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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Como é que a Bíblia nos apresenta Jesus?

A Bíblia Sagrada é a regra de fé e conduta de todos aqueles que SÃO cristãos. O centro dela é Jesus Cristo!

Os títulos, nomes e atributos de Jesus são inerentes à Sua Divindade e missão. Vejamos:

Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9.6)

Porta e Pastor (Jo 10.10)

Luz do mundo (Jo 8.12)

Caminho, Verdade e Vida (Jo 14.6)

Libertador (Jo 8.36)

Videira Verdadeira (Jo 15.l)

Ressurreição e Vida (Jo 11.25)

Advogado (1 Jo 2.1)

Alfa e Ômega (Ap 1.8; 22.13)

Amém (Ap 3.14)

Apóstolo da nossa confissão (Hb 3.1)

Autor da Salvação (Hb 2.10)

Autor da Vida (At 3.15)

Autor e Consumador da Fé (Hb 12.2)

Bem-aventurado e único soberano (1 Tm 6.15)

Braço do Senhor (Is 5.19; 53.1)

Cabeça da Igreja (Ef 1,22)

Chefe (Is 55.4)

Consolação de Israel (Lc 2.25)

Cordeiro de Deus (Jo 1.29)

Criador (Jo 1.3)

Cristo de Deus (Lc 9.20)

Desejado de todas as nações (Ag 2.7)

Deus bendito (Rm 9.5)

Deus Unigênito (Jo 1.18)

Deus (Is 40.3)

Emanuel (Is 7.14)

Eu Sou (Jo 8.58)

Filho Amado (Mt 12.18)

Filho de Davi (Mt 1.1)

Filho de Deus (MT 2.15)

Filho do Altíssimo (Lc 1.32)

Filho do Homem (Mt 8.20)

Filho do Deus Bendito (Mc 14.61)

Glória do Senhor (Is 40.5)

Grande Sumo Sacerdote (Hb 4.14)

Guia (Mt 2.6)

Herdeiro de todas as coisas (Hb 1.2)

Homem de dores (Is 53.3)

Imagem de Deus (2 Co 4.4)

Jesus de Nazaré (Mt 21.11)

Jesus (Mt 1.21)

Juiz de Israel (Mq 5.1)

Justiça nossa (Jr 23.6)

Justo (At 7.52)

Leão da Tribo de Judá (Ap 5.5)

Legislador (Is 33.22)

Mediador (1 Tm 2.5)

Mensageiro da Aliança (Ml 3.1)

Messias, o Ungido (Dn 9.25, Jo 1.41)

Nazareno (Mt 2.23)

Nossa Páscoa (1 Co 5.7)

Pão da Vida (Jo 6.35)

Pai Eterno (Is 9.6)

Pastor e Bispo das Almas (1 Pe 2.25)

Pedra Angular (Sl 118.22)

Poderoso de Jacó ( Is 60.16)

Poderoso Salvador (Lc 1.69)

Precursor (Hb 6.20)

Primogénito (Ap 1.5)

Príncipe dos Pastores (1 Pe 5.4)

Princípio da Criação de Deus (Ap 3.14)

Profeta (Lc 24.19)

Raiz de Davi (Ap 22.16)

Redentor (Jó 19.25)

Rei dos reis (1 Tm 6.15)

Rei dos santos (Ap 15.3)

Rei dos Judeus (Mt 2.2)

Rei dos séculos (1 Tm 1.17)

Rei (Zc 9.9)

Renovo(Is 4.2)

Resplandecente Estrela da Manhã (Ap 22.16)

Rocha (1 Co 10.4)

Rosa de Sarom (Ct 2.1)

Santo de Deus (Mc 1.24)

Santo de Israel(Is 41.14)

Santo servo (At 4.27)

Santo (At 3.14)

Semente da mulher (Gn 3.15)

Senhor da glória (1 Co 2.8)

Senhor de todos (At 10.36)

Senhor Deus (Is 26.4)

Senhor dos senhores (1 Tm 6.15)

Siló (Gn 49.10)

Soberano dos reis (Ap 1.5)

Sol da justiça (Ml 4.2)

Sol nascente (Lc 1.78)

Testemunha fiel (Ap 1.5)

Testemunho (Is 55.4)

Todo-Poderoso (Ap 1.8)

Verbo de Deus (Ap 19.13)

Verbo (Jo 1.1)

Verdade (Jo 1.14)

Doador do Espírito Santo (Mt 3.11)

Primeiro e Último (Is 41.4)

Fundamento da Igreja (Mt 16.18)

Omnipresente, Omnipotente e Omnisciente (Ef 1.20-23; Ap 1.8; Jo 21.17)

Santificador (Hb 2.11)

Mestre (Lc 21.15)

Inspirador dos profetas (1 Pe 1.17)

Supridor de Ministros à Igreja (Ef 4.11)

Salvador (Tt 3.4-6)

 

Cada nome ou título atribuído a JESUS revela um dos aspectos de Sua natureza e caráter.

Jesus é: Omnipresente, Omnipotente e Omnisciente (Ef 1.20-23; Ap 1.8; Jo 21.17) ELE É DEUS!

A Ele toda a Honra, Glória e Louvor!

 

Pelos frutos os conhecereis

Jesus Cristo veio sobre a terra e nasceu em Belém para salvar um mundo perdido.

O anjo falou aos pastores daquela região: "Não temais; eis aqui vos trago boas-novas de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.10-11).

Desde então Ele, Jesus Cristo, tornou-se de facto o Salvador de milhões de pessoas. Surgiram inúmeras igrejas e obras missionárias que se fundamentaram sobre Jesus e Sua Palavra, a Bíblia.

Os efeitos da Sua morte e ressurreição logo ultrapassaram os limites de Israel, da Ásia Menor, da Europa, e chegaram até os confins da terra. Há mais de 2.000 anos Sua Igreja cresce incessantemente.

  

A maioria dos feriados é festejada em conexão com Cristo: Natal, Páscoa, Pentecostes. Mas, Jesus, além de ter trazido perdão dos pecados, salvação e vida eterna a um incontável número de pessoas, também trouxe um novo mandamento, um dos frutos da Sua vinda também pode ser visto na área social.

O mandamento do amor ao próximo, que Jesus pregou e viveu, ganhou terreno em todas as partes onde surgiu o cristianismo.

Kurt Hennig escreveu sobre este tema na revista "Wegweisung": Apesar das muitas falhas e culpas da Igreja e dos cristãos, eles agiram no terreno social desde os dias de Jesus, antes que outros tivessem sequer sonhado com isso.

O mundo de hoje não quer mais aceitá-lo, mas é uma realidade, por exemplo, que a instituição do hospital foi uma idéia exclusivamente cristã; ou que houve alimentação de famintos desde a igreja primitiva, enquanto outros só pensavam em si; ou que, em companhia dos missionários, hoje em dia tão injustamente desprezados, sempre vinham junto os médicos, as enfermeiras e os professores missionários.

 

Simplesmente não é verdade que houve outras pessoas que tivessem exercido o amor ao próximo de maneira prática. Primordialmente foram os crentes, os seguidores de Jesus Cristo, que procederam assim e mais ninguém.

Nós complementamos, que também o analfabetismo foi vencido em grande parte pelo cristianismo.

Os reformadores trouxeram a Bíblia ao povo e assim surgiram escolas, literatura cristã foi publicada e os povos foram tirados do primitivo culto aos ídolos. 

Hoje, nos nossos dias, não deveríamos esquecer o que Deus diz no Salmo 82.2-4: "Até quando julgareis injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios? Fazei justiça ao fraco e ao órfão, procedei rectamente para com o aflito e o desamparado. Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-o das mãos dos ímpios."

 

Este fruto do cristianismo, que surgiu por intermédio de Jesus Cristo, não é uma prova da verdade do Evangelho? Toda a Bíblia Sagrada não tem no centro da sua mensagem Jesus Cristo?

 

 

(Norbert Lieth)

A Páscoa

Gostaria de compartilhar uma palavra sobre a Páscoa e o seu significado para nós cristãos.

Parece até óbvio demais falar sobre isso, mas é muito importante que nunca percamos o foco em Jesus Cristo.

Cada vez que você toma uma Santa Ceia em sua igreja, você está justamente celebrando a morte e a ressurreição de Cristo. A crucificação de Jesus ocorreu em Jerusalém durante as festividades da Páscoa dos judeus, ou Pesach, que significa literalmente passar por cima ou saltar. Este termo faz referência ao evento narrado no livro de Êxodo, quando o Senhor instruia o povo para imolar um cordeiro sem mácula (Êxodo 12:5) e passar seu sangue nos umbrais das portas de suas casas.

Com o endurecimento do coração do Faraó em não permitir a saída do povo hebreu do Egipto, Deus manda pragas, culminando no evento em que o próprio Senhor ceifa a vida de todos os primogênitos da terra egípcia.

Porém, quando o Senhor via o sinal do sangue do cordeiro nas portas das casas dos hebreus, "passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egipto" (ACF). (Êxodo 12:13).

 Todas as Festas Bíblicas são o prêambulo do sacrifício que Jesus fez por nós na cruz. Cada uma das Festas predisse a redenção completa do povo de Deus (eu e você) através da morte de Jesus na cruz. Ele foi o cordeiro definitivo sem mácula, isto é, sem pecado, que foi crucificado, e cujo sangue vertido na cruz nos libertou de todo poder das trevas, e nos transportou para o Seu Reino (Colossenses 1:13).   Esta é nossa redenção completa e definitiva.

 

Mediante o nosso reconhecimento de que Jesus morreu para nos salvar, somos então resgatados do poder da morte e do pecado.

Literalmente, Jesus tirou das mãos de Satanás a cédula de legalidade que havia contra nossas vidas, riscou-a (invalidou-a) e a cravou na cruz (Colossenses 2:14). Portanto, celebrem Jesus com alegria. Porque Ele morreu e ressuscitou, e voltará em breve para derrotar completamente, com o sopro de sua boca (2 Tessalonicenses 2:8), toda estrutura de poder do inimigo. Particularmente, sempre me emociono quando leio a passagem em que Maria e Maria Madalena foram até o túmulo de Jesus e tiveram uma surpresa, em Lucas 24:1-6 (AMP): "Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. E encontraram a pedra removida do sepulcro; mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus. Aconteceu que, [elas estando] perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes. Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou." Ele está vivo! Celebre a morte e a ressurreição de Jesus, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores nesta Páscoa. Que Deus os abençoe grandemente em Cristo Jesus!

 

Pr. Marcelo www.tempodofim.com

O HOMEM que é DEUS

O Homem: No Natal surgiu em meio à história mundial um homem totalmente integrado nela, mas em muito superior a ela: Jesus Cristo.

Ele é inteiramente diferente, SINGULAR. Movimentou o mundo como ninguém antes ou depois dEle. A Encyclopaedia Britannica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.

O homem Jesus tornou-se o maior tema da história mundial. Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas também mais amado;  combatido, mas também mais louvado.

Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de arte, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Cristo. Diante dEle dividem-se as opiniões – uns gostariam de amaldiçoá-lO, outros testemunham que Sua vida foi radicalmente mudada por Jesus e cheia de esperança, amor e certeza da vida eterna e da Salvação. Não é possível imaginar a história humana sem Jesus. Na época do Natal, milhões comemoram Seu nascimento consciente ou inconscientemente.

Na Páscoa, lembra-se da Sua morte e ressurreição; na Ascensão, da Sua volta para Deus; e no dia de Pentecostes do nascimento da igreja que leva Seu nome, a igreja cristã. – Será que Ele é mais que um homem?

 

O Deus-Homem: A Bíblia diz que Cristo é, ao mesmo tempo e literalmente, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Lemos em 1 Timóteo 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que foi manifestado na carne...” E em 2 Coríntios 5.19 está escrito: “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” A vida terrena de Jesus nos mostra que Ele foi ao mesmo tempo verdadeiro homem, mas continuou também verdadeiro Deus. Percebemos muitos contrastes em Sua vida, tanto provas da Sua inteira humanidade, como da Sua perfeita divindade. Por exemplo, Ele sentia cansaço, mas ao mesmo tempo podia chamar para Si os cansados e dar-lhes a paz (João 4.6; Mateus 11.28). Jesus teve fome, mas era o próprio pão da vida (Mateus 4.2; João 6.35). Cristo teve sede, sendo ao mesmo tempo a água viva (João 19.28; João 7.37). Ele enfrentou a agonia da morte, mas curou todos os tipos de doenças e aliviou qualquer dor. Jesus foi tentado pelo diabo, mas expulsou demônios (Lucas 4.2; Mateus 8.31). Ele vivia no tempo e no espaço, mas era desde a eternidade (João 8.58). Jesus disse: “...o Pai é maior do que eu”, e também: “Eu e o Pai somos um”, ou: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.28; João 10.30; João 14.9). Ele mesmo orava, como também respondia às orações (Lucas 6.12; Atos 10.31). Ele derramou lágrimas junto à sepultura de Lázaro, mas tinha o poder para ressuscitá-lo (João 11.35,43).

Ele morreu, mas é a vida eterna Jesus é o homem perfeito de Deus e o Deus perfeito dos homens.

 

Porque é que Deus se tornou Homem? Ele veio para nos revelar Deus. Em Jesus Cristo, Deus manifestou-se da forma mais clara. Ele é a prova de que Deus não se afasta do pecador, mas se volta para ele e ama todos os homens. Jesus veio para convencer este mundo de sua pecaminosidade e necessidade de redenção. Ele veio para morrer, como homem sem pecado, pelo pecado dos homens, para se entregar como sacrifício por eles, por uma humanidade que tinha caído através do primeiro homem, Adão.

Agora, os homens podem ser salvos por Ele. Por isso, Jesus é chamado também de “último Adão” (1 Coríntios 15.45). Ele veio para destruir as obras do diabo, para tirar o poder da morte e para vencer o pecado. Tornar-se homem em Jesus foi a única possibilidade de Deus resgatar um mundo perdido: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17). Ele voltará: Jesus voltará como era (Atos 1.11). Do modo como foi e subiu ao céu, no mesmo corpo, mas glorificado, Ele retornará. Jesus, o homem que é Deus, o filho de Maria, a criancinha de Belém, o jovem de Nazaré, o Mestre da Judéia que curava, o homem do Calvário, voltará como Rei da glória e como Senhor dos senhores. Muitos homens, conquistadores, reis e ditadores, já quiseram ser deuses, mas todos fizeram o sangue de homens ser derramado por eles. O imperador romano Augusto (sublime), que conhecemos da história do Natal, fazia-se chamar de “kyrios” (senhor) e até de “soter” (salvador). Mas o Deus que se tornou homem deu Seu sangue por este mundo. Por isso, somente Ele é o Salvador, que diz também a você: “...quem crê no Filho tem a vida eterna...” (João 3.36). No homem perfeito Jesus, Deus torna perfeito a todo que O aceita em seu coração – você crê nEle?

Os malfeitores crucificados com Jesus

 

Lemos em Lucas 23.32-33: "E também eram levados outros dois, que eram malfeitores, para serem executados com ele. Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda".

O Senhor Jesus tinha predito que, com relação à Sua execução, que toda a Escritura teria de se cumprir, inclusivé a passagem que diz que Ele seria contado com os malfeitores (Lc 22.37). Ele referia-se a Isaías 53.12, onde está escrito: "Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu".

Aproximadamente 700 anos depois, a profecia cumpriu-se literalmente quando o Senhor Jesus foi crucificado no meio de dois malfeitores.

O Evangelho de Marcos também relata que "com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda. E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado" (Mc 15.27-28). Mateus 27.44 diz que os dois malfeitores zombaram do Senhor Jesus juntamente com as pessoas que passavam por eles, com os soldados, sumos sacerdotes e anciãos: "E os mesmos impropérios lhe diziam também os ladrões que haviam sido crucificados com ele".

 

Mas um desses malfeitores apercebeu-se do engano que estava cometendo e mudou sua atitude em relação a Jesus. Ambos haviam presenciado a oração de Jesus por aqueles que O pregavam na cruz: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes" (Lc 23.34). Eles também viram Jesus, em meio à dor insuportável que estava sofrendo, preocupado com Sua mãe e com Seu discípulo João (Jo 19.25-27). Além disso, foram testemunhas da relação profunda entre Jesus e Seu Pai, e como o Senhor Jesus orava sem que uma maldição, reclamação ou uma palavra sequer de amargura passasse pelos Seus lábios.

Eles viram-nO igualmente pregado na cruz como um cordeiro, totalmente submisso, suportando com paciência todo o desprezo e a zombaria do povo.

 

Mas um deles (dos ladrões) convenceu-se que Jesus tinha de ser mais do que diziam que Ele era. Seria verdade o que haviam escrito como acusação na cruz, acima de Sua cabeça: "Jesus de Nazaré, rei dos judeus"? Esse malfeitor reconheceu repentinamente sete coisas significativas a respeito de Jesus:

1. Que Jesus era sem pecado, absolutamente inocente, mas que estava dependurado na cruz como se fosse um amaldiçoado (Lc 23.40-41).

2. Que eles estavam errados zombando de Jesus, principalmente seu colega de infortúnio (v. 40).

3. Ele próprio foi repentinamente tomado pelo temor de Deus (v. 40).

4. Na presença de Jesus ele percebeu que era pecador (v. 41).

5. Ele arrependeu-se, pois sabia que Jesus entraria em Seu reino, reconheceu e confessou que só através d'Ele teria entrada no céu (v. 42).

6. Com essa oração ele também confessou que Jesus é o Senhor: "...quando vieres no teu reino" (v. 42).

7. Ele demonstrou uma fé profunda e admirável (v. 42). A clara e imediata resposta de Jesus não se fez esperar: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (v. 43; veja também 2 Co 12.4; Ap 2.7).

  

Nesse momento podemos perguntar-nos: que chances Deus dá a um malfeitor, a um ladrão, a um homicida?

A resposta é: todas! – O perdido só precisa vir a Jesus e clamar pelo Seu nome com coração arrependido. Mas não devemos esquecer que o Deus Todo-Poderoso considera todas as pessoas como malfeitoras: "justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3.22-23).

 Vemos que essa passagem fala de "todos", sem excepção.

Somos todos pecadores, todos carecemos da glória de Deus. Isso significa que não temos nada de bom para apresentar a Ele. Mas também está escrito que a justiça de Jesus é concedida a todos os que crêem nEle. Os malfeitores na cruz eram ambos pecadores. Um, porém, agarrou a primeira oportunidade e voltou-se para Jesus; o outro perdeu sua última oportunidade. Os dois estavam igualmente próximos de Jesus, mas um espaço infinito separava um do outro. O abismo entre os dois está personificado na palavra "graça". Um continuou com sua zombaria e manteve seu orgulho, permanecendo em seu pecado; o outro, porém, orou: "Jesus, lembra-te de mim..." e experimentou toda a graça do perdão. Por toda uma vida ele havia roubado, matado e cometido pecados – mas o arrependimento sincero e profundo, expresso em uma única frase, abriu-lhe as portas para o paraíso divino. Isso é graça! Um estava no limiar do inferno e entrou no paraíso, o outro estava muito próximo do paraíso e foi para o inferno. Em Jesus decide-se o futuro e a eternidade das nossas vidas. Um morreu profundamente amargurado, com o coração tomado de incerteza, o outro morreu na paz da certeza de entrar no reino de Jesus. Jamais alguém esteve tão próximo da salvação como esses dois malfeitores crucificados ao lado de Jesus. Eles viram com seus próprios olhos a Jesus pregado na cruz como o Cordeiro de Deus no altar do sacrifício. Isso era tão claro e óbvio que até o centurião exclamou mais tarde ao pé da cruz: "Verdadeiramente, este era o Filho de Deus" (Mc 15.39). Com base em Isaías 53.12, creio que o Senhor Jesus orou pelos dois transgressores, mesmo que isso não seja mencionado nos Evangelhos. Com certeza o malfeitor perdido ouviu a oração de seu parceiro entregando-se a Cristo e ouviu também a resposta de Jesus a essa oração, mas manteve sua postura de rejeição.

Muitos vivenciam a conversão de outras pessoas mas permanecem intocados em seus corações e não querem achegar-se a Jesus.

Se uma única oração de confissão e arrependimento basta para levar-nos ao paraíso, é terrível quando uma pessoa passa a vida inteira protelando essa decisão e, freqüentemente, no final de sua vida, não consegue mais chegar ao Senhor. O malfeitor salvo mostra-nos que mesmo no final da vida a misericórdia e a graça podem nos alcançar. O malfeitor perdido, porém, exemplifica de maneira muito vívida que não devemos deixar o arrependimento para mais tarde, porque então pode ser tarde demais.

Ouvi a história de um evangelista que foi procurado por uma mulher de 75 anos de idade que desejava ser aconselhada espiritualmente. Eles procuraram um lugar sossegado para conversar, e a mulher contou que aos 25 anos de idade havia engravidado contra sua vontade. Como isso representava uma vergonha muito grande para toda a família, ela não contou nada a ninguém e emigrou para o norte, para bem longe de sua parentela. Lá ela deu à luz ao seu filho e matou-o. Ninguém desconfiou de nada, mas ela carregou em seu íntimo esse fardo insuportável por 50 anos. Ela e o evangelista ajoelharam-se e essa mulher sofrida reconheceu seu pecado diante de Deus e pediu perdão ao Senhor Jesus. Como uma nova pessoa ela ergueu-se dos seus joelhos. O evangelista perguntou à mulher por que ela não tinha se chegado antes a Jesus, ao invés de viver durante 50 anos com a consciência pesada, pois ninguém precisa carregar um fardo quando há alguém que se oferece para carregá-lo. O pecado é terrível, mas o mais terrível é levá-lo para a eternidade!

Se hoje você sabe, no fundo de seu coração, que precisa de Jesus, então decida-se agora por Ele. Não espere mais nem um momento! Se hoje Deus lhe oferece a oportunidade de perdoar todos os seus pecados, então seria uma tolice não aceitar essa oferta!

 

 

(Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

Qual a Diferença Entre Opressão e Possessão Demoníaca?

 A Palavra de Deus diz: "Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tg 4.7-8).

Quem vive longe e se afasta de Deus para viver em pecado (desobediência a Deus) está sujeito a ser possuído pelos demónios.

A possessão pode ser pacífica, isto é, de comum acordo entre a pessoa e o diabo. São exemplo os "médiuns".

Os médiuns ou canalizadores de transe, os pais-de-santo, as mães-de-santo, os feiticeiros de um modo geral transformam-se, por livre e espontânea vontade, em montaria dos demónios, em "cavalos" dos orixás e guias. A expressão "cavalos"- usada pelos próprios feiticeiros - é muito bem empregue porque na verdade os demónios "montam" neles e fazem com os seus corpos e  suas mentes o que bem entendem.

A possessão pode acontecer através de violência, isto é, os demónios apoderam-se do corpo de uma pessoa não porque tenha havido um consentimento explícito - como é o caso dos feiticeiros - mas porque a situação de pecado na vida dessa pessoa permite ao diabo tomar posse de sua vítima. Um dos meios pelos quais os demónios entram no corpo de alguém, é através do "passe espírita" que no espiritismo é explicado como transmissão de "fluídos energéticos". Na verdade é uma invasão por parte de demónios sem consentimento da vítima que acredita estar a fazer algo que a vai ajudar... aliás a simples presença num ambiente onde o Diabo está presente e é senhor, escancara as  portas à opressão demoníaca. 

 

Qual a Diferença Entre Opressão e Possessão Demoníaca?
Na opressão, a pessoa é apenas oprimida: não consegue ter paz; vive angustiada; sente-se perseguida; tem insônia; acorda assustada; sente arrepios e depressão; vê vultos, etc.
Na possessão, a entidade maligna toma conta do corpo, da mente e até do linguajar da vítima.
O possesso perde totalmente o controle de seus sentidos. Na opressão, o maligno fica tentando entrar. Na possessão, ele invade e domina o corpo humano.
 

O Diabo e Seus Demónios Têm Salvação?

Não, pelas seguintes razões: O inferno foi preparado para o Diabo e seus anjos (Mateus 25.41).

 Logo, já está determinada a condenação desses espíritos malignos. No Juízo Final, serão julgados espíritos humanos; julgamento dos mortos.   O Justo Juiz julgará vivos e mortos (1 Pedro 4.5; Atos 10.42; Apocalipse 11.18),  dos quais os anjos caídos não fazem parte.

O Diabo e os demónios já estão condenados: "... porque o príncipe deste mundo já está julgado" (João 16.11; 2 Coríntios 4.4; Hebreus 2.14).

A derrota de Satanás está prevista na Palavra de Deus: "E o Diabo, que os enganava, foi lançado no Lago de Fogo e Enxofre, onde estão a besta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para todo o sempre" Apocalipse 20.10

 

 

 Uma imagem que mostra o que a possessão pode fazer na vida de alguém...

Já viram como esta personagem era antes de dar lugar ao maligno na sua vida?

Autor: Pr Airton Evangelista da Costa e Maria Helena Costa

Factos sobre os espíritos-guias

Vamos analisar um assunto da máxima importância, que é a crescente popularidade de um fenómeno que pode ser chamado de possessão espiritual voluntária ou "canalização".

Os canalizadores (médiuns) afirmam que um espírito entra realmente nos seus corpos e "guia" ou transmite mensagens através deles.

 

A questão-chave é esta: quem ou o que são exactamente esses espíritos-guias?

Muitas idéias, algumas até bem estranhas, têm sido consideradas. Serão eles alucinações dos mentalmente instáveis, como dizem os médicos? Fazem parte da mente inconsciente que todos temos, de acordo com alguns psicólogos? Ou são criaturas do futuro, ou ainda, procedentes de civilizações espaciais distantes, como tem sido afirmado por certos cientistas?

Serão reflexos de um aspecto divino do homem – um Eu "maior" que está agora surgindo como parte de um salto grandioso na evolução espiritual da humanidade, segundo alguns líderes religiosos? Serão seres espirituais genuínos, tais como "anjos", ou mortos, ou os "deuses" e espíritos da natureza de várias tradições religiosas, como dizem os canalizadores? Ou serão uma categoria inteiramente diferente de "seres" – os demónios mencionados na Bíblia?

O ponto de vista bíblico raramente é examinado pelos estudiosos dos fenómenos psíquicos. O parapsicólogo (pessoa que estuda "cientificamente" o mundo oculto) Alan Gauld recusa-se sequer a discutir a teoria dos demónios, porque diz que ela é "agora tão raramente proposta que não irei considerá-la de forma alguma".

 

1 _ É de esperar que os envolvidos no estudo da canalização tenham um preconceito natural contra a crença na teoria dos demónios, porque isso os implicaria num ponto de vista desdenhado pelos seus companheiros. Não obstante, se alguém procura uma teoria para explicar todos os factos, a teoria dos demónios não pode ser ignorada, quer lhe seja ou não pessoalmente atractiva.

Até William James, um dos grandes pioneiros da psicologia ocidental, declarou certa vez durante as suas investigações da canalização (então chamada de "mediunidade"): A recusa do "iluminismo" moderno em tratar a "possessão" como uma hipótese a ser considerada pelo menos plausível, apesar de ter a seu favor uma vasta tradição baseada em experiências humanas concretas, sempre me pareceu um exemplo curioso da força dos modismos nas coisas "científicas".

Que a teoria dos demónios (i. e., espíritos malignos) irá novamente predominar é para mim absolutamente certo. A pessoa precisa ser mesmo "científica", para ser tão cega e ignorante a ponto de não suspeitar de tal possibilidade. Assim sendo, se houver a mínima possibilidade desses espíritos serem demónios, o leitor deve ficar de sobreaviso. Se for provável que o sejam, a questão do envolvimento com eles é evidente.

  

Convidamos o leitor a examinar as evidências lógicas que têm levado muitos outros, além de nós, a concluir que os espíritos da canalização não são quem afirmam ser. Por que uma prática do ocultismo da antigüidade é tão excitante e atraente para os homens modernos do século vinte, inclusive os cépticos? As pessoas têm hoje uma grande necessidade de encontrar um significado para a vida. Elas descobriram, muitas vezes de modo doloroso, que ele não pode ser achado numa visão exclusivamente material da realidade.

Até mesmo os cépticos desejam saber as respostas para perguntas como: "Quem sou?", "Por que estou aqui?" e "O que acontece quando a pessoa morre?".

 Quer admitam ou não, a idéia da vida não passar de alguns anos de sofrimento e prazer, substituídos pela não-existência eterna, aterroriza a muitos. Os homens sabem que são mais do que o produto final da combinação casual de átomos de hidrogênio. Eles estão claramente procurando respostas. O homem moderno vê a canalização como uma prova das respostas mais profundas para a vida. A canalização parece responder às indagações sobre a natureza da realidade (é espiritual?), a natureza da morte (é o fim?), a natureza do potencial humano (é ilimitado?), e a natureza do "eu" (é divino?).

 

Desse modo, a canalização é poderosamente persuasiva, alegando ter acesso ao próprio mundo dos espíritos, o qual pode suprir as respostas. Os espíritos estão dando informações que enganam os homens, fazendo-os pensar que estão em contacto com pessoas que viveram na terra, morreram e agora vivem felizes na vida do além. Os espíritos afirmam que através da morte eles encontraram as respostas para a vida e o conhecimento de que todos os homens viverão para sempre. Os espíritos alegam falar com autoridade sobre a natureza de Deus, o propósito da vida e o que acontece por ocasião da morte. Eles afirmam não haver inferno e que Deus e o céu não são como a Bíblia diz. A canalização oferece, portanto, uma resposta falsa para a necessidade de experiências religiosas do homem moderno. Ele é enganosamente levado a pensar que tal contacto com os espíritos dá sentido à sua vida e ameniza o seu medo da morte. Pense por um momento no que se passa na mente de uma pessoa que tem uma experiência espírita impressionante. É como um cego que repentinamente recupera a visão. No mesmo instante, tudo muda à medida que ela vê um novo mundo de grandes maravilhas esperando para ser explorado. Da mesma forma, aqueles que encontram o que acreditam ser espíritos verdadeiros dos mortos pensam que a morte não é mais o fim, o momento de perda absoluta, mas simplesmente o começo de uma existência nova e jubilosa, cheia de possibilidades ilimitadas. As pessoas são enganadas para pensar que não há um inferno com o qual preocupar-se, mas só o potencial do aperfeiçoamento infinito. Os espíritos fazem mais que persuadir; eles exercem grande poder sobre a mente e o coração dos homens. Esse é o encanto da canalização.

 

O que a Bíblia diz sobre a canalização? A primeira incidência histórica da canalização foi registrada na Bíblia em Gênesis capítulo 3. Lá no Jardim do Éden, o diabo usou a serpente como um "canal" para enganar Eva (Gn 3.1-5; 2 Co 11.3; Ap 12.9). Através da canalização, o diabo levou o homem a duvidar de Deus, com graves conseqüências. Significativamente, há razões importantes para crer que a realidade básica da canalização sugerida aqui jamais se alterou no que se refere:

 

(1) à origem (o diabo ou demônios);

(2) ao seu resultado (ilusão espiritual que destrói a confiança em Deus);

(3) às suas conseqüências (juízo divino; Gn 3.13-19; Dt 18-9-13).

 

A canalização é, pois, condenada pela Bíblia como uma prática maligna diante de Deus.

Ela é rejeitada por ser uma forma de espiritismo que envolve contacto com demónios e a divulgação dos seus falsos ensinamentos. A Bíblia ensina igualmente que "nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios" (1 Tm 4.1).

 Os ensinamentos espíritas deturpam a natureza de Deus, mentem sobre Cristo e distorcem o caminho da salvação. Os que confiam nas doutrinas espíritas enfrentam o juízo da morte.

Sob a autoridade do próprio Cristo, descobrimos que o inferno é um lugar real (Mt 25.46; Lc 16.19-31).

Os demónios que asseguram aos homens que o pecado não é real e o inferno não existe, promovem a ruína eterna dos que confiam neles. A Bíblia instrui os homens a rejeitarem toda sorte de espiritismo por ser algo maligno e um contato com espíritos mentirosos. A canalização é uma forma de guerra espiritual, pondo em risco as almas dos homens (2 Co 4.4).

 

 Essa é a razão pela qual tanto a canalização quanto seguir os ensinos dos canalizadores é condenado nas Escrituras como rebelião contra Deus e se expor ao juízo divino. Um exemplo disso é o rei Manassés de Judá no antigo Israel. "Ele praticou a feitiçaria, usou a adivinhação, praticou a magia e tratou com médiuns e espíritas, fazendo o que era mau perante o Senhor, provocando-Lhe a ira" (2 Cr 33.2-6, tradução livre). Da mesma forma, em Deuteronômio 18.9-12, Deus adverte o Seu povo: "Não se achará entre vocês quem faça adivinhações, pratique a feitiçaria, que seja espírita, ou invoque os mortos; pois, todo aquele que faz essas coisas é abominável ao Senhor..." (tradução livre).

 A frase "que seja espírita" condena claramente todos os aspectos da canalização.

 

(John Ankerberg e John Weldon - http://www.chamada.com.br)

Quem são os Espíritos?

Allan Kardec, o codificador do espiritismo moderno, viu-se obrigado a reconhecer um grande problema para sua doutrina:

"A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático, sendo muitas vezes impossível verificá-la, sobretudo quando se trata de Espíritos superiores antigos em relação à nossa época" ("O que É o Espiritismo", 36ª edição, FEB, p. 183); "A questão da identidade dos espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles assumem nomes de empréstimo" ("O Livro dos Médiuns", 2ª edição, OPUS Editora Ltda, p. 461). Outra dificuldade encontrada pelo Kardecismo está na possibilidade de embuste dos espíritos que se manifestam através dos médiuns. Ele disse: "Os médiuns de mais mérito não estão ao abrigo das mistificações dos Espíritos embusteiros; primeiro, porque não há ainda, entre nós, pessoa assaz perfeita, para não ter algum lado fraco, pelo qual dê acesso aos maus espíritos..." ("O que É o Espiritismo", p. 183).

 

Afinal de contas, quem são os espíritos que se manifestam nas sessões mediúnicas?

Como afirma Kardec eles não trazem BI... são mentirosos... todos têm "um lado fraco" que pode dar entrada aos maus espíritos?

 O Tiago dizem que eles passam no "crivo" se só falarem da paz e de boas-obras? Acham que o Diabo se mostraria sabendo que as pessoas imediatamente o rejeitariam? Ele, o diabo, fala como se fosse de Deus porque só assim pode roubá-las, matá-las e destruí-las  

Podemos confiar neles? Serão eles espíritos de pessoas mortas?

 

NÃO!! Os Mortos não Podem Comunicar-se com os Vivos: Segundo a Bíblia, os mortos não mais possuem conhecimento das coisas desta vida e, portanto, não se manifestam aos vivos, aguardando a hora da ressurreição para o juízo: "Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir" (Jó 7.9); "Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios" (Salmo 146.3-4); "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. (...) Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma" (Eclesiastes 9.5 e 10); "A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova. Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço..." (Isaías 38.18-19) (veja também Salmo 115.17; Salmo 88.10-13; etc). Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31),

 

Jesus Cristo demonstra essa verdade ao narrar a resposta do patriarca Abraão ao rico que, morto, do Hades, pediu que enviasse Lázaro aos seus irmãos para lhes informar sobre a realidade vindoura aos que recusam a salvação bíblica: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos". A expressão "Moisés e os Profetas" representa a Bíblia, a única revelação dada por Deus aos homens; e é ela que nos mostra que Ele proíbe a necromancia ou mediunidade: "Quando alguém se virar para os necromantes e feiticeiros, para se prostituir com eles, eu me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do seu povo" (Levítico 20.6); "O homem ou mulher que sejam necromantes ou sejam feiticeiros serão mortos..." (Levítico 20.27). "Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus" (Levítico 19.31); "Não se achará entre ti quem ...consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor... porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Deuteronômio 18.10-14). "Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante" (1 Crônicas 10.13).

 

Então, quem são os espíritos que se manifestam através dos médiuns? A Bíblia ensina que todos eles são espíritos enganadores, demónios enviados por Satanás para enganar aos que não desejam aceitar e receber o Evangelho da salvação: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5.8). Segundo as Escrituras, Satanás, no seu afã de enganar, se apresenta sempre como um espírito bom: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz" (2 Coríntios 11.14).

 Jesus disse dele: "Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44).   O apóstolo Paulo, que recebeu o Evangelho não de homens (vivos ou mortos), mas diretamente por revelação de Jesus Cristo (Gálatas 1.11-12), faz a seguinte advertência:

"Mas receio que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo. Se, na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes abraçado, a esse, de boa mente, o tolerais" (2 Coríntios 11.3-4); "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência" (1 Timóteo 4.1-2).

 

O que você deve fazer? Meu amigo, tudo o que se disse aqui é sério, verdadeiro e deve ser levado em conta, para que você também não seja enganado pela serpente, que é Satanás (Apocalipse 12.9). Há sómente uma vida e uma única oportunidade para escolher.

Fica aqui o convite de Deus para você: "Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaías 55.6). Entregue hoje mesmo sua vida a Cristo, pois somente Ele pode dar a vida eterna. Lembre-se: "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14.12). Só Jesus é o caminho, só nEle podemos confiar plenamente.

 

 

 

(M. Martins - http://www.chamada.com.br).

Satanás um perito em DISFARCES

Alguns pensam que um falso profeta é assim:

  

 

 

 mas o disfarce não é tão grosseiro !

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exteriormente ele pode apresentar-se assim!

 

Exteriormente não há diferença ! Uma das estratégias de nosso inimigo é ficar oculto, ele é das trevas e enquanto puder ficar oculto, vai continuar escondido fingir que não existe...

Aqueles que não tem os olhos abertos pelo Espírito Santo de Deus com certeza não conseguirão perceber o inimigo ainda que estejam andando lado a lado com ele e até a servi-lo.

Aqueles que olham só para a aparência das coisas, só para a superfície, só para o exterior do corpo são incapazes de reconhecer as suas intenções ocultas e incapazes de discernir entre um fruto bom de comer e um ruim que só serve para jogar fora.

Ele não virá de chifre e garfo na mão, com uns dentes bem pontiagudos e uma carantonha horrenda, cheirando a enxôfre, gritando e fazendo escândalo. Não!!

Ele virá totalmente disfarçado, elegante, educado, bonito, apetecível... e por isso nem todos o reconhecem. O que ele quer é que pensem que ele não está ali, se possível que gritem que ele não existe.

 

2 Coríntios 11:14 E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.

Quando Paulo diz que Satanás se transfigura em anjo de luz, ele quer dizer que se você olha para ele vê realmente um anjo de luz. Olhando não tem como distinguir um anjo de luz de Satanás tamanho o poder de disfarce que ele tem.

Jesus disse também que os falsos profetas seriam por fora como ovelhas, vestidos com pele de ovelha, mas por dentro seriam lobos devoradores.

Não se trata aqui de uma falsificação grosseira de pele de ovelha, mas sim, que, se você olha para ele, exteriormente é igual, perfeitamente igual a uma ovelha, mas o perigo está lá dentro. Mateus 7:15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.

Satanás ainda pode tomar outros disfarces, pode usar uma pessoa para fazer o que ele quer como usou Pedro para tentar repreender ao Senhor Jesus. Mas Cristo que é perfeito, repreendeu-o ali mesmo: Mateus 16:23 Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.

Jesus Cristo não repreendeu Pedro... repreendeu o Diabo. Em pele de ovelha, na pele de Pedro, parecia discípulo, mas Cristo o reconheceu!

 

 Por isso precisamos tanto ter a mente de Cristo, até mesmo para lutar contra o inimigo correcto, não contra Pedro no caso, mas sim contra Satanás, não contra a carne e sangue mas sim contra principados e potestades !

Nosso inimigo tem vários disfarces, ele cita até versículos bíblicos distorcendo o seu sentido, tentando  dar-lhe uma interpretação errada, para te levar a  se submeter a ele como fez com o Senhor Jesus na tentação no deserto.

Por isso, nem todo aquele que está citando versículos bíblicos vem da parte de Deus ! Mateus 24:4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; 5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. 11 E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. 12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. 13 Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. Mateus 7 13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.

Que o Senhor abra os nossos olhos ! Dê-nos olhos para ver, ouvidos para ouvir e um coração para obedecer e O seguir, em nome de Jesus Cristo ! Amém !

 

 Anderson

http://www.estudosbiblicos.blog.vu/

Conhece o Evangelho de Jesus?

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação. Isto é, Deus estava com Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação."
2 Coríntios 17: 19

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