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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Quem é Satanás?

A chamada lei de causa e efeito que equivale ao espírito da idéia tradicional hindu da lei do “karma”, isto é: aquilo que o indivíduo faz, ele paga;  se não pagar neste mundo, paga depois, noutras reencarnações. Eles crêem que o número das suas reencarnações serão determinadas pelo bem ou mal que tenham feito, ou seja, serão determinadas no sentido de que este indivíduo viva melhor ou pior nas futuras reencarnações. Se isto fosse verdade, ficaria desfeito o sacrifício do Messias, Jesus Cristo, na cruz. (ver João 3:15-17).

    O espiritismo é a negação da doutrina cristã, como está exarada na Bíblia. Crer no espiritismo significa deixar de acreditar no evangelho de Jesus Cristo.

   O principal compilador espirita escreveu um tratado inteiro na tentativa de provar que Jesus não é Deus (Obras Póstumas, 2ªed., de Kardec). Se aceitarmos que ao homem aqui, vivendo ímpia e perversamente, se abre uma porta de escape após a morte, a verdade torna-se uma mentira e o sacrifício de Cristo na cruz do Calvário torna-se a coisa mais absurda sobre a qual já se teve notícia. 

    O Jornal “Reformador Órgão Oficial da Federação Espírita Brasileira” declarou:

“Já consideramos de valor secundário ou revogado mais de 90% do texto da Bíblia. A nossa base e o ensino é dos espíritos, daí o nome espiritismo”. (espíritos esses, que são demónios disfarçados de familiares que já faleceram)

   Kardec teve o cinismo de dizer: “O cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa”.    

  

Mas não. Não é. Cristianismo é Cristo ressurreto e Todo poderoso, Ele é a Palavra Viva e Revelada (João 5:39-40). Enquanto que o espiritismo é paganismo puro, é ensino de espíritos malígnos – 2 Coríntios 11:13-14; Efésios 6:12; Deuteronómio 18:10-12. Portanto, cristianismo e espiritismo são totalmente antagónicos.    

Quem é de facto cristão não tem como ser espírita (Atos 11:26), muito embora estes se vistam com pele de cordeiro (Mateus 7:15-16), não passam de lobos.

   Há milhares de pessoas que ingressaram no espiritismo certas de que o mesmo era cristão, enquanto outras não crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, escrita por homens inspirados por Deus, e preferem acreditar numa revelação de um espírito que falou a Alan Kardec uma pseudo-verdade que nada mais é do que o antónimo da verdade cristã, algo realmente diabólico. Portanto, a melhor forma de definir o espiritismo é chamá-lo de profundezas do anticristo (Ver Apocalipse 2:24). A existência de Satanás é ensinada em sete livros do Antigo Testamento. O próprio Jesus ensinou a respeito dele (Ver Mateus 13:39; Lucas 10:18 e 11:18). Contudo, Satanás não é uma criatura omnisciente nem infinito. Todos os que crêem verdadeiramente em Cristo poderão resistir-lhe (Tiago 4:7), pois Deus impôs-lhe limites (Jó 1:12).

Vejamos também a punição de Satanás (Ezequiel 28:16-19) e o fim que o aguarda (Apocalipse 20:2,10).

Assim, devemos Ter sempre em mente os factos que mostram que Lúcifer (Satanás):

 

Arrebata a Palavra de Deus dos corações" (Lucas 8:12)

 

Cegou o entendimento dos homens para não compreenderem a verdade. (2 Coríntios 4:4, Isaías 6:10, João 12:40, Mateus 13:11,14)

Usa homens para se opor à obra de Deus (Apocalipse 2:13-16)

  É o pai da mentira (João 8:44)

Tem filhos na terra (1 João 11:3)

Ele possui obras (1 João 3:8)

Ele é intelectual (2 Coríntios 11:3)

Ele tem emoções (Apocalipse 12:17)

Ele tem vontade (2 Timóteo 2:26)

Ele engana, tem poder, faz sinais e prodígios (2 Tessalonicenses 2:9-10, Apocalipse 16:14 e 20:3)

Sabe imitar a realidade com os seus embustes (Êxodo 8:7)

Transforma-se em anjo de luz (2 Coríntios 11:14)

Pode influenciar os homens (Génesis 3:1-6, 1 João 3:8-10)

É acusador (Apocalipse 12:10)

É inimigo e adversário de Deus e do povo de Deus (Génesis 3:14,15, 1 Pedro 5:8, Zacarias 3:1)

Ele reunirá homens para a batalha de armagedom (Apocalipse 16:13-14)

Actua como ladrão, homicida e destruidor (João 8:44 e 10:10,  Apocalipse 9:11)

Também como tentador (1 Tessalonicenses 3:5, Mateus 4:11), entre outros.

O apóstolo Pedro admoesta-nos a que tenhamos cuidado com ele – (1 Pedro 5:8)



   Há diversos demónios, e a tradução correvta de demnios do grego é “daimonia”, e nunca pode ser traduzido para “diabos”, pois há somente um diabo (Gr. Diabolos), isto é, Satanás que significa, em grego, adversário.

 

Ele é um ser espiritual (Efésios 6:11,12).

Os demónios são espíritos maus a seu serviço (Marcos 9:25, Lucas 8:26-33, 1 Timóteo 4:1,2);

Emissários de Satanás (Mateus 12:26,27);

Tão numerosos que tornam o poder de Satanás praticamente oblíquo (Marcos 5:9);

Eles são capazes de possuir e controlar tanto animais (Marcos 5:13) como homens (Mateus 4:24; 12:43-45, Marcos 5:2-3, 9-12, João 13:27, Marcos 11:13); 

E procuram ansiosamente um corpo, sem o qual, ao que parece, não têm tanto poder para o mal (Mateus 4:24; 8:16,28,33; 9:32 e 16:23, Marcos 1:23; 5:3-5; 9:17,20, Lucas 8:36, Atos 8:7 e 16:16, João 8:44).

Os demónios são imundos, sombrios, violentos e maliciosos (Mateus 9:33, Lucas  13:11,16). Contudo, a enfermidade mental deve ser distinguida da desordem mental devido ao controle demoníaco (Mateus 17:15), mas não sempre (Daniel 4).

   Ele quer que o homem se torne vulnerável à sua actuação, uma vez que veio para matar, roubar e destruir e “anda ao redor dos homens buscando a quem possa tragar.” (1 Pedro 5:8).

   A influência dos demónios pode manifestar-se em ascetismo religioso (1 Timóteo 4:13,16), degeneração e impureza. O sinal da influência demoníaca na religião é o afastamento da fé, isto é, do corpo da verdade revelada nas Escrituras. Os demónios mantêm conflitos com os cristãos que querem ser espirituais (1 Timóteo 4:1-3, Efésios 6:10). Os recursos dos cristãos são a oração, a Palavra e o jejum (Mateus 17:21), toda a armadura de Deus (Efésios 6:11).  Saibamos que o diabo é uma pessoa moralmente responsável (Mateus 25:41) e não uma simples personificação do mal. Isto está bem claro pelos nomes e títulos com os quais ele é descrito nas Escrituras:

Ele é chamado de Lúcifer (Isaías 14:12)

Ele é chamado de diabo (Mateus 4:1)

Ele é chamado de Belial (2 Coríntios 6:15)

Ele é chamado de Satanás (Zacarias 3:1,  Jó 1:6-9)

Ele é chamado de Maligno (1 João 5:19, Mateus 13:19)



Pronomes pessoais são usados para o descrever:

 

Ele é chamado de Belzebu (Mateus 12:24-27)

Ele é mencionado como Príncipe e deus desse mundo (João 12:31, 2 Coríntios 4:4)

Ele é chamado de Príncipe dos demónios (Mateus. 12:24-27)

Ele é descrito como Príncipe das potestades dos ar (Efésios 2:2)

Ele é conhecido como serpente antiga e grande dragão (Apocalipse 12:9; 12:3)

Ele é apresentado como anjo do abismo (Apocalipse 9:11)

Ele causa doenças físicas e mentais (Lucas 9:37-42, Marcos 5:4-5)

   Evidentemente, o diabo, ou como queira chamá-lo, é um demagogo muito versátil e maleável, capaz de muitas transformações. Aos psicólogos ateus, ele diz: “trago uma nova ciência”; aos ocultistas, assevera: “dou-vos a chave para os últimos segredos da criação”; aos racionalistas e teólogos modernos, declara: “não estou aí, nem sequer existo”.

No espiritismo, muda a roupagem de acordo como o ambiente, ainda que na essência continue sempre o mesmo: supersticioso, maquiavélico, fraudulento, mau e diabólico, etc., mas, contudo, segundo a Bíblia, um derrotado no nome de Jesus.

   A Bíblia mostra-nosque ele tem seu próprio sistema doutrinário e já bem desenvolvido (1 Timóteo 4:1-3)

As boas obras não salvam ninguém!

Segundo a Bíblia Sagrada, só existe um evangelho: o de Jesus Cristo, e só existe uma maneira do homem ser salvo da condenação eterna: aceitar Jesus como seu Único Senhor e Salvador. Não existe salvação por obras ou méritos humanos nem por supostos processos de reencarnação.

   “Porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado... Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos;  para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? Foi excluída. Por que lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.” (Romanos 3:20, 23-28).

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2:8-9).

“Não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo,” (Tito 3:5).

“Não é pelas obras, mas por meio da fé em Jesus Cristo que o homem é justificado” (Gálatas 2:16; 3:10)




Comunicação com os mortos – Mediunidade

Comunicação com os mortos – Mediunidade


    Os espíritas crêem que os espíritos dos falecidos se comunicam com os vivos aqui na terra, e declaram: –“Todo o homem é um médium e está cercado no seu dia a dia por uma população invisível que, sem que ele saiba ou queira, com ele se relaciona.”

(O que é O Espiritismo, pág.39, de Maria Laura Viveiro de Castro).

   Distorcem a Bíblia, por conveniência, para contradizer os verdadeiros ensinamentos cristãos. Na verdade, o que acontece nas sessões espíritas é a manifestação de demónios personificando os mortos. Um médium é um mediador, e este, quando entra em transe (trata-se de uma condição inconsciente ou insensível; um estado em que a consciência e as sensações corpóreas ficam suspensas por algum tempo),  declara o que ouve e vê nessa condição, e o espírito que está no “controle” fá-lo escrever (psicografar). No fim do transe, o médium sente-se fisicamente esgotado.

    Assim diz a Palavra do Senhor:

   “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te deu, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” (Deuteronômio 18:9-12).

Não somente os citados acima eram repudiados por Deus, mas todos os que se envolviam com eles. Também não se ora pelos mortos.  Ver II Samuel 12:22,23.

    Obs.: A proibição divina de consultar os mortos mostra-nos que já naquela época existia o "espiritismo" (comunicação com os espíritos dos mortos), o que não significa que haja comunicação real com eles, pois o que acontecia era apenas uma tentativa de comunicação, o que Deus abomina. Ver Isaías 8:19-20 e Efésios 6:10-12.

    A proibição Divina, não é porque existe tal comunicação, mas porque, por trás dessa comunicação estão os demónios liderados por Satanás.

“...uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. E isto fez por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu.” (Atos 16:16-18).


Lógica, razão e coerência?

 

1) No espiritismo, os "espíritos" afirmam que reencarnaram para expiação, purificando-se para pagar seus pecados (apesar dos espíritas não acreditarem no pecado).

Pergunto:

_ O mundo está melhor?

   Se somos 10 ao morrer, continuaremos a ser 10 após a reencarnação. Mesmo levando em conta a hipótese de haver outros mundos habitados, como afirmam os espíritas (a Ciência ainda não o provou). Mas, se este planeta é de expiação, se a reencarnação é um processo de aperfeiçoamento espiritual pelo qual todos temos que passar, a população Mundial deveria estar a diminuir, já que, há muito, deveriam existir seres melhores  que vão para as dimensões superiores. Então, porque é que isto não acontece?

   Por outro lado, porque a cada século, década, ano e dia que se passa percebemos um aumento progressivo em todo o mundo da miséria, violência, criminalidade, doenças incuráveis, sofrimento do homem, enfim, com o passar do tempoa vida torna-se cada vez mais perigosa, angustiante e difícil, quando era de esperar que com o passar do tempo e, consequentemente, após várias reencarnações os espíritos dos seres humanos estivessem a evoluir, purificando-se e tornando-se mais iluminados. Isso reflectir-se-ia num mundo mais justo, menos violento e mais próximo de Deus, o que não acontece contrariando o que os espíritas afirmam como sendo a "lógica" da doutrina da reencarnação.

   Qual será essa lógica perante o que lemos e vimos todos os dias?

2) Se a reencarnação é para os levar à eternidade, qual o corpo que ocupariam já que usaram tantos corpos? Na eternidade, como ficariam para prestar contas? Se neste momento se encontram noutros Planetas mais evoluídos, permanecem desencarnados ou reencarnados? Se estão reencarnados, como é que os Cientistas nunca conseguiram vê-los noutro Planeta? Como é que ninguém conseguiu provar que de facto há vida noutros Planetas?

3) Ninguém diz que foi e voltou relatando e mostrando como é, apenas se aceita a idéia?

Parece que no mundo mais evoluído não há máquinas fotográficas, (que por cá neste mundinho vão ficando ultrapassadas),  para retratar o que por lá se passa...

4) Porque é que os "espíritos" podem curar e fazer o bem ao corpo das pessoas, mas não podem dar a verdadeira paz, acabando com o vazio interior do homem?  Qual o interesse dos "espíritos" nesse engodo?

Resposta:

   Há razões muito fortes para que os espíritos enganem as pessoas  fazendo o “bem”, pois, se uma pessoa se convence de que aqueles que se manifestam numa sessão espírita são mesmo espíritos humanos desencarnados, ela deixará de buscar a sua salvação em Jesus Cristo tal como mostram as Sagradas Escrituras, pela Fé. A salvação, segundo o espiritismo,  não se dará mediante o arrependimento e o crêr em Jesus, e sim, segundo eles, mediante a reencarnação e as boas obras, dando prosseguimento ao processo de evolução espiritual.   

  Se esta hipótese fosse verdadeira, teríamos que tirar uma conclusão:

  A de que o sacrifício de Cristo só poderia ter sido inútil, já que havia outras chances de salvação. E sendo assim, Deus seria um ser injusto.

 É demasiado evidente que o espiritismo vive numa contradição.

 

Afirmam que Jesus foi o maior e mais evoluído espírito de luz que já passou pelo planeta Terra. Mas como, se este planeta é o de pior expiação e Jesus veio em forma humana? E este “espírito de luz” (Jesus) esteve enganado com relação à sua doutrina que afirma aos homens que somente seriam Salvos, lavados e remidos dos seus pecados crendo na Sua morte de cruz, no Calvário e na Sua ressurreição?

   A Palavra de Deus diz: “Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.” (Romanos 10:9-10).

   Entretanto, segundo a pseudo-verdade dos espíritas, bastaria que, para obter a salvação, os homens praticassem boas obras e reencarnassem algumas vezes.


   Admitida esta contradição, e, em nome da coerência,  percebemos o facto de que é impossível que os espíritos ensinem a verdade aos espíritas, uma vez que, à luz do ensino espírita, o maior Espírito de luz se enganou e enganou Kardec em relação à parte mais fundamental da sua doutrina. Então, porque daríamos crédito aos espíritos de menos luz, como por exemplo, Allan Kardec? 

    O que fica claro, é que é impossível saber a verdade através dos espíritos, pois até mesmo aquele que foi reconhecido por Kardec como o maior espírito de luz, segundo as revelações que ele divulgou, se enganou.

 

 Pesquisadora: Klênea Souza do Amaral Costa
Revista e corrigida por: Azenete Barbosa Luna
Digitada por: Annelise da Costa Lacerda F. Silva

Algumas considerações e perguntas aos espíritas _ 2

   Vimos que se a reencarnação fosse verdadeira, sempre que um bebé nascesse seria causa de tristeza. Mas, se tal fosse certo, o casamento _ causador de novos nascimentos e reencarnações – seria mau. Ora, isto é um absurdo. Logo, a reencarnação é falsa.

    Caso a reencarnação fosse uma realidade, as pessoas nasceriam de um determinado casal apenas em função dos seus pecados numa vida anterior. A pergunta é: se os seus pecados tivessem sido outros, os seus pais também seriam outros? Se assim fosse, a relação de um filho com os seus pais seria apenas um mero acaso, e não teria importância de maior. No fundo, os filhos não teriam nada a ver com seus pais, não vos parece absurdo?

   A reencarnação destrói a caridade.

   Se uma pessoa nasce em certa situação de necessidade, doente, ou em situação social inferior ou nociva -- como escrava, por exemplo, ou pária – nada deveria ser feito para a ajudar, porque, prestar-lhe qualquer auxílio seria burlar a justiça divina que, segundo a doutrina espírita, determinou que ela nascesse em tal situação como justo castigo dos  pecados cometidos numa vida anterior. É por isso que na Índia, país em que se crê normalmente na reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes párias. A reencarnação destrói a caridade. Portanto, é falsa.


    A reencarnação causaria uma tendência à imoralidade e nunca um incentivo à virtude.

   Com efeito, se sabemos que só temos uma vida e que, no fim dela, seremos julgados por Deus, procuramos mudar o nosso comportamento e converter-nos antes da morte. Pelo contrário, se imaginamos que teremos milhares de vidas e de reencarnações, então, não nos veríamos impelidos à conversão imediata visto que o pecado não tem grandes consequências e podemos sempre emendá-lo numa outra vida. Imagine um aluno que tivesse a possibilidade de fazer milhares de provas para passar de ano... Que mal haveria em não se preparar para o primeiro teste,  se haveria a oportunidade e a facilidade de recuperar a nota em provas futuras _ é como a reencarnação: se há milhares de reencarnações, o homem é levado a desleixar o seu aprimoramento moral porque confia que pode recuperar no futuro, noutra vida. Alguém diria: "Vou aproveitar esta vida e quero gozá-la à vontade, afinal, não me faltarão oportunidades de melhorar!"  Portanto, a reencarnação impele muito mais à imoralidade do que à virtude.

    Porque é que alguém tem que se esforçar, combater vícios e defeitos, se a recuperação é fatal no fim de um processo de reencarnações sem fim?

   Claro que se a reencarnação existisse, ninguém seria condenado a uma eternidade no inferno porque, passados milhares e milhares de anos, todos se salvariam após milhares e milhares de reencarnações.  Então, o espiritismo teria razão e não haveria inferno. Se isso fosse assim, como se explicaria que Cristo, Nosso Senhor e Salvador (dos cristãos) afirmasse que, no juízo final, Ele dirá aos maus: "Ide malditos para o fogo eterno"?

    Se a reencarnação fosse verdadeira, o homem salvar-se-ia a si mesmo, porque ele mesmo pagaria suficientemente pelos seus pecados por meio de reencarnações sucessivas. Se fosse assim, Cristo não seria o Redentor do homem. O sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. Cada um salvar-se-ia a si mesmo. O homem seria o seu próprio redentor. Essa é uma tese fundamental da Gnose.

    A doutrina da reencarnação conduz necessáriamente à ideia gnóstica de que o homem é o seu próprio redentor. Mas, se assim fosse, cairíamos num dilema:

    Ou as ofensas feitas a Deus pelo homem não teriam gravidade infinita;

    Ou o mérito do homem seria de si, infinito.

     Que a ofensa do homem a Deus tenha gravidade infinita decorre da própria infinitude de Deus. Logo, dever-se-ia concluir que, se o homem se redime a si mesmo, pagando com seus próprios méritos as ofensas feitas ao Deus infinito, é porque os seus méritos pessoais são infinitos. Ora, só Deus pode ter méritos infinitos. Logo, o homem seria divino. O que é uma conclusão gnóstica ou panteísta. Absurdo.

Logo, a reencarnação é uma mentira. Se o homem fosse divino por natureza, como se explicaria que ele fosse capaz de pecar? A doutrina da reencarnação leva-nos  à conclusão de que o mal moral provém da própria natureza divina. O que significa a aceitação do dualismo maniqueu e gnóstico. A reencarnação leva necessariamente à aceitação do dualismo metafísico, que é tese gnóstica que repugna à razão e é contra a Fé. É essa tendência dualista e gnóstica que leva os espíritas, defensores da reencarnação, a considerarem que o mal é algo substancial e metafísico, e não apenas moral. O que, de novo, é uma tese da Gnose.

    Se, ao reencarnar infinitamente o homem se vai aperfeiçoaando, não se compreende como, no  final desse processo, ele não se torne perfeito de modo absoluto, isto é, ele se torne Deus, já que ele tem na sua própria natureza essa capacidade de se aperfeiçoar infinitamente. A doutrina da reencarnação, ao admitir várias mortes sucessivas para o homem, contraria directamente o que Deus ensinou nas Sagradas Escrituras:

"O homem só morre uma vez" ( Hebreus 9:27).

Também no Livro de Jó está escrito:

"Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" (Jó, 14,12).

    Finalmente, a doutrina da reencarnação vai frontalmente contra os ensinamentos de Jesus Cristo no Seu Evangelho. Com efeito, ao contar a história do rico e de Lázaro, Cristo Nosso Senhor, disse que, quando ambos morreram foram imediatamente para o lugar que ganharam neste mundo: o rico foi mandado para o castigo eterno, e Lázaro foi mandado para o seio de Abraão, isto é, para o céu. (Lucas 16:19-31)
E, nessa história, Cristo nega que alguma alma possa voltar para ensinar algo aos vivos.


Ministèrio acacp

Algumas considerações e perguntas aos espíritas _ 1

Gostaria de tecer algumas considerações e deixar algumas questões:

 

 Se levarmos em consideração que toda a alma humana  reencarna para pagar os pecados cometidos numa vida anterior, deve considerar-se a vida como uma punição, e não como um bem em si. Assim sendo, se a vida fosse um  castigo, desejaríamos que terminasse o mais rápido possível porque todos desejam que um castigo acabe o mais depressa possível. Ninguém quer ficar de castigo eternamente.

Entretanto, a verdade é que ninguém deseja, em sã consciência, deixar de viver. Logo, a vida não é um castigo. Pelo contrário, a vida humana é o maior bem natural que possuímos.

Se a alma  reencarna para pagar os pecados de uma vida anterior, dever-se-ia perguntar quando começou esta série de reencarnações:

   _ Onde estava o homem quando pecou pela primeira vez?

   _ Tinha ele então corpo? Ou era puro espírito?

   _ Se tinha corpo, já estava a ser castigado?

   _ Quando pecou a primeira vez?

   _ Como foi esse pecado, e contra quem foi cometido?

   _ Quem era o homem? Era parte da divindade?

   _ Como poderia ter havido pecado em Deus?

   _ Se não era parte da divindade, o que era então o homem antes de ter corpo?

   _ Era um anjo? Uma pedra? Um macaco?  

 

Sabemos que um anjo não é uma alma humana sem corpo _ um anjo é um ser de natureza diferente da humana criado por Deus. Uma pedra não sente nem tem espírito e um macaco é um animal Irracional.Então:

   _ O que era o espírito humano quando pecou pela primeira vez?

   Se a reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos séculos haveria obrigatoriamente uma diminuição dos seres humanos, pois, à medida que estes se aperfeiçoassem, deixariam
de  reencarnar. No limite, a humanidade estaria a caminho da extinção neste planeta. Ora, isso não acontece. Pelo contrário, a humanidade cresce a cada dia. Logo, a reencarnação não existe!

   Os espíritas respondem e dizem que Deus cria continuamente novos espíritos.

   _ Mas então, o deus dos espíritas cria novos espíritos já em pecado, que precisam sempre de reencarnar? O deus dos espíritas não sabe criar espíritos perfeitos? Então, porque é que o deus dos espíritas castiga os espíritos que criou com defeito de fabrico?

   Se a reencarnação dos espíritos é um castigo para eles,  ter corpo seria um mal para o espírito humano. Ora, ter corpo é necessário para ser um homem, cuja alma só pode conhecer através do uso dos sentidos. Haveria então uma contradição na natureza humana, o que é um absurdo, porque Deus tudo fez com bondade e ordem.

   Se a reencarnação fosse verdadeira, nascer seria um mal pois significaria cair num estado de punição, por isso, todo o nascimento deveria causar-nos tristeza. Morrer, pelo contrário, significaria libertação, e deveria causar-nos alegria. Ora, o nascimento de uma criança é causa de alegria, enquanto a morte nos causa tristeza. Logo, a reencarnação não é verdadeira.

Continua:

Seja verdadeiro!

   «... sois semelhantes aos sepulcros caiados...» (Mateus 23: 27)

 

   Marybeth Whalen escreve: «Os pintores pintaram a parede principal do andar de baixo. Uma semana depois descobri que enquanto a parede estava a ser repintada, os hábitos não tinham mudado. Os miúdos continuavam a passar as mãos sujas pela parede, transformando o que estava branco e limpo, em cinzento e sujo. Como aconteceu com aquela parede, se eu não tiver cuidado posso tapar o que existe, usar a T'shirt cristã, andar sempre com a minha Bíblia, sorrir como se tudo estivesse óptimo, e falar sobre a minha caminhada com Deus, mas bem lá no fundo, os velhos e feios hábitos estão à espera para se revelarem no momento em que a vida se complicar. Então, posso tornar-me no fariseu dos nossos tempos que apenas se importa com a pintura branca e ignora toda a sujidade que está por baixo.»

 

No tempo da Bíblia, os túmulos eram caiados por fora para disfarçar a morte e a decadência que havia por dentro. Jesus disse aos fariseus:«...exteriormente pareceis justos aos homens, mas, interiormente, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.»

Ao agirmos como um fariseu, dizendo: «... Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos, e adúlteros...» (Lucas 18: 11), afastamos a graça, a misericórdia e a compaixão. Vivemos numa sociedade movida pelas aparências, e Jesus percebeu o perigo que vem de nos focarmos na aparência em vez de nos focarmos na nossa situação espiritual. Então, como impedir que isto aconteça?

  

a) Siga o exemplo de Jesus. Ele especializou-se em ajudar os que estão com um coração quebrantado, os que foram esquecidos, os que estão perdidos e os que estão sós.

  

b) Nunca se esqueça de que, enquanto cristão, enfrentará lutas em algumas áreas.

  

c) Peça a Deus que lhe revele os comportamentos que estão a ser orientados pela aparência e não pelo coração.

  

d) Faça-se rodear de pessoas transparentes que o levantem quando cair e o encoragem a ser autêntico.

 

Glória a Deus pela sua imensa graça, pela qual nos salvou e nos chamou para vivermos em novidade de vida!

A quem pedir ajuda?

A OBEDIÊNCIA A DEUS É A ÚNICA DIRECÇÃO A SEGUIR

   Nestes dias de tristeza, angústia e desamor, muitos estão confusos e bastante perdidos. Na busca desesperada por  encontrar uma solução rápida para os seus problemas ou pesares, sendo ignorantes dos caminhos de Deus, da Sua paciência, da Sua sabedoria e do Seu infinito amor e interesse pelo bem-estar do ser humano,  procuram outros homens (bruxos e médiuns) para os ajudar. Pior ainda, aorecorrer a estas pessoas, estão a pedir ajuda ao próprio Satanás.

 

Resultado: em vez de se livrarem dos seus problemas, acabam por ficar mais embaraçados, não só pelos problemas que já tinham, mas por mais alguns que passam a carregar. A razão para isso é que Satanás não é nosso amigo, e sim nosso inimigo.  Ele está em guerra contra o homem e contra Deus, procurando ganhar almas.

Deus diz aos seus filhos (adoptados em Cristo) que: _  Satanás é um "inimigo derrotado".

   Os cristãos, comprados e redmidos pelo sangue do Cordeiro derramado na cruz do Calvário, sabem que ele [o diabo] não tem qualquer outro poder a não ser a mentira e o engano que usa para angariar prosélitos. Os que estão presos sob o seu poder são aqueles que crêem nas suas mentiras. Os demónios são representantes espertos, e têm prazer em fazer pretensões e afirmações falsas de serem Caboclos, Orixás, Pretos Velhos, santos, médiuns, anjos ou entes-queridos que já morreram. Se o leitor for a um centro espírita para ser aconselhado, cairá na armadilha do diabo, e ficará seu escravo. A morte eterna (sofrimento eterno na companhia do diabo e dos seus anjos, sob a ira de Deus), será o destino de todo aquele que enveredar pelas veredas do espiritismo e não se arrepender antes da morte.  

A Palavra de Deus diz que: "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23). 

  Amigo, se na tua inocência, foste apanhado na rede espírita, arrepende-te e clama a Deus por perdão, pede-Lhe para te dar discernimento e sabedoria. Entrega a tua vida a Jesus Cristo, o único que morreu no teu lugar para te salvar dos teus pecados e queressuscitou ao 3º dia para te garantir a esperança da vida eterna. Então, Ele fará o que só Ele pode fazer:  libertar-te-á do laço do passarinheiro e salvar-te-á da morte eterna.

   Não, Deus não te vai pagar um salário, não vai depositar dinheiro na tua conta, nem te dará uma mansão por confiares n'Ele; mas Ele tem o maior de todos os presentes para te dar _ esse presente é a vida eterna. 

   "Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça [vida eterna]?" (Romanos 6:16).


   "Sujeitai-vos, portanto, a Deus, mas resisti ao diabo, ele fugirá de vós." (Tiago 4:7).


   "Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti" (Isaías 26:3). 

   Quem pode livrar-te? Libertação só pode vir através de uma pessoa - Jesus Cristo. Feliz é o homem que confia no Senhor. Jesus disse:

 

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6)

 

O que acontece numa sessão espírita? _ Fim

O estado intermediário do incrédulo

O incrédulo vai para o Seol-Hades, sepultura ou lugar de morte (inferno), e lá permanece consciente e atromentado. Hades indica o lugar da alma no intervalo entre a morte do corpo e a ressurreição do corpo, e aparece dez vezes no Novo Testamento.

“... e morreu também o rico e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.”  (Lucas 16.22-25). 

   Seol-Hades, indica o lugar da alma, enquanto o corpo vai para a sepultura (em hebraico, kever, kevurah e, em grego, taphos, mnema e mnemeion). Geena indica o lugar do corpo e da alma depois da ressurreição dos mortos para o Juízo final:

   “E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre e o fogo nunca se apaga”.  (Marcos 9.43). 

   “Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados”.  (2 Pedro 2.9).


Espíritos malignos 

   Se o espírito dos cristãos que aceitaram Jesus como único e suficiente Salvador, que  nasceram de novo da água e do Espírito Santo de Deus, se arrependeram dos seus pecados sendo remidos pelo Sangue de Jesus Cristo e que O exaltam a cada dia nas suas vidas vai para o céu (2Coríntios 5.6-8) e o espírito dos incrédulos, para o Seol-Hades (inferno), e lá permanecem conscientes sem poder sair (Lucas 16.24-28), só há uma alternativa para o que acontece nas sessões espíritas: a presença dos espíritos malignos!

   Os espíritas não acreditam em demónios, mas isso não significa que eles não existem. 

   “Há demónios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demônios, seriam obras de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres infelizes, eternamente votados ao mal?” escreveu Kardec.

Nomes e características de Satanás 

   O diabo existe! Também existem os demónios que cumprem as suas ordens. A Bíblia mostra a existência e o trabalho deles.

Diabo - significa sedutor, acusador dos irmãos: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Apocalipse 12.9).

Satanás - indica que o diabo é inimigo, o grande adversário de Deus e dos filhos de Deus: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. (1Pedro 5.8).

Príncipe deste mundo - Satanás governa os homens e os governos humanos: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Efésios 2.2).

Pai da mentira - a mentira é uma de suas características. Não é apenas um mentiroso, mas o pai da mentira, Jesus Cristo disse: “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira” (Jo 8.44).

Anjo de luz - ele disfarça-se em anjo de luz através dos seus ministros: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (2Coríntios 11.14-15).

A Bíblia proíbe evocação aos mortos (do espírito de quem morreu, porque o corpo volta ao pó, levantando-se no dia do juízo)

   A Bíblia é um dos livros que nos mostra a verdadeira história do espiritismo.

   Em Êxodo, mostra-nos que os antigos egípcios foram praticantes de fenómenos espíritas, quando os magos foram chamados por Faraó para repetir os milagres operados por Moisés. Quando Moisés apareceu diante desse monarca com a divina incumbência de tirar o povo de Israel da escravidão egípcia, os magos repetiram alguns dos milagres de Moisés (Êxodo 7.10-12, 8.18). 

   Mais tarde, já às portas de Canaã, Deus advertiu o povo de Israel contra os perigos do ocultismo. A mediunidade, por exemplo, era uma prática abominável aos Seus olhos (Deuteronómio 18.9-12). O castigo para aquele que desobedecesse aos mandamentos de Deus a esse respeito, era a morte: 

   “Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles”. (Levítico 20.27, ver também Êxodo 22.18). 

   A Bíblia indica que as pessoas com ligações a supostos espíritos familiares e feiticeiras são amaldiçoadas por Deus: 

   “Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR”.  (Levítico 19.31).

“Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo” (Levítico 20.6).

   O rei Saul, antes da sua apostasia, quando ainda estava sob direção de Deus, baniu os praticantes de várias modalidades do espiritismo (1Samuel 28.3-9). Mais tarde, o reto rei Josias agiu da mesma forma (2Reis 23.24-25). O profeta Isaías também se dirigiu aos antigos espíritas que vaticinavam para o povo de Israel dizendo-lhes que essa prática era inútil e detestável aos olhos de Deus: 

   “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles!”  (Isaías 8.19-20).

 

Jesus, é a solução! Mas não o jesus de Kardec. Jesus é a solução porque ressuscitou! 

  Muitos são os motivos e as intenções têm levado as pessoas a enveredar pelos caminhos da mediunidade. Esse rumo, quase sempre é tomado pela obsessão da saudade de alguém que partiu deste mundo. Sabemos que é indescritível a dor causada pela perda de um ente querido e, de facto, a separação abrupta das pessoas que amamos resiste ao conformismo da situação, mas não existe solução para esta adversidade no espiritismo.

   Só Jesus tem a solução! Ele é a solução! ! Cristo venceu a morte e, por isso, pôde declarar: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”. (João 11.25). 

   Para os seus seguidores, a morte não é nada mais do que tirar uma linda flor do deserto e plantá-la no jardim do paraíso. Pense nisso e considere, ainda, que, além da explícita reprovação bíblica, o próprio mentor do espiritismo, Allan Kardec, demonstrou a impossibilidade de confiar que os espíritos, que se manifestam nas sessões espíritas, sejam fulano ou beltrano. Não se deixe enganar pela emoção! Não se deixe guiar pelos seus próprios caminhos! A advertência bíblica é bem oportuna:

 

“Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele sãos os caminhos da morte.” (Provérbios 14.12). 



 

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