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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

O DIABO SEGUNDO O ESPIRITISMO

 


Quanto à existência de Satanás e seus anjos, Kardec explica que eles seriam tão somente espíritos atrasados, impuros, mas que um dia chegarão à perfeição, tornando-se "anjos de luz".

No "Livro dos Espíritos", questão 131, assim diz Kardec com referência a satanás:

"evidente que se trata da personificação do mal sob a forma "alegórica", ou seja:

o Príncipe das Trevas, como a ele se refere a Bíblia, não passaria, segundo Kardec, de uma invencionice, de uma fantasia.

Isso também significa dizer, segundo Kardec, que todas as expulsões de demónios feitas por Jesus, segundo os Evangelhos, são simples alegorias.

É precisamente isto que o Satanás gosta de ouvir. Afinal, com sua malícia e forma ardilosa de agir, ele também quer ser adorado como Deus.

 

Jesus Cristo ensinou que:

37 E ele, Jesus, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem;

38 o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o o joio são os filhos do maligno;

39 o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos.

40 Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo.

41 Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade,

42 e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.

43 Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça. Mateus 13.

 

Kardec nega o que Jesus ensinou dizendo que o Diabo não existe...

Eu continuo a acreditar em Jesus Cristo!!

CONCEPÇÕES ESPÍRITAS - A SANTÍSSIMA TRINDADE VISTA PELO ESPIRITISMO

CONCEPÇÕES ESPÍRITAS
A SANTÍSSIMA TRINDADE VISTA PELO ESPIRITISMO

Segundo o espiritismo, Deus não passa de um ser incapaz de julgar suas criaturas com justiça, pois Ele tolera sempre o pecado e procura dar um "jeitinho", através da "reencarnação", de "passar a mão" sobre a cabeça de todos, perdoando-lhes. Este é o tipo de Deus em que o diabo quer que a humanidade creia. É assim que o espiritismo considera Deus, pois é assim que se constacta no livro de León Denis, "Depois da Morte", na pág. 114:

"Deus é infinito e não pode ser individualizado, isto é, separado do mundo, nem substituir à parte."

Isto é uma afronta e uma tentativa de anular a pessoa de Deus.

Quanto à existência da Santíssima Trindade, os espíritas negam ou simplesmente ignoram, como faz Allan Kardec. Assim foi publicado no Jornal Espírita, na edição de Março/1953-Rj:

"Há mais do que uma pessoa em Deus?" Obtendo como resposta: "Não, a razão nos diz que Deus é um ser único, indivisível; que o Pai celeste é um só para todos os filhos do Universo."

Aí está a negação da Santíssima Trindade. 0 espírita Rangel Veloso, em seu livro "Pseudos Sábios ou Falsos Profetas", Ed. 1947, pág. 34, assim se expressa ao declarar ter ouvido em centro espírita a concepção panteísta de Deus:

"Deus é uma folha de papel, rasgadinha em milhões, bilhões e não sei quantas mais divisões. Lançados esses pedacinhos de papel no Universo, cada pedacinho de papel representa um homem e um ser existente, e todos reunidos, formando o todo, é Deus."

Este não e o deus que nós cristãos, conhecemos ao longo de toda a história da humanidade. Não é o mesmo Deus que nos revelou através de Moisés e que disse: "Eu sou o que sou". (Ex 3:14)

 

A CRIAÇÃO DO HOMEM E O PECADO ORIGINAL

Em Gn 1:26 aprendemos que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança.

No "Livro dos Espíritos", de Allan Kardec, à página 112, lê-se que o ser humano não foi criado segundo o que afirma a Bíblia, mas afirma que "Deus criou todos os espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento."

Resumindo: Kardec insinua que só ele e os "espíritos" são os detentores da verdade e que todos os profetas e evangelistas, incluindo o próprio Jesus Cristo mentiram?

Infelizmente os seguidores de Kardec assimilam esta afronta a Deus, inspirada pelos demónios, e, mergulhados na escuridão, seguem os passos do seu doutrinador.

Curiosamente, o próprio Kardec em seu livro "A Gênese", Ed. 1985, à pág. 60, define assim  os atributos de Deus:

"Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável, omnipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições, e não pode ser diverso disso."

Como poderá o cristão conceber essa sua definição enganosa, se ele mesmo declarou que Deus criou-nos como espíritos atrasados, sujeitos a tantos vexames e aspectos ridículos no caminho da perfeição?

 

O QUE O ESPIRITISMO DIZ SOBRE OS ANJOS

Para o espiritismo não existem anjos nem demónios, como nos ensinam as Sagradas Escrituras.

Segundo o "Livro dos Espíritos" questões 128 a 131, os anjos seriam espíritos evoluídos puros, ou seja: Deus os criou inicialmente ignorantes e rudes, e no difícil caminho do aperfeiçoamento, passaram pelos reinos mineral, vegetal e animal, entraram no corpo de macacos, evoluíram até chegarem ao estado de seres humanos, e depois de reencarnarem inúmeras vezes, tornaram-se espíritos de luz.

Isto significa dizer que Nabucodonosor, Nero, Herodes, Hitler e outros terríveis homens sanguinários um dia serão anjos ...

E até os demónios teriam também outra oportunidade de novamente estar diante do trono de Deus, se o exposto neste livro de Kardec expressasse a verdade.

 


O que É um Cristão?



por John Piper

O que significa ser um cristão? Charles Hodge, um dos grandes teólogos reformados do século XIX, achou a resposta neste texto: “É ser constrangido por um senso do amor de nosso divino Senhor, de tal modo que Lhe consagramos nossa vida”.

Ser um cristão não significa apenas crer, de coração, que Cristo morreu por nós. Significa “ser constrangido” pelo amor demonstrado nesse acto. A verdade nos pressiona. Ela força e se apropria; impele e controla. A verdade nos cerca, não nos deixando fugir. Ela nos prende em gozo.

Como a verdade faz isso?
Paulo disse que o amor de Cristo o constrangia por causa de um julgamento que ele fazia a respeito da morte: “Julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram”. Paulo se tornou cristão não somente por meio da decisão com base no fato de que Cristo morreu pelos pecadores, mas também por meio do sábio discernimento de que a morte de Cristo foi também a morte de todos aqueles em favor dos quais Ele morreu.

Em outras palavras, tornar-se um cristão é chegar a crer não somente que Cristo morreu por seu povo, mas também que todo o seu povo morreu quando Ele morreu. Tornar-se um cristão é, primeiramente, fazer esta pergunta: estou convencido de que Cristo morreu por mim e de que eu morri nEle? Estou pronto a morrer, a fim de viver no poder do amor dEle e para a demonstração da sua glória. Em segundo lugar, tornar-se um cristão significa responder sim, de coração.

O amor de Cristo nos constrange a responder sim. Sentimos tanto amor fluindo da morte de Cristo para nós, que descobrimos nossa morte na morte dEle — nossa morte para todas as lealdades rivais. Somos tão dominados (“constrangidos”) pelo amor de Cristo, que o mundo desaparece, como que diante de olhos mortos. O futuro abre um amplo campo de amor.

Um cristão é uma pessoa que vive sob o constrangimento do amor de Cristo. O cristianismo não é meramente crer num conjunto de doutrinas a respeito do amor de Cristo. É uma experiência de ser constrangido por esse amor — passado, presente, futuro.

Entretanto, esse constrangimento surge de um juízo que fazemos sobre a morte de Cristo: “Quando Ele morreu, eu morri”. É um julgamento profundo. “Assim como o pecado de Adão foi, legal e eficazmente, o pecado de toda a raça, assim também a morte de Cristo foi, legal e eficazmente, a morte de seu povo.” Visto que nossa morte já aconteceu, não temos mais condenação (Rm 8.1-3). Isto é a essência do amor de Cristo por nós. Por meio de sua morte imerecida, Cristo morreu nossa morte bem merecida e abriu o seu futuro como o nosso futuro.

Portanto, o juízo que fazemos sobre a sua morte resulta em sermos constrangidos pelo amor dEle. Veja como Charles Hodge expressou isso: “Um cristão é alguém que reconhece a Jesus como o Cristo, o Filho do Deus vivo, como Deus manifestado em carne, que nos amou e morreu por nossa redenção. É também uma pessoa afetada por um senso do amor deste Deus encarnado, a ponto de ser constrangida a fazer da vontade de Cristo a norma de sua obediência e da glória de Cristo o grande alvo em favor do qual ela vive”.

Como não viver por Aquele que morreu nossa morte, para que vivamos por sua vida? Ser um cristão é ser constrangido pelo amor de Cristo.




Extraído do livro: Uma Vida Voltada para Deus, de John Piper.

Copyright: © Editora FIEL

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

[ENCARNAÇÃO] - A Natureza Humana Sem Pecado de Cristo


Já apresentamos as duas primeiras verdades que precisam ser cridas sobre a natureza humana de Cristo. Olhamos para os ensinos maravilhosos que ele tinha uma natureza humana real e completa. Agora nos voltaremos para a importante verdade que Cristo tinha uma natureza humana sem pecado.

Que ele não tinha pecado é ensinado mui claramente em Hebreus 4:15. Isso é ensinado também em Isaías 53:9, Lucas 1:35 e 2 Coríntios 5:21. Contudo, Hebreus 4:15 levanta a questão se Cristo era capaz de pecar, visto que foi tentado como nós em todas as coisas. Em outras palavras, a impecabilidade de Cristo significa apenas que ele não pecou, ou que ele não poderia pecar?

Alguns têm dito que as tentações de Cristo poderiam ser reais somente se fosse possível para ele pecar em sua natureza humana. Que ele não pecou é devido apenas ao facto dele ser Deus também. Em face de tal ensino, devemos enfatizar a verdade que não era possível que ele pecasse. Devemos lembrar que não é uma natureza que peca, mas uma pessoa, e Cristo é uma pessoa somente, o Filho de Deus. Como uma pessoa divina, ele não poderia pecar. Dizer que era possível que ele pecasse em sua natureza humana é dizer que Deus poderia pecar, pois pessoalmente, mesmo em nossa natureza humana, ele é o Filho eterno de Deus. Essa, cremos, é uma das verdades ensinadas em 2 Coríntios 5:21, que diz que ele não conheceu pecado, e em Hebreus 7:26, que diz que ele era “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores”.

Que Cristo não tinha pecado significa que ele não tinha o pecado original, o pecado que temos de Adão (Rm. 5:12). Nesse respeito, também, ele era imaculado. O nascimento virginal de Jesus e o facto que Deus era seu Pai, também o Pai de sua natureza humana, garantiu que dentre todos os descendentes de Adão, Cristo somente nasceu puro e santo.

Ele não somente não tinha o pecado original; ele também não tinha nenhum pecado real. Durante toda a sua vida, desde o tempo quando nasceu, Cristo nunca quebrou os mandamentos de Deus, nunca errou, e nunca falou uma palavra frívola que não glorificasse a Deus. Ele era perfeito!

Em suma, portanto, sua impecabilidade significa que ele não tinha o pecado original, nem qualquer pecado real e não tinha a possibilidade de pecar. Isso, como Hebreus nos diz, é a razão dele poder ser nosso Salvador.

Como alguém sem pecado, ele não precisava oferecer sacrifício primeiro pelos seus próprios pecados, mas foi capaz de oferecer em nosso favor um sacrifício perfeito (Hb. 7:27). Portanto, ele pôde se fazer pecado em nosso lugar, para que pudéssemos ser feitos a justiça de Deus nele (2Co. 5:21).

A impecabilidade de Cristo, então, é a garantia que sua justiça é perfeita, e que ela é nossa. Tudo o que ele mereceu por sua morte ele não precisava para si mesmo; ele adquiriu para nós, que estávamos em tão grande necessidade.

 

[ENCARNAÇÃO] Ronald Hanko - A Natureza Humana Sem Pecado de Cristo

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