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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Natal

Natal? Você sabe o que é que se celebra neste dia? Você sabe qual é a única forma de viver o verdadeiro natal, não apenas hoje, mas a cada novo dia? Você sabe que o natal que o mundo comemora, não tem nada a ver com Cristo e com o verdadeiro motivo do seu nascimento entre nós? Você sabe que o Natal que algumas religiões comemoram, é dedicado a outro "Jesus" que não é Senhor e Salvador? Que não é Deus encarnado - Deus connosco - Emanuel?

 

Natal, sem Cristo, sem ser regenerado, habitado e transformado pelo Seu Espírito [sem salvação], é apenas mais um dia de comes e bebes como qualquer outro; um dia dedicado ao consumismo e à hipocrisia, que enriquece os ricos e ignora os que nada têm; um dia que promove e lembra um velhinho de barbas brancas [pai natal] inventado pela coca cola, que promete presentes a todas as crianças, mas que não pode cumprir o que promete porque não passa de uma lenda; um dia em que os que têm muito dão esmolas aos pobres para aparecer na TV e ter publicidade gratuita... Isso, não é Natal!

Natal, sem arrependimento de pecados, sem conversão, sem um encontro pessoal e transformador com Jesus Cristo, é apenas um pretexto para festejar... É uma festa vazia que, após a azáfama das compras e da cozinha, deixa vazias as pessoas que o vivem como se Cristo não existisse.

 

Neste dia, não percas a oportunidade de conhecer a verdadeira felicidade, de ter a alegria permanente e eterna que nenhuma festa pode trazer ao teu coração, ouve as palavras de Jesus: «Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.» (Mateus 3:2) e entende esta verdade gloriosa:

 

Mateus 1 21.jpg

 

Declarações indiretas de Jesus quanto a ser Deus

 Além dessas declarações diretas afirmando ser Deus, Jesus fez várias outras declarações que claramente deixavam implícito que ele era Deus:

 Jesus orou, dizendo: "E agora, Pai, glorifica-me junto a ti, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse" (]o 17.5). Mas o AT diz que existe apenas um único Deus (Dt 6.4; Is 45.55), e Deus diz: "Não darei a outro a minha glória" (Is 42.8).

 

 Ele declarou: "Eu sou o Primeiro e o Último" (Ap 1.17) — exactamente as mesmas palavras usadas por Deus para referir-se a si mesmo em Isaías 44.6.

 

 Ele disse: "Eu sou o bom pastor" (]o 10.11); mas o AT diz "O SENHOR é o meu pastor" (Sl 23.1). Além do mais, Deus diz: "Assim como o pastor busca as ovelhas dispersas quando está cuidando do rebanho, também tomarei conta das minhas ovelhas" (Ez 34.12).

 

 Jesus afirmou ser o juiz de todas as pessoas (Mt 25.315; Jo 5.27); mas Joel apresenta Deus dizendo: " ... me assentarei para julgar todas as nações vizinhas" (]oel 3.12).

 

 Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8.12). Mas o salmista declara "O SENHOR é a minha luz" (5127.1).

 

 Jesus declarou: "Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer" (Jo 5.21). Mas o AT ensina claramente que somente Deus é o doador da vida (Dt 32.39; 15m 2.6), aquele que levanta dos mortos (Is 26.19; Dn 12.2; Jó 19.25) e o único juiz (Dt 32.35; JI3.12).

 

 Jesus insistiu: "Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim" (Jo 14.6).

 

Jesus também declarou a sua divindade de maneira implícita por meio de parábolas. Em várias de suas parábolas, Ele mostra-Se a si mesmo no papel de Deus. Por exemplo:

 

 Ao responder à reclamação dos fariseus de que estava recebendo pecadores e comendo com eles (Lc 15.2), Jesus conta três parábolas: da ovelha perdida, da dracma perdida e do filho perdido (Lc 15.4-32). A implicação é que Jesus está fazendo aquilo que o AT diz que Deus faz: ele é o pastor que sai e encontra aquilo que está perdido e um pai perdoador que dá as boas-vindas aos pecadores arrependidos (Ez 34.11). Consequentemente, os fariseus são representados pelo filho mais velho que reclama na parábola do filho pródigo. Os fariseus, assim como o filho mais velho, erradamente pensam que merecem os presentes do pai por causa das suas boas obras. Desse modo, essa parábola não apenas afirma a divindade de Cristo, mas também ensina que a salvação é um dom gratuito que não pode ser comprado, mas apenas aceito.

 

 Em Mateus 19.28-30, Jesus declara que ele — o "Filho do homem" reinará do trono glorioso de Israel na renovação de todas as coisas e que os seus seguidores reinarão com ele. Logo a seguir, ensina a parábola dos trabalhadores na vinha (Mt 20.1-16). É a parábola na qual o Reino de Deus é representado por uma vinha cujo proprietário também é empregador. O empregador paga a todos os trabalhadores igualmente, independentemente do tempo trabalhado, comunicando dessa maneira que a graça de Deus não se baseia em algum tipo de mérito como duração do serviço ("os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos"). Jesus é representado pelo empregador que possui a vinha e que dispensa a graça livremente. Isso iguala-O a Deus porque, no AT, Deus é o dono da vinha (Isaías 5.1-7). (Como vimos, o seu uso da expressão "Filho do homem" também é uma afirmação de deidade).

 

 Jesus refere-se a si mesmo como o "noivo" em diversas ocasiões (Mc 2.19; Mt 9.15; 25.1; Lc 5.34), até mesmo na parábola das virgens (Mt 25.1-13). Uma vez que o AT identifica Deus como noivo (Is 62.5; Os 2.16), Jesus está a igualar-se a Deus. 

 

Existem vários outros exemplos de afirmações implícitas que Jesus faz sobre a sua divindade por meio das parábolas. Não temos espaço para abordar todas elas aqui, mas Philip B. Payne conclui:

«Das 52 parábolas narrativas de Jesus registadas, 20 retratam-No por meio de imagens que o AT tipicamente usa para referir-se a Deus".»

 

Do livro: "Não tenho fé suficiente para ser ateu"

Págs. 253-255

Isaias 9 6.jpg

 

Mentira, tem pernas curtas...

Afirmam os espíritas:

quer se goste ou não, existem pessoas mais inteligentes do que outras, povos mais inteligentes do que outros e raças mais inteligentes do que outras, mas isso não quer dizer, como bem coloca Kardec, que isso será por toda a eternidade, pois o espírito, ao reencarnar, irá renascer nas mais evoluídas, num progresso sem fim, até à perfeição possível a um ser humano. Veja bem, se disséssemos que existe raça negra, não estaremos diante de uma afirmativa racista, é uma constatação do que a natureza produziu, em última instância Deus”. [...] Kardec demonstra claramente em seus esclarecimentos que certas diferenças existentes entre seres humanos não podem ser explicadas senão através da reencarnação. Único sistema em que todos os seres são iguais e recebem o mesmo tratamento por parte de Deus”.

Kardec afirmou: 

«Um chinês, por exemplo, que progrediu sificientemente, e não encontra na sua raça um meio correspondente ao grau que alcançou, se encarnará entre um povo mais avançado. À medida que uma geração dá um passo em frente, ela atrai por simpatia novos Espíritos mais avançados, e que talvez sejam os que viveram em um mesmo país, se progrediram, e é assim que, passo a passo, uma nação avança. Se a maioria dos novos fosse de uma natureza inferior, os velhos partindo cada dia e não retornando a um meio mais inferior, o povo degeneraria e acabaria por se extinguir.»

 

Mas, eis que a ciência evoluiu e desmente Kardec: 

 

imagem 3.jpg

 

 Tradução da legenda: Approximate IQ (Q.I. aproximado), World IQ map of indigenous populations (Mapa mundial do Q.I. de populações originárias de seus territórios).

 

Considerando o artigo acima, o equívoco de Allan Kardec é evidenciado pela expressiva performance dos asiáticos, como os chineses. Faz-se necessário recordar que o autor espírita classifica o europeu civilizado com o melhor desempenho intelectual, cultural e tecnológico ao passo que os chineses e os africanos foram privados dos “privilégios da raça caucásica”. Contrariamente ao que Kardec disse, o artigo demonstra que o desempenho chinês sobrepuja a europeia. Ademais, o mapa acima mostra os EUA, a nação que detém o maior poderio militar e tecnológico do mundo, com Q.I. médio abaixo do europeu. Como se sabe, o fluxo migratório de várias etnias para os EUA foi significativo e, embora haja grande quantidade de afrodescendentes nos EUA, o país cresceu de modo vertiginoso, em pouco tempo, económica, militar, tecnológica e culturalmente.

 

E agora, Kardec?

Chico Xavier foi para o Inferno?

Francisco Cândido Xavier (1910-2002), mais conhecido como Chico Xavier, ficou famoso como o médium mais notável e o maior divulgador da doutrina espírita no Brasil. Dizem que ele “psicografou” mais de quatrocentos livros, recebeu mensagens vindas do além da parte de personagens famosos já falecidos (afirmam que seu contato com os mortos começou aos quatro anos de idade!), realizou grandes obras assistenciais e usou o dinheiro procedente da venda de seus livros para ajudar pessoas pobres. Tão grande foi o impacto de Chico sobre a mentalidade religiosa brasileira que recentemente fizeram até um filme sobre ele!

Qualquer que seja, porém, a influência de Chico Xavier ou o grau de admiração que sua figura provoque, o triste fato é que, à luz da Bíblia, ele foi um homem sem Deus, cuja alma, agora, longe de estar num plano mais elevado ou reencarnada em alguma criança, está sofrendo no inferno, sem qualquer possibilidade de livramento. Como é possível chegar a essa conclusão? É simples: Chico realizou pelo menos três obras que, definitivamente, revelam sua condição de perdido.

Em primeiro lugar, Chico Xavier creu e ensinou que, pela prática de boas obras, as pessoas se livrariam de reencarnações indesejadas e, seguindo assim, seriam finalmente salvas. Sem comentar por ora a falácia da reencarnação, é preciso destacar que, à luz das Escrituras, quem tenta chegar a Deus pela prática da caridade, como Chico fez, está condenado ao fogo eterno, uma vez que a salvação é unicamente pela fé em Cristo (Rm 3.28; Gl 2.16; 3.11; Ef 2.8-9).

Em segundo lugar, Chico realizou a abominável prática de consultar mortos, sendo ele próprio um médium. Nesse aspecto, a Bíblia não deixa dúvidas de que quem age assim é inimigo de Deus e está sob a sua ira. De fato, três passagens condenam diretamente essa conduta: Deuteronômio 18.9-13; 1Crônicas 10.13,14; e Isaías 8.19,20. Ora, conforme já dito, Chico foi considerado o maior médium do Brasil. Portanto, ao contrário do que pensam, aos olhos de Deus ele é um dos brasileiros mais condenáveis que já existiram (2Ts 1.8-9).

Finalmente, é possível classificar Chico Xavier como um homem perdido porque, ao ensinar a reencarnação, talvez a principal doutrina do espiritismo, ele negou a ressurreição de Cristo, transformando-a na mera aparição de um “espírito evoluído desencarnado”. Aqui é preciso destacar que, conforme se depreende de Romanos 10.9, ninguém que negue a ressurreição de Cristo pode ser salvo. Sendo certo que Chico jamais acolheu a fé em Jesus como Senhor ressurreto, é impossível incluí-lo entre os salvos que hoje desfrutam da presença de Deus no céu.

Há outras razões que servem para classificar Chico Xavier como um homem cuja alma hoje padece nas chamas do Hades. Pode-se dizer, por exemplo, que ele, na esteira da doutrina espírita, jamais aceitou o ensino acerca da morte substitutiva de Cristo (1Pe 2.24), o que o coloca longe das bênçãos da salvação. Para piorar, Chico estimulou milhões de vidas a trilharem o caminho de perdição que ele próprio traçou e trilhou, tornando-se, assim, réu do mais rigoroso juízo (Mt 23.13,15).

Portanto, por mais triste que seja, a dura verdade é que a alma de Chico Xavier, de acordo com a Bíblia, está hoje sofrendo o juízo de Deus. O autor de Hebreus afirmou que “ao homem está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9.27). Esse texto, tão desprezado pelos espíritas, talvez seja hoje relembrado pelo angustiado espírito de Chico que, bem distante dos lugares elevados, sofre nas chamas do inferno, anelando, ao lado do rico mencionado na parábola (Lc 16.19-31), por uma gota de água, sem qualquer esperança de alívio.

Que os cristãos de verdade alertem as pessoas sobre essas coisas, mostrando, com a Bíblia em punho, que quem crê como Chico, vive como Chico e ensina como Chico, conhecerá as chamas eternas assim como Chico, situadas no fim do enganoso e triste caminho palmilhado por Chico.

 

chico_xavier.jpg

 

Pr. Marcos Granconato
Soli Deo gloria - http://igrejaredencao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=266:chico-xavier-foi-para-o-inferno&catid=17:pastoral&Itemid=114

Jesus - Um grande professor de moral?

Imagine o seu vizinho a afirmar: «Eu sou o primeiro e o último, aquele que é auto-existente. Você precisa que os seus pecados sejam perdoados? Eu posso fazê-lo. Você quer saber como viver? Eu sou a luz do mundo — todo aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. Você quer saber em quem pode confiar? Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Você tem qualquer preocupação ou pedido? Ore em meu nome. Se você permanecer nas minhas palavras, e as minhas palavras permanecerem em você, peça o que quiser, e lhe será dado. Você precisa de acesso a Deus Pai? Ninguém vem ao Pai senão por mim. O Pai e eu somos um».


O que é que você pensaria do seu vizinho se ele dissesse essas coisas a sério?

Será que diria: «Uau, acho que ele é um grande professor de moral!». Não, você diria que esse cara é maluco, porque está a afirmar que é Deus. Mais uma vez, ninguém articulou essa questão melhor do que C. S. Lewis quando escreveu:


«Tento impedir aqui que qualquer um realmente diga as coisas tolas que as pessoas costumam dizer sobre Ele: "Estou pronto para aceitar Jesus como um grande professor de moral, mas não aceito a afirmação de que ele é Deus". Isso é algo que não devemos dizer. Um homem que fosse simplesmente homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse não seria um grande professor de moral. Seria, em vez disso, um lunático — ou estaria ao mesmo nível do homem que diz que é um ovo cozido — senão, seria o próprio Demónio do inferno. Você precisa de fazer a sua escolha. Ou Jesus era, e é, o Filho de Deus, ou então ele era um louco ou algo pior. Você pode calá-lo, considerando um tolo; você pode cuspi-Lo e até matá-Lo como se fosse um demónio; ou então pode cair aos seus pés e chamar-Lhe Senhor e Deus. Mas que ninguém venha com um ar paternalista sem sentido tentar afirmar que Ele era um grande professor humano. Ele não deixou isso em aberto. Ele não pretendia fazer isso.»


Lewis está absolutamente certo. Uma vez que Jesus afirmou claramente ser Deus, não poderia ser simplesmente um grande professor de moral. Grandes professores de moral não enganam as pessoas afirmando falsamente que são Deus. Uma vez que Jesus afirmou ser Deus, só uma entre três possibilidades pode ser verdadeira: ele era mentiroso, um lunático ou o Senhor.
Mentiroso não se encaixa com os factos. Jesus viveu e ensinou o mais elevado padrão de ética. É improvável que Ele tivesse entregado a sua vida a não ser que realmente achasse que dizia a verdade. Se Jesus achava que era Deus, mas realmente não era, então ele teria sido um lunático. Mas lunático também não se encaixa. Jesus proferiu algumas das mais profundas verdades já registadas. Todo o mundo — incluindo os seus inimigos — afirmou que Jesus era um homem de integridade que ensinava a verdade (Mc 12.14).

 

Isso deixa-nos com uma única opção: SENHOR. Peter Kreeft apresenta o argumento de maneira bem simples:

«Existem apenas duas interpretações possíveis: Jesus é Deus ou Jesus não é Deus. Em sua forma mais simples, o argumento tem esta aparência: Jesus foi

(1) Deus, se a sua afirmação sobre si mesmo foi verdadeira, ou

(2) um homem mau, se aquilo que ele disse não foi verdade, pois homens bons não afirmam ser Deus.

Mas ele não era um homem mau (se qualquer pessoa na história não foi um homem mau, então Jesus não foi um homem mau). Portanto, ele era (e é) Deus.

 

Isso parece lógico. Mas Senhor é realmente a conclusão correcta? Afinal de contas, uma coisa é afirmar ser Deus — qualquer um pode fazer isso _  mas outra bem diferente é prova-lo.

NaoTenhoFeSuficienteParaSerAteu.jpg

 

Do livro: "Não tenho fé suficiente para ser ateu"

Págs. 256-257