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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

ESPIRITISMO? OU GNÓSTICISMO? CODIFICADOR: KARDEC? OU CERINTO?

Os espíritas gostam de dizer que Kardec é o codificador da doutrina espírita, mas, se conhecermos um pouco acerca das grandes heresias, que desde o princípio da Igreja de Cristo tentaram minar a fé cristã, perceberemos que a doutrina de Kardec não passa de uma manta composta por retalhos de algumas heresias famosas, forrada com a doutrina dos Vedas, e uma caridade que apenas busca o proveito próprio.

 

Vamos passear por essas heresias e, para melhor entenderem, eu vou colocar entre [...] o nome "espiritismo" no lugar onde aparece o nome das tais heresias e dos seus ensinos que já tinham cerca de 1700 anos quando Kardec as tomou emprestadas.

 

OS GNÓSTICOS [ESPÍRITAS]

Muitas das epístolas posteriores do Novo Testamento argumentam contra ideias que eram fundamentalmente gnósticas. Os argumentos doutrinários que João apresenta na sua primeira carta, por exemplo, constituem um catálogo de respostas magnífico para alguma das falsas doutrinas do gnosticismo [espiritismo].

E, no decorrer dos séculos, os gnósticos [espíritas] produziram centenas de variedades de falsificações do cristianismo.

Todas as formas de gnosticismo [espiritismo] começaram com a noção de que a verdade é secreta, conhecida apenas por um grupo selecto de mentes iluminadas [pelos espíritos e pelos escritos de Kardec e dos doutrinadores espíritas em geral]. 

Os gnósticos [espíritas] ofereciam [oferecem] uma miscelânea sinistra de ideias, mitos e superstições; os quais eram [são] emprestados das religiões de mistério e das filosofias humanas. Depois, essas crenças eram [são] temperadas com uma linguagem [pseudo-científica] figurada e terminologias cristãs.

Quando os relatos dos ensinos de Jesus não se encaixavam nas doutrinas dos gnósticos [espíritas], eles, simplesmente, escreviam os seus próprios “evangelhos” [o evangelho segundo o espiritismo] fictícios, e faziam‐nos [fazem-nos] circular como relatos mais iluminados da vida e do ministério de Jesus.

Os mestres gnósticos [espíritas] acumulavam [acumulam] seguidores, prometendo aos seus discípulos o conhecimento secreto [contacto com os mortos]. Naturalmente, os gnósticos [espíritas] alegavam possuir o monopólio dos segredos do universo. Uma vez que os vários grupos gnósticos [espíritas] não concordavam [concordam] necessariamente entre si no tocante ao conteúdo do conhecimento secreto [dos espíritos], o gnosticismo [espiritismo] era [é] uma forma altamente competitiva de heresia, e a maioria daqueles que o promoviam [promovem] eram [são] polemistas habilidosos.

Na realidade, todas as principais formas de gnosticismo [espiritismo] eram [são] pagãs até ao âmago, mas, visto que os gnósticos [espíritas] tinham [têm] uma tendência específica de sintetizar a doutrina e o simbolismo cristãos, com as suas filosofias mundanas, enganaram [enganam] muitos cristãos. Emprestavam [emprestam] a terminologia bíblica e os elementos do ensino cristão; mas atribuíam [atribuem] novas definições a todos os termos e revisavam [revisam] toda a doutrina. Então, fingiam [fingem] ser cristãos e divulgavam [divulgam] a sua religião como uma forma mais esclarecida de cristianismo. Os líderes gnósticos [espíritas] uniam‐se [fingem unir-se] frequentemente às igrejas estabelecidas [católica romana], a fim de ganharem mais credibilidade. Recrutavam [recrutam], com determinação, seguidores de dentro da própria igreja. Uma vez que os gnósticos [espíritas] empregavam [empregam] uma terminologia cristã familiar e professavam [professam] a fé em Cristo, muitas pessoas da igreja não tinham [têm] a certeza se deveriam [devem] acolhê‐los como irmãos ou rejeitá‐los como hereges.

Grandes conflitos entre o gnosticismo [espiritismo] e o evangelho dominaram [dominam] o século II [este século]. Por essa razão, alguns cristãos (defensores da fé verdadeira) corresponderam [correspondem] à necessidade urgente de distinguir o cristianismo autêntico de todos os acréscimos sectários do gnosticismo [espiritismo].

O seu foco principal era [é] a defesa da encarnação (a verdade de que Deus se tornou homem no sentido literal) _ porque essa foi [é] uma das principais doutrinas que os gnósticos [espíritas] sempre atacaram [atacam].

 Os esforços dos gnósticos [espíritas] para se agregarem subtilmente à igreja e subverterem a verdade, sob o disfarce de membros [simpatizantes] da igreja, logo os tornaram [tornam] um perigo.

Os gnósticos [espíritas] negavam [negam] a justificação pela fé e, consequentemente, mudavam [mudam] o foco do evangelho. A mensagem alternativa que eles [os espíritas] proclamavam [proclamam] dizia [diz] respeito àquilo que as pessoas precisavam fazer [boas obras] para obter iluminação (o substituto gnóstico [espírita] da salvação) _ em vez de proclamarem a verdade concernente àquilo que Cristo fizera para salvar pecadores desamparados da condenação divina.

Visto que o gnosticismo [espiritismo] atacava [ataca] os próprios alicerces da verdade, todas as variedades dessa heresia deveriam [devem] ser refutadas e receber forte oposição.

 

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