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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

JESUS CRISTO _ VULNERABILIDADE

Jesus Cristo, como Deus e Homem, apresentou toda uma postura que se identifica com os que sofrem, com os pobres, os simples.

Mostra uma humildade surpreendente.

Não esmaga os seus inimigos.

Tolera os que se lhe opõem mas não esconde nem cala os avisos e a denúncia da condição e destino humanos.

 

Então Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, será vosso servo; tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. (Mateus 20:25-28)

 

E isto vos será de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura. (Lucas 2:12)

 

Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. (João 13:14,15)

 

o Pai é maior do que eu. (João 14:28)

 

TOLERÂNCIA SEM AMBIGUIDADES

 Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que em teu nome expelia demónios, e lho proibimos, porque não segue connosco. Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros, é por vós. (Lucas 9:49,50)

 

Vendo isto, os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir? Jesus, porém, voltando-se os repreendeu(e disse: Vós não sabeis de que espírito sois). (Pois o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.) E seguiram para outra aldeia. (Lucas 9:51-56)

 

Jerusalém, Jerusalém! que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! (Mateus 23:37)

 

Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. (Lucas 23:34)

 

UM PROPÓSITO DEFINIDO

Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morte e ressuscitado no terceiro dia. (Mateus 16:21)

 

Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse: Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas ao terceiro dia ressurgirá. (Mateus 20:17-19)

 

tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. (Mateus 20:28)

 

Sabeis que daqui a dois dias celebrar-se-á a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado. (Mateus 26:2)

 

É necessário que o Filho do homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas; seja morto e no terceiro dia ressuscite. (Lucas 9:22)

 

Agora está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? mas precisamente com este propósito vim para esta hora. (João 12:27)

 

Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. (João 13:1)

 

Sabendo, pois, Jesus todas as cousas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? (João 18:4)

 

 Não foi surpreendido pela morte. Esse era precisamente o fulcro da Sua missão, o Seu propósito, a intenção final da Sua vinda. Uma morte em nosso lugar, substituindo-nos para que, livres de qualquer penalidade, pudéssemos ter a certeza do perdão, da absolvição, da justificação e da vida eterna.

Entre outros, o apóstolo Pedro dá-nos um quadro elucidativo do valor da Sua morte:

 

sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós, que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus. (1 Pedro 1:18-21)

 

ENTREGOU A SUA VIDA

Acaso pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos? (Mateus 26:53)

 

Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai. (João 10:17,18)

 

UM PLANO DE RESGATE SEM ALTERNATIVA

Meu Pai: Se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e, sim, como tu queres. (Mateus 26:39)

 

Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade. (Mateus 26:42)

 

O SEPULCRO VAZIO

 Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu e creu. (João 20:8)

Os discípulos não creram porque eram crédulos, porque estavam predispostos a crer ou porque esperavam que as coisas assim ocorressem.

Eles creram porque os factos eram incontestáveis, porque O próprio lhes apareceu e Se mostrou.

A partir daí ninguém mais os conseguiu silenciar. Depois do desânimo e da incredulidade, a fé nunca mais foi silenciada.

Nem as ameaças, nem a perseguição, nem a espada conseguiu apagar a chama que lhes ardia no coração.

Eles sabiam peremptóriamente quem Ele é.

Apesar de muitas vezes expressa a declaração da ressurreição, os discípulos não acreditaram de qualquer maneira.

 

Jesus lhes respondeu: Destrui este santuário, e em três o reconstruirei. Replicaram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias o levantarás? Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo. Quando, pois, Jesus ressuscitou dentre os mortos, lembraram-se os seus discípulos de que ele dissera isto; e creram na Escritura e na palavra de Jesus. (João 2:19-22)

 

IMUTABILIDADE

O tempo não o torna velho ou passado, não Lhe tira actualidade e relevância. Não foi substituído nem ultrapassado, em si mesmo, na Sua obra e no Seu ensino.

 

Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. (Mateus 24:35)

Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre. (Hebreus 13:8)

 

O NERVO DA QUESTÃO

Na verdade fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registados para que creiais que Jesus é o Cristo o Filho de Deus, e para que, crendo tenhais vida em seu nome. (João 20:30,31)

 

Deus não impõe. Realiza e propõe. Faz o que não está ao nosso alcance realizar e deixa a cada um de nós o veredicto face às evidências expressas.

É o Seu amor que nos persegue, que contende connosco, que nos desarma, que pacientemente nos questiona.

Quem somos nós para lhe dar um conselho?

Mas aceite uma simples sugestão: leia os Evangelhos e peça a Deus que lhe dê entendimento para compreender o que ali se encontra exposto, mesmo se você tem algumas dúvidas sérias acerca da Sua existência.

Deus compreende o nosso coração e conhece a sinceridade e honestidade dos que não crendo estão receptivos às evidências que estão na base da fé.