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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Ilusão de óptica

Esta imagem é uma ilusão de óptica!

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane Mateus 24:4

Quando Jesus explicou aos discípulos os sinais que antecederiam a Sua segunda vinda, Ele começa com este aviso:

Termos cuidado para não sermos enganados por ninguém. Jesus sabia, e sabe, como nos podemos facilmente deixar levar pelas aparências, as primeiras impressões e os argumentos persuasivos de determinadas doutrinas, pessoas ou correntes da sociedade.

Também sabe que satanás tenta enganar-nos e desviar-nos da verdade, comprometendo a nossa salvação e preparação para o Arrebatamento.

Observa a vida à tua volta....

Vivemos dias em que na sociedade a aparência é exaltada e o carácter fica esquecido.

Tempos em que o que se faz e tem se torna mais importante do que aquilo que se é.

As ideologias pós-modernas dizem que vimos do nada, não temos destino certo e por isso, há é que viver o aqui e agora, sem pensar nas consequências eternas.

A ilusão reina... e se não tivermos cuidados deixamo-nos levar por esse espírito.

É importante equiparmos-nos com as armas que Deus põe ao nosso dispor, não só para lutar contra o mal, mas também para nos protegermos.

É urgente revestirmo-nos da armadura de Deus de Efésios 6:10 No demais, irmäos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
12 Porque näo temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
15 E calçados os pés na preparaçäo do evangelho da paz;
16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
17 Tomai também o capacete da salvaçäo, e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus; (...) 

É fundamental conhecermos a Palavra de Deus, viver em comunhão com Ele, falar com Ele e desejar o derramamento constante do Espírito Santo na nossa vida.

Esta é a forma de nunca perdermos a perspectiva divina da vida.

Mas, mais do que isso, precisamos colocar vigias permanentes nas torres do nosso castelo.

Ou seja, estarmos vigilantes.

Temos confiança que Deus nos protege e guarda, mas não podemos descuidar a nossa vida e vivê-la de forma leviana, ao sabor da maré do mundo e do nosso humor. Vive com um olho fechado para orar e o outro aberto para vigiar.

Guarda-te da ilusão de óptica dos últimos dias.

A Divindade de Cristo _ Conclusão

PS: Todos os textos que publico, meus ou de outros autores, são sustentados e autenticados na Bíblia Sagrada que para o verdadeiro cristão é a Palavra de Deus!

Para não ser confundido, aconselho-o a pegar numa Bíblia ou a consultar uma on-line para confirmar tudo o que vai ler.

 

Jesus é o Filho de Deus

Jesus dizia ser o Filho de Deus (Mt 24.36; Lc 10.22; Jo 11.4).

Ele não era “um” filho de Deus, mas “O” Filho de Deus.

Assim como “filho do homem” designa um nascido de homem, “filho de Deus” designa um nascido de Deus.

Este título significa que Cristo tinha um relacionamento com o Pai diferente do de todos os demais homens.

O Mestre demonstra este entendimento desde a sua primeira declaração registrada, ainda menino (Lc 2.49).

Os judeus o acusaram de fazer-se filho de Deus (Jo 19.7) e Ele declarou explicitamente que eles o veriam nesta sua glória (Mt 26.63-66).

 

Nomes de Deus atribuídos a Cristo:

• A Bíblia usa o termo “Deus” (Theós) em relação a Cristo (Jo 1.1,18; 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1).

• A Bíblia usa “Senhor” (Kyriós) em relação a Cristo. Esta palavra é utilizada 6.814 vezes na Septuaginta como tradução de “Jeová” (Lc 2.11; 1.43; Mt 3.3; 22.44; 1 Co 8.6; Hb 1.10-12; Ap 19.16).

 

Heresias acerca da divindade de Cristo:

• Ebionismo: tal como o espiritismo, ensinava que Jesus era mero homem, adotado por Deus (também chamado adocionismo).

• Arianismo: tal como o espiritismo, ensinava que Jesus era uma criatura perfeita do Pai, mas não igual a Ele.

• Monarquianismo: dinâmico ou modalista, ensinava que existe somente um Deus, que se manifesta de modos diferentes. Primeiro como o Pai, depois como o Filho e, por último, como o Espírito Santo.

 

Cristo tem atributos da divindade:

Atributos de Natureza:

1. Onisciência (Mt 11.27; 12.25; 17.27; Mc 2.8; Jo 1.47-51; 2.25; 4.16-19,29; 6.64; 8.55; 10.15; 16.30; 21.6,17; Cl 2.3).

2. Onipresença (Mt 18.20; 28.20; Jo 3.13; 14.23; Ef 1.23). Plenamente, após a ressurreição.

3. Onipotência (Mt 8.26,27; 14.19; 28.28; Fp 3.21; Hb 1.3; Ap 1.8).

4. Eternidade (Jo 8.58; 17.5,24; Cl 1.17; Hb 1.8; 13.8; Ap 1.8; 22.13; Is 9.6; Mq 5.2). 5. Vida (Jo 10.17,18; 11.25; 14.6).

6. Imutabilidade (Hb 1.11; 13.8; Sl 102.26,27). 7. Autoexistência (Jo 1.1,2).

8. Espiritualidade (2Co 3.17,18). Atributos Morais: 1. Santidade (At 3.14; 4.27; Jo 8.12; Lc 1.35; Hb 7.26; 1Jo 1.5; Ap 3.7; 15.4; Dn 9.24). 2. Bondade (Jo 10.11,14; 1Pe 2.3; 2Co 10.1). 3. Verdade (Mt 22.16; Jo 1.14; 14.6; Ap 19.11; 3.7; 1Jo 5.20).

 

Títulos dados igualmente a Deus Pai e a Cristo:

O Pai é Deus (Dt 4.39; 2Sm 7.22; 1Rs 8.60; 2Rs 19.15; 1Cr 17.20; Sl 86.10; Is 45.6; 46.9; Mc 12.32; Jo 17.3)

e o Filho também é considerado assim (Jo 1.1; Rm 9.5; Tt 2.13; 1Jo 5.20);

• Deus Pai é Salvador (Is 45.15,21; Lc 1.47: Tt 3.4; Is 43.3,11; 60.16; 1Tm 1.1; 2.3; Tt 1.3; 2.10; 3.4; Jd 25; 1Tm 4.10)

e igualmente Jesus (2Pe 1.1; Tt 2.13; Jd 25; Lc 1.69; 2.11; At 5.31; Ef 5.23; Fp 3.20; 2Tm 1.10; Tt 1.4; 3.6; 1Jo 4.14);

• O Pai é Senhor (Mt 11.25; 21.9; 22.37; Mc 11.9; 12.29; Rm 10.12; Ap 11.15; Mc 12.29; Dt 6.4)

e da mesma maneira o Filho (Lc 2.11; Jo 20.28; At 10.36; 1Co 2.8; 8.6; 12.3,5; Fp 2.11; Ef 4.5; 2Co 8.6; Ef 4.5);

• O Pai é Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Dt 10.17; 1Tm 6.15, 16)

e também o Filho (Ap 17.14; 19.16);

• O Pai é o Primeiro e o Último (Is 41.4; 44.6; 48.12)

e igualmente o Filho (Ap 1.11, 17; 2.8; 22.13);

• O Pai é O Esposo (Is 54.5; 62.5; Jr 3.14; Os 2.16)

e o mesmo título é dado ao Filho (Jo 3.9; 2Co 11.2; Ap 19.7; 21.9);

• O Pai é O Pastor (Sl 23.1)

e o Filho também o é (Jo 10.11, 14; Hb 13.20; 1Pe 5.4);

• O Pai é aquele diante do qual todo joelho se dobrará (Is 45.22,23)

e o mesmo é dito do Filho (Fp 2.10,11).

Declarações feitas a respeito do Pai no AT são atribuídas ao Filho no NT (Is 40.3 comp. a Jo 1.23; Sl 45.6,7 comp. a Hb 1.8,9).

O Nome de Jesus é associado ao do Pai, igualando-os: (Gl 1.3; Ef 1.2; Mt 28.19; 2Co 13.13).

 

Obras atribuídas igualmente a Deus e a Jesus Cristo:

Algumas das obras que são exclusivas de Deus são atribuídas a Cristo.

Ele declarou que nada pode fazer de si mesmo (Jo 5.19), mas falava da Sua unidade com o Pai e da Sua condição humana.

Alguns afirmam que Cristo só operava pelo poder do Espírito Santo e não por seu próprio poder, mas vemos que Cristo operou milagres em Seu próprio nome.

• O Pai é o Criador de todas as coisas (Ne 9.6; Sl 146.6; Is 44.24; Jr 27.5; At 14.15; 17.24)

e esta obra também é atribuída ao Filho (Sl 33.6; Jo 1.3, 10; 1Co 8.6; Ef 3.9; Cl 1.16; Hb 1.2, 10);

• O Pai sustente e preserva o universo (Sl 104.5-9; Jr 5.22; 31.35)

e igualmente o Filho (Cl 1.17; Hb 1.3; Jd 1);

• O Pai ressuscita os mortos (Rm 4.17; 1Co 6.14; 2Co 1.9; 4.14)

e o Filho tem o mesmo poder (Jo 5.21, 28, 29; 6.39, 40, 44, 54; 11.25; Fp 3.20,21).

 

Por que Jesus tinha de ser plenamente Deus?

1. Somente um Deus infinito poderia arcar com a pena de todos os pecados.

2. A salvação vem de Deus e somente Ele poderia salvar o homem.

3. Somente alguém que fosse plenamente Deus (e plenamente homem) poderia ser o único mediador entre Deus e os homens, tanto para nos levar de volta a Deus, como para revelá-lo a nós (Jo 14.9).

 

Conclusão:

Cristo é plenamente Deus (Cl 1.19; 2.9). Ele é o Emanuel – Deus conosco (Mt 1.23).

Cristo deixou clara esta verdade e por causa disso foi condenado à morte pelo sinédrio judaico.

Isto traz algumas implicações para nós :

1. Podemos ter conhecimento de Deus, por meio de Cristo (Jo 14.9). Olhando para Cristo saberemos como é Deus;

2. Podemos todos alcançar a salvação, pois não foi um mero homem, mas Deus quem morreu para nos salvar.

3. Podemos ter comunhão com Deus, pois Ele mesmo veio ao nosso encontro.

4. Podemos adorar a Jesus, pois Ele é Deus, como o Pai, e merece todo louvor, honra e glória.

 

Autor do texto: 

Carlos Kleber Maia

 

Termino dizendo:

Como cristã, sei que Jesus Cristo é Deus.

Que Ele vos ilumine e faça resplandecer a verdade nos vossos corações.

Para Sua honra e glória!

Amen.

A Divindade de Cristo 1ª parte

1João 5: 10 Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus näo crê mentiroso o fez, porquanto näo creu no teste-munho que Deus de seu Filho deu.
11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho.
12 Quem tem o Filho tem a vida; quem näo tem o Filho de Deus näo tem a vida.
13 Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.
14 E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.
15 E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petiçöes que lhe fizemos.
16 Se alguém vir pecar seu irmäo, pecado que näo é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que näo pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse näo digo que ore.
17 Toda a iniqüidade é pecado, e há pecado que näo é para morte.
18 Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus näo peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno näo lhe toca.
19 Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.
20 E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.

 

   Introdução:

 

Acreditar na divindade de Cristo constitui-se o âmago da nossa fé, pois somente o facto de ser Ele Deus em carne humana (e não um homem elevado) pode resolver o problema do pecado.

As Escrituras trazem inúmeras provas que Jesus era Deus, mas vemos principalmente na autoconsciência de Cristo, aquilo que Ele declara sobre si mesmo, as maiores evidências.

Jesus declara-se Deus?

Apesar de nunca ter declarado explicitamente: “Sou Deus”, Jesus fez alegações que soariam absolutamente impróprias se fossem proferidas por alguém que não fosse Deus.

Os judeus entenderam a implicação destas declarações e acusaram Cristo de blasfémia e quiseram apedrejá-lo (Mc 2.7; Jo 5.18; 8.59; 10.33), pois esta a pena prescrita pela lei de Moisés (Lc 24.16).

Jesus aceita a declaração e adoração de Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28), dos seus discípulos (Mt 14.33), do cego que teve a visão restaurada, depois de lavar-se no tanque de Siloé (Jo 9.38).

Caso não fosse Deus, certamente Ele aproveitaria tal oportunidade para corrigir uma concepção errada sobre a sua pessoa, pois nem os homens (At 14.13-15) nem aos anjos (Ap 22.8,9) aceitam a adoração que pertence só a Deus.

 

Declarações divinas de Cristo:

1. Ele pode perdoar pecados (Mc 2.5-7; Lc 7.48,49);

2. Ele alega ser um com o Pai (Jo 10.30) e que conhecê-lo é conhecer ao Pai (Jo 14.7-9).

3. Ele afirma que quem O honra, está honrando o Pai (Jo 5.23);

4. Somente Ele conhece o Pai e pode revelá-lo a quem quiser (Mt 11.27);

5. Ele tem a mesma glória do Pai, que não dá a outro (Jo 17.5; Is 42.8);

6. Ele enviaria Seus anjos à terra (Mt 13.41; Lc 12.8,9);

7. O Reino de Deus é o Seu reino (Mt 16.28; 13.41; Lc 11.20);

8. Ele julgará todos os homens (Mt 25.31-46; Jo 5.22);

9. Reivindicou autoridade sobre o sábado, instituído por Deus (Mc 2.27,28; Ex 20.8-11);

10. Ele tem autoridade para colocar Suas palavras sobre as Escrituras (Mt 5.21,22,27,28);

11. Ele tem poder para dar a vida (Jo 6.39, 54; 11.25; 10.17,18);

12. Ele ordena aos espíritos imundos e eles lhe obedecem (Mc 1.25-27; 9.25);

13. Ele declarou ser o único caminho para a salvação (Jo 14.6; Mc 8.35; Lc 9.24);

14. Quem não crer nEle morrerá em seus pecados (Jo 8.24);

15. Ele exigiu a mais alta lealdade dos homens, que negassem a si mesmos e o amassem mais que a seus familiares (Lc 9.23; 14.26; Mt 10.34-39);

16. Cristo disse de Si mesmo: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou” (Jo 8.58), declarando sua eternidade e igualdade com o Pai (Ex 3.14);

17. Ele mandou que os discípulos orassem em Seu nome (Jo 14.13,14; 15.7). Eles oraram em Seu nome (1Co 5.4) e até a Ele (At 7.59).

18. Cristo descreve a Si mesmo como Deus nas parábolas: O Pastor, O Pai, O Dono da Vinha, etc.

 

 

A Bíblia, meio de edificação

Ela, a Bíblia, é o instrumento pelo qual Deus fala ao Seu povo.

Enquanto lêem a Bíblia, Deus abençoa e fortalece os crentes com tudo que necessitam para seu viver diário.

Paulo afirma que Deus, por Sua Palavra pode edificar os crentes (At 20: 32 Agora, pois, irmäos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados).

A Bíblia é necessária para a manutenção da vida do crente, para sua nutrição espiritual (Mt 4: 4 Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de päo viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus).

A Palavra de Deus é verdadeiro alimento (Jó 23:12  Do preceito de seus lábios nunca me apartei, e as palavras da sua boca guardei mais do que a minha porção).

Moisés afirma ao povo de Deus que a Palavra lhes daria vida (Dt 32: 47  Porque esta palavra näo vos é vä, antes é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra a qual, passando o Jordäo, ides a possuir).

A Bíblia é o “leite” que alimenta o crente no princípio de sua vida espiritual (1Pe 2: 2 Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, näo falsificado, para que por ele vades crescendo; 1Co 3:2 Com leite vos criei, e näo com carne, porque ainda näo podíeis, nem tampouco ainda agora podeis; Hb 5: 12 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e näo de sólido mantimento.
13 Porque qualquer que ainda se alimenta de leite näo está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.)

e o alimento sólido para o que está mais amadurecido (Ef 4: 14 Para que näo sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. ; Hb 5: 14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razäo do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.).

As palavras que transmitem graça são úteis para edificação do crente (Ef 4: 29 Näo saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificaçäo, para que dê graça aos que a ouvem. ).

Além disto, a Palavra de Deus é útil para “o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (2Tm 3: 16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;), para nos dar esperança (Rm 15: 4 Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolaçäo das Escrituras tenhamos esperança.), dar sabedoria (Sl 19:7 A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices.).

 

Conclusão:

Um Pai amoroso, sábio e gracioso, que habita nos céus, outorgou aos seus filhos estes meios para o bem deles (Dt 10:13  Que guardes os mandamentos do SENHOR, e os seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem?).

Ele não os deu a fim de colocar seus filhos em escravidão a regras estabelecidas pelo homem, mas para abençoar, fortalecer e encorajá-los.

Os meios particulares da graça nos foram concedidos para sustentar-nos em nossa vida cristã diária, em um mundo de actividades cotidianas.

Os meios públicos da graça são para nosso benefício, na igreja local pertencente ao Senhor Jesus Cristo.

Praticá-los agora resultará em crescimento e frutificação de nossa vida cristã.

Quando o crente utiliza os meios da graça, percebe os resultados em sua própria vida: crescimento espiritual, maturidade, alegria, santidade e semelhança a Cristo.

É fortalecido e encorajado a andar com Cristo, recebe a força e o poder espiritual necessários para vencer a tentação, o pecado e Satanás.

Assim, separe uma parte de cada dia para ler e meditar alguma porção da Palavra de Deus.

Escolha a melhor ocasião e a hora mais adequada.

Leia toda a Bíblia, fazendo-o de maneira sistemática.

Leia a Bíblia com um espírito de obediência e auto-aplicação.

Estude-a com a determinação de que você viverá pelas suas regras, confiará em suas afirmativas e se comportará de acordo com seus mandamentos.

A Bíblia mais lida é aquela mais praticada.

 

Visite também este blog

http://jesusnovavida.blogs.sapo.pt/70178.html

onde pode encontrar uma Palavra para Hoje e ouvir belas músicas de louvor e adoração!

Que Deus abençoe a cada um de vocês!

A Bíblia, meio de santificação

O Senhor declara que o crente é santificado pela Palavra (Jo 17: 17  Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.

 15: 3  Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado).

Ela revela o estado do coração e a necessidade dele ser limpo (Tg 1: 25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, näo sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito).

A Bíblia é a “água” que lava o crente de suas impurezas (Ef 5:26 Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,).

Aquele que a guarda em seu coração evita o pecado (Sl 119:11  Escondi a tua palavra no meu coraçäo, para eu näo pecar contra ti).

A Bíblia foi escrita por homens santos, enquanto Deus os inspirava e guiava, por intermédio do Espírito Santo (2Pe 1: 21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo).

Ela nos ensina, principalmente, o que precisamos crer a respeito de Deus e quais os deveres que Ele exige de nós.

A Bíblia revela os princípios pelos quais Ele nos julgará e demonstra o supremo padrão pelo qual devem ser averiguados todos os comportamentos, credos e opiniões dos homens.

Para sermos santos, que é uma exigência de Deus para seus filhos (1Pe 1:16 Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.), é preciso conhecer a Deus e este conhecimento é revelado ao homem nas páginas do sagrado livro.

Assim, a Bíblia é necessária para a santificação.

 

A Bíblia, meio de salvação

Paulo escreveu que o evangelho é poder de Deus para salvação Rm 1. 16 Porque näo me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvaçäo de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.

Que Deus resolveu salvar os crentes pela loucura da pregação 1 Co 1. 21 Visto como na sabedoria de Deus o mundo näo conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregaçäo.
Que as Sagradas Escrituras podem tornar o homem sábio para a salvação 2Tm 3. 15 E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvaçäo, pela fé que há em Cristo Jesus.

E que os crentes são gerados pelo evangelho 1Co 4. 15 Porque ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, näo teríeis, contudo, muitos pais; porque eu pelo evangelho vos gerei em Jesus Cristo.

Pedro afirma que o crente é regenerado pela Palavra de Deus 1Pe 1. 23 Sendo de novo gerados, näo de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre.
Tiago também diz que fomos gerados pela verdade da Palavra Tg 1. 18 Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fóssemos como primícias das suas criaturas.

Assim, a Bíblia é indicada como meio para salvação dos homens.

Foi escrita para que a humanidade tenha a vida eterna Jo 20. 31  Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

A pregação do evangelho é um meio da graça de maior importância para alcançar os perdidos (Rm 10.13-17; 1Co 1.17,18; Lc 24.47; At 1.8).

O crescimento da igreja está directamente ligado à proclamação do evangelho (At 6.7; 12.24; 13.49).

A salvação se dá unicamente pela fé Ef 2. 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto näo vem de vós, é dom de Deus.
9 Näo vem das obras, para que ninguém se glorie;

Mas para crer em Cristo é preciso conhecer a verdade do evangelho, que se revela nas Sagradas Escrituras.

Logo, a Bíblia é instrumento de Deus para a salvação.

Não há rotas alternativas de salvação, à parte da revelação de Deus no evangelho.

O carcereiro em Filipos foi sacudido pelo terramoto, mas alcançou a salvação por meio da pregação de Paulo, baseada no evangelho

At 16. 25 E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.
26 E de repente sobreveio um täo grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisöes de todos.
27 E, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisäo, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido.
28 Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Näo te faças nenhum mal, que todos aqui estamos.
29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
30 E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?
31 E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.
32 E lhe pregavam a palavra do Senhor, e a todos os que estavam em sua casa.
33 E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergöes; e logo foi batizado, ele e todos os seus.
34 E, levando-os à sua casa, lhes pós a mesa; e, na sua crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa.
Hodge afirma que, embora seja possível, geralmente não há indicação da influência salvadora do Espírito Santo em lugares onde se desconhece a Palavra de Deus e que “o cristianismo floresce na proporção exacta do grau em que a Bíblia é conhecida, e suas verdades são difundidas entre as pessoas”.

 

 

 

A Palavra como Meio da Graça _ Introdução

Ao contrário do que afirmam as seitas que usaram e deturparam a Bíblia, ela é a Palavra de Deus Viva e Verdadeira!

Olhando para a Bíblia, poderá parecer que há incoerência entre alguns textos. Porém, numa observação mais detalhada, sob a direcção do Espírito Santo, acabamos por verificar que está tudo correcto.

Em contrapartida, outros textos noutros livros, onde à primeira vista parece estar tudo em conformidade, acabam por não resistir a uma análise profunda!

A Bíblia é o Livro de Deus que menciona unicamente a verdade, sem quaisquer camuflagens, contradições ou deturpações.

Ao contrário do que se nota em muitos livros, artigos e textos diversos, os escritores das Sagradas Escrituras, não tiveram a preocupação de proceder a ajustamentos, a fim de dar uma ideia de fidedignidade. Simplesmente, escreveram a verdade, inspirados por Deus, sem se preocuparem com aquilo que os outros já tinham escrito ou iriam escrever depois.

A Palavra de Deus quando recebida por nós com humildade e fé é um meio de Graça, Salvação, Santificação, Edificação, uma fonte de conhecimento e benção constante!

 

A Palavra como Meio da Graça

Leitura:

At 20. 28 Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
29 Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entraräo no meio de vós lobos cruéis, que näo pouparäo ao rebanho;
30 E que de entre vós mesmos se levantaräo homens que falaräo coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
31 Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, näo cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós.
32 Agora, pois, irmäos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.

Introdução:

Meios da Graça são “canais divinamente designados por Deus através dos quais as influências do Espírito Santo são comunicadas à alma humana” (Wiley).

Estes meios são usados primordialmente na comunhão da igreja.

A vida cristã começa pela graça, pela actividade do soberano Espírito de Deus, e deve ser continuada da mesma maneira (1Pe 5.12).

Mas também existe alguma actividade da parte do crente, que tem algo a desenvolver (Ef 2.10; Fp 2.12-13).

Além disso, os crentes são instruídos a crescerem “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo” (2 Pe 3.18).

Estes meios da graça são coisas específicas que o gracioso e amável Deus do céu concedeu aos crentes para ajudá-los a desenvolverem sua salvação, fazerem as boas obras que Ele determinou e a crescerem na graça.

Embora a expressão “meios da graça” não se encontre na Bíblia, é uma designação adequada para aquilo que está ali ensinado.

 

Há dois tipos de meios da graça: os particulares (palavra, oração) e os públicos (adoração, Ceia do Senhor, baptismo).

Enquanto algumas doutrinas humanas enxergam estes meios como “meios de salvação”, os evangélicos os vêem como sendo apenas meios de alcançar as bênçãos de Deus, pois a salvação é garantida pela obra de Cristo.

Destaca-se que, em si mesmos, estes meios da graça são completamente ineficientes e só produzem resultados espirituais positivos mediante a eficaz operação do Espírito Santo.

O meio da graça mais básico é a Bíblia, a Palavra de Deus.

A sua eficácia de comunicar a graça de Deus depende exclusivamente de que ela seja um instrumento do Espírito Santo.

O livro em si mesmo não tem poder, seu poder deriva do Seu Autor e Aplicador, Deus.

 

 

No post seguinte:

A Bíblia, meio de salvação

O Espiritismo é o OPOSTO de Cristianismo.

Quantas vezes já lhe disseram que ser cristão é "seguir o Cristo" ou os "Seus ensinamentos"?

Alguma vez se perguntou "Qual Cristo? e... "quais ensinamentos?"

 

Vejamos o que é ser cristão.

(1) “Cristão [do gr. Christhos, messias]

– Aquele que vive de conformidade com os ensinamentos de Cristo. Não basta crer em Cristo para ser cristão; é necessário, antes de tudo, executar os mandamentos deixados por Ele. Os melhores cristãos são os que se parecem com Cristo. Foi em Antioquia que os seguidores de Cristo passaram a ser conhecidos como cristãos - At 11.26” (Dicionário Teológico, Claudionor C. de Andrade).

 

(2) “Cristão [Do lat. Chrstianu] – Do, ou relativo ou pertencente ao Cristianismo. Que o professa. Aquele que professa o Cristianismo, que é sectário dele” (Dicionário Aurélio). “Cristão– Seguidor de Cristo - At 11.26” (Dicionário da Bible Online).

Em síntese, ser cristão é crer que Jesus é o Filho de Deus, o Verbo que estava no princípio com Deus e que era Deus, e que se fez homem e habitou entre nós (Jo 1.1,2,14; 3.18); é ser obediente aos Seus mandamentos (Jo 14.21); é ensinar o Evangelho que Ele nos ensinou (Mt 28.19-20); é crer que a Bíblia registra com fidelidade o Seu Evangelho (Jo 14.26); é crer que a Bíblia é a única regra de fé e prática (Jo 17.17; Rm 10.17; 2 Tm 3.16-17).

 

Vamos agora comparar as abissais diferenças entre o ensino espírita e o ensino do cristianismo em relação a:

 

A Divindade de Jesus

 

O que ensina o Cristianismo: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. O Verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo 1.1,14). “Quem me vê a mim, vê o Pai” (Jo 14.9; cf. Jo 8.19). “Eu e o Pai somos um. Sendo homem, te fazes Deus a ti mesmo” (Jo 10.30-33). “Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, Eu Sou” (Jo 8.58). “E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16; cf Mt 14.33; Lc 1.35; Jo 1.49).

 

O título "O Filho de Deus", não recusado por Jesus, designa uma relação eterna entre o Filho e o Pai na Deidade.

O Verbo, isto é, o Filho, estava com Deus no princípio e era Deus. “Ele é considerado "Filho", não porque em certo tempo começou a derivar Seu ser do Pai (em tal caso, Ele não poderia ser coeterno com o Pai), mas porque Ele é e sempre foi a expressão do que o Pai é (cf. Jo 14.9).

As palavras em Hebreus 1.3: "O qual [Jesus], sendo o resplendor da sua glória [de Deus], e a expressa imagem da sua pessoa [de Deus], são definições do que significa Filho de Deus” (Notes on Galatians, de Hogg e Vine, pp.99,100, citado pelo Dicionário VINE).

 

O que ensina o Espiritismo: “Esta passagem dos Evangelhos [Jo 1.1,14] é a única que, à primeira vista, parece encerrar implicitamente uma idéia de identificação entre Deus e a pessoa de Jesus. Não exprimem senão uma opinião pessoal [de João]. Jesus pode, pois, estar encarregado de transmitir a palavra de Deus sem ser Deus” (Obras Póstumas, Alan Kardec, 1993, 1a edição, p. 145 e 146).

 

Apresentámos acima apenas algumas passagens em que a divindade de Jesus está explícita ou implícita.

Há outras em que Ele perdoa pecados e garante a salvação (Lc 23.43), aceita a adoração que somente a Deus é devida (Mt 4.10; 8.2; 14.33; Jo 9.35-39), não recusa ser chamado de Deus (Jo 20.27-29), e diz que tem direito à mesma honra que é prestada a Deus (Jo 5.23-24).

 

Qual a prova de que o que o apóstolo João escreveu foi apenas opinião pessoal?

Todos os quatro evangelistas deram opiniões pessoais, sem valor?

Não!

A Bíblia é a Palavra de Deus, e foi escrita sob inspiração divina (1 Jo 1.1-3).

A sinceridade e a verdade das palavras dos apóstolos, decorrem da condição de testemunhas oculares.

Não emitiram apenas uma opinião pessoal.

Eles acompanharam o Mestre em todo o Seu ministério, do início da pregação do Evangelho até à Sua ascensão.

Pedro é incisivo: “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pe 1.16).

Os apóstolos não defenderam teses; falaram de factos reais por eles presenciados.

 

Dar a outra face...

Estimados leitores e amigos:

Este blog tem sido visado por pessoas que não se coíbem de usar a mentira, como vimos no post anterior, mostrando claramente que não olham a meios quando querem insultar e provocar quem procura divulgar a Verdade.

Verdade que é Jesus Cristo e a Palavra de Deus conhecida como Bíblia Sagrada, a qual nos mostra uma doutrina totalmente oposta à doutrina espírita!

E isto não vem de pessoas que têm um relacionamento com o Jesus Cristo Bíblico, o Salvador da humanidade, mas sim, com os que afirmam amar e seguir o "Jesus" de Kardec.

Hoje, apaguei 7 comentários irónicos e insultuosos que mais não pretendem do que tirar a minha paz... mas, como a minha Paz provém da Fonte, Jesus... nada a pode abalar!

Não sou melhor, nem pior do que ninguém, mas procuro a cada dia revestir-me da "Armadura de Deus", para resistir no dia mau.

Terminei hoje de ler o livro "O Mestre dos mestres" de Augusto Cury e, não poderia deixar de vos deixar aqui algo com o qual me identifico totalmente e que mostra como um cristão se deve comportar.

Que a graça e o amor de Deus nos capacite a "dar a outra face"!

 

   "Quando Cristo queria mostrar a necessidade vital de tolerância nas relações sociais, não dava inúmeras aulas sobre o assunto, mas usava gestos surpreendentes. Dizia que, se alguém fosse agredido numa das faces, devia oferecer a outra, e, por diversas vezes, deu a outra face aos opositores, ou seja, não respondia quando O agrediam ou O ofendiam. Ele não se referia à face física, da agressão física que compromete a preservação da vida. Ele falava da face psicológica.

   Se fizermos uma análise superficial, poderemos equivocar-nos e crer que dar a outra face pode parecer uma atitude frágil e submissa.

   Todavia, cabe aqui a pergunta: dar a outra face será um sinal de fraqueza ou de força?

   Quando alguém dá a outra face, isso incomodará pouco ou muito uma pessoa agressiva e injusta?

   Se analisarmos a construção da inteligência, constactaremos que dar a outra face não é sinal de fraqueza, mas de força e segurança. Só uma pessoa forte é capaz deste gesto.

   Só uma pessoa segura dos seus próprios valores é capaz de elogiar o seu agressor.

   Quem dá a outra face não se esconde, não se intimida, mas enfrenta o outros com tranquilidade e segurança.

   Quem dá a outra face não tem medo do agressor, pois não se sente agredido por ele, nem tem medo da sua própria emoção, pois não é escravo dela. Além disso, nada perturba tanto uma pessoa agressiva como alguém lhe dar a outra face, não respondendo à sua agressevidade com agressividade. Dar a outra incomóda tanto uma pessoa agressiva como o outro ter atitudes complacentes com ela.

   Dar a outra face é respeitar o outro, é procurar compreender os fundamentos da sua a gressividade, é não usar a violência contra a violência, é não se sentir agredido perante as ofensas. Somente uma pessoa livre, segura e que não gravita em torno do que os outros pensam e falam dela é capaz de agir com tanta serenidade.

   A psicologia do «dar a outra face» protege emocionalmente a pessoa agredida e, ao mesmo tempo, provoca a inteligência das pessoas violentas, estimulando-as a pensar e a reciclar a própria violência.

   Cristo (ao Qual não tenho a pretensão de me comparar, só de Lhe obedecer e adorá-Lo) era uma pessoa audaciosa, corajosa, que enfrentava sem medo as maiores dificuldades da vida. Era totalmente contra qualquer tipo de violência. Todavia, não pregava sobre a prática da passividade.

   A humildade que proclamava não era fruto do medo, da submissão passiva, mas da maturidade da personalidade, fruto de uma emoção segura e serena.

   Com o discurso de "dar a outra face", Cristo queria proteger a pessoa agredida, fazê-la transcender a agressividade imposta pelo outro e, ao mesmo tempo, educar o agressor, levá-lo a perceber que a sua agressividade é um sinal de fragilidade. Nunca o agressor foi combatido de maneira tão intensa e tão elegante.

   Na proposta de Cristo, o agressor passa a rever a sua história e a comprender que se esconde atrás da violência.

   (...)

   Muitas pessoas têm medo de se reconciliar, de estender a mão para o outro, de pedir desculpa, ou passarem por tolas, e por isso defendem as suas atitudes e os seus pontos de vista com unhas e dentes. Este procedimento não traz alívio, mas angústia e desgaste. (...)

   Jesus combatia a violência com a não-violência. Ele apagava a ira com a tolerância, restabelecia as relações humanas usando a humildade.

 

Quando iniciei este Blog, sabia que Jesus havia dito:

“...sereis odiados de todas as gentes, por causa do meu nome” (Mateus 24:9)

Mas também sei que Ele disse:

"Ouvistes o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem... Se amardes os que vos amam, que recompensa tereis?" (Mateus 5: 44)

Como é possível amar os inimigos? Quem tem estrutura emocional para isso?

Só mesmo Ele!  E nós podemos fazê-lo se Ele for o Senhor da nossa vida, se O deixarmos fazer morada no nosso coração!

Sem isso... nunca seremos capazes!

Que Deus vos abençoe a todos!

  

 

 

 

 

  

É verdade... pelos FRUTOS OS CONHECEMOS!

Respondo aqui aos 3 comentários que recebi hoje, cada um com o seu nome, mas todos provenientes do mesmo utilizador?

A Bíblia é inerrável e esta é mais uma prova!

Sem dúvida, pelos frutos se conhece a árvore...

E esta pessoa que usou três nomes com o único propósito de insultar e caluniar quem não conhece é UM MENTIROSO.

Jesus Cristo disse: João 8: 43  Por que näo entendeis a minha linguagem? Por näo poderdes ouvir a minha palavra.
44  Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e näo se firmou na verdade, porque näo há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
45  Mas, porque vos digo a verdade, näo me credes.
46  Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que näo credes?
47  Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós näo as escutais, porque näo sois de Deus.

 

 Meu caro:

Rico Rodriguez (IP: 194.210.96.219)

Carlos Castanheira (IP: 194.210.96.219)

Dinarte Ramos (IP: 194.210.96.219)

 

Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor, mas os que agem fielmente são o Seu deleite. Provébios 12: 22

 

O coração dos justos medita o que há-de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más. Provérbios 15: 28

 

Um tolo expande toda a sua ira; mas o sábio a encobre e reprime. Provérbios 29: 11

 

O hipócrita (e o mentiroso) com a boca danifica o seu próximo... Provérbios 11: 9

 

Para meditar:

 

«E nisto sabemos que O conhecemos: se guardarmos os Seus mandamentos. Aquele que diz: Eu conheço-O, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso e nele não está a verdade. Mas, qualquer que GUARDA A SUA PALAVRA, o amor de Deus está nele... nisto conhecemos que estamos n'Ele. Aquele que diz que está n'Ele, também deve andar como Ele andou» 1 João 2: 3,6.

 

«Todo aquele... que escuta estas minhas palavras... assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha (Jesus Cristo)... e combateram aquela casa, e não caiu...» Mateus 7: 24,25.

 

«E o mundo passa e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre» 1 João 2: 17.

 

 

 

 

 

 

 

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