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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Falsos deuses, falsos Cristos

Qualquer deus que não seja o DEUS da Bíblia, que não seja TUDO o que a Bíblia diz que Ele é e que não tenha ordenado TUDO o que a Bíblia diz que Ele ordenou, é um ídolo, um deus criado à imagem e semelhança do homem caído em delitos e pecados que odeia o Deus Todo-Poderoso, Amoroso, Justo e Santo que nos é revelado nas páginas da Escritura.
As religiões falsas criaram um deus sujeito aos seus fundadores e seguidores, um deus indiferente ao pecado, qual pai benevolente e desinteressado, que nada pode fazer para regenerar as suas criaturas a não ser assobiar para o lado e passar a mão na cabeça dos que Lhe desobedecem ostensivamente e se consideram a si mesmos merecedores dos benefícios desse deus que nada tem a ver com o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo ao qual chamam: tirano, déspota, mau, etc..

O Deus da Bíblia não tem nada a ver com o deus daqueles que acreditam que o pecado que cometemos é uma transgressão de algum código moral abstracto, de modo que o carma cobra os seus direitos. Na Bíblia, que é a Palavra de Deus, o pecado é, antes de tudo e principalmente, uma ofensa contra Deus. David adulterou e ordenou um assassinado. Quando o profeta Natã o confrontou ele arrependeu-se e dirigiu-se a Deus num Salmo que diz: «Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mau perante os teus olhos.» (Salmo 51:4).

É por isso que Jesus disse que o primeiro mandamento é amar a Deus com TODO o coração, alma e entendimento. E, todos nós, em algum momento, transgredimos este mandamento quando quebramos qualquer outro. Entenda:

Se mentimos na declaração de IRS, a parte mais ofendida é Deus. Se enganamos o nosso marido, a parte mais ofendida é Deus. Se somos racistas, a parte mais ofendida é Deus. Se nutrimos amargura no nosso coração contra alguém, a parte mais ofendida é Deus. Se odiamos alguém, a parte mais ofendida é Deus, Se mentimos a alguém, a parte mais ofendida é Deus. etc.. Todos nós pecamos e carecemos da graça e da misericórdia de Deus. Todos nós caminhamos para o inferno de livre e espontânea vontade. E, se Deus não interviesse, todos nós morreríamos no nosso pecado e teríamos a punição merecida. O pecado separa-nos de Deus. Por isso, para um dia habitarmos eternamente na presença do nosso Criador, o pecado tem de ser cancelado; isso é expiação. E o Deus que foi ofendido tem de ser satisfeito; isso é propiciação.
Essa foi a obra que Jesus (não o Jesus das falsas religiões que não é Deus), veio realizar a este mundo em lugar de todos aqueles que se arrependem e crêem. Cada cristão, individualmente, é justificado gratuitamente pela graça, escreveu Paulo, «mediante a redenção que há em Cristo Jesus» (Romanos 3:24). Somos todos culpados diante de Deus. A cruz é a nossa única esperança. Portanto:

«Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor,» (Atos 3:19)

 

Maria Helena Costa

 

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