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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Profecias Cumpridas - O Povo de Deus - a Diáspora

  • Deus declarou que o Seu povo seria espalhado "entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra" e assim aconteceu:

 

"E o Senhor vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra; e ali servireis a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau e à pedra." Neemias 1:8

"Porque eis que darei ordem, e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode grão no crivo, sem que caia na terra um só grão." Zacarias 7:14

 

 

 

O "judeu errante" é encontrado em toda a parte. A precisão dessas profecias aconteceram exclusivamente aos judeus e tornou-se marcante, porque segue, cumprimento após cumprimento, até que a existência de Deus através do trato com o povo que Ele escolheu, se torne irrefutável.

  •  Deus avisou-os que, onde quer que vagassem, seriam:

 

"... pasmo, por ditado, e por fábula, entre todos os povos" "... por provérbio e motejo entre todos os povos." Jeremias 29:18

"... e para que sirvais de maldição, e de opróbrio entre todas as nações da terra?"    

"... perseguidos com a espada, com a fome, e com a peste; e dá-los-ei para deslocarem-se por todos os reinos da terra, para serem uma maldição, e um espanto, e um assobio, e um opróbrio entre todas as nações para onde os tiver lançado." Jeremias 29:18

 

"... e para que sirvais de maldição, e de opróbrio entre todas as nações da terra?" Jeremias 44:8

 

Incrivelmente, esta tornou-se a realidade dos judeus através da História, e a geração presente sabe-o muito bem. A maledicência, o desprezo, as piadas, o ódio violento chamado "anti-semitismo", não apenas entre os muçulmanos,mas também entre os que se dizem cristãos, é um facto único na história persistente e peculiar do povo judeu. Mesmo hoje, apesar da terrível lembrança do Holocausto promovido por Hitler, que chocou e envergonhou o mundo inteiro como um desafio à lógica e á consciência, o anti-semitismo está vivo e agrava-se em todo o mundo. Além disso, os profetas declararam que o povo judeu, depois de espalhado pelos quatro cantos da terra, não seria apenas difamado, denegrido e descriminado, mas:

  •  Seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra. Facto que a história atesta com eloquente testemunho, pois é exactamente o que vem acontecendo aos judeus, século após século, onde quer que eles se encontrem.

 

O registo histórico de qualquer outro povo não contém sequer algo que se aproxime ou assemelhe ao pesadelo de terror, humilhação e destruição, que os judeus têm suportado no decorrer da História, às mãos dos povos entre os quais foram espalhados. É uma vergonha ver que muitos daqueles que afirmam ser cristãos, seguidores de Cristo, Ele mesmo um judeu, tenham estado e continuem a estar na linha da frente com o firme propósito de perseguir e exterminar os judeus.

Depois de terem ganho a completa cidadania no Império Romano pagão, no ano 212, sob o édito de Caracalla, os judeus tornaram-se cidadãos de segunda e objecto de uma incrível perseguição depois que o imperador Constantino, supostamente, se tornou cristão. A partir daí, os que se chamavam cristãos tornaram-se mais cruéis com os judeus do que os pagãos alguma vez haviam sido. Os papas católicos romanos foram os primeiros a fomentar o anti-semitismo. Hitler, que permaneceu católico até ao fim, afirmou que estava apenas a seguir o exemplo deles e a concluir o que eles tinham começado. Quando os judeus de Roma foram libertados dos guetos pelo exército italiano em 1870, a sua libertação pôs fim a cerca de 1500 anos de inimaginável humilhação e degradação às mãos daqueles que afirmavam ser os vigários de Cristo. Papa nenhum odiou mais os judeus do que Paulo IV (1555-1559), cuja crueldade foi muito além da imaginação humana. O historiador católico, Peter de Rosa, confessa que:

“uma sucessão de papas reforçou os antigos preconceitos contra os judeus, tratando-os como leprosos, indignos da protecção da lei. Pio VII (1800-1823) foi sucedido por Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI e Pio IX (1846-1878) _ todos eles discípulos de Paulo IV”.

 

O historiador Will Durant lembra-nos que Hitler teve bons precedentes para fundamentar as suas sanções contra os judeus:

 

"O concílio (católico romano) de Viena (1311) proibiu qualquer transacção entre cristãos e judeus. O Concílio de Zamora (1313) estabeleceu que era proibido aos cristãos associarem-se aos judeus... E levou as autoridades seculares (como a Igreja havia há muito estabelecido em Roma e nos Estados papais) a confinar os judeus em quarteirões separados (guetos), compelindo-os a usar um distintivo (antes era um chapéu amarelo) e a assegurar-se da que frequentavam os sermões na ICAR para que se convertessem."

 

  •  Deus declarou que, apesar de tais perseguições e massacres periódicos, Ele não permitiria que o Seu povo fosse destruído, mas que o preservaria como um grupo étnico e nacional identificável:

"Porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te salvar; porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida, e de todo não te terei por inocente."  Jeremias 31:35-37

"Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor." Jeremias 31:35-37

 

 

Os judeus teriam todas as razões e mais algumas para se misturarem através de casamentos [com os gentios], de mudarem os seus nomes e de esconderem a sua identidade de todas as maneiras possíveis, a fim de escaparem à perseguição. Do ponto de vista humano, deixar de se misturar através do casamento não fazia sentido. A absorção religiosa e cultural por aqueles entre os quais eles viviam parecia inevitável. Assim sendo, poucos dos sinais que caracterizavam os judeus como um povo distinto permaneceriam até hoje. Afinal, aqueles exilados desprezíveis foram espalhados por todos os cantos da terra ao longo de 2.500 anos, desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 a.C.  O facto é que, contra todas as previsões humanas, os judeus permaneceram um povo distinto depois de todos esses séculos. Esta constatação coloca-nos perante um fenómeno sem paralelo na História, e absolutamente peculiar aos judeus. Para a maioria dos judeus que viviam na Europa, a lei da igreja tornava impossível o casamento misto sem a conversão ao catolicismo romano. Aqui, mais uma vez, a Igreja Católica desempenhou um papel infame. Durante séculos era pecado mortal, sob a jurisdição dos papas, os casamento entre judeus e cristãos e os casamentos mistos eram proibidos mesmo para aqueles que o desejassem. Será que a "tradição" poderia ser tão forte sem uma fé real e inabalável em Deus? Porque é que eles preservaram a sua linhagem sanguínea, se não possuíam uma terra própria, se a maioria não cria literalmente na Bíblia, e se a identificação racial só lhes trazia as mais cruéis desvantagens? 

Do ponto de vista humano, deixar de se misturar através do casamento não fazia sentido. A absorção religiosa e cultural por aqueles entre os quais eles viviam parecia inevitável. Assim sendo, poucos dos sinais que caracterizavam os judeus como um povo distinto permaneceriam até hoje. Afinal, aqueles exilados desprezíveis foram espalhados por todos os cantos da terra ao longo de 2.500 anos, desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 a.C.

Será que a "tradição" poderia ser tão forte sem uma fé real e inabalável em Deus?

 

O facto é que, contra todas as previsões humanas, os judeus permaneceram um povo distinto depois de todos esses séculos. Esta constatação coloca-nos perante um fenómeno sem paralelo na História, e absolutamente peculiar aos judeus. Para a maioria dos judeus que viviam na Europa, a lei da igreja tornava impossível o casamento misto sem a conversão ao catolicismo romano. Aqui, mais uma vez, a Igreja Católica desempenhou um papel infame. Durante séculos era pecado mortal, sob a jurisdição dos papas, os casamento entre judeus e cristãos e os casamentos mistos eram proibidos mesmo para aqueles que o desejassem.

 

A Bíblia diz que, quando Deus determinou guardar o Seu povo escolhido e separado para Si próprio:

"Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor." Jeremias 30:11

 

"Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso não é por andares tu connosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que há sobre a face da terra?" Êxodo 33:16

 

"E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus." Levítico 20:26

 

Ele fê-lo porque os traria de volta à Sua terra nos últimos dias, antes da segunda vinda do Messias:

 

"Não temas, pois, tu, ó meu servo Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei de terras de longe, e à tua descendência da terra do seu cativeiro; e Jacó voltará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize." Jeremias 30:10

 

"Eis que os trarei da terra do norte, e os congregarei das extremidades da terra; entre os quais haverá cegos e aleijados, grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui. Virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho direito, no qual não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogénito. Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho. Porque o Senhor resgatou a Jacó, e o livrou da mão do que era mais forte do que ele. Assim que virão, e exultarão no alto de Sião, e correrão aos bens do Senhor, ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e aos cordeiros e bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca mais andarão tristes." Jeremias 31:8-12

 

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Honrar a Deus

“Em vez de nos concentrarmos em defender tenazmente os nossos supostos direitos como criaturas, deveríamos concentrar-nos em honrar o direito de Deus como Criador e Redentor.”

 

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Obra Sobrenatural

“A conversão é uma obra sobrenatural de Deus comparável à criação do Universo e à ressurreição de Jesus Cristo dos mortos. É uma obra milagrosa de Deus que transforma a natureza e os afectos da pessoa, fazendo com que ela guarde os mandamentos d’Ele e observe as suas ordenanças. A conversão é obra de Deus, iniciada e aperfeiçoada pelo Seu Espírito e para a Sua glória. Foi pelo Seu amor que Deus começou essa obra, e é pelo Seu glorioso nome que Ele a completará.”

 

Paul Washer

 

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Chamados aos arrependimento

“Foi Jesus para a Galileia, pregando o evangelho de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho.” (Marcos 1:14-15)

“Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda a parte, se arrependam.” (Atos 17:30)

 

Conforme o plano eterno de Deus e o seu bom prazer, o Filho de Deus, igual ao Pai, e a exacta representação da sua natureza, voluntariamente, deixou a glória do céu, foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de uma virgem, e nasceu o Deus-homem, Jesus Cristo.

 

Andou sobre esta terra em perfeita obediência à lei de Deus, e então, na plenitude do tempo, foi rejeitado pelos homens e crucificado. Na cruz, Ele carregou os pecados de cada um de nós, foi desamparado por Deus, sofreu a ira divina, e morreu condenado.

No terceiro dia, Deus ressuscitou-O dos mortos como declaração pública de que a sua morte foi aceita, o castigo pelo pecado foi pago, as demandas da justiça foram satisfeitas, e a ira de Deus foi aplacada. Quarenta dias após a ressurreição, Jesus Cristo, o Filho de Deus e Filho do Homem, ascendeu ao céu, onde se assentou à direita de Deus Pai, e a Ele foi dada a glória, honra e domínio sobre tudo. Ali, na presença de Deus, Ele representa-nos e intercede perante o Pai em nosso favor. Esta é a boa nova de Deus e de Jesus Cristo, seu Filho. Este é o Evangelho!

 

Considera a obra que Deus tem feito em teu favor…
Qual é a tua resposta ao evangelho?
Alguma vez perguntaste a ti mesmo: “O que devo fazer para ser salvo?”
As Escrituras são muito claras: “Arrepende-te e crê no Evangelho!”

 

Quando Jesus apareceu em Israel, não insistiu para que abrissem o coração para Ele e O convidassem a entrar, nem os fez repetir uma oração. Em vez disso, ordenou-lhes que deixassem o pecado e cressem no evangelho.

 

O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão
Paul Washer

 

 
 
Chamados aos arrependimento“Foi Jesus para a Galileia, pregando o evangelho de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho.” (Marcos 1:14-15)“Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda a parte, se arrependam.” (Atos 17:30)Conforme o plano eterno de Deus e o seu bom prazer, o Filho de Deus, igual ao Pai, e a exacta representação da sua natureza, voluntariamente, deixou a glória do céu, foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de uma virgem, e nasceu o Deus-homem, Jesus Cristo. Andou sobre esta terra em perfeita obediência à lei de Deus, e então, na plenitude do tempo, foi rejeitado pelos homens e crucificado. Na cruz, Ele carregou os pecados de cada um de nós, foi desamparado por Deus, sofreu a ira divina, e morreu condenado. No terceiro dia, Deus ressuscitou-O dos mortos como declaração pública de que a sua morte foi aceita, o castigo pelo pecado foi pago, as demandas da justiça foram satisfeitas, e a ira de Deus foi aplacada. Quarenta dias após a ressurreição, Jesus Cristo, o Filho de Deus e Filho do Homem, ascendeu ao céu, onde se assentou à direita de Deus Pai, e a Ele foi dada a glória, honra e domínio sobre tudo. Ali, na presença de Deus, Ele representa-nos e intercede perante o Pai em nosso favor. Esta é a boa nova de Deus e de Jesus Cristo, seu Filho. Este é o Evangelho!Considera a obra que Deus tem feito em teu favor…Qual é a tua resposta ao evangelho?Alguma vez perguntaste a ti mesmo: “O que devo fazer para ser salvo?”As Escrituras são muito claras: “Arrepende-te e crê no Evangelho!”Quando Jesus apareceu em Israel, não insistiu para que abrissem o coração para Ele e O convidassem a entrar, nem os fez repetir uma oração. Em vez disso, ordenou-lhes que deixassem o pecado e cressem no evangelho.O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira ConversãoPaul Washer

SINOPSE DO LIVRO:


Para melhor enredar os incautos e angariar prosélitos, o espiritismo nega a existência de Satanás, do Inferno, e do Juízo, entregando assim ao homem o poder de se aperfeiçoar através de vidas sucessivas (que nunca viverá)... e de merecer a salvação pelos seus próprios méritos.

Claro que cada um é livre para seguir a religião que entender! Claro que Allan Kardec tinha todo o direito de escrever e compartilhar o seu evangelho. Graças a Deus não vivemos numa ditadura, muito menos numa Inquisição, somos livres para nos expressarmos, o papel aceita tudo aquilo que lá escrevemos e há sempre alguém disposto a acreditar nas coisas mais estapafúrdias.

Mas, Kardec e os que o seguem, não têm o direito de usar, deturpar e falsificar o ensino das Escrituras. Não têm o direito de afirmar que a sua doutrina é cristã, quando negam os pilares do cristianismo. E, não têm o direito de se aproveitar da ignorância das pessoas e das suas fragilidades emocionais para as enredar numa teia mortal. Sim. O Espiritismo é mortal.
 
 
 
 
Foto: SIPNOSE DO LIVRO:Para melhor enredar os incautos e angariar prosélitos, o espiritismo nega a existência de Satanás, do Inferno, e do Juízo, entregando assim ao homem o poder de se aperfeiçoar através de vidas sucessivas (que nunca viverá) e de merecer a salvação pelos seus próprios méritos. Claro que cada um é livre para seguir a religião que entender! Claro que Allan Kardec tinha todo o direito de escrever e compartilhar o seu evangelho. Graças a Deus não vivemos numa ditadura, muito menos numa Inquisição, somos livres para nos expressarmos, o papel aceita tudo aquilo que lá escrevemos e há sempre alguém disposto a acreditar nas coisas mais estapafúrdias.     Mas, Kardec e os que o seguem, não têm o direito de usar, deturpar e falsificar o ensino das Escrituras. Não têm o direito de afirmar que a sua doutrina é cristã, quando negam os pilares do cristianismo. E, não têm o direito de se aproveitar da ignorância das pessoas e das suas fragilidades emocionais para as enredar numa teia mortal. Sim. O Espiritismo é mortal.

 

Sou salva somente pela graça e só pela fé!

O meu consolo está em que sou salva somente pela graça e só pela fé. A minha posição diante de Deus não é resultado dos meus esforços ardorosos nem dos meus feitos poderosos, mas sim do grande esforço de Cristo e do seu poderosíssimo feito na cruz do Calvário.
Uma das principais evidências da fé salvífica e da verdadeira conversão é a realidade crescente do senhorio de Cristo na nossa vida e a nossa disposição de O seguir custe o que custar.

BOM DIA :)O meu consolo está em que sou salva somente pela graça e só pela fé. A minha posição diante de Deus não é resultado dos meus esforços ardorosos nem dos meus feitos poderosos, mas sim do grande esforço de Cristo e do seu poderosíssimo feito  na cruz do Calvário. Uma das principais evidências da fé salvífica e da verdadeira conversão é a realidade crescente do senhorio de Cristo na nossa vida e a nossa disposição de O seguir custe o que custar.
 

O facto de Deus ser amor prova a inexistência do inferno?

Enviar pessoas para o castigo eterno é um acto proveniente de alguém amoroso?

No artigo “O Inferno no Banco dos Réus”, John Blanchard ajuda-nos a entender melhor o assunto:

Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930), o médico e escritor escocês mais conhecido pela sua criação do detective fictício Sherlock Holmes, escreveu: “O inferno, posso dizer […], há muito tempo que está fora do pensamentos de todo o homem sensato”.

Hoje em dia ele receberia muito apoio por causa dessa declaração, e não apenas o apoio daqueles que estão fora da igreja cristã. A ideia de que incalculáveis bilhões de seres humanos (incluindo muitos daqueles que pareciam cidadãos decentes e que cumpriam a lei) passarão a eternidade expostos à implacável ira de Deus é simplesmente inaceitável para muitas pessoas. Mesmo alguns dos que possuem altos cargos eclesiásticos já rejeitaram a ideia. John Robinson (1919-1983), o bispo liberal de Woolwich, em Londres, cujo livro Honest to God reduziu o Criador ao “Nível do Ser”, disse a respeito dessa ideia: “[Deus] não pode suportar isso […] e ele não irá”.

De longe, o mais persistente ataque ao inferno vem na forma de uma pergunta: como pode um Deus de amor enviar qualquer pessoa para o inferno? O filósofo e teólogo britânico John Hick (1922-2012) argumentou que o inferno era “totalmente incompatível com a ideia de Deus como amor infinito”. Aqui, o argumento é perfeitamente directo: enviar pessoas para o inferno não é algo que provém de amor, então, um Deus de amor nunca poderia fazê-lo. Como respondemos a isso?

O amor de Deus está acima de qualquer dúvida. 1 João 4.8 (“Deus é amor”) confirma que o amor é parte integral da própria essência de Deus.  Ainda assim, isolar um dos seus atributos como forma de demolir o inferno deixa-nos com uma caricatura assimétrica de Deus. De facto, o atributo bíblico dominante de Deus não é o seu amor, mas a sua santidade; Ele é chamado pelo seu “santo nome” mais do que todas as outras descrições reunidas. […]

Em certo sentido, Deus não envia ninguém para o inferno, são as próprias pessoas que se enviam para lá.

J. I. Packer diz:

“Ninguém permanece sob a ira de Deus excepto aqueles que escolheram fazê-lo. A essência da acção de Deus na ira é dar aos homens o que eles escolhem, com todas as suas implicações; nada mais, e igualmente, nada menos”.

C. S. Lewis acrescenta:

“De bom grado creio que os condenados são, em certo sentido, rebeldes bem sucedidos até ao fim; creio que as portas do inferno são trancadas pelo lado de dentro”.

[…]

Outros rejeitam o retrato bíblico do inferno e dizem que, embora Deus odeie o pecado, ele ama o pecador, e assim nunca poderia condenar ninguém à punição eterna. Mas será esse o caso?

Rastreei 33 lugares na Escritura onde a ira de Deus é expressada. Em doze lugares, é dito que Ele odeia as acções dos pecadores (incluindo a prática da falsa religião), mas nos outros 21 é dito que Ele odeia o pecador. Um exemplo cobre todos os outros: "O Senhor prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua alma." (Salmos 11:5)

[…]

Embora Deus mostre o seu amor derramando a sua graça comum sobre todas as pessoas, […] não ousemos confundir isso com a graça salvífica. […]

Aqueles que vêem o amor de Deus como algo que elimina o inferno ignoram a justiça de Deus e o facto fundamental de que Ele “não inocenta o culpado” (Êxodo 34:7).

Como Packer diz: “Não é possível argumentar que um Deus que é amor não pode ser também um Deus que condena e pune o desobediente”.

Muitos rejeitam o ensino bíblico sobre o inferno e afirmam que condenar todos os pecadores não-perdoados à punição eterna no inferno viola o princípio de que uma punição deve sempre ser equivalente ao crime. Perguntam:

  • Como é que Deus pode punir o mero período de uma vida terrena de pecados com um sofrimento que dura para sempre?

 

  • Será que aqueles que levam vidas razoavelmente respeitáveis serão tratados da mesma maneira que genocidas, estupradores, pedófilos, etc.?

Ambas as perguntas têm respostas directas.

No primeiro caso, o tempo que demora a cometer um crime é, normalmente, irrelevante para determinar a sentença. Por exemplo, um assalto violento que ameaça a vida pode acontecer em menos de um minuto, certo? Então, será que menos do que um minuto na cadeia pode ser a sentença justa para tal crime?

No segundo caso, não existem “pequenos pecados”, porque não existe um Deus pequeno contra quem pecar.

As questões decisivas são a natureza de Deus e a natureza do pecado, e todo o pecado, sem excepção, é uma ofensa contra a majestade e a autoridade do nosso Criador. Além do mais, até mesmo uma pessoa altamente respeitável já quebrou o que Jesus chamou de o mais importante dos mandamentos de Deus — “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força” (Marcos 12:30) — sendo, assim, culpado de cometer o maior de todos os pecados.

A Bíblia deixa claro que há graus de punição no inferno — Jesus falou daqueles que receberiam “maior condenação” (Marcos 12:40) — mas nenhum pecador “respeitável” pode achar qualquer conforto nesse facto.

O facto de o homem não dar a Deus “a glória devida ao seu nome” (Salmos 29:2) é um mal infinito que merece uma punição infinita, e, visto que no inferno não existe oportunidade ou inclinação para se arrepender, a justiça de Deus exige que isso dure para sempre.

Há ainda outra tentativa de torcer o ensino bíblico do inferno. É a sugestão de que quando a Bíblia fala de punição eterna, é a punição que dura para sempre, não o acto de punir; chegará um ponto no qual Deus, na realidade, dirá “já chega” e terminará com a punição aniquilando o pecador. Mas, se a aniquilação é o objectivo do sofrimento, qual é o propósito do sofrimento? um sádico supremo. A sugestão também vai contra o ensino claro da Bíblia que ensina que aqueles que estão no inferno “não têm descanso algum, nem de dia nem de noite” (Apocalipse 14:11).

No seu livro The Fire That Consumes, o autor Edward Fudge chega à curiosa conclusão de que, embora aos perversos “não seja permitido o descanso durante o dia” e não têm “esperança certa de que o alívio chegará à noite”, isso “não quer dizer, em si mesmo, que o sofrimento dura o dia inteiro e a noite inteira”. Isso soa muito suspeito _ como uma falácia de alegação especial, no mínimo.

Todas as outras maneiras de tentar limitar a duração do inferno colidem com o simples facto de que num único fôlego Jesus falou a respeito daqueles que “sairão para a punição eterna” enquanto que o justo irá para “a vida eterna”. Em ambos os casos, o termo “eterna” é traduzido da mesma palavra grega — aionios . Porque é que Jesus usaria a mesma palavra para descrever a “punição” dos perdidos e a “vida” dos salvos se Ele quisesse dizer que apenas a vida dos salvos seria infinita? Há mais de quinze séculos atrás, Agostinho escreveu: “Dizer que a vida eterna deve ser infinita [mas que] a punição eterna deve ter um fim é o cúmulo do absurdo”.

Ninguém pode pensar adequadamente a respeito da terrível realidade do inferno (muito menos pregar sobre ela) e continuar emocional e psicologicamente intacto. Ainda assim, o inferno é boa nova. Ele confirma que Deus é eternamente soberano, e que Ele tem a última palavra quanto ao destino humano. Ele vindica o carácter de Deus, mostrando que Ele é completamente santo e justo. Ele guarda a nova criação contra a possibilidade de ser invadida novamente por Satanás ou infectada pelo pecado, e garante que “novos céus e nova terra” serão um lar onde “habita justiça” (2 Pedro 3:13) e onde a família remida de Deus viverá na Sua gloriosa Presença para sempre. Ele garante a todos os remidos que na glória “a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Apocalipse 21:4).

Pode até mesmo ser dito que o ensino da Bíblia sobre o inferno é boa nova para os não convertidos. Ele alerta-os quanto ao seu apavorante perigo e, em incontáveis casos, leva os pecadores a buscar o Salvador e a encontrá-Lo como aquele “que nos livra da ira vindoura” (1Tessalonicenses 1:10).

 

Fonte: http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/730/O_Inferno_no_Banco_dos_Reus

 

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O MAIOR TESOURO

O evangelho de Jesus Cristo é o maior de todos os tesouros dados à igreja, e ao cristão como indivíduo. O evangelho, não é uma mensagem entre muitas, é a mensagem acima de todas as outras; é o poder de Deus para a salvação e a maior revelação da multiforme sabedoria de Deus aos homens e aos anjos. É por isso que o apóstolo Paulo deu primazia ao evangelho na sua pregação, esforçando-se com tudo o que tinha para o proclamar com clareza, chegando ao ponto de pronunciar uma maldição sobre todos aqueles que pervertessem a sua verdade. - Paul Washer

"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema [maldito]." (Gálatas 1:8)

 

Maria Helena Costa

Foto de Maria Helena Costa.

LUTA COM DEUS - Fim

 

Contudo, Deus não nos pede que sejamos estóicos em relação às experiências dolorosas. Ele espera que lutemos, e sabe que enfrentaremos a dor nesta vida. A vida atinge-nos com força e é natural _ humano _ chorar, lutar, e clamar em desespero. Deus chama-nos a chorar com os que choram (Romanos 12:15). Até Jesus fez isso (João 11:35).

Olha para Jó, por exemplo. Jó era a pessoa mais justa em todo o mundo (isso está expresso na Bíblia) e, ainda assim, sofreu intensamente. Numa só tacada, Deus permitiu que lhe fossem tiradas as suas propriedades, as suas posses e toda a sua família (excepto a mulher). E, como se isso não chegasse, Deus permitiu que Jó sofresse de uma doença terrível que lhe provocava dores insuportáveis. A sua pele tornou-se áspera e cheia de pus, os seus ossos queimavam como fogo e todo o seu corpo se deformou.

É claro que Jó exigiu algumas respostas. Ele achava que merecia saber o que é que Deus estava a fazer. Jó tinha todas as razões do mundo para fazer Deus sentar-se e explicar-lhe algumas coisas. Ou será que não tinha?

Pensa mais uma vez no Oleiro e no barro…

Jó teve a sua chance de entrar na sala do tribunal e de defender a sua causa, mas, quando o fez, rapidamente descobriu que não tinha qualquer direito de julgar Deus e de O bombardear com perguntas. Em vez disso, Jó viu-se no banco dos réus, e Deus repreendeu-o por ele achar que sabia mais do que o seu Criador:

Jó: “Onde estavas quando eu lancei os alicerces da terra?” (Jó 38:4) “Você faz ideia de quão imensas são as áreas da terra?” Fale-me se é que você sabe” (38:18); “Eu lhe farei perguntas, e você me responderá. Você vai pôr em dúvida a minha justiça? Vai condenar-me para se justificar?” (40:7-8), “Aquele que contende com o Todo-Poderoso poderá repreendê-lo?” (40:2).

Ou noutras palavras, o barro pode perguntar ao Oleiro “porque é que me fizeste isto?”

E se Deus, cuja sabedoria e justiça estão infinitamente além da nossa compreensão, decidiu derramar um severo sofrimento sobre Jó sem sentir qualquer necessidade de lhe explicar a razão disso?

Tu queres amar um Deus que faria isso? Poderias amar um Deus como este?

Jó amou! De facto, depois de descer da sua posição de interrogador, Jó apegou-se ainda mais a Deus, a despeito do facto de nunca ter recebido respostas às suas perguntas. A resposta de Jó é notável: “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram” (Jó 42:5),

Noutras palavras, Jó conhecia a Deus à distância (“meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito”), mas agora, depois de ter sido moído e de se apegar a Deus quando nada mais fazia sentido, Jó passou a conhecê-Lo de maneira mais íntima (“agora os meu olhos te viram”). E, com isso, Jó chegou ao ponto que realmente importa: a questão não é entender todos os mistérios de Deus, mas abraçar o Senhor e apreciá-Lo, mesmo quando não compreendemos as suas acções.

Jeremias teve uma experiência similar e chegou á mesma conclusão. Depois dos babilónios terem arrasado Israel, torturando homens, mulheres e crianças, Jeremias ergueu os braços e clamou: “Tu os sacrificaste no dia da tua ira; tu os mataste sem piedade” (Lamentações 2:21). Não, não é um erro de digitação. Está escrito. Foi exactamente isso que Jeremias disse. Ele acreditava que, em última análise, os actos dos babilónios foram actos de Deus. Enquanto olhava ao seu redor e vim montes de corpos espalhados pelas ruas, Jeremias afirmou: “Deus fez isso.”

Estive para não citar este versículo… Honestamente, quando comecei a citar Lamentações 2:21, a minha primeira ideia foi: “Não faças isso; é duro demais. Vai levantar muitas questões sobre o mal, a justiça e os caminhos de Deus; pode afastar as pessoas”. Então, lembrei-me da minha confissão.

Deus não ficou envergonhado por Jeremias escrever isso; é hora de eu parar de me envergonhar das acções de Deus. Os seus pensamentos são infinitamente mais altos do que os meus, É hora de parar de pedir desculpas por Ele e começar a pedir-Lhe desculpas a Ele.

Perdoa-me Senhor, por querer apagar todas as coisas que vejo nas Escrituras que não me caem bem. Perdoa-me por tentar esconder algumas das Tuas acções no intuito de Te tornar mais agradável ao mundo. Perdoa-me por tentar encaixar-Te nos meus padrões de justiça, bondade e amor.

Tu és Deus. Tu és bom. Nem sempre consigo entender-Te, mas amo-Te. Obrigado Senhor por seres quem és!

 

 Do livro: "Apagando o Inferno"

Autor: Francis Chan

 

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