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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Quantas vezes será necessário destruir completamente os amalequitas?

Saúl destruiu totalmente os amalequitas (I Samuel 15:7, 8, 20). Depois disso, David destruiu completamente os amalequitas (I Samuel 27:8-9). Finalmente, os amalequitas foram mortos (I Crónicas 4:42 – 43). Quantas vezes será necessário destruir completamente os amalequitas?

 

RESPOSTA

Para uma melhor análise deste assunto, convém realçar o que disse Moisés acerca de Amaleque e dos amalequitas. Eis o texto: “Porquanto jurou o Senhor, haverá guerra do Senhor contra Amaleque de geração em geração” (Êxodo 17:16).A Bíblia, como Livro de Deus, encerra várias simbologias. Aliás, muito do que aparece no Antigo Testamento como físico e temporal aplica-se actualmente no sentido espiritual e eterno. Por exemplo, o Egipto simbolizou, durante uma certa época, o mundo perdido. De igual modo, Amaleque poderá simbolizar o diabo. Quanto às batalhas físicas, de lança e espada, contra os amalequitas, as mesmas poderão significar as guerras espirituais contra as hostes infernais da maldade. Daí que haverá uma guerra do Senhor contra Amaleque, de geração em geração, ou para sempre, como diz a tradução “O Livro”.

Voltando à parte física e temporal, acredita-se que os amalequitas são muito antigos.
Aventou-se a hipótese deles serem descendentes de Amaleque, neto de Esaú e trineto de Abraão. Todavia, estas tribos errantes poderão ser ainda mais
antigas, uma vez que a Bíblia contém uma passagem que os menciona no tempo de Abraão (Génesis 14:7). Como diria mais tarde Balaão, Amaleque era o país mais antigo, mas o seu fim seria para perdição (Números 24:20).

Quando o povo de Deus saiu do Egipto, a caminho da Terra Prometida, teve problemas no deserto, inclusivamente em Refidin, quando veio Amaleque lutar contra ele. Josué chefiou as tropas de Israel, enquanto Moisés continuava com as mãos levantadas, em oração, diante de Deus. “E assim Josué desfez Amaleque e o seu povo ao fio da espada” (Êxodo 17:13). Porém, logo após a batalha, Deus disse, através de Moisés, já depois deste ter erguido
um altar, que haveria guerra do Senhor contra Amaleque, de geração em geração (Ex 17:16), conforme registo inicial.

A guerra do Senhor contra Amaleque tem, certamente, contornos espirituais. Durante a batalha física foi necessário Moisés permanecer com as mãos levantadas para Israel prevalecer. Quando as baixava, já o contrário era uma realidade. No final foi edificado um altar ao qual foi dado o nome de “O Senhor É Minha Bandeira”. Pois, a verdade é que o Senhor é a nossa bandeira em todas as guerras contra as hostes infernais da maldade.

Mais tarde, já com os israelitas na posse da Terra de Canaã, no tempo dos Juízes, Eglon, rei dos moabitas, trouxe consigo os filhos de Amon e os amalequitas contra o povo de Israel, tomando-lhes (Jericó) a cidade das palmeiras (Juízes 3:13).

Vemos na Palavra de Deus que os amalequitas estavam sempre disponíveis para atacar o povo de Deus. No tempo de Gideão também se juntaram com outros povos para atacar Israel (Juízes 6:33) mas foram vencidos.

Seguindo uma ordem cronológica, mencionamos, agora, as três passagens bíblicas citadas pelo leitor. I Samuel 15:7 diz assim: “Então, feriu Saúl os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egipto… a todo o povo destruiu ao fio de espada”. Depois, em I Samuel 27:8,9 diz: “E subiu David com os seus homens, e deram contra os gesuritas, os gersitas e os amalequitas: porque antigamente eram estes os moradores da terra, desde como quem vai para Sur até à terra do Egipto”. Finalmente, em I Crónicas 4:42-43, já no tempo do rei Ezequias, diz o seguinte: “Os filhos de Simeão… feriram o restante dos que escaparam dos amalequitas”.

Há ainda uma passagem intermédia (I Samuel 30:1-17) em que Ziclague, cidade em que habitavam David, o seu exército e respectivas famílias, foi queimada pelos amalequitas que levaram as mulheres e crianças. Depois de caminharem na sua peugada, David e os seus homens conseguiram libertar tudo e ferir os amalequitas, de modo que “nenhum deles escapou, senão 400 mancebos que, montados sobre camelos, fugiram” (I Samuel 30:17).

Em face de todas estas guerras e destruições, como se explica o reaparecimento sistemático dos amalequitas?

Ora, quando acontece alguma guerra, catástrofe ou calamidade, há sempre gente fora de casa, da sua terra ou até do seu país. Já tem acontecido
que os executores da mortandade, (quando aldeias ou povoações são arrasadas), seja no Vietname, Camboja ou África, vêm, muito tempo depois, pedir desculpa aos familiares que escaparam porque, nessa altura, não estavam lá!

Isto de estar fora da terra, tanto acontece na actualidade como acontecia no passado, pelas mais diversas razões. Acredito que antigamente não haveria ninguém a fazer turismo ou a passar férias, mas havia emigrantes e escravos. Haveria, certamente, muitos amalequitas fora da sua terra. Por exemplo, aquele que se candidatou a uma boa recompensa de David, mediante a alegação de ter matado Saúl (II Samuel 1:1-16). Esses amalequitas dispersos poderiam dar continuidade ao povo ou etnia, naquele ou noutro lugar. Aliás, a tribo de Benjamim esteve quase extinta; apenas escaparam 600 homens (Juízes 20:47) mas foi reconstituída (Juízes 21:13-23).

Às vezes, há homens que escapam, montados em camelos ou em cavalos. Além disso, tratando-se de tribos errantes, os amalequitas poderiam ter elementos em várias outras povoações como era normal acontecer com certos povos. Por exemplo, havia sidónios em Lais, muito longe de Sidon (Juízes 18:7,28) e não houve quem os socorresse quando os danitas os atacaram.

Comparando os ataques de Saúl e de David, poderíamos ainda pensar em algumas possibilidades.
Por exemplo, que Saúl tenha ferido os amalequitas desde Havilá até Sur (I Samuel 15:7) e David desde Sur até ao Egipto. Neste último caso já seriam poucos e dispersos, misturados com os gersonitas e gersitas.

A explicação a nível físico poderá basear-se num remanescente que estaria ausente ou na dispersão, a exemplo do povo cigano que está espalhado pelo mundo inteiro.
Porém, a explicação espiritual é mais profunda e mais importante. Para mim, Amaleque simboliza o diabo, e os amalequitas representam aqueles que o seguem.
Haverá guerra do Senhor contra Amaleque de geração em geração (Ex 17:16). Comparativamente, o diabo também está derrotado pelo Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário, mas ainda poderá levantar-se para atacar o povo que está a caminho da Terra Prometida. Porém, a vitória final é de Deus. Para além de dizer que haveria guerra contra Amaleque, o Senhor também garantiu que totalmente havia de riscar a memória de Amaleque debaixo dos Céus (Ex 17:14).

 

 

 

Agostinho Soares dos Santos

Possessão

A Palavra de Deus diz: "Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tg 4.7-8).

Quem vive longe e se afasta de Deus para viver em pecado (desobediência a Deus) está sujeito a ser possuído pelos demónios.

A possessão pode ser pacífica, isto é, de comum acordo entre a pessoa e o diabo. São exemplo os "médiuns".

Os médiuns ou canalizadores de transe, os pais-de-santo, as mães-de-santo, os feiticeiros de um modo geral transformam-se, por livre e espontânea vontade, em montaria dos demónios, em "cavalos" dos orixás e guias. A expressão "cavalos"- usada pelos próprios feiticeiros - é muito bem empregue porque na verdade os demónios "montam" neles e fazem com os seus corpos e  suas mentes o que bem entendem.

A possessão pode acontecer através de violência, isto é, os demónios apoderam-se do corpo de uma pessoa não porque tenha havido um consentimento explícito - como é o caso dos feiticeiros - mas porque a situação de pecado na vida dessa pessoa permite ao diabo tomar posse de sua vítima. Um dos meios pelos quais os demónios entram no corpo de alguém, é através do "passe espírita" que no espiritismo é explicado como transmissão de "fluídos energéticos".

Ressurreição

Ressurreição - significa a vivificação do corpo morto, não importa quanto tempo esteja nesse estado. É o reencontro do espírito com o corpo original (Rm 8.11; 1 Ts 4.16-17). Sob inspiração divina, o apóstolo Paulo declara: “Cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também cremos que aos que dormem em Jesus, Deus os tornará a trazer com ele” (v.14). A redenção dos cristãos abrange o corpo (Rm 8.23).
O Senhor Jesus ensinou que o injusto, quando morre, vai para um lugar de tormentos. O justo, para um lugar de paz. Tal ensino está na parábola do rico e Lázaro (Lc 16.19-31). Todos ficam aguardando a ressurreição. Exemplos na Bíblia Sagrada contrapõem-se à doutrina da reencarnação. Ao ladrão que se arrependeu, Jesus prometeu que estaria no mesmo dia ao paraíso (Lc 23.43), em vez de reencarnar muitas vezes até se tornar perfeito. Jesus perdoou seus pecados e lhe garantiu a vida eterna. Os judeus não criam em reencarnação, e sim na ressurreição dos mortos (Lc 9.7-8 e Mc 6.14-16).

Olhe para a Cruz

Se você quiser um vislumbre das agonias do inferno, olhe para o Salvador no Getsêmani, como Ele antecipou a cruz. Veja as gotas de sangue de suor caindo do seu corpo ao enfrentar a realidade de absorver a eterna ira de Seu Pai.

Ouça seus gritos agonizantes na cruz enquanto Seu Pai Pela primeira e última vez abandonou seu Filho por causa de nossos pecados.

Sinta sua solidão enquanto Ele enfrentava sua agonia sozinha.

O inferno é um lugar onde a fúria de Deus será derramada eternamente sobre os pecadores.

Possuindo em si mesmo a essência e a onisciência da divindade, Cristo sabia o que falava.

E, como nosso substituto, Ele antecipou os tormentos do inferno e, finalmente, experimentou o derramamento da ira divina para todos aqueles que crêem.

A Escritura é muito clara sobre a doutrina do inferno.

 

 

 

 

Nada de bom...

Nada de bom pode vir de uma doutrina que torne o inferno menos que desesperança, agonia eterna e separação da boa presença e da graça de Deus.

Se você rejeitar, diminuir, ou negligenciar a doutrina do inferno, a gravidade do nosso pecado será minada, em contraste com a santidade de Deus.

Mas, armado com um ensino preciso sobre o inferno, você ajudará os pecadores a entenderem por que devem fugir da ira de Deus e se agarrar a misericórdia de Jesus Cristo.

 

 

 

 

O Inferno é realmente eterno? (3)

Uma visão do inferno que está ressurgindo fortemente entre os evangélicos é o aniquilacionismo.

Há pequenas variações, mas, essencialmente, essa doutrina ensina que Deus eventualmente apagará os descrentes de sua existência.

Alguns aniquilacionistas até abrem espaço para a ira divina, mas eles não permitem que ela se estenda além do lago de fogo. Em outras palavras, eles não querem permitir que Deus use toda a força do Seu julgamento, que é o tormento eterno, consciente. Para eles, o lago de fogo é o que consome totalmente e, finalmente, destrói os pecadores. Se eles enxergam a morte como o fim, ou se vêem os tormentos do inferno como sendo limitados pelo tempo, o resultado é o mesmo, uma negação da eternidade do inferno.

“Espere um minuto”, você protesta, “o que acontece com todas as referências bíblicas às chamas eternas e ao castigo eterno?

Mateus 25:46 não diz que os ímpios vão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna? Boa pergunta. Sem uma boa razão exegética, alguns aniquilacionistas têm entendido a palavra “eterno” não como uma duração de tempo, mas com a qualidade do julgamento de Deus. É eterno em qualidade, mesmo que tenha um fim. Outros aniquilacionistas dizem que “eterno” refere-se ao efeito do julgamento divino. Isto é, os resultados do julgamento de Deus na morte, como uma extinção ou aniquilação, ou seja, o estado do não-ser duraria eternamente.

Se você está desdobrando sua mente pra entender isso, você não está sozinho. É difícil conceber um pecador experimentando uma qualidade eterna de julgamento sem ele durar para sempre. Mateus 25:46 ensina claramente que a duração do castigo e da vida são iguais, ambos são eternos. John MacArthur disse,

A punição no inferno é definida pela palavra grega aionios, que significa eterno ou que dura para sempre. Há pessoas que gostariam de redefinir a palavra aionios e dizer: “Bem, isso na verdade não significa para sempre.” Mas se você fizer isso com o inferno, você fará isso também com o céu, porque a mesma palavra é usada para descrever os dois. Se não houver um inferno eterno, então não há um paraíso eterno. E eu vou além disso. A mesma palavra é usada para descrever Deus. E assim, se não há um inferno eterno, então não há um céu eterno, nem há um Deus eterno. É claro que Deus é eterno e, que o céu é eterno, por isso o inferno também é. (John MacArthur, A Testimony of One Surprised to Be in Hell, Part 2)

Agostinho expressou isso com simples palavras à mais de 1500 anos atrás: “Dizer que a vida eterna deve ser sem fim, mas que o castigo eterno deve chegar a um fim é o cúmulo do absurdo.”

Afirmar que passagens como Mateus 25:46 referem-se a eternidade como uma qualidade de julgamento, mas que não dizem nada sobre o tempo de duração, especialmente sem nenhum apoio exegético, é simplesmente ridículo. O significado de “eterno” nessa passagem é claro: dura para sempre.

Aniquilacionistas por vezes tentam explicar “eterno” no sentido de um efeito eterno. Eles dizem que as palavras como destruição e morte se referem a algum tipo de desintegração ou consumo. Deus não vai atormentar os ímpios por toda a eternidade, Ele simplesmente termina a sua existência, e o efeito desse ato singular de julgamento dura para sempre. Como observamos acima, eles permitem que Deus manifeste sua ira, mas apenas por um tempo. Para eles dizer que o castigo divino é eterno é ir muito longe, é uma forma de punição cruel e incomum. Eles acreditam que Deus vai eliminar os perversos da existência, e que a condição de não-existência durará para sempre.

Além do problema metafísico (Como pode ser dito que uma coisa que não existe mais, dura para sempre?), há um problema muito sério com a “cessação da existência” visto que não leva em conta que o legislador é infinito e eterno por natureza. A gravidade de um delito é medida, não apenas pela natureza do ato em si, mas também em relação ao ofendido.

Por exemplo, se um homem esmurra outro homem em uma esquina, ele pode sofrer algumas conseqüências, a acusação de perturbar a paz, assalto, agressão etc. Mas se ele der um soco no presidente dos Estados Unidos, vai acabar passando um bom tempo na prisão.

É mais ou menos assim com as ofensas cometidas contra um Deus santo. Uma vez que uma ofensa contra um legislador finito é finita, a punição para satisfazer a ofensa também é finita. Esse é o princípio por trás do Êxodo 21, olho por olho (vv. 23-25). Mas uma ofensa contra um Legislador infinito e eterno não é finita, é infinita e eterna. Cabe ao juiz determinar a gravidade da infração em si, ou seja, contar uma mentira “branca” versus cometer homicídio, mas a natureza da infração é medida de acordo com a natureza de Deus que é santo e eterno. Da mesma forma, Deus, que é perfeito em justiça, determina a punição que uma infração exige. De acordo com a Sua Palavra, a punição por um delito contra um Deus santo é o tormento eterno no inferno.

Em um nível humano, é compreensível que as pessoas recuem dos ensinamentos bíblicos sobre os tormentos eternos do inferno. É uma doutrina absolutamente terrível e assustadora. É impossível para nós conceber o pecado como um crime tão grave. É difícil aceitar até mesmo que os crimes de figuras famosas como Hitler, Stalin, Pol Pot, Mao, e Osama Bin Laden, mereçam a agonia excruciante e eterna descrita na Bíblia.

Mas isso só mostra o quão pouco nós entendemos a gravidade do pecado por um lado, e a santidade de Deus, do outro.

Os caminhos de Deus são mais altos que os nossos caminhos e Seus pensamentos são mais altos que os nossos pensamentos, não podemos compreendê-Lo plenamente (Is. 55:8-9).

De uma forma desconfortável, pungente e penetrante, a doutrina do inferno eterno confronta a nossa lealdade, revela nossa verdadeira autoridade, e exige que deixemos de lado o que parece-nos razoável e que confiemos no justo juízo de um Deus santo. Quando abraçamos as doutrinas mais difíceis da Bíblia, isso se torna uma das evidências mais significativas de que Deus está nos concedendo fé.

A doutrina bíblica de um inferno eterno dá-nos ainda outro motivo para louvar a Deus pelo evangelho. Foi necessária uma pessoa eterna para satisfazer uma pena eterna contra o pecado, sendo toda a raça humana desqualificada, exceto uma pessoa: Jesus Cristo. Ele é o Filho do homem e o Filho eterno de Deus. Quando Jesus deu a Sua vida, Seu sacrifício satisfez todos os requisitos da justiça divina. Para aqueles que confiam em Jesus Cristo como seu Substituto, Sua morte satisfez a ira eterna de um Deus eterno e justo. Ele levou o nosso castigo em seu corpo, absorvendo ira eterna de Deus. Mas aqueles que não abraçam a Cristo são deixados a si mesmos, eles têm a culpa de suas ofensas contra um Deus eterno, e vão sofrer por isso eternamente, e nunca serão capazes de satisfazer a Sua ira eterna.

Espero que a doutrina do tormento eterno torne vocês sóbrios. Que ela encha vocês de louvor a Deus pela salvação do castigo eterno, e pela vida eterna no lugar daquele. Que vocês se humilhem por perceberem que não estão recebendo o que merecem. E que se inflame em vocês uma paixão por proclamar o evangelho às pobres almas que não têm conhecimento do terror que os espera fora da misericórdia de Deus.

 

 

 

Tradução: Alisson Pedrosa / @alissompa

Original:  Grace to You