Convite
Aqui fica um convite para todos!
Conheça a Palavra de Deus e a verdade sobre a doutrina espírita in:
http://entendaapalavradedeus.blogs.sapo.pt/363.html
E
http://www.facebook.com/pages/Espiritismo-O-que-%C3%A9/179375475460155
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Afirma a doutrina espírita e os seus seguidores!
Mas, segundo a Bíblia Sagrada, que é o livro de regra e fé do cristianismo, só existe um evangelho: o de Jesus Cristo!
E só existe uma maneira do homem ser salvo da condenação eterna: aceitar Jesus como seu salvador pessoal.
Não existe salvação por obras ou méritos humanos ou por supostos processos de reencarnação.
“Porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado... Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? Foi excluída. Por que lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.” (Romanos 3:20, 23-28).
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2:8,9).
“Não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo,” (Tito 3:5).
“Não é pelas obras, mas por meio da fé em Jesus Cristo que o homem é justificado” (Gálatas 2:16; 3:10)
Porque será que Kardec decidiu que os Evangelistas mentiram?
Porque será que um "evangelho" escrito por um homem que usa um nome que nem sequer é o dele, sem testemunhas, tem mais credibilidade que o Evangelho das Boas Novas da Salvação, onde todos os evangelistas testemunharam sobre o nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo?
Só vos peço que pensem...
100023 é o número de visitantes do http://blogespiritismo.blogs.sapo.pt/.
100023 não é o número total porque quando iniciei o blog não sabia colocar contadores e muitas foram as visitas e os comentários chegando a ter duzentos e muitos email's para responder ao fim de cada dia.
Ultrapassada a barreira dos 100000 visitantes num blog totalmente bíblico que mostra, à luz da Palavra de Deus, que o espiritismo é um caminho de morte espiritual eterna, revela o quanto as pessoas procuram caminhos para se relacionarem com Deus!
Muitos foram os comentários de rejeição ao nome que escolhi para o blog, mas como levar aqueles que procuram consolo na doutrina satânica de Kardec ao conhecimento da verdade?
Senti que o nome escolhido era uma nome que atrairia muitos que buscam no Kardecismo as respostas para o desespero em que se encontram. Escolhi este nome, para mostar a essa pessoas que Jesus Cristo é O CAMINHO! O ÚNICO! E que, o "Jesus" de Kardec não é o Jesus Cristo do Evangelho, da Bíblia e da Salvação.
Que Deus capacite cada filho seu a lutar contra a mentira e o engano.
Quando as pessoas não conhecem a Palavra de Deus não têm como saber se, o que os doutrinadores das seitas que se rotulam como cristãs, afirmam usando passagens bíblicas é verdade ou mentira.
A Bíblia, Palavra de Deus para nós cristãos, mostra-nos o caminho para a salvação.
Como filhos de Deus, salvos pela Sua maravilhosa graça, não podemos ficar quietos e calados quando sabemos que as pessoas que andam à procura de Deus podem ser iludidas por Satanás e levadas a frequentar centros e até algumas igrejas, onde espírito do erro toma conta das suas mentesmantendo-as presas a mentiras disfarçadas de verdades.
A Bíblia ensina:
Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte.
Provébios 16:25!
Agradeço a todos os que têm orado por este ministério!
Artigo retirado da revista "Novas de Alegria" de Agosto 2011.
Um leitor colocou a seguinte questão: A TVI está a apresentar, sexta-feira à noite, o programa "Depois da vida", o qual me impressiona bastante. Ali, uma senhora inglesa bem disposta e calma, acompanhada de uma simpática e sorridente intérprete, afirma ver os mortos junto dos seus familiares, presentes naquele recinto, a fazer as coisas mais variadas. Terá ela a "morada aberta"? Como é possível mencionar o passado, algo sobre os finados, enquanto viviam na Terra, assim como coisas que ainda existem lá em casa, como fotos e outros objectos? Como é que a senhora acerta em tudo, ou quase tudo, conforme os assistentes confirmam? E como é que todos os finados afirmam estar bem do outro lado da vida? Como é possível?!
Resposta:
Como é sobejamente conhecido, a TV está mais disposta e vocacionada para o Ocultismo do que para o puro Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Enquanto se registam sérias dificuldades na transmissão de algumas actividades evangélicas, os responsáveis pelos meios televisivos escancaram as portas a tudo o que é do foro das trevas, seja espiritismo, bruxaria, regressões, ioga, meditação transcendental, ovnilogis, rabdomância, magia, percepção extra-sensorial, astrologia e outras modalidades interrelacionadas.
Por pedido (e insistência) de amigos, assisti a duas ou três sessões do referido programa, com o objectivo específico de emitir um parecer sobre o mesmo. Tudo isto de um modo parcial, pois as sessões já estavam iniciadas quando recebia os telefonemas. Nem foi necessário observar tudo até ao fim. A sua proveniência estava por demais evidente.
Devemos examinar tudo? Certamente, pois a Bíblia assim o diz: "Examinai tudo. Retende o bem" (1 Tessalonicenses 5: 1).
Todavia, há aspectos que já estão observados e não necessitamos de continuar. Não concordo, absolutamente nada, com a expressão de um amigo meu, que me disse algumas vezes, acerca de textos ligados ao Ocultismo: "Li o livro todo, até ao fim e depois queimei-o!"
"Reter o bem", conforme a Bíblia menciona, passa, muitas vezes, por não continuar a ver, ler ou observar algo de negativo, quando o exame está feito e já sabemos do que se trata. Mesmo que sejamos chamados a dar um parecer sobre certas modalidades ocultas, convém não nos embrenharmos muito nas mesmas!
Quem poderá dizer, à partida, que é suficientemente forte para resistir a tudo o que é transmitido, sem se deixar influenciar ou afectar?
Por muito agradáveis, sorridentes e simpáticas que sejam as senhoras, o programa "Depois da vida" continua a ser oriundo das profundezas do inferno! Poderá constituir uma forma subtil de apresentar uma nova espécie de espiritismo social, mas a sua origem e objectivos não deixam dúvidas.
Claro que não é o espiritismo tradicional. Alguns frequentadores de "centros" (espíritas) dizem que isto não é espiritismo e até duvidam das visões da senhora. Não é, porém, o meu caso, pois acredito que a médium descreva o que lhe é "mostrado" e transmitido do mundo das trevas, embora nada tendo a ver com a realidade, pois a Bíblia é muito clara nesta área.
O espiritismo tradicional é praticado de modo diferente. Em alguns casos o espírito (demónio) incorpora o médium, utilizando as suas cordas vocais para falar (psicofonia) ou as mãos para escrever (psicografia). No espiritismo mais popular, praticado por bruxos ou "mulherzinhas de virtude", além da Psicometria (determinação de factos relativos ao possuidor de um objecto), é comum a psicofonia, onde se tenta imitar a voz e até as feições aproximadas do desencarnado (falecido). Digamos que há ali um super esforço da dupla "demónio-médium" com o intuito deliberado de ludibriar os pobres mortais.
Com esta nova modalidade, mais selectiva, as coisas ficam simplificadas, A médium não estrebucha nem tem convulsões, como acontece no espiritismo tradicional. Já não há comunicação directa do "espírito" na primeira pessoa, mas sim, descrições de uma mabiente que ela afirma presenciar (fantasmogénese). Pode manter sempre o mesmo tom de voz, o sorriso, a calma e a quietude que lhe são peculiares. É, sem dúvida, uma actividade mais promocional e sem riscos.
Aliás, a dupla "demónio-médium" não costuma arriscar muito. Os nomes das pessoas falecidas não são mencionados nem os seus graus de parentesco. No referido programa, a senhora olha para a assistência e escolhe as pessoas (pior está a vulgar pitonisa que tem que atender quem lá aparece). Para efectuar essa escolha receberá, certamente, indicações dos seus guias espirituais, ligados ao príncipe das trevas. Possívelmente serão seleccionadas as pessoas sobre as quais haja maior número de elementos disponíveis.
Mais do que ter a "morada aberta" (ou "cofre aberto") estas pessoas estão diabolicamente possessas, ainda que aparentem uma enorme tranquilidade. Não acertam sempre no que dizem, porque os demónios não sabem tudo. Conhecem algumas situações que acompanharam, mas não podem estar em todo o lado ao mesmo tempo. Como diz a Bíblia, Satanás rodeia a Terra e passeia por ela (Job 1: 7; 2: 2) dando, certamente, as suas ordens aos demónios, que têm "trabalho" localizado, mas vários pormenores lhe escapam, como se pôde constactar em "Regressões", outro programa ocultista que passou na TV há alguns anos.
Referir que os mortos estão bem do outro lado da vida constitui mais uma atitude promocional. Digamos que se insere perfeitamente no tipo de discurso "socialmente correcto". Todas as pessoas gostam de saber que os seus familiares estão bem, seja deste ou do outro lado da vida. Dizer que está tudo bem faz parte da mentira e os demónios enganam mais do que os homens. (...)
No Evangelho Segundo Lucas, cap. 16, nós lemos o que o Senhor Jesus diz acerca dos mortos, que eles não podem passar de um lado para o outro, nem vir novamente à Terra. Os demónios, anjos caídos e rebeldes, imitam-nos, seja na sua voz, na sua aparência ou nos seus conhecimentos. Aquilo que a senhora afirma ver (e eu não duvido que veja) não corresponde à realidade como a Bíblia apresenta. Toda esta fantasmogénese insere-se no ocultismo e tende a ludibriar as pessoas, ocultando a verdade e apresentando a mentira.
Devemos atentar para a Bíblia, a Palavra do Senhor.
Jesus é o Filho de Deus, que veio buscar e salvar o que se havia perdido. Para pagar as nossas dívidas morreu na cruz do Calvário. Quem não O aceitar como Salvador não pode estar bem, seja nesta vida ou "Depois da Vida"!
Agostinho Soares dos Santos
Hoje em dia fala-se muito em respeitar todas as religiões porque é politicamente correcto falar assim... eu, particularmente, respeito as pessoas,
mas não posso respeitar a mentira.
Ainda ontem na pág. "Ensinando o caminho" alguém comentou que todas as religiões tinham o mesmo propósito e por isso todas eram boas.
Não pude deixar de pensar nos cogumelos... todos são cogumelos, uns alimentam, outros matam.
E, nem sequer se pode provar para saber se são venenosos ou não porque, se forem, já éramos.
Algumas religiões possuem as mesmas características dos cogumelos e o veneno contido em algumas é ainda mais mortal que o dos "míscaros" porque condenam à morte eterna, ou seja a uma "vida" eterna de choro e sofrimento longe da presença de Deus, num lugar chamado, entre outros nomes, de lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte. Apocalipse 21:8.
A Bíblia, Palavra de Deus para os cristãos, exorta-nos de forma muito clara para essas consequências. Deus diz em Provérbios 16: 25 _ Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte.
A irmã Fátima Martins deixou um comentário ao vídeo de Mark Driscoll "Porque odeio religião" na pág. "Ensinando o caminho" que decidi usar para terminar esta exortação a todos aqueles que pensam que "todos os caminhos vão dar a Deus", porque essa é uma mentira do diabo para afastar o ser humano do único que conduz ao Pai, Jesus Cristo Ressurreto.
Segue o comentário da Fátima sobre o tema:
"Muito simples nas palavras, muito claro nas explicações, muito real nos tempos actuais.
As pessoas cada vez mais procuram algo que as conforte, algo que preencha o vazio que há dentro delas mas, procuram nos sítios errados. Buscam a religião como se fosse isso que as libertasse dos seus fardos, que lhes confortasse o coração, que lhes preenchesse o vazio, que lhes desse ânimo, alegria, paz.
Procuram em livros, em templos, fazem promessas em troca de milagres e mais um sem número de coisas. Ajoelham-se a imagens, pedem protecção, pedem para que elas intercedam a seu favor perante Deus mas, esquecem-se que só há UM Caminho para tudo isso.
Um Caminho que não pede nada em troca a não ser a nossa completa adoração.
Um Caminho que cura, que salva, que liberta: JESUS!
Queridos, Jesus nunca disse que esta ou aquela religião é que era a verdadeira. Ele é a Verdade e quem anda Nele anda em verdade. E andar Nele é
fazer tudo aquilo que Ele nos ordena.
Não as nossas verdades, não os nossos pensamentos, não as nossas vontades, não os nossos principios mas sim os Dele.
É essa a diferença entre quem anda em religiosidade e quem anda com ELE.
Religião ama a alguns, Jesus ama a todos, até aqueles que não acreditam Nele.
A Religião faz regras para serem cumpridas e os religiosos cumprem. Deus faz regras para serem cumpridas e aqueles que andam com Deus
cumprem.
Jesus em nenhuma parte da Bíblia diz que Ele é a "religião" que devemos seguir.
Ele afirma sim que é O CAMINHO, A PORTA, A RESSURREIÇÃO, A VIDA, O BOM PASTOR, entre tantas palavras por Ele ditas, e o que Ele nos quer dizer é que fora Dele não há outro nem outra solução para o problema do pecado do homem que
precisa ser resolvido diante de Deus. Jesus é o Criador, o resto é criatura. Jesus é a Única Verdade, o resto são teorias do homem..."
Termino desejando que:
Deus nos abençoe e nos ajude a cada dia a trocar o "politicamente correcto" pela verdade do Evangelho sem medo do que os outros possam dizer ou pensar de nós!
SÓ HÁ UM CAMINHO QUE CONDUZ Á VIDA ETERNA, A FONTE DA VIDA, JESUS CRISTO!
O Homem: Há cerca de 2000 anos atrás surgiu em meio à história mundial um homem totalmente integrado nela, mas em muito superior a ela: Jesus Cristo.
Ele é inteiramente diferente.
SINGULAR. Movimentou o mundo como ninguém antes ou depois dEle.
A Encyclopaedia Britannica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.
O homem Jesus tornou-se o maior tema da história mundial. Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas também mais amado; combatido, mas também mais louvado.
Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de arte, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Cristo. Diante dEle dividem-se as opiniões – uns gostariam de amaldiçoá-lO, outros testemunham que Sua vida foi radicalmente mudada por Jesus e cheia de esperança, amor e certeza da vida eterna e da Salvação. Não é possível imaginar a história humana sem Jesus.
Na época do Natal, milhões comemoram Seu nascimento consciente ou inconscientemente.
Na Páscoa, lembra-se da Sua morte e ressurreição; na Ascensão, da Sua volta para Deus; e no dia de Pentecostes do nascimento da igreja que leva Seu nome, a igreja cristã. – Será que Ele é mais que um homem?
O Deus-Homem: A Bíblia diz que Cristo é, ao mesmo tempo e literalmente, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Lemos em 1 Timóteo 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que foi manifestado na carne...” E em 2 Coríntios 5.19 está escrito: “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” A vida terrena de Jesus nos mostra que Ele foi ao mesmo tempo verdadeiro homem, mas continuou também verdadeiro Deus. Percebemos muitos contrastes em Sua vida, tanto provas da Sua inteira humanidade, como da Sua perfeita divindade. Por exemplo, Ele sentia cansaço, mas ao mesmo tempo podia chamar para Si os cansados e dar-lhes a paz (João 4.6; Mateus 11.28). Jesus teve fome, mas era o próprio pão da vida (Mateus 4.2; João 6.35). Cristo teve sede, sendo ao mesmo tempo a água viva (João 19.28; João 7.37). Ele enfrentou a agonia da morte, mas curou todos os tipos de doenças e aliviou qualquer dor. Jesus foi tentado pelo diabo, mas expulsou demônios (Lucas 4.2; Mateus 8.31). Ele vivia no tempo e no espaço, mas era desde a eternidade (João 8.58). Jesus disse: “...o Pai é maior do que eu”, e também: “Eu e o Pai somos um”, ou: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.28; João 10.30; João 14.9). Ele mesmo orava, como também respondia às orações (Lucas 6.12; Atos 10.31). Ele derramou lágrimas junto à sepultura de Lázaro, mas tinha o poder para ressuscitá-lo (João 11.35,43).
Ele morreu, mas é a vida eterna – Jesus é o homem perfeito de Deus e o Deus perfeito dos homens.
Porque é que Deus se tornou Homem? Ele veio para nos revelar Deus. Em Jesus Cristo, Deus manifestou-se da forma mais clara. Ele é a prova de que Deus não se afasta do pecador, mas se volta para ele e ama todos os homens. Jesus veio para convencer este mundo de sua pecaminosidade e necessidade de redenção. Ele veio para morrer, como homem sem pecado, pelo pecado dos homens, para se entregar como sacrifício por eles, por uma humanidade que tinha caído através do primeiro homem, Adão.
Agora, os homens podem ser salvos por Ele. Por isso, Jesus é chamado também de “último Adão” (1 Coríntios 15.45). Ele veio para destruir as obras do diabo, para tirar o poder da morte e para vencer o pecado. Tornar-se homem em Jesus foi a única possibilidade de Deus resgatar um mundo perdido: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17).
Ele voltará: Jesus voltará como era (Atos 1.11). Do modo como foi e subiu ao céu, no mesmo corpo, mas glorificado, Ele retornará. Jesus, o homem que é Deus, o filho de Maria, a criancinha de Belém, o jovem de Nazaré, o Mestre da Judéia que curava, o homem do Calvário, voltará como Rei da glória e como Senhor dos senhores. Muitos homens, conquistadores, reis e ditadores, já quiseram ser deuses, mas todos fizeram o sangue de homens ser derramado por eles. O imperador romano Augusto (sublime), que conhecemos da história do Natal, fazia-se chamar de “kyrios” (senhor) e até de “soter” (salvador). Mas o Deus que se tornou homem deu Seu sangue por este mundo. Por isso, somente Ele é o Salvador, que diz também a você: “...quem crê no Filho tem a vida eterna...” (João 3.36).
No homem perfeito Jesus, Deus torna perfeito a todo que O aceita em seu coração – você crê nEle?
Samuel Pinheiro
As consequências do pecado são catastróficas, as quais são apresentadas pela Bíblia Sagrada, o que faremos neste estudo.
1. Receberam consciência da sua nudez e procuraram escondê-la; (Gén. 3.7). Isaías 64.6 refere o sentimento do povo a este respeito: “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas injustiças como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas como um vento nos arrebatam.”
2. Procuraram esconder a sua nudez por vários meios, mas em vão, porque Deus observava-os em qualquer lugar; (Gén. 3.7). O homem tem inventado toda a espécie de esconderijo a fim de ocultar o seu pecado perante Deus; contudo, as suas tentativas são ineficazes. Tanto as novas religiões, como as obras sociais, ainda que válidas para minorar o sofrimento humano, sem a fé no sacrifício do Cordeiro imolado no calvário, não resultam para a salvação.
3. Procuraram esconder-se de Deus; (Gén. 3.8). David expressa-se desta maneira: “Para onde me irei do Teu Espírito, ou para onde fugirei da Tua face?…Nem ainda as trevas me escondem de Ti;” (Sal. 139.7,12). Em face disto, convém não esconder o pecado a Deus porque Ele conhece o nosso estado e a nossa posição onde quer que estejamos.
4. Sentiram temor pelo castigo merecido; (Gén. 3.10). Por isto, tem aparecido toda a espécie de religião na tentativa de propiciar a Deus, mas sem eficácia. O Senhor não se agrada meramente de rituais, cultos, ou sacrifícios. Mesmo ao seu povo, a Israel, Deus mandou dizer: “De que me serve a mim a multidão dos vossos sacrifícios? Diz o Senhor. Já estou farto dos holocaustos de carneiros, e da que as examinemos atentamente a fim de reconhecermos os nossos próprios erros.
a) O homem apontou o dedo para a mulher que Deus lhe dera; (Gén. 3.12). É sempre fácil acusar o outro como defeituosa criação de Deus quando nós estamos incorrendo no mesmo erro. Jesus aconselhou a não julgar (ou acusar) para não ser julgado. Porque quem atira pedra levará com ela de volta. (cf. Mat. 7.1,2).
b) A mulher apontou o dedo para a serpente que Deus criara; (Gén. 3.13). Mesmo em nossos dias, alguns tentam culpar a Deus pelas circunstâncias, ou situações, em que se encontram, sem fazer uma introspecção pessoalmente válida. A culpa está no transgressor, não no legislador. c) A mulher admitiu ter sido enganada pela serpente; (Gén. 3.13.) Se Eva conhecia a verdade, por que se deixou enganar? Por que não ficou firme na obediência à ordem do seu Criador?
Logo que Deus tem revelado como devemos proceder para sermos felizes, não devemos aceitar alterações que venham prejudicar a nossa caminhada cristã. Porque “qualquer que violar um destes mais pequenos mandamentos e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus” disse Jesus. (cf. Mat. 5.19). Verificamos, então, que o casal adâmico foi o culpado directo pela sua nova situação diante de Deus, a qual legaram, como trágica herança, a todos os seus descendentes na terra.
O estado da alma
A natureza mental e moral dos seres humanos ficou corrompida; (Gén. 6.5,12). O pecador tornou-se escravo do pecado e de Satanás; (Rom. 6.16). Aquilo que é mau e prejudicial está sempre à mão para ser praticado. O Bem é algo que passou para segundo plano. Uma alma em pecado inverteu os valores e deixou de viver conforme os padrões divinos. É por isso que a Escritura diz estarem todos mortos em ofensas e pecados; (Ef. 2.1). Estando vivos fisicamente, na realidade estão mortos porque deixaram de viver a vida de Deus.
A mente natural tem inclinações carnais e constitui-se inimiga de Deus, que é um Ser santo e espiritual; (Rom. 8.7,8). A mente carnal é controlada pelo príncipe satânico a fim de fazer o que desagrada a Deus; (Ef. 2.2). Desta maneira, todos ficaram debaixo da maldição, pela desobediência à vontade divina; (Gál. 3.10). Um dia, muitos ouvirão esta maldição da rejeição: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;” (Mat. 25.41).
Esta é a situação mais trágica que um indivíduo poderá experimentar. Sabendo que poderia desfrutar de boa companhia na presença de Deus, e foi rejeitado em virtude da sua péssima escolha é um tremendo inferno; porque a separação tem sempre causado angústia e dor permanente.
A este respeito será conveniente transcrever uma esclarecedora parábola contada pelo Senhor Jesus: “Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro que jazia cheio de chagas à porta daquele. E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. E no Hades ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro no seu seio. E clamando ele disse: Abraão. Meu pai, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado, e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá;” (Lucas 16.19-26).
O Senhor dá-nos a devida instrução acerca do estado da alma, tanto em vida como após a morte, para que ninguém fique ignorante quanto a estas coisas de suprema importância.
Por este motivo, convém aceitar o perdão conquistado por Jesus na cruz e pautar as nossas vidas pelas Sagradas Escrituras de modo a servir ao Deus vivo e verdadeiro conforme é do Seu agrado. Importa que vivamos de acordo com os planos e a santa vontade do nosso Criador a fim de sentirmos continuamente a Sua protecção e bênção. Assim, experimentaremos bem-estar espiritual, físico e social, livre de sentimentos de culpa e condenação, e, finalmente, a vida eterna como recompensa da nossa fidelidade.
Publicado em 04/07/2008 por Constantino
“Pois, quando vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória, e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos, e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda.” …
“Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos.”
Questão
Se há céu e inferno, não haverá também purgatório? Onde será ele? E de onde proveio a ideia de purgatório?
Contexto bíblico
1. O CÉU
O Senhor Jesus prometeu àqueles que O recebam a preparação de um lugar ‘na casa do Pai’, na qual havia muitas moradas (Jo 14:1). É nesse lugar que se encontra o trono de Deus (Is 66:1), sendo daí que o Senhor estende a Sua soberania, faz conhecer o Seu poder, a Sua glória e a Sua sabedoria.
O céu é um lugar eterno (2 Co 5:1, Salmos 45:6; 145:13), um alto e santo lugar (Is 57:15), onde se manifesta a paz, onde não haverá choro, tristeza ou dor (Ap 7:16,17). Como tal, não é simbólico nem mero estado de espírito. Enoque e Elias foram elevados para esse lugar, assim como o Senhor Jesus também ascendeu (At 1:11). O Senhor foi para um lugar real, onde foi visto por Estêvão, à mão direita do Pai (At 7:56), e também por Paulo (2 Co 12) e por João (Ap 1:10-18). Aqui está a explicação de Mateus 3:12a que diz: “Em sua mão tem a pá e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo…”
2. O INFERNO
O Senhor Jesus alertou igualmente para o inferno, um lugar onde o bicho não morre nem o fogo se apaga. Assegurou que os que praticarem a iniquidade serão lançados no lago de fogo e enxofre, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 13:42). Um dia, Ele dirá a esses: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos” (Mt 25:41. Cf. Ap 20:10 e 21:8). Aqui temos a explicação de Mateus 3:12b que diz: “e queimará a palha com fogo que nunca se apaga.”
O céu e o inferno são lugares reais que providenciarão prazer ou sofrimento eternos. Jesus asseverou que entre o inferno e o céu existe um tal abismo que é impossível transpor (Lc 16:26). O inferno é um lugar de tormento (Lc 16:23), de vergonha e desprezo eterno (Dn 12:2) onde existe separação absoluta e eterna de Deus, e o desprezo eterno de todos os que lá se encontram. “A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre, e não têm repouso nem de dia nem de noite” (Ap 14:11).
3. O PURGATÓRIO
a) O purgatório, como local de purificação após a morte, não existe. Trata-se de uma invenção da Religião Romana, concretamente do papa Gregório I, em 593, que foi aprovada no Concílio de Florença em 1439 e confirmada no de Trento em 1563, apoiando-se na passagem do livro apócrifo de II Macabeus 12:39-46, narrativa das guerras macabeias, conforme o relato abaixo incluso:
“No dia seguinte, Judas e os seus companheiros foram levantar os corpos dos mortos, como era necessário, para os depositar na sepultura, ao lado de seus pais. Então, sob a túnica dos que tinham tombado, encontraram objectos consagrados aos ídolos de Jâmnia, proibidos aos judeus pela lei, e todos reconheceram que fora esta a causa da sua morte. Bendisseram, pois, a mão do Senhor justo juiz, que faz aparecer as coisas ocultas, e puseram-se em oração para lhe implorar perdão completo do pecado cometido. O nobre Judas convocou a multidão e exortava-a a evitar qualquer transgressão, tendo diante dos olhos o mal que havia sucedido aos que foram mortos por causa dos pecados. E mandou fazer uma colecta, recolhendo cerca de dez mil dracmas, que enviou a Jerusalém para que se oferecesse um sacrifício pelo pecado, obra digna e santa, inspirada na sua crença na ressurreição, porque se não esperasse que os mortos ressuscitariam teria sido vão e supérfluo rezar por eles. E acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piamente. Era este um pensamento santo e piedoso. Por isso, pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas.”
Algo deve ser dito a respeito deste relato. Em lado algum das Escrituras canónicas encontramos prática semelhante, mesmo em tempo de guerra com os povos vizinhos, ou conquistadores. Os soldados mortos na batalha pela defesa da sua terra, doada por Deus, só precisavam de confiar na misericórdia divina. Quanto ao pecado da idolatria que tinham cometido, não havia outra solução senão a justa punição segundo a lei. E quando os relatos discordam, o discordante da maioria deve ser rejeitado.
A Bíblia é muito clara ao afirmar em Mt 25:46 que os ímpios irão para o tormento eterno e os justos para a vida eterna. Não há outro lugar ou outro destino. O malfeitor que foi crucificado ao lado do Senhor Jesus, apesar dos seus muitos pecados, não teve de ir para um lugar de purificação, antes o Senhor Jesus lhe assegurou: “em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23:43).
Lemos igualmente em 1 Jo 1:7 que “o sangue de Jesus Cristo, nos purifica de todo o pecado”. Só pela graça do Senhor Jesus somos salvos, por meio da fé, e nunca pelas obras de justiça que possamos fazer (Efésios 2:8,9; Romanos 10:9-13; 3:20-28 e 5:1-10). Só desta forma podemos alcançar a paz com Deus.
b) Mas, como local de purificação antes da morte, o purgatório existe. A Bíblia aconselha a nossa purificação enquanto vivemos nesta terra. O apóstolo Paulo diz a este respeito: “Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.” “2 Co 7:1). Isto implica levar uma vida de purificação constante até ao momento da morte.
Jesus aconselhou um leproso curado a oferecer pela sua purificação, mas ainda vivia: “Olha, não digas nada a ninguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou para lhes servir de testemunho.” (Mc 1:44).
… “quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência para servirdes ao Deus vivo?” (Hb 9:14).
… “nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade e purificar para si um povo especial, zeloso de boas obras.” (Tt 2:13,14).
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1Jo 1:9 ).
“Se, pois, alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e útil ao Senhor, preparado para toda boa obra.” (2 Tm 2:21).
Por conseguinte, concluímos que existe céu para os justos e inferno para os injustos; e ainda um lugar e o tempo apropriados para cada pecador se purificar de seus pecados, aqui na terra e antes da morte.