Com Jesus, divisão é inevitável
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Dedico este post a todos aqueles que têm lido aqui os insultos de espíritas e os seus ataques aos "Evangélicos".
Porque "Evangélico", segundo o meu entendimento, é todo aquele que prega a Palavra de Deus (Bíblia Sagrada)!
Todos os folhetos Evangélicos têm algo em comum: são textos retirados da Palavra de Deus e contêm a mensagem de que:
SÓ JESUS CRISTO SALVA! SÓ N'ELE HÁ ESPERANÇA!
Como interpretar então que uma doutrina que nega a obra redentora de Jesus publique este post?
Só pode ser porque Deus usa quem quer! Até aqueles que negam a doutrina de Salvação do Evangelho são usados para publicar textos que mostram o Seu poder.
Este último folheto, trouxe a esperança de um novo nascimento e a Graça de Deus à vida desta mulher!
E você amigo espírita? Acredita que SÓ Jesus salva? Quer receber este "último folheto evangélico" na sua vida?
O ÚLTIMO FOLHETO! (Uma História Evangélica)
In: http://blog-espiritismo.blogspot.com/
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos.
Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.
O menino agasalhou-se e disse:
_ Pai, estou pronto.
E o pai perguntou:
_ Pronto para quê?
_ Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
O pai respondeu:
_ Filho, está muito frio lá fora e também está a chover muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
_ Mas, pai, as pessoas não precisam de ouvir falar de Jesus até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
_ Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
_ Pai, eu posso ir? Por favor!
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
_ Filho, podes ir. Aqui estão os folhetos. Toma cuidado.
_ Obrigado, pai!
Então ele saiu, no meio da chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangélicos a todos os que via.
Depois de caminhar por duas horas debaixo de chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas.
Então virou-se em direcção à primeira casa que viu, caminhou pela calçada até à porta e tocou à campainha. Ninguém respondeu.
Ele tocou de novo, mas ninguém abriu a porta. Esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, o soldadinho de onze anos virou-se para se ir embora, mas algo o deteve.
Mais uma vez, virou-se para a porta, tocou a campainha e bateu à porta. Ele esperou... alguma coisa o fazia ficar ali na varanda.
Tocou de novo, e desta vez a porta abriu-se, devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
_ O que posso fazer por ti, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, o pequeno disse:
_ Senhora, perdoe-me se venho incomodar, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto, que fala sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e virou-se para ir embora. Ela chamou-o e disse:
_ Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!
Na manhã do seguinte domingo na igreja, o pai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
_ Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa pôs-se de pé. Começou a falar, e um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
_ Ninguém me conhece nesta igreja. Nunca estive aqui. No domingo passado eu não era cristã. O meu marido faleceu há algum tempo, deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria o fim, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então peguei numa corda e numa cadeira, e subi as escadas para o sótão da minha casa. Amarrei a corda numa trave do telhado, subi à cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
_ Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava a tocar, começou a bater bem forte. Eu pensei:
_ Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem visitar-me.
Afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direcção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando abri a porta e vi quem era, mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
_ Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele entregou-me este folheto que agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atentamente li cada palavra deste folheto. Então subi para o sótão para ir buscar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas.
Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo me salvou.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra a Deus ecoaram por todo o edifício, o pai Pastor desceu do púlpito e foi em direcção à primeira fila, onde o seu filho estava sentado. Ele tomou-o nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Recebido por email - Raquel H.
Este texto vem uma vez mais provar que Deus usa os vivos para executar os Seus planos.
Ele usa quem quer, como quer e onde quer.
Este menino foi usado por Deus para trazer aquela mulher a Jesus, para que ela pudesse, tal como fez, testemunhar como Jesus a ama e a resgatou das garras do suicídio.
Jesus está vivo! E chama todos os vivos a fazer a Sua obra!
Quando se refere à não-existência de Satanás e seus anjos (demónios), Kardec explica que eles seriam tão somente espíritos atrasados, impuros, mas que um dia chegarão à perfeição, tornando-se "anjos de luz".
Porque então Jesus Cristo afirmou exactamente o contrário quando esteve neste mundo?
Quatro Evangelistas, afirmam que Jesus disse:
Em Mateus cap. 25: 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda:
Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Parece-vos que Jesus disse que o diabo seria perfeito? um anjo de luz?
Será Kardec mais credível que o próprio Jesus Cristo, mais os quatro homens que escreveram os Evangelhos e os discípulos que O acompanhavam?
Na Bíblia, Paulo avisa que o diabo se "transforma em anjo de luz", para assim enganar a muitos, tal como tem feito com Kardec e seus seguidores.
2 Coríntios, cap.11: 13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. 14 E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. 15 Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
No "Livro dos Espíritos", questão 131, diz Kardec fazendo referência a satanás escreveu:
"evidente que se trata da personificação do mal sob a forma "alegórica"
Quer isto dizer que o Diabo ou Príncipe das Trevas, como a ele se refere a Bíblia e o próprio Jesus Cristo, não passaria, segundo Kardec, de uma invenção, de uma fantasia?...
Uma "alegoria" à qual Jesus se refere nestes termos:
Mateus cap. 25: 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Lucas cap. 8: 11 Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de Deus; 12 E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem; depois vem o diabo, e tira-lhes do coração a palavra, para que não se salvem, crendo;
João cap.8: 43 Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra. 44 Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Negar a existência do diabo, significa dizer, segundo Kardec, que todas as expulsões de demónios feitas por Jesus, segundo os Evangelhos, são simples alegorias? Mateus 9: 34 Mas os fariseus diziam: Ele expulsa os demónios pelo príncipe dos demónios. 12: 24 Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demónios senão por Belzebu, príncipe dos demónios. 25 Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.
Marcos 3: 14 E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, 15 E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demónios: Lucas 10: 17 E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demónios se nos sujeitam.
Setenta mentirosos segundo Kardec?
As "Alegorias" segundo Kardec, foram presenciadas por milhares de pessoas, para além destes 70...
Claro que, tal como nos dias de hoje, cada um opta por acreditar no que acha mais conveniente, no que o faz sentir menos culpa.
Não faz muito tempo que o presidente do Irão negou a existência do Holocausto... acredita quem quer!
Quanto mais tempo se passar sobre o acontecimento, mais fácil se tornará negá-lo... afinal, já não há testemunhas oculares vivas.
Mas... isso não anula o facto de que realmente aconteceu.
É precisamente isto que o diabo e seus demónios gostam de ouvir. Afinal, com suas mentiras e forma ardilosa de agir, ele também quer ser adorado como Deus.
A si cabe-lhe apenas decidir em quem acreditar...
Se em Jesus Cristo e na Bíblia Sagrada... ou em Kardec e nos "espíritos" que lhe sopraram aos ouvidos uma doutrina que transforma Jesus Cristo, os apóstolos, os evangelistas e milhares de pessoas que O ouviram e viram em mentirosos.
O Diabo jamais se apresentará a si como tal! Tentará sempre usurpar o lugar de Deus, fazendo-se passar por Ele, apresentando-se como Cristo,
Mateus 24: 23 Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; 24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. 25 Eis que eu vo-lo tenho predito.
Kardec ensina, deturpando a verdade, que ao contrário do que Jesus Cristo nos ensinou, todos os caminhos vão dar a Deus...
Jesus Cristo afirmou:
João 14 4 Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho. 5 Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho? 6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
E você? Acredita em quem?
Nas mentiras de Kardec inspiradas por demónios ou na Palavra de Deus escrita por homens divinamente inspirados?
A decisão é sua.
Deus te abençoe!
Quando lia algumas obras espíritas ou simplesmente conversava com algum, ficava sempre com a certeza de que eles se sentem presos a suposições e que não têm qualquer fundamento para aceitar a reencarnação, que na realidade não passa de um punição sem fim...
Daí que Kardec tenha tentado usar a Bíblia a fim de dar uma certa credibilidade ao fenómeno. O problema é que sendo a Bíblia a Palavra de Deus divinamente revelada àqueles que O buscam, a teia de ideias e mentiras do espiritismo seria posta a descoberto. Deus Criador, capacitou o ser humano com a capacidade de PENSAR!
Gostaria de tecer algumas considerações e deixar algumas questões...
Se a alma humana reencarna para pagar os pecados cometidos numa vida anterior, deve considerar-se a vida como uma punição, e não como um bem em si. Se a vida fosse um castigo, desejaríamos que terminasse rápido, visto que todo homem quer que seu castigo acabe o mais depressa possível. Ninguém quer ficar de castigo eternamente. Entretanto, ninguém deseja, em sã consciência, deixar de viver. Logo, a vida não é um castigo. Pelo contrário, a vida humana é o maior bem natural que possuímos.
Se TODA a alma reencarna para pagar os pecados de uma vida anterior, dever-se-ia perguntar quando se iniciou esta série de reencarnações.
_ Onde estava o homem quando pecou pela primeira vez?
_ Tinha ele então corpo? Ou era puro espírito?
_ Se tinha corpo, então já estava sendo castigado.
_ Onde pecara antes? Só poderia ter pecado quando ainda era puro espírito.
_ Como foi esse pecado?
_ Era então o homem parte da divindade?
_ Como poderia ter havido pecado em Deus?
_ Se não era parte da divindade, o que era então o homem antes de ter corpo? Era anjo? Uma pedra? Um macaco?
Mas um anjo não é uma alma humana sem corpo.
O anjo é um ser de natureza diferente da humana. Uma pedra não sente nem tem espírito e um macaco é um animal Irracional...
_ O que era o espírito humano quando pecou pela primeira vez?
Se a reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos séculos haveria necessáriamente uma diminuição dos seres humanos, pois, à medida que se aperfeiçoassem, deixariam de reencarnar.
No limite, a humanidade estaria caminhando para a extinção. Ora, tal não acontece.
Pelo contrário, a humanidade cresce a cada dia.
Logo, não existe a reencarnação.
Respondem os espíritas que Deus estaria criando continuamente novos espíritos.
_ Mas então, o Deus dos espíritas criaria sempre novos espíritos em pecado, que precisariam sempre se reencarnar?
O Deus dos espíritas não sabe criar espíritos perfeitos?
Se a reencarnação dos espíritos é um castigo para eles, o ter corpo seria um mal para o espírito humano.
Ora, ter corpo é necessário para o homem, cuja alma só pode conhecer através do uso dos sentidos.
Haveria então uma contradição na natureza humana, o que é um absurdo, porque Deus tudo fez com bondade e ordem.
Se a reencarnação fosse verdadeira, nascer seria um mal, pois significaria cair num estado de punição, por isso, todo o nascimento deveria causar tristeza.
Morrer, pelo contrário, significaria libertação, e deveria causar-nos alegria. Ora, o nascimento de uma criança é causa de alegria, enquanto a morte nos causa tristeza. Logo, a reencarnação não é verdadeira.
Caso a reencarnação fosse uma realidade, as pessoas nasceriam de um determinado casal somente em função dos seus pecados numa vida anterior.
Tivessem sido outros os seus pecados, outros teriam sido os seus pais. Portanto, a relação de um filho com os seus pais seria apenas uma casualidade, e não teria importância de maior.
No fundo, os filhos nada teriam a ver com seus pais, não vos parece absurdo?
A reencarnação destrói a verdadeira caridade.
Se uma pessoa nasce em certa situação de necessidade, doente, ou em situação social inferior ou nociva -- como escrava, por exemplo, ou pária – nada deveria ser feito para ajudá-la, porque prestar-lhe qualquer auxílio seria burlar a justiça divina que, segundo o espiritismo, determinou que ela nascesse em tal situação como justo castigo dos pecados cometidos numa vida anterior.
É por isso que na Índia, país em que se crê normalmente na reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes párias.
A reencarnação destrói a caridade. Portanto, é falsa.
A reencarnação causa uma tendência à imoralidade e nunca um incentivo à virtude.
Com efeito, se sabemos que temos só uma vida e que, ao fim dela, seremos julgados por Deus, procuramos mudar nosso comportamento e converter-nos antes da morte. Pelo contrário, se imaginamos que teremos milhares de vidas e reencarnações, então não nos veríamos impelidos à conversão imediata.
É como um aluno que tivesse a possibilidade de fazer milhares de provas de recuperação, para passar de ano, pouco se importaria em perder uma prova - pois poderia facilmente recuperar essa perda em provas futuras - assim também, havendo milhares de reencarnações, o homem seria levado a desleixar seu aprimoramento moral, porque confiaria em recuperar-se no futuro.
Diria alguém: "Esta vida atual, quero aproveitá-la gozando à vontade. Em outra encarnação, recuperar-me-ei" .
Portanto, a reencarnação impele mais à imoralidade do que à virtude. Por que esforçar-se, combatendo vícios e defeitos, se a recuperação é praticamente fatal, ao final de um processo de reencarnações infindas? Se assim fosse, ninguém seria condenado a um inferno eterno, porque todos se salvariam ao cabo de um número infindável de reencarnações. Não haveria inferno. Se isso fosse assim, como se explicaria que Cristo Nosso Senhor afirmou que, no juízo final, Ele dirá aos maus: "Ide malditos para o fogo eterno"? (Mateus )
Se a reencarnação fosse verdadeira, o homem seria salvador de si mesmo, porque ele mesmo pagaria o suficientemente suas faltas por meio de reencarnações sucessivas. Se fosse assim, Cristo não seria o Redentor do homem. O sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. Cada um salvar-se-ia por si mesmo. O homem seria o redentor de si mesmo. Essa é uma tese fundamental da Gnose.
A doutrina da reencarnação conduz necessáriamente à ideia gnóstica de que o homem é o redentor de si mesmo. Nega clara e inequívocamente a obra Redentora de Jesus no Calvário!
Mas, se assim fosse, cairíamos num dilema:
Ou as ofensas feitas a Deus pelo homem não teriam gravidade infinita; Ou o mérito do homem seria de si, infinito. Que a ofensa do homem a Deus tenha gravidade infinita decorre da própria infinitude de Deus.
Logo, dever-se-ia concluir que, se o homem é redentor de si mesmo, pagando com seus próprios méritos as ofensas feitas por ele a Deus infinito, é porque seus méritos pessoais são infinitos. Ora, só Deus pode ter méritos infinitos. Logo, o homem seria divino. O que é uma conclusão gnóstica ou panteísta. Absurda.
Logo, a reencarnação é uma mentira.
Se o homem fosse divino por natureza, como se explicaria ser ele capaz de pecar?
A doutrina da reencarnação leva, à conclusão de que o mal moral provém da própria natureza divina. O que significa a aceitação do dualismo maniqueu e gnóstico.
A reencarnação leva necessáriamente à aceitação do dualismo metafísico, que é tese gnóstica que repugna à razão e é contra a Fé.
É essa tendência dualista e gnóstica que leva os espíritas, defensores da reencarnação, a considerarem que o mal é algo substancial e metafísico, e não apenas moral.
O que, de novo, é tese da Gnose.
Se, reencarnando-se infinitamente, o homem tende à perfeição, não se compreende como, no final desse processo, ele não se torne perfeito de modo absoluto, isto é, ele se torne Deus, já que ele tem em sua própria natureza essa capacidade de aperfeiçoamento infinito.
A doutrina da reencarnação, admitindo várias mortes sucessivas para o homem, contraria directamente o que Deus ensinou nas Sagradas Escrituras. Por exemplo, São Paulo escreveu:
"O homem só morre uma vez" ( Heb. 9, 27). Também no Livro de Jó está escrito: "Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" (Jó, 14,12).
Finalmente, a doutrina da reencarnação vai frontalmente contra os ensinamentos de Jesus Cristo no Evangelho.
Com efeito, ao ensinar a parábola do rico e do pobre Lázaro, Cristo Nosso Senhor disse que, quando ambos morreram, foram imediatamente julgados por Deus, sendo o mau rico mandado para o castigo eterno, e Lázaro mandado para o seio de Abraão, isto é, para o céu. ( Lucas 16, 19-31) E, nessa mesma parábola Cristo nega que possa alguma alma voltar para ensinar algo aos vivos.
O homem, na sua tentativa de criar pontes para chegar a Deus, continua a recusar a Sua graça, ignorando o plano da salvação da humanidade em Jesus Cristo e criando planos puramente carnais que não exigem esforço e fé.
É muito mais fácil, sem dúvida, acreditar que teremos outras vidas para expiar os nossos pecados do que deixarmos que Deus transforme a nossa vida hoje.
Ao aceitarmos Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador e, desejarmos que Ele nos transforme em novas criaturas, teremos que renunciar ao pecado e sem dúvida que seremos provados e passaremos pelo fogo... mas Ele também promete que "Podemos tudo naqu'Ele que nos fortalece..." Ele promete que nunca nos deixará sós!
Planos humanos para salvação há muitos, mas o único que conduz a uma vida eterna na presença de Deus, no lugar que Jesus nos foi preparar é a cruz do Calvário. Foi lá que Jesus, o bendito Cordeiro de Deus pagou o preço pela nossa redenção. Esse é o plano de Deus por amor a cada um de nós.
"Porque Deus amou o mundo da tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" João 3:16
Deixo-vos aqui um plano inventado pelo homem e soprado pelos demónios cujo caminho conduz a uma eternidade sem Deus.
Plano de Salvação do Espiritismo
O espiritismo ensina que o homem, através de sucessivas reencarnações, pelos seus próprios esforços e pela prática das boas obras se vai aprimorando a si mesmo, sem necessidade do sacrifício vicário de Jesus Cristo.
A Bíblia nos diz que a nossa salvação é obra divina.
O espiritismo diz que é esforço humano.
A Bíblia diz que o sofrimento de Cristo visa a nossa expiação.
O espiritismo diz que Jesus foi mero espírito adiantado, que nos serve apenas de exemplo.
A Bíblia diz que o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que o Espírito Santo nos ensina toda a verdade.
O espiritismo, ignora a Trindade Divina, reduz toda a expiação à obra dos "espíritos" - os espíritos dos mortos, que nos orientam e aconselham, e o espírito de Cristo, que, tendo alcançado um nível superior, não obstante se encarnou para servir como exemplo.
Diz Kardec, sobre a graça: "... se fosse um dom de Deus, não daria merecimento a quem a possuísse. O espiritismo é mais explícito, porque ensina que quem a possui a adquiriu pelos próprios esforços em suas sucessivas existências, emancipando-se pouco a pouco das suas imperfeições." (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, IV, XVII)
Que contradição com as Escrituras! Deus não nos salva com base em quaisquer méritos pessoais nossos, mas unicamente por Sua graça.
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;"
"Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus." (RM 3:23 e 24)
O ensino espírita segundo o qual "Fora da caridade não há salvação" identifica a salvação com a prática de boas obras.
Entretanto, as boas obras não salvam, nem ajudam ninguém a salvar-se. Paulo afirma em Efésios.
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus." "Não vem das obras, para que ninguém se glorie;" (EF 2:8 e 9)
Ele declara que fomos criados em Cristo para as boas obras.
"Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas." (EF 2:10).
Portanto, não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras. As boas obras são o resultado da nossa fé em Cristo, pois quando nos tornamos novas criaturas, mediante a fé nele, abandonamos as práticas más e nos voltamos para a prática do bem.
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." (2CO 5:17)
Logo, as boas obras são a manifestação do amor que a pessoa tem a Deus. A Bíblia nos mostra claramente que todo o problema do homem é motivado pelo pecado, pois "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3:23).
Deus ama os pecadores, porém o pecado separa o homem de Deus.
"Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agrafado o seu ouvido, para não poder ouvir."
"Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça." (IS 59:1 e 2)
O homem nada pode fazer para alcançar justificação diante de Deus. O sofrimento e as boas obras, como apregoa o espiritismo, jamais serão suficientes para vencer a distância que o separa de Deus, pois, como expressou o profeta Isaías,
"... todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam." (IS 64:6)
O estado do homem é profundamente desesperador, porém não irremediável, "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (JO 3:16)
Jesus Cristo veio ao mundo com objectivo específico de "dar a sua vida em resgate de muitos" (Mc 10:45) Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus pelos nossos pecados, para que possamos obter a salvação:
"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;" (1PE 3:18)
"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." (1PE 2:24)
Que contraste com o que ensina o espiritismo! Vejamos o que escreveu Léon Denis ao negar o valor do sacrifício de Cristo em nosso lugar:
"Não; a missão do Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. Nada de exterior a nós poderia fazê-lo. É o que os espíritos, aos milhares afirmam em todos os pontos do mundo".
Percebe-se aqui uma contundente tentativa de negar o valor da obra expiatória de Cristo na cruz. Ao dizer que o sangue, "mesmo de um Deus", não poderia resgatar ninguém Denis está implicitamente, mais uma vez, negando a divindade de Jesus, a qual, como vimos, é afirmada pelas Escrituras. O conceito espírita de salvação é aquele que a Bíblia chama de "outro evangelho". Ele é tão contrário ao caminho da salvação de Deus que a Escritura o colocou sob a maldição divina:
"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (GL 1:6 a 8).
A salvação vem unicamente pela graça (favor imerecido) de Deus, e não por qualquer coisa que a pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retidão pessoal.
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Ef 2:8 e 9).
O estado intermediário do incrédulo
O incrédulo vai para o Seol-Hades, sepultura ou lugar de morte (inferno), e lá permanece consciente e atromentado.
Hades indica o lugar da alma no intervalo entre a morte do corpo e a ressurreição do corpo, e aparece dez vezes no Novo Testamento. “... e morreu também o rico e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.” (Lc 16.22-25).
Seol-Hades, indica o lugar da alma, enquanto o corpo vai para a sepultura (em hebraico, kever, kevurah e, em grego, taphos, mnema e mnemeion).
Geena indica o lugar do corpo e da alma depois da ressurreição dos mortos para o Juízo final. “E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre e o fogo nunca se apaga”. (Mc 9.43).
“Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados”. (2Pe 2.9).
Espíritos malignos
Se o espírito dos cristãos que aceitaram Jesus como único e suficiente Salvador, que nasceram de novo da água e do Espírito Santo de Deus, se arrependeram dos seus pecados, sendo remidos pelo Sangue de Jesus Cristo e que O exaltam a cada dia nas suas vidas vão para o céu (2Co 5.6-8) e o espírito dos incrédulos, para o Seol-Hades (inferno), e lá permanecem sem poder sair (Lc 16.24-28), só há uma alternativa para o que acontece nas sessões espíritas: a presença dos espíritos malignos!
Os espíritas não acreditam em demónios, mas isso não significa que eles não existem.
“Há demónios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demónios, seriam obras de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres infelizes, eternamente votados ao mal?” escreveu Kardec.
Nomes e características de Satanás
O diabo existe! Também existem os demónios que cumprem as suas ordens. A Bíblia mostra a existência e o trabalho deles.
Diabo - significa sedutor, acusador dos irmãos: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.9).
Satanás - indica que o diabo é inimigo, o grande adversário de Deus e dos filhos de Deus: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. (1Pe 5.8).
Príncipe deste mundo - Satanás governa os homens e os governos humanos: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Ef 2.2).
Pai da mentira - a mentira é uma de suas características. Não é apenas um mentiroso, mas o pai da mentira, Jesus Cristo disse: “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira” (Jo 8.44).
Anjo de luz - ele disfarça-se em anjo de luz através dos seus ministros: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (2Co 11.14-15).
A Bíblia proíbe evocação aos mortos (do espírito de quem morreu, porque o corpo volta ao pó, levantando-se no dia do juízo) A Bíblia é um dos livros que nos mostra a verdadeira história do espiritismo.
Em Êxodo, mostra-nos que os antigos egípcios foram praticantes de fenómenos espíritas, quando os magos foram chamados por Faraó para repetir os milagres operados por Moisés. Quando Moisés apareceu diante desse monarca com a divina incumbência de tirar o povo de Israel da escravidão egípcia, os magos repetiram alguns dos milagres de Moisés (Êx 7.10-12, 8.18).
Mais tarde, já às portas de Canaã, Deus advertiu o povo de Israel contra os perigos do ocultismo.
A mediunidade, por exemplo, era uma prática abominável aos Seus olhos (Dt 18.9-12).
O castigo para aquele que desobedecesse aos mandamentos de Deus a esse respeito, era a morte:
“Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles”. (Lv 20.27, ver também Êx 22.18).
A Bíblia indica que as pessoas com ligações a supostos espíritos familiares e feiticeiras são amaldiçoadas por Deus: “Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR”. (Lv 19.31).
“Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo” (Lv 20.6).
O rei Saul, antes da sua apostasia, quando ainda estava sob direcção de Deus, baniu os praticantes de várias modalidades do espiritismo (lSm 28.3-9).
Mais tarde, o recto rei Josias agiu da mesma forma (2Rs 23.24-25).
O profeta Isaías também se dirigiu aos antigos espíritas que vaticinavam para o povo de Israel dizendo-lhes que essa prática era inútil e detestável aos olhos de Deus: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles!” (Is 8.19-20).
Jesus, é a solução!
Mas não o jesus de Kardec. Jesus é a solução porque ressuscitou!
Muitos são os motivos e as intenções têm levado as pessoas a enveredar pelos caminhos da mediunidade. Quase sempre esse rumo é tomado pela obsessão da saudade de alguém que partiu deste mundo. Sabemos que é indescritível a dor causada pela perda de um ente querido e, de facto, a separação abrupta das pessoas que amamos resiste ao conformismo da situação, mas não existe solução para esta adversidade no espiritismo.
Jesus é, e tem a solução!
Cristo venceu a morte e, por isso, pôde declarar: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”. (Jo 11.25).
Para Seus seguidores, a morte não é nada mais do que tirar uma linda flor do deserto e plantá-la no jardim do paraíso. Pense nisso e considere, ainda, que, além da explícita reprovação bíblica, o próprio mentor do espiritismo, Allan Kardec, demonstrou a impossibilidade de confiar que os espíritos, que se manifestam nas sessões espíritas, sejam fulano ou beltrano.
Não se deixe enganar pela emoção! Não se deixe guiar pelos seus próprios caminhos!
A advertência bíblica é bem oportuna: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele sãos os caminhos da morte.” (Pv 14.12).
Espíritos levianos
O problema da natureza dos espíritos fica mais grave ainda se tivermos em conta as seguintes palavras de Kardec e, lhes dermos o crédito que devemos dar... porque se o auto-designado descodificador dos espiritismo afirma isto:
“Esses espíritos levianos pululam ao nosso redor, e aproveitam todas as ocasiões para se imiscuírem nas comunicações; a verdade é a menor de suas preocupações, eis porque eles sentem um prazer maligno em mistificar aqueles que têm fraqueza, e algumas vezes a presunção de acreditar neles, sem discussão” O livro dos médiuns, p. 402, Allan Kardec – Obras completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda.
Vamos analisar mais um problema levantado por Kardec: “Um fato que a observação demonstrou e os próprios espíritos confirmam é o de que os espíritos inferiores com freqüência usurpam nomes conhecidos e respeitados. Quem pode, assim, garantir que os que dizem ter sido, por exemplo, Sócrates, Júlio César, Carlos Magno, Fenelon, Napoleão, Washington etc., tenham de fato animado essas personalidades? Tal dúvida existe até entre alguns fervorosos adeptos da doutrina espírita, os quais admitem a intervenção e a manifestação dos espíritos, porém indagam como pode ser comprovada sua identidade” O livro dos espíritos, p. 41, Allan Kardec– Obras completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda.
As aparências enganam
Os espíritos que se manifestam nas sessões espíritas apresentam-se sob a aparência de espíritos puros, iluminados, “com linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade” e para enganar, como admite o próprio Kardec: “É extremamente fácil diferenciar os bons dos maus espíritos (não é o que parece). Os espíritos superiores usam com freqüência linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, isenta de qualquer paixão inferior, a mais pura sabedoria transparece dos seus conselhos, que visam sempre o nosso aperfeiçoamento e o bem da humanidade. Há falsários no mundo dos espíritos como neste; não é, portanto, senão uma presunção de identidade que só adquire valor pelas circunstâncias que a acompanharam... Para aqueles que ousam perjurar em nome de Deus, falsificar uma assinatura, um sinal material qualquer não pode oferecer-lhe obstáculo maior. A melhor de todas as provas de identidade está na linguagem e nas circunstâncias fortuitas” O livro dos médiuns, p. 464, Allan Kardec – Obras completas, 2ª edição, Opus Editora Ltda.
Repete Allan Kardec: “Pode-se colocar como regra invariável e sem exceções que a linguagem dos espíritos é sempre proporcional ao grau de sua elevação” Choca-me pensar que um médium, alguns deles com um nível cultural baixíssimo não tem capacidade para interpretar, muito menos descodificar essa linguagem tão "digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, isenta de qualquer paixão inferior, a mais pura sabedoria"... atira-se barro à parede... e não é que muito desse barro pega?
O pior é quem fica sujeito e carrega estes espíritos demoníacos na sua vida, a começar pelo proprio médium... cegueira espiritual!
Quando um cego, conduz outro cego... costumam cair os dois no abismo!
Kardec torna-se tão específico que chega a admitir que se um espírito pode “falsificar uma assinatura” pode chegar ao extremo de imitar as próprias expressões de Jesus. “Dir-se-á, sem dúvida, que se um espírito pode imitar uma assinatura, ele pode igualmente imitar também a linguagem. Isto é verdadeiro, temos visto os que assumiram afrontosamente o nome do Cristo e, para melhor enganarem, simulavam o estilo evangélico e prodigalizavam a torto e a direito estas palavras bem conhecidas: ‘Em verdade, em verdade, eu vos digo...’. Quantos médiuns tiveram comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria ou um santo venerado”
Que só foram descobertos por quem os conheceu e com ele coviveu na época em que viveram, ou seja outros espíritos que também poderiam estar a mentir e... não os conhecer de lado nenhum? Ou... ninguém conseguiu descobrir quem eram na realidade os mentirosos? Ou será que um simples teste de ADN fácilmente comprova essa falsidade ideológica? Sendo esta uma doutrina "científica"... não é uma hipotese descabida de todo... ou será?
O cristão e o estado intermediário
Nós, cristãos, cremos que a alma sobrevive e permanece em estado inteligente e consciente no intervalo entre a morte e a ressurreição do corpo.
Entendemos que a alma é uma entidade consciente e inteligente que habita no corpo e que se separa do corpo por ocasião da morte física:
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas, e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos, como eles foram” (Ap 6.9-11, ver também Lc 12.4-5)
Algumas vezes, as palavras alma e espírito são empregadas como sinónimas para falar da parte imaterial do homem que sobrevive à morte da matéria, o corpo.
Quando isso acontece, os termos alma e corpo têm o mesmo sentido. Alguns exemplos bíblicos:
“E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Ec 12.7).
“E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (At 7.59).
Os textos de Eclesiastes 12.7 e Atos 7.59 falam claramente da sobrevivência do espírito enquanto que Apocalipse 6.9-11 e Lucas 12.4-5 abordam a sobrevivência da alma como a parte imaterial do homem que sobrevive à morte do corpo, com consciência e inteligência - o “eu” do ser humano. “Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?” (1Co 2.11).
Depois da morte física o cristão vai estar com Cristo no céu. “Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor (Porque andamos por fé e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2Co 5.6-8). “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.21-23).
Continua
Hoje, ao chegar a casa, deparei-me com este testemunho de alguém que foi resgatada do espiritismo!
A Bíblia afirma que há alegria no céu quando um pecador se arrepende!
Minha querida Edivânia Jesus te ama muito!
Dou graças a Deus por você!
(O comentário encontra-se visível no blog!)
Olá, cumprimento com a Paz do Senhor!
Fiquei muito feliz com o que li neste blog.
Sou uma prova viva do que li, fui espírita e conheço bem o evangelho que a pessoa cita no blog, conheço profundamente...
Mas Jesus me resgatou do triste fim que estava destinada, hoje eu sirvo a Deus, sirvo o Deus vivo, o qual morreu por mim e por todos nós, este Jesus maravilhoso que se sacrificou por mim pecadora...
Meu Jesus me perdoou os pecados, perdoou eu ter emprestado a mão para o diabo, perdoou eu ter emprestado a boca para o diabo, perdoou a ajuda em sessões de cura... Só o meu Deus sabe tudo quanto eu fiz por crer que esse Kardec havia sido um enviado para revelar verdades...
Eu não conhecia a Bíblia, cria apenas no que convinha, nunca reverenciava o Nome de Deus...
Louvado seja o seu Santo Nome... "Orar de joelhos? Para que? Jamais. Eu dizia não precisa Deus ouve de qualquer forma".
Triste engano Meu Deus merece respeito, merece não apenas meus joelhos no chão, merece minha face no pó.
Aí de mim se não tivesse ouvido seu chamado... Irmãos estou escrevendo isso em lágrimas é um testemunho de vida...
Oh meu Deus quantos livros da literatura do Chico Xavier eu li, Zibia Gasparetto. Quantos congressos com Raul Teixeira e Divaldo P. Franco eu fui.
Tenho conhecimento de sobra sobre tais obras para afirmar que o Espiritismo é uma enganação do demônio que nas casas espíritas pregam que ele não existe.
Hoje para Honra e Glória do nome de Jesus eu posso afirmar: Sou conhecedora da verdade, busco cada dia mais conhecer a palavra do Senhor e não versículos isolados.
A Bíblia é nossa cartilha, Deus nos ensina a todo momento como viver e o que fazer para herdar o reino dos céus.
Louvo a Deus pela vida da irmã que teve a coragem de trazer a Palavra de Deus aqui, por pregar o Evangelho que cura, salva e liberta, pois se somos livres hoje é porque Nosso Jesus nos comprou na Cruz do Calvário, somos livre pelo Sangue de Jesus, pelo amor de Deus.
Querem conhecer o Amor de Deus? Leiam João...
Louvado e engrandecido seja o Nome do Senhor.
Antes de terminar queria dizer que Deus me tirou tudo, me tirou de perto da minha família, me tirou meu esposo e me trouxe para uma terra distante da minha, um dia debatendo com meu segundo marido, ele evangélico e eu ainda era espírita, já cansada de debates, fiz uma proposta para ele:
"Vamos fazer assim, a gente pede para Deus tocar quem estiver errado e a pessoa errada se rende a posição do outro". E fiz de coração esse pedido, mas eu tinha certeza que Deus iria tocá-lo, mero engano, Deus tocou a mim. Corri para os pés do Senhor, estou esperando o Filho do Homem vir arrebatar a sua igreja... e tenho vido esperando com paciência no Senhor, como o Salmista disse:
“Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.” Sl 40:1)
E Louvado seja o Nome do Senhor que tem ouvido meu clamor. Hoje tudo que tenho provém Dele, o Senhor tem restituído tudo que perdi. Glórias à Deus! Aleluias.
Creiam em Jesus, o autor e consumador da nossa fé.
Amém! Paz do Senhor a todos