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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

O que é o Evangelho?

 

O que é o Evangelho? (Transcrição)

O Evangelho significa “boas notícias”. É uma boa notícia sobre o que Deus fez por nós. Para entender a boa notícia, você precisa entender a má primeiro.

A má notícia é que todos são rebeldes contra um Deus santo. Deus criou cada homem e mulher à sua imagem, para conhecê-lO, amá-lO, desfrutá-lO e adorá-lO, e encontrar todo sentido e satisfação na vida somente nEle. Mas nós nos rebelamos contra Deus. Nós decidimos que queríamos encontrar significado, satisfação e prazer em outras coisas. Nós quisemos adorar a nós mesmos. Então, eu decido o que é certo ou errado, eu não quero deixar Deus decidir ou declarar isto. Então, nós somos rebeldes contra Deus. Não somos seus amigos, não somos mais seus filhos, mas nos tornamos rebeldes contra um Rei poderoso e santo. Então, essa é a má notícia: Cada um de nós merece a Ira de Deus, Seu castigo, Seu julgamento contra nós, devido as coisas que fizemos.

Mas a boa notícia é que Deus, em seu amor, enviou seu filho Jesus, para nos salvar dos pecados que cometemos. Jesus viveu uma vida perfeita em obediência. Então, Ele nunca se rebelou contra Deus. Assim, na cruz Ele não pagou o preço por seus pecados, porque não pecou; mas Ele pagou o preço por nossos pecados. Ele apaziguou a Ira de Deus, Ele carregou tudo por nós, a punição, o inferno que nós merecíamos por nossos pecados. Jesus tomou sobre si isso na cruz. Mas Ele não permaneceu morto, ressuscitou. Em vitória, em triunfo sobre o pecado e a morte. E agora Jesus está vivo. Ele está nos céus, e nos chama a abandonar nossos pecados e confiar somente nEle. E Jesus diz que se colocarmos nossa confiança nEle, nós seremos perdoados, restaurados e teremos um relacionamento com Deus e uma vida eterna com Ele.

Por Mike McKinley. © 9Marks. Website:9marks.org/blog/by-author/michael-mckinley

Tradução e Legenda: voltemosaoevangelho.com

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

Como explica que Deus...

 

Desde o início deste blog, que muitos espíritas fazem comentários como este: Como explica que Deus haja proibido o assassinato (Êxodo 20:13) e mandasse matar todos os homens de Mediã (Números 31:7)?

Sabemos que estes comentários têm como único objectivo achincalhar a Palavra de Deus e julgar o Criador.
Mas, como eu creio que a Palavra de Deus nunca volta para trás vazia, pedi a colaboração do meu amigo, escritor e irmão na fé Agostinho Soares dos Santos, no sentido de elucidar quem de facto desejar conhecer o Senhor e ser salvo. Deus o continue a abençoar poderosamente!

RESPOSTA
Se alguma entidade, nação ou Estado determina a proibição de uma certa prática, é lógico que também estabeleça as penalizações, coimas ou castigos para os infractores. E depois, na aplicação da justiça, poderá utilizar algum processo idêntico àqueles que são proibidos ao comum dos mortais.
Por paradoxal que pareça, em muitos casos, acaba-se por aplicar um castigo quase igual ao crime praticado. Por exemplo, os Estados proíbem o rapto, sequestro ou detenção forçada de pessoas. Quem assim proceder, não se admire se lhe fizerem da mesma maneira, isto é, se o privarem da liberdade, mantendo-o numa prisão durante um certo tempo que, normalmente, será superior àquele em que ele aprisionou os outros!
O cidadão comum está proibido de praticar certos actos, mas o Estado, não! E quem diz o Estado, poderá também referir Deus, o Qual está acima e para além de todas as instituições! O Criador não tem de dar contas a ninguém! Os Estados ainda podem ser condenados a pagar alguma indemnização; o nosso Deus… nunca!
O assassinato é considerado um crime grave, proibido em todo o mundo, que exige sanções adequadas, conforme a legislação em vigor.
Os Estados que possuem a prisão perpétua ou pena de morte, irão, certamente, aplicar estas condenações máximas no caso de crimes graves, ou muito graves, onde se inclui o assassinato. Terão legitimidade para o fazer? E se fosse Deus, poderia aplicar uma sanção deste tipo?
Em situações humanas e terrenas poderá haver as mais diversas opiniões. Poder-se-á dizer que o juiz foi injusto ou que a lei está mal feita. No caso divino não devemos nem podemos pronunciar-nos. Admiro muito a frase de Betuel e Labão acerca de levarem Rebeca
para ser esposa de Isaque: “Do Senhor procedeu este negócio; não podemos falar-te mal ou bem” (Génesis 24:50).
Certamente que o Criador de todas as coisas e pessoas poderá decidir o que se deverá fazer nesta ou noutra situação. Os Estados possuem a legitimidade que lhes dão os povos, mas o Senhor é o Proprietário de tudo.
Os reis deste mundo poderão herdar os tronos dos seus antepassados e os presidentes e governantes serem eleitos por sufrágio
universal, mas Deus é o Senhor de tudo o que criou. Mais do que a herança de tronos ou legitimidade democrática, obtida nas urnas, é o poder, a glória e honra que pertencem ao Criador do Universo!
Deus mandou matar todos os midianitas (Números 31:7). Teria razões para isso? É uma questão de analisar o que eles fizeram e a responsabilidade pelas mortes que causaram. Se lermos o capítulo 25 de Números ficamos com uma ideia da calamidade que os midianitas provocaram. Diz o versículo 9 que, por causa deles, morreram 24 mil! Portanto, os midianitas não eram inocentes. Qualquer tribunal terreno tê-los-ia condenado.
Para além do crime havia o pecado de fazer tudo para levar Israel a pecar! Os midianitas sabiam que o pecado levava Israel à morte e destruição. Sim, o pecado leva-nos à perdição e condenação eterna.
Um outro assunto que devemos ter em conta é que Deus não disse, acerca dos midianitas, para os enganar, ludibriar e matar à traição. Eles foram mortos em campo de batalha. Os soldados que são enviados para a frente de combate não são criminosos, excepto se cometerem crimes de guerra. De igual modo, o carrasco que executa a condenação estabelecida em tribunal, legalmente constituído, não é nenhum criminoso!
Não podemos comparar aquilo que o Estado faz com aquilo que o homem comum não pode fazer. Não estamos em pé de igualdade com o Estado e muito menos com o Senhor Todo-Poderoso!
Assassinar uma pessoa é considerado crime pelo Estado, onde estamos inseridos e pecado pelo Senhor, Criador de todas as coisas e pessoas. Todos nós, seres humanos individuais, estamos proibidos de cometer tal acto. O mesmo não se aplica a Deus que poderá executar justiça em determinadas situações; inclusivamente, em relação aos assassinos.
A justiça terrena falha, é tardia e, por vezes, injusta. Quanto à justiça divina, podemos crer que ela não falha.
O Justo Juiz sabe tudo a nosso respeito e actua em conformidade. Não tenho dúvida alguma que, no caso de Jesus Cristo não ter pago os nossos erros e pecados na cruz do Calvário, todos nós seríamos condenados!
Para além de Santo e Justo, o nosso Deus é bom e amoroso. Ele tem um plano para nos salvar da condenação eterna através de Seu Filho.
Para evitarmos essa condenação é necessário concordar com o plano divino e aceitar Jesus como único e suficiente Salvador!

Sr José Paulo... o que afirma é MENTIRA!

Aquilo a que o sr. chamou de "Interpretação Racional Espírita.", não passa de mais uma mentira espírita totalmente irracional porque é facílima de desmascarar, vejamos o que o sr. escreveu no seu comentário:

"E o verbo se fez carne, e habitou entre nós; e nós vimos a sua glória como Filho unigênito do Pai, cheio de graça e verdade". (S. JOÃO, I, 1 a 14).
Esta passagem dos Evangelhos é a única que, à primeira vista, parece encerrar implicitamente uma idéia de identificação entre Deus e a pessoa de Jesus; é também aquela sobre a qual se estabeleceu mais tarde a controvérsia a respeito do assunto. "

 

Ao contrário do que afirma, ou simplesmente copia e cola, a Bíblia, fonte de onde tirou o texto que transcreveu diz muito mais acerca da Divindade de Jesus Cristo, senão vejamos:

Não existe verdade bíblica mais importante para a vida e saúde da igreja do que a divindade de Cristo. Apesar da semente dessa verdade existir no Antigo Testamento (Sl 45:6–7; 110:1; Is 9:6; Dn 7:13–14), essa verdade brota no Novo Testamento.

Eu introduzo cinco argumentos a favor da divindade de Cristo:

Primeiro, Jesus é identificado com Deus. Estudos recentes nos ensinam a argumentar pela divindade de Cristo baseado no modo como os Cristãos primitivos identificaram Jesus inequivocamente com o único Deus de Israel (1 Co 8:5–6).

Segundo, Jesus recebe devoção devida somente a Deus. Espantosamente, o Novo Testamento não apenas continua a afirmar o monoteísmo do Antigo Testamento, mas também afirma outra verdade: é apropriado e necessário oferecer devoção religiosa a Jesus. Ele é adorado, honrado no batismo e na Ceia do Senhor, louvado em doxologias, adorado em hinos, e é alvo de orações (Mt 28:19; Jo 5:22–23; 1 Co 11:22; Ef 5:18–19; Hb 13:20–21; Ap 22:20).

Terceiro, Jesus traz a era vindoura. David Wells captura esse ponto: “Jesus era aquele em quem a ‘era vindoura’ foi realizada, através de quem isto estava redentivamente presente na igreja, e por quem isto será feito cosmicamente efetivo em sua consumação” (The Person Fo Christ [A Pessoa de Cristo], p. 172).

Quarto, Jesus nos salva quando estamos espiritualmente unidos a Ele. O Pai planejou a salvação antes da criação, e o Filho a concluiu no primeiro século. Mas apenas experimentamos essa salvação quando estamos espiritualmente indos a Cristo pela graça através da fé. Apenas a união com Ele na Sua morte, ressurreição, ascensão, sessão, e segunda vinda traz salvação (Cl 3:1–4). Este é um papel desempenhado apenas pelo próprio Deus.

Quinto, Jesus realize as obras de Deus. Cristo executa muitas obras que apenas Deus pode realizar: criação, providência, juízo, e salvação (Cl 1:16–20; Hb 1).

É difícil de enfatizar de forma excessiva a significância da divindade de Cristo para a igreja. A igreja vida da igreja depende de quem Cristo é (o Deus-homem) e no que Ele fez (morte e ressurreição, 1 Co 15:3–4).

O Cristianismo permanence de pé se a divindade de Cristo é verdade. Se Jesus é divino, então Suas reivindicações são verdadeiras “e não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12). G.C. Berkouwer segue o exemplo, quando ele argumenta que a divindade de Cristo é essencial:

O coração da religião Cristã pulsa na confissão de que Jesus Cristo, na encarnação do Verbo, Deus verdadeiramente desceu até nós (…). A prática da igreja primitiva, em falar de Cristo “como Deus,” retorna diretamente ao próprio Novo Testamento onde ouvimos vozes adoradoras direcionando-se a Cristo como verdadeiramente Deus e não como quase Deus (citação extraída de The Person of Christ [A Pessoa de Cristo], PP. 156–57, 161–62).

Robert L. Reymond sublinha a importância da divindade de Cristo quando ele argumenta que a afirmação ou negação disso afeta todos os outros pontos  da Cristologia e da teologia sistemática em geral (veja Jesus, Divine Messiah [Jesus, Messias Divino], p. 323). Ele também ressalta que a apreciação por Jesus tem conseqüências para além dessa vida, como o próprio Jesus disse: “Se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados” (João 8:24). De facto, Jesus reivindica: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” ( João 14:6).

Wells lamenta os desastrosos efeitos para aqueles que negam a divindade de Cristo:

Seus cristos devem ser admirados, mas não podem ser adorados. Eles devem inspirar devoção religiosa, mas não podem sustentar ou explicar a fé Cristã. Eles explicam muito sobre seus autores e muito pouco sobre Jesus (…). Esses cristos são impotentes, e seu apelo é superficial. Seu apelo não é o mesmo do Cristo bíblico. (The Person of Christ, p. 172).

O verdadeiro Cristo das Escrituras merece mais que nossa admiração. Isso porque Ele é o eterno Verbo encarnado em Jesus de Nazaré. Ele é Deus e homem em uma pessoa e merece adoração como o único mediador entre Deus e a humanidade. Porque Ele é Deus “também pode salvar totalmente que por ele se achegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25). Como Wells nos lembra, o Cristo bíblico é “Aquele que foi Deus conosco, o meio de perdão pelo pecado, e o agente de nossa reconciliação. Perdão e reconciliação são o que precisamos centralmente. Precisamos saber que há alguém que nos perdoa; alguém que pode perdoar e nos curar, e que foi o porquê o Verbo foi encarnado” (The Person of Christ, p. 172). De fato, precisamos saber que Deus encarnado nos perdoa e reconcilia. Por causa de Sua identidade única e por causa da obra única que realizou, a igreja permanece no cumprimento  da profecia de Jesus: “edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16:18).

Fonte: Ligonier Ministries

Tradução: Eric Lima

In: http://amecristo.com/2011/11/18/a-divindade-de-cristo-a-igreja-%e2%80%93-robert-peterson/

A Palavra de Deus é sagrada. É de Deus!

A Palavra de Deus é sagrada. É de Deus!

Intocável, inalterável e para sempre. A Palavra de Deus escrita constitui a Sagrada Escritura, a Bíblia.

O primeiro desafio à nossa fé, é acreditar que a Palavra é de Deus e não dos homens. Se a Palavra é de Deus, não é da autoria dos homens, mas inspirada por Deus. Se a autoria fosse dos homens, a palavra estaría destituída de poder, e a Palavra está cheia de poder. "Por isso nós também, sem cessar, damos graças a Deus, porquanto vós, havendo recebido a palavra de Deus que de nós ouvistes, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo ela é na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós que credes.
1 Tessalonicenses 2:13".

Todavia, para escrever os livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens na posse das suas faculdades e capacidades, para que, agindo Ele neles e por eles, pusessem por escrito, como verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria.

 

O segundo desafio à nossa fé, é acreditar que a Palavra, por ser de Deus, tem um poder intrínseco e exclusivo da própria Palavra, como se a Palavra contivesse uma semente especial pronta a germinar, por acção do Espírito Santo, no coração dos homens.

A Palavra não é um efeito da vontade de comunicar, sendo a causa, a ideia que lhe está na origem ou subjacente, mas é por si própria. Na Palavra está o poder do próprio Deus.

Quando Deus nos deu a Sua Palavra, deu-se na Sua Palavra. Razão pela qual ela é sagrada, inalterável e para sempre. "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
Hebreus 4:12".

 

Como tal, a Palavra não tem que ser, nem pode ser, actualizada ou ajustada. Isso não faz qualquer sentido.

O seu significado está para além do tempo. Cada século ou cada milénio não precisa de uma Bíblia nova. Somos nós que precisamos nos actualizar, e tornarmo-nos novos e não a Palavra.

Não somos maiores que os antigos. A "evolução" não é cronológica é para o centro do círculo de Deus. Querermos uma Palavra "actualizada" é orgulho da nossa "evolução".

A actualização, o ajustamento da Palavra é o mistério da Revelação e obra do Espírito Santo em cada um de nós, e este avivamento, a partir do fundo do nosso ser, não tem tempo nem moda, é de ontem, de hoje e de amanhã.

Para Deus não existe o nosso tempo e todos os homens são iguais, não existem primeiras e segundas séries na criação. O desafio é o mesmo para todos, e nós temos a sorte, isto é, a graça, de poder conhecer a Sua Vontade através da Sua Palavra.

Somos (consideramo-nos) já muito civilizados e evoluídos para aceitar a literalidade da Palavra, sob o pretexto ou justificação de que era adaptada a outros tempos, a outros contextos sócio-culturais, como se se supusesse para uma Ecritura Sagrada a mesma necessidade de actualizações de que uma enciclopédia carece.

A certa altura estaríamos mesmo a fazer novas e sucessivas edições revistas e corrigidas, como se faz com os livros... É este sacrilégio em que se cai, ao pretender-se, sempre que não convém, torcer ou adulterar o que está escrito... Prefere-se a liberalidade à literalidade.

Quanto mais assim o entendermos, mais longe estamos do seu real sentido.

Temos que nos despir dessa sobranceira falsa inteligência, desse excelente e seguro ego, para recomeçar a penetrar no que sempre esteve vedado aos "sábios". Temos que esvaziar o nosso "cálice" para que ele possa ser cheio.

Temos que usar de grande precaução para com os falsos mestres, para com os filósofos do cristianismo, porque corremos o risco de nos afastarmos e nos perdermos em arquitecturas antropomórficas e humanísticas. "Até quando se achará isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que profetizam do engano do seu próprio coração? Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal. O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha palavra, fale fielmente a minha palavra. Que tem a palha com o trigo? diz o Senhor. Não é a minha palavra como fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra? Portanto, eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu próximo." Jeremias 23:26-30

Voltemos incessantemente à única e genuína fonte, a Palavra, para de facto aprendermos em primeira e exclusiva mão a Vontade de Deus para a vida de cada um de nós.

 

A descristianização é exactamente o resultado paradoxal da tentativa de "aproximar" a Palavra das "necessidades" dos tempos modernos. É ao tentar aproximar que se afasta, porque se vai perdendo o conteúdo duro da mensagem, o seu centro, que não é humano mas de Deus.

Esta humanização desvirtua completamente a Palavra. "como faz também em todas as suas epístolas, nelas falando acerca destas coisas, mas quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que pelo engano dos homens perversos sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza; antes crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como até o dia da eternidade." 2 Pedro 3:16-18

A solução, se não queremos ser mais deus que Deus, se não queremos substituir-nos a Ele, se não queremos inventar uma nova Boa Nova, é recentrarmo-nos na Palavra original. Deus zela pela Sua Palavra.

 

Mateus 15: 3 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: E vós, por que transgredis o mandamento de Deus por causa da vossa tradição?

6 E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.

7Hipócritas! bem profetizou Isaias a vosso respeito, dizendo:

8 Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim.

9 Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.

 

 

Enganoso é o coração!

Enganoso é o coração (Mente ou conjunto de pensamentos).
Jeremias 17:9 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?
No Antigo Testamento o Profeta Jeremias exortava o povo de Deus, para que após a libertação do cativeiro na Babilónia, eles tivessem todo o cuidado, para não cair em contradições o que muitas vezes o nosso coração nos leva a entrar. 

É comum ouvir muitas pessoas falarem “Eu só faço o que o meu coração manda”.

Infelizmente aqueles que cumprem o mando do coração e deixam de obedecer a DEUS, terminam geralmente em grande amargura.

Muito cuidado! Porque: “A razão (coração) tem razões, que a razão desconhece”.

 


Mariana Trigo a 17 de Novembro de 2011 às 11:49

Quando nascemos de novo

Quando nascemos de novo, não deixamos de ser filhos de nossos pais terrenos, mas a partir desse instante nos tornamos filhos de Deus.
Assim, na nossa identidade espiritual, no local da filiação consta Deus como nosso Pai.
O nosso novo nascimento não acontece como o natural, nascidos de uma mulher, mas, como disse Jesus, da água e do Espírito (João 3,5).
Somos feitos filhos de Deus não mediante o parto de mulher, mas mediante o sacrifício de Jesus na cruz (João 1,12).
Como crianças sem pai, perdidas e à mercê de toda a maldade humana, estávamos perdidos em nossos pecados e à mercê de toda maldade do diabo. Quando entregamos nossa vida para Jesus, fomos libertados da escravidão de Satanás e conduzidos para a verdadeira liberdade de Cristo Jesus.
Não precisamos viver amedrontados pelo que possa nos fazer o homem nem o diabo, porque não recebemos o espírito de escravidão para vivermos, outra vez, atemorizados, mas recebemos o espírito de adopção, baseados no qual clamamos: Aba Pai (Rm 8,15).
Além disso, o Senhor está connosco, por isso podemos dizer: “Comigo está o Senhor, nada temo; que mal me poderia ainda fazer um homem?”(Sl 117,6).
O Senhor “no seu amor nos predestinou para sermos adoptados como filhos seus por Jesus Cristo, segundo o aprovação de sua livre vontade”(Ef 1,5). E isso não acontece por merecimento, porque, pela graça somos salvos, mediante a fé; e isto não vem de nós; é dom de Deus; não das obras, para que ninguém se glorie (Ef 2,8-9).
Uma obra perfeita para que todos nós possamos ter uma identidade única em Jesus.
Somos filhos de Deus, mediante Jesus, e não podemos nos intimidar diante das pressões do mundo físico e espiritual nem deixar que outras pessoas ou mesmo o diabo questione a nossa filiação divina.
Temos certeza absoluta da nossa paternidade divina, porque “O Espírito mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus”(Rm 8,16).
Lembremos em todos os momentos, em nós habita o Espírito Santo e que é o próprio Espírito do Senhor que testifica ao seu espírito, afirmando esta verdade absoluta: somos filhos de Deus.
Assumamos essa nova identidade divina e tomemos posse de todos os privilégios que ela nos dá, mas não esqueçamos das responsabilidades que esse privilégio acarreta:
“Aquele que diz conhecê-lo e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele. Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele: aquele que afirma permanecer nele deve também viver como ele viveu.” (1 Jo 2, 4-6.
 
Mariana Trigo a 16 de Novembro de 2011 às 22:42
 
 

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