sobrará uma terça parte da terra, imagine a fome, as pestes, as guerras e todas as pragas que serão enviadas ao mundo... Será que você entende porque  é que Jesus diz: "Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias."? Será que faz sentido Ele dizer: "Porque sabei que virá tempo, em que se dirá: Ditosas as que são estéreis, e ditosos os ventres que não geraram, ditosos os peitos que não deram de mamar". Qual é a mãe que não sofre horrores ao ver um filho morrer de fome ou  doente? Quantas mães preferiam não ter filhos a vê-los sofrer? Será que há dor maior para uma mãe do que ver morrer um filho?

 

O DILEMA DIVINO

O ensino mortífero da doutrina espírita afirma que Deus não vai condenar ninguém ao inferno, até porque, segundo os doutrinadores espíritas, tal lugar não existe!

Pois... mas Deus não está minimamente preocupado com as coisas nas quais o homem decide acreditar!

Ele deixou-nos a Sua Palavra e ela contém tudo o que o homem precisa saber para ser salvo. Nada na Bíblia aponta para o método de salvação propagado pelo espiritismo, nada na Bíblia aponta para a reencarnação como forma de aperfeiçoamento at eternum com vista a uma salvação a ser vivida noutros planetas.

O lugar que Jesus foi preparar para aqueles que salvou (porque os filhos de Deus estão salvos desde a eternidade) é o céu, lugar para onde Ele ascendeu 40 dias após a sua ressurreição.

Sim... eu sei que o espiritismo também nega que tal tenha acontecido... mas é um facto histórico e o principal pilar do cristianismo!

No verdadeiro cristianismo não há dúvidas acerca da ressurreição corporal do Senhor Jesus, Da mesma forma que não há dúvidas sobre a Sua divindade!

Apesar de saber que só a pregação do evangelho tem poder para salvar o homem dos seus pecados e conduzi-lo a Cristo, vou publicar alguns textos que visam esclarecer a JUSTIÇA de Deus e o seu AMOR!

Uma não existe sem o outro, ambos são atributos do Deus Altíssimo!

 

Para isso vou usar o livro que estou a terminar de ler:

 

PROVAS CIENTÍFICAS? DE QUÊ?

"... Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos." - Mateus 11:25

 

A presunção de conhecimento e de sabedoria humanos tem levado muitos a desviar-se da salvação!

Os espírtas, entre muitos outros, costumam apregoar a sabedoria que o muito estudo das obras de Kardec e de outros doutrinadores espíritas, como um factor determinante para conhecerem a verdade... canudo, curso, inteligência humana, ou sabedoria segundo o mundo, nunca foram factores decisivos para conhecer a única Verdade que conduz o homem a Deus e à salvação, Jesus Cristo.

Muitos perguntam:
 _ Como posso ter a certeza que Jesus ressuscitou?
_ Quais as provas científicas disso?
_ Quais são as provas históricas?

_ As evidências históricas provam que Jesus ressuscitou, da mesma forma que provam que a 1ª guerra mundial existiu!
_ Provas científicas? São exactamente as mesmas: _ nem a 1ª guerra, nem a ressurreição podem ser experimentadas e testadas em laboratório, num ambiente controlado!

"Nós, cristãos, sabemos que Cristo ressuscitou porque o Espírito Santo iluminou as nossas mentes à verdade das  Escrituras enquanto elas testificam de Cristo. Embora a apologética (provar através da evidências históricas que Cristo ressuscitou) tenha o seu lugar, o reino dos céus avança única e exclusivamente por meio da proclamação do evangelho. Homens chegarão à fé _ não por causa da eloquência ou da argumentação lógica, mas por intermédio da nossa fiel pregação da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Nunca devemos esquecer-nos que a nossa missão é uma tarefa impossível, e que o nosso trabalho é um desperdício de tempo e esforço, a menos que o Espírito Santo esteja a trabalhar para iluminar as mentes e regenerar os corações dos nossos ouvintes. Por essa razão, devemos recusar-nos a apoiar-nos no bordão quebrado da sabedoria humana, devendo apegar-nos à verdade de que só o evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê." - Paul Washer

 

Vários Testemunhos das Escrituras sobre a divindade de Jesus

 2.1. No evangelho de   João

        João identifica Jesus como o   Verbo pré-encarnado, a Palavra em ação. Em Jo 1, lemos "No princípio era o   Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (vs.1). João deixa claro   que Jesus é um com Deus, e ao mesmo tempo o distingue de Deus (vs. 2). Afirma   que todas as coisa foram feitas por meio dEle, e sem Ele nada do que foi feito   se fez (vs. 3). a Bíblia também afirma que no princípio todas as coisas foram   criadas por Deus (Gn 1:1), e assim João estabelece uma identificação entre   Jesus e o Deus Criador. Afirma também que esse Verbo divino se fez carne (vs.   14), e que somente Ele revela plenamente a Deus (vs. 18). É um grande   testemunho a respeito da divindade do Filho.

        2.2. Nos escritos de   Paulo

        Paulo mostra claramente sua   crença na divindade de Jesus. Em Cl 1:15-20, Paulo afirma que Jesus é a imagem   do Deus invisível, no qual todas as coisa subsistem, e que nEle reside toda a   plenitude (veja também Cl 2:9).Paulo se refere ao julgamento de Deus (Rm 2:3)   e ao julgamento de Cristo (IITm 4:1; IICo 5:10), de maneira intercambiável.            Em Fp 2:5-11, Paulo ensina que   Jesus, sendo Deus, se autolimitou, esvaziando-se a si mesmo de seus   privilégios divinos e sendo reconhecido em figura humana. Quando Paulo diz que   Jesus tema forma (morphé no original) de Deus, a idéia é que Cristo tem a   mesma essência de Deus. Em outras palavras, o vs.5 quer dizer que, embora   Jesus tivesse a mesma essência de Deus, não utilizou isso em vantagem própria.   E logo em seguida deixa claro que virá um dia em que todos haverão de prestar   honras e louvores a Ele, numa linguagem só permitida a alguém que crê que   Jesus seja realmente Deus.

        2.3. Nas outras epístolas

        Em Hebreus: das epístolas   não-paulinas, a de Hebreus, é a que mais contrasta a divindade de Jesus com   relação aos anjos e aos homens. Em Hb 1:3, afirma que Jesus é o resplendor da   glória e a expressão exata de Deus. Não somente isso, mas também afirma que   Jesus foi o meio pelo qual todas as coisas foram feitas (vs. 2), as quais são   sustentadas pela palavra do seu poder (vs. 3). Uma afirmação clara é   encontrada no vs.8, no qual Jesus é tratado por Deus: "mas acerca do   Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, e: Cetro de eqüidade é o   cetro do seu reino".         A   epístola continua argumentando que Jesus é muito superior aos anjos (Hb 1:4 -    2:9), a Moisés (3:1-6) e aos sumos sacerdotes (4:14 - 5:10). Mas o autor deixa   claro que sua superioridade não reside apenas em termos de posição   hierárquica, mas sim de natureza intrínseca, pois todos os outros são   criaturas, mas o Filho é Deus. Vejamos nais alguns argumentos da Biblia:

  •  Em I João: em 1:1-3, Jesus é o Verbo da vida eterna, já   pré-existente no princípio de todas as coisas, juntamente com o Pai. No   capítulo 5:20, Jesus é chamado de Filho de Deus e explicitamente identificado   como verdadeiro Deus e a vida eterna:   

    "Também sabemos que o Filho de Deus é vindo, e nos tem dado   entendimentopara reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro,em seu   Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna."  

  •  Em II Pedro: em 1:1, Pedro também chama a Jesus de Deus e Salvador:   

    "Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco   obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus   Cristo."

  •  Em Apocalipse: em 1:8, o Senhor Deus Todo-Poderoso é apresentado   como o Alfa e o Ômega, que representado o princípio e o fim de todas as   coisas. Mas em 1:17-18, Jesus se apresenta com os mesmos títulos outorgados ao   Deus Todo-Poderoso:   

    "Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a   sua mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último, e aquele   que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos, e   tenho as chaves da morte e do inferno."

  • Também em 19:16, Jesus recebe o título de Rei dos reis e Senhor dos   senhores, uma clara alusão a sua soberania e majestade divinas.   

     

     

    2.4. No uso comum do termo Senhor por   todo o N.T.

            Vários foram os nomes pelos   quais as Escrituras provam ser Jesus, o próprio Deus encarnado: Deus (Hb 1:8);   Filho de Deus (Mt 16:16); Reis dos reis e Senhor dos senhores (Ap 19:16);   Verbo (Jo 1:1), etc. Mas é pelo título Senhor que Jesus é mais conhecido.   ainda que tal termo seja geral e não prove por si mesmo a divindade de Jesus,   em várias passagens ele realmente indica a posição divina que Jesus   desfrutava.         Quando os judeus   traduziram o A.T. para o grego, os nomes sagrados de Deus Yahveh (YHWH) e   Adonai, foram traduzidos por Kyrios (que quer dizer Senhor, dono), sendo tido   por um termo reverente. O termo era também usado respeitosamente pelos romanos   para se referir a César, como o Senhor. Somente por estas razões, este termo   quando aplicado a Jesus já deveria dar suficiente conotação da divindade de   Jesus. Mas além disso, várias passagens que se referem a Jesus como Senhor são   na verdade citações do A.T., onde o nome original de Deus foi traduzido por   Senhor (At 2: 20,21 em contraste com o 36 e Rm 10: 9, 13 e verifique Jl 2:   31,32; I Pe 3:15, confira com Is 8:13). O título aqui dado a Jesus é no mesmo   sentido que o A.T. dava ao Deus Todo-Poderoso. Há outros textos que o título   Senhor é usado tanto para o Pai (Mt 1;20; 9:38; At 17;24) quanto para o Filho   (Lc 2:11; Jo 20:28; I Co 2:8; Fp 2;11).            Para o judeu, chamar a Jesus de   Senhor, seria colocá-lO na mesma posição de igualdade com o Deus das   Escrituras. Os escritores do N.T., tinham isso em mente ao se referir, muitas   vezes, a Jesus como Senhor.  

 

 http://solascriptura-tt.org/Cristologia/Cristologia-DivindadeCristo-Kelson.htm

SE ISTO NÃO É RACISMO DO MAIS BÁSICO, É O QUÊ?

 

"O progresso não foi, pois, uniforme em toda a espécie humana; as raças mais inteligentes naturalmente progrediram mais que as outras, sem contar que os Espíritos, recentemente nascidos na vida espiritual, vindo a se encarnar sobre a Terra desde que chegaram em primeiro lugar, tornam mais sensíveis a diferença do progresso. Com efeito, seria impossível atribuir a mesma antiguidade de criação aos selvagens que mal se distinguem dos macacos, que aos chineses, e ainda menos aos europeus civilizados" (Allan Kardec, A Gênese, ed. cit. p. 187)

 

"Do ponto de vista fisiológico, certas raças apresentam tipos particulares característicos, que não permitem, atribuir-lhes uma origem comum. Há diferenças que não são evidentemente o efeito do clima, pois que os brancos se reproduzem no país dos negros sem se tornarem negros e reciprocamente. O ardor do sol tosta e escurece a epiderme, porém jamais transformou um branco num negro, nem lhe achatou o nariz, nem mudou a forma dos traços da fisionomia, nem tornou encarapinhados e lanosos, os cabelos compridos e sedosos. Hoje se sabe que a cor do negro provém de um tecido particular subcutâneo, distintivo dessa raça.

Por isso, é preciso considerar as raças negras, mongólicas, caucásicas, como tendo sua origem própria, tendo nascido simultaneamente ou sucessivamente em diferentes partes do globo; seus cruzamentos deram origem às raças mistas secundárias. (...)

Adão e seus descendentes são representados na Gênese como homens essencialmente inteligentes, pois, que,desde sua segunda geração, constróem cidades, cultivam a terra, trabalham os metais. Seus progressos nas artes e nas ciências são rápidos e duradouros. Não se conceberia que tivessem, como descendentes, povos tão numerosos e tão atrasados, de inteligência tão rudimentar, que ainda em nossos dias ombreiam com a animalidade (os negros de nariz achatado e carapinha); que teriam perdido todos os traços e até a menor recordação tradicional daquilo que seus pais faziam. Uma diferença tão radical nas aptidões intelectuais e no desenvolvimento moral atestam, com não menos evidência, uma diferença de origem."

( A Gênese - Raça Adâmica - capítulo XI)

 

No mesmo livro "A Gênese", podemos ler:

 

 

 

"Esses Espíritos dos selvagens, entretanto pertencem à humanidade; atingirão um dia o nível de seus irmãos mais velhos, mas certamenteisso não se dará no corpo da mesma raça física, impróprio a certo desenvolvimento intelectual e moral. Quando o instrumento não estiver mais em relação ao desenvolvimento, emigrarão de tal ambiente para se encarnar num grau superior, e assim por diante, até que hajam conquistado todos os graus terrestres, depois do que deixarão a Terra para passar a mundos mais e mais adiantados" (Revue Spirite, abril de 1863, pág. 97: Perfectibilidade da raça negra, in Allan Kardec, A Gênese, Lake _ Livraria Allan Kardec editora, São Paulo, p. 187).

 

Allan Kardec foi de facto um racista da pior espécie, acrescentando ao evolucionismo darwiniano uma doutrina gnóstica criada por ele, muito mal aprendida e péssimamente explicada. Todas as suas obras indicam um homem cheio de contradições e baixíssimo nível intelectual.

O fundador do espiritismo moderno, considerava os selvagens e a raça negra como inferiores. ISSO É RACISMO! Mas não eram só os negros:

"Um chinês, por exemplo, que progredisse suficientemente e não encontrasse na sua raça um meio correspondente ao grau que atingiu, encarnará entre um povo mais adiantado" (Allan Kardec, O que é o Espiritismo, Edição da Federação Espírita Brasileira, Brasília, 32a edição, sem data, pp. 206-207. A edição original de Qu'est ce que le Spiritisme é de 1859).

 

Portanto, para Kardec e para os espíritas, os amarelos (japoneses, chineses, etc.), teriam que reencarnar em raças superiores ou mais adiantadas (brancos como ele). Hitler, sem dúvida, concordaria com Kardec.

 

 

Dizer tudo isto, codificar uma doutrina tão vergonhosa e racista como esta não pode ser ignorado só porque nas suas contradições diabólicas ele veio a escrever: “na reencarnação desaparecem os preconceitos de raças e de castas, pois o mesmo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre, capitalista ou proletário, chefe ou subordinado, livre ou escravo, homem ou mulher. . Se, pois, a reencarnação funda numa lei da Natureza o princípio da fraternidade universal, também funda na mesma lei o da igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte, o da liberdade." Ante os ditames da pluralidade das existências, ainda segundo Kardec "enfraquecem-se os preconceitos de raça, os povos entram a considerar-se membros de uma grande família."

 

Ainda num artigo na Revista Espírita de abril de 1862, "Frenologia espiritualista e espírita - Perfectibilidade da raça negra”, Kardec faz uma espécie de releitura dessa "ciência divulgada por ele) com um enfoque espiritualista, demonstrando que o "atraso" dos negros não se deveria a causas biológicas, mas sim porque os seus espíritos encarnados ainda eram relativamente jovens.

Fala sério!

Como se pode acreditar num homem tão barallhado, confuso e racista?

 

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