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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Contradições q.b.

Convido-vos a ler o comentário do Jorge Luís quando o questionei sobre o facto de Kardec ter escrito que "Jesus redime o homem dos seus erros"

aqui: http://blogespiritismo.blogs.sapo.pt/91351.html?view=925143#t925143

Como não podia deixar de ser, a resposta é uma contradição total e completa, uma mentira mascarada de explicação lógica, sem lógica nenhuma. Deixo-vos a minha resposta:

 

Oh Jorge Luís... haja poder de encaixe, paciência e um papel bonito para a embrulhar!!
Foi ou não foi Kardec que escreveu o livro ao qual se refere? Quem foi o demónio ( ou "espírito" como preferir) que lho disse,  é indiferente.
Kardec é totalmente responsável pelo que escreve seja quem for o "espírito" que lho transmita, certo?
Se ele é o codificador, logo, quando escreve, escreve de forma assimilada e lógica, para que todos possam entender racionalmente, ou não? _ Pelo que temos visto, NÃO!
A sua explicação carece de bases e é completamente ilógica, apenas re-confirma que: "Com papas e bolos se enganam os tolos!"

Fazer alguém acreditar que partilhamos a mesma fé e até os mesmos ideais com o único intuito de as desviar da delas é manipulação premeditada, falsidade e hipocrisia seja quem for o autor da ideia: Kardec ou o demónio que ele ouviu.

Deus não engana ninguém! Por isso, é que muitos preferem não acreditar na Sua Palavra que é mais penetrante do que uma espada de dois gumes e não usa subterfúgios para ensinar a Verdade!!! Jesus Cristo foi morto, não porque fingia concordar com os "religiosos" e os Drs. das Leis, mas porque os confrontou e os expôs publicamente!

Jorge Luís, retrate-se por favor!

Assuma que quem escreveu a tal oração, foi Kardec. E, se o tal "espírito" lhe disse que "Jesus Cristo REDIME o homem dos seus erros", porque é que o "ouvinte/codificador" insistiu numa doutrina em que isso não é verdade? Já viu como se contradiz?

A qual Evangelho se refere quando diz que: "(...) essa pessoa ouviria com mais interesse o evangelho e aos poucos por si só abandonaria "a religião que professa" (...)

Não é ao Evangelho das Boas Novas da Salvação que Jesus Cristo pregou e ensinou, pois não? Esse é muito frontal, não usa "esquemas", chama os bois pelos nomes, fala em sofrimento eterno para uns e não para outros, céu, inferno, Satanás, e tudo o mais que a doutrina espírita se esforça por negar.
Tem razão quando diz que: "aos poucos conforme a pessoa vai compreendendo a doutrina espirita e todas as suas máximas ela, por si só, passa a abandonar as crenças antigas que tinha.." os "demónios" que entram nas pessoas através dos passes, sessões e leitura das obras espíritas, fazem o trabalhinho muito bem feito. Tão bem feito que se explicam contradizendo-se e são cridos!

Complicado!!

 

 

 

Exmos. srs. Jorge, José, Victor e espíritas em geral:

Esta resposta foi dada directamente ao sr. Jorge Luís, mas gostaria de convidar todos os visitantes deste blog a lerem e reflectirem!

 

Olá Jorge Luís!
Esquadrinhe melhor... quanto aos textos que me enviou ontem, estou a preparar um post que demonstra não haver contradições nos textos (sobre o Novo Testamento, os comentários sobre o Velho estão respondidos só tem que procurar melhor) porque os Evangelistas retratam os eventos da forma que foram inspirados por Deus. Não faria qualquer sentido se os quatro escrevessema mesma coisa. Essa é mais uma prova de que a Bíblia é a Palavra de Deus.
Deixo-lhe, enquanto preparo uma resposta mais detalhada ao seu comentário, algo para você (vocês) reflectir:
 

"Verdade ou mentira, certo ou errado, o Cristianismo tem, como também muitas outras religiões, a sua Escritura Sagrada, a saber, a Bíblia.

Jesus, o fundador do Cristianismo, autenticou todo o Antigo Testamento (Mt. 4: 4-10; 24:37-39; Mc. 12:24; Lc. 24: 25-27; Jo. 5:39, etc.). E, quanto ao Novo Testamento, os apóstolos e outros hagiógrafos que o compuseram não esconderam de seus leitores que exaravam sob inspiração Divina (1Co 14:37; 1Tm. 5:18; 2Pe 3:15-16; Ap 1:11, etc.).

Mas o Kardecismo, embora também se professe cristão, afirma com todas as letras que a Bíblia não é a Palavra de Deus. Sim, o Kardecismo nega a Bíblia.
Mas, porque será que muitos pensam que os kardecistas também crêem na Bíblia?
A resposta é:

Para que o dito fique pelo não dito, Allan Kardec às vezes fingia que também tinha grande apreço pela Bíblia; e que, portanto, se identificava connosco, comungando das mesmas crenças. E, assim, propositalmente ensina os Kardecistas a forjarem a mesma ambigüidade para, deste modo, não espantarem a presa.

Justificando o fingimento Kardec ensina: “...Se alguém tem uma convicção bem firmada sobre uma doutrina, ainda que falsa, necessário é lhe tiremos essa convicção, mas pouco a pouco. Por isso é que muitas vezes nos servimos de seus termos e aparentamos abundar nas suas idéias: é para que não fique de súbito ofuscado e não deixe de se instruir connosco. “Aliás, não é de bom aviso atacar bruscamente os preconceitos...” . (O Livro dos Médiuns. Federação Espírita Brasileira: 58ª edição, capítulo XXVII, número 301, página 392).

 

O Kardecismo revela-se incoerente quando tenta provar que é cristão. Aliás, não só incoerente, mas também é diabólicamente hipócrita, o que se pode deduzir facilmente das transcrições acima. Como vimos acima, Allan Kardec disse que acreditava e que não há como se duvidar do que está escrito em Jo. 16: 7-14.
Vejam os leitores, que confusão dos Infernos: negam a Bíblia, afirmando no entanto que são cristãos, o que é uma incoerência; e, como se essa mentira não bastasse, citam um texto bíblico e observam que o mesmo é incontestável.

Não há como dormir com um barulho desses. Afinal, a Bíblia é ou não é confiável?

E, como vimos, essa barafunda tem um alvo bem definido: fazer com que o dito fique pelo não dito para, deste modo, não espantar a presa. É bonito isso?

 

Espertinho, não? Até parece que os fins realmente justificam os meios.

 

 

 

 

 

 

 

Desmascarando o "Livro dos médiuns" cap 4 _ 8ª e 9ª perguntas

 Tentando provar que nós, os que dizemos que os espíritos que se manifestam nos centros espíritas são, sem exceção, demônios, Allan Kardec escreveu em O
livro dos Médiuns, primeira parte, capítulo 4, número 46, nove perguntas, que ele julgava contundentes. Abaixo transcrevo as ditas interrogações e as respondo respectivamente.

 

Oitava pergunta: “Que diríeis de um pai que deixasse o filho a mercê dos exemplos e dos conselhos perniciosos, e que o afastassem de si; que o privasse do contato com as pessoas que o pudessem desviar do mal ? Ser-nos-á lícito supor que Deus procede como um bom pai não procederia, e que, sendo ele a bondade por excelência, faça menos do que faria um homem ?”

 

Resposta: Seria um monstro, o pai que deixasse o filho a mercê dos exemplos e conselhos perniciosos e o privasse do contacto com pessoas de bem que o pudesse desviar do mal.

      Não! Deus não procede como um bom pai não procederia!

      Não! sendo Deus a bondade por excelência, não faz menos do que faria um homem!

      Mas, e daí? O que queria o senhor Kardec dizer com essas perguntas? Essas interrogações não são tão contundentes como se supõe. Elas não provam que pelo menos alguns dos espíritos que se manifestam nos centros Kardecistas sejam bons, para contrabalançar a influência dos maus espíritos. Deus não quis usar esse expediente, é o que nos diz categoricamente a Palavra de Deus: “E, quando vos disserem: consultai os magos e os adivinhos, que murmuram em segredo nos seus encantamentos, respondei: porventura o povo não há de consultar o seu Deus? Há de ir falar com os seus mortos acerca dos vivos? Antes à lei e ao testemunho (é que se deve recorrer). Porém, se eles não falarem segundo esta linguagem não raiará para eles a luz da manhã. Andarão errantes, cairão”. (Is. 8:19, 21).

      Mais uma vez quero lembrar aos amigos kardecistas que Deus proibiu na Sua Palavra a consulta aos mortos, e que, portanto, os melhores argumentos não justificam a transgressão a este Seu mandamento.

 

Nona pergunta: “A Igreja reconhece como autênticas certas manifestações da Virgem e de outros santos, em aparições, visões, comunicações orais, etc. Essa crença não está em contradição com a doutrina da comunicação exclusiva dos demónios?”

 

Resposta: A “Igreja” que reconhece como autênticas certas manifestações da “Virgem Maria” e outros “santos” é tão incoerente quanto o kardecismo. Essa crença realmente está em contradição com a doutrina da manifestação exclusiva dos demónios, mas quem tem de responder por esta discrepância são os católicos, e não os evangélicos. Nós, os evangélicos, não cremos nas aparições de Maria e outros cristãos primitivos (aparições estas tão difundidas pelos padres), pois os santos morreram, e contatá-los é fazer o que os espíritas fazem. Realmente não dá para entender porque os padres combatem o kardecismo e outras ramificações do Espiritismo, se eles o praticam no Catolicismo Romano. O Catolicismo Romano é um tipo de espiritismo (feitiçaria) disfarçado em Cristianismo. Realmente os católicos precisam repensar, pois  admitir a manifestação dos espíritos dos santos, mas rechaçar a mediunidade espírita, é, deveras, ser tão incoerente quanto os Kardecistas. Os católicos realmente devem uma explicação ao espiritismo.

 

 

Kardec escreveu que o sangue de Jesus redime o homem?!!!

Ou ressurreição ou reencarnação

Inquestionavelmente, a ressurreição de todos os mortos é uma doutrina cristã. Jesus Cristo disse que “...vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação” (Jo. 5:28-29).

Ora, se houvesse reencarnação não haveria ressurreição, porque então faltariam espíritos para ocupar os corpos ressurretos.

Raciocine: Como ressuscitar os diversos corpos que, em épocas diferentes foram, respectivamente, animados por um único espírito?

Lembre-se ainda que (admitindo-se as crenças espíritas só para fins de argumento) o dito espírito poderá não se encontrar na tal de erraticidade, da qual fala o kardecismo, mas sim, reencarnado entre nós.

Kardec ousou dizer que Jesus era reencarnacionista e que Ele (Jesus) chamava de “ressurreição” o que o Espiritismo chama de “reencarnação”, ou seja, os nomes são diferentes, mas o conceito é o mesmo.

Exibi então três razões pelas quais me parece que esse incoerente argumento não resiste a um confronto com o contexto bíblico e com o bom senso. Vimos assim que o Kardecismo é irracional, duas vezes incoerente, hipócrita e anticristão. Irracional porque basta bom senso para se perceber que quando Jesus falava da ressurreição, Ele não tinha em mente a tal de reencarnação; duasvezes incoerente porque:

Recorre à Bíblia sem reconhecê-la como autoridade;

Nega a Bíblia dizendo-se cristão. E é irracional porque agir dessa maneira é uma estultice inqualificável.

 

Sangue de Jesus ou Reencarnação?

Veja abaixo as perguntas 167-170, que Kardec formulou a um “Espírito Superior”, bem como as respostas que o demónio deu:

 

167. Qual o fim objetivado com a reencarnação?”

 

“ ‘Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?’ ”.

 

“168. É limitado o número das existências corporais, ou o Espírito reencarna perpetuamente?”! 

 

" A cada nova existência, o espírito dá um passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de todas as impurezas, não tem mais necessidade das provas da vida corporal’"

 

“169. É invariável o número das encarnações para todos os Espíritos?”.

 

“ ‘Não; aquele que caminha depressa, a muitas provas se forra. Todavia, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas, porquanto o progresso é quase infinito’ ”.

 

“170. O que fica sendo o Espírito depois da sua última encarnação?”.

     

“ ‘Espírito bem-aventurado; puro Espírito’ ”

 

(O Livro dos Espíritos, Federação Espírita Brasileira: 74ª edição, página 121, nº 167-170).

 

Kardec continua pronunciando sobre reencarnação:

“Reconheçamos, portanto, em resumo, que só a doutrina da pluralidade das existências explica o que, sem ela, se mantém inexplicável; que é altamente consoladora e conforme à mais rigorosa justiça; que constitui para o homem a âncora de salvação que Deus, por misericórdia, lhe concedeu.

As próprias palavras de Jesus não permitem dúvida a tal respeito. Eis o que se lê no Evangelho de São João, capítulo III:3. Respondendo a Nicodemos, disse Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se um homem  não nascer de novo, não poderá ver o reino de Deus... ” (O Livro dos Espíritos, Federação Espírita Brasileira, 74º edição, capítulo V, página 153. Grifo meu).

     

Das transcrições supra pode ver-se  que o Kardecismo prega que a âncora da salvação não é o sangue de Jesus, e sim, a reencarnação. Através desta, o espírito vai progredindo intelectual e moralmente até atingir a perfeição. Logo, os kardecistas prescindem do sangue de Cristo. A Bíblia, porém, assevera que só à base do
sangue de Jesus dá-se a purificação dos pecados (Mt.26:28; At. 4:12; Rm.3:25-26; 11:6; Ef. 2: 8-9; 1Jo. 1:7, etc.). Os kardecistas diriam que este meu argumento
não os demove, visto que não reconhecem a Bíblia como autoridade.

Porém, aí perguntamos: Mas vocês não se consideram cristãos? Se não aceitam a Bíblia, rejeitam o Cristianismo e, portanto, vocês não podem se considerar cristãos.
Vocês fizeram um “cristianismo” só para vocês? Vocês possuem um “cristianismo” de propriedade particular? Além disso, se a Bíblia não é confiável, porque é que Kardec, citando Cristo, falando do novo nascimento, e associando isso à reencarnação, afirma que “As próprias palavras de Jesus não permitem dúvida a tal respeito”, como fizemos constar acima?

Veja, se a Bíblia não é confiável, não sabemos sequer se Jesus realmente tenha falado a respeito do Novo Nascimento. Ora, como ousam fundar uma religião sobre algo tão incerto? E, pior ainda: se é incerto, por que diz então que as “próprias palavras de Jesus não permitem dúvida a tal respeito”? Entenda-o quem puder. Como se toda essa incoerência não bastasse, Kardec registou que Jesus derramou Seu sangue para nos salvar.
Veja: “Paz e Amor! Diante da grande responsabilidade que assumimos para com o nosso Criador, quando nos comprometemos a defender a Doutrina do seu amado Filho, selada com o seu próprio sangue no cimo do Calvário, para redimir as culpas dos homens; diante dos compromissos tomados pelo nosso próprio Espírito,
certo então de triunfar da carne e suas paixões; de estabelecer na Terra o reino do amor e da fraternidade das criaturas; em face das lutas que crescem dia a
dia, mais escabroso tornando o caminho da vossa existência em via de regeneração, elevo o meu pensamento ao Ser dos seres, ao nosso Criador e Pai, e suplico, em nome da caridade divina, que se estendam as asas do seu amado Filho sobre a Terra, colocando-vos à sombra do seu Evangelho — garantia única da vossa crença — segura estabilidade da vossa fé!”
(A Prece Segundo o Evangelho. Federação Espírita Brasileira: 44ª edição, página 24. Grifo
meu.).

Como pode alguém afirmar que o sangue de Cristo “redime as culpas dos homens” e, simultaneamente, pregar a reencarnação?

É fácil; basta ser kardecista. Isso é facílimo aos kardecistas. 
Parece difícil, mas os kardecistas conseguem.

 

 


http://www.pastorjoel.com.br/espiritkard.htm

Desmascarando o "Livro dos médiuns" cap. 4 _ 6ª e 7ª perguntas

Tentando provar que nós, os que dizemos que os espíritos que se manifestam nos centros espíritas são, sem exceção, demônios, Allan Kardec escreveu em O livro dos Médiuns, primeira parte, capítulo 4, número 46, nove perguntas, que ele julgava contundentes. Abaixo transcrevo as ditas interrogações e as respondo respectivamente.

 

Sexta pergunta: “Se só o demônio se comunica, sendo ele o inimigo de Deus e dos homens, por que recomenda que se ore a Deus, que nos submetamos à vontade de Deus, que suportemos sem queixas as tribulações da vida, que não ambicionemos as honras, nem as riquezas, que pratiquemos a caridade e todas as máximas do Cristo, numa palavra: que façamos tudo o que é preciso para lhe destruir o império, dele, o demônio? Se tais conselhos o demônio é quem os dá, forçoso será convir em que, por muito manhoso que seja, bastante inábil é ele, fornecendo armas contra si mesmo”.

 

Resposta: A resposta a esta pergunta foi dada pelo apóstolo Paulo em 2 Co 11.14: “Não é de admirar; pois o próprio Satanás se transforma em anjo de luz”. O diabo recomenda que se ore a Deus, mas como ele nunca consegue esconder o “rabo”, recomenda também que se ore ao “anjo guardião” e aos “espíritos protetores”(cf.: O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 28, número 11, § § 2 e 4). O diabo aconselha que nos submetamos à vontade de Deus, mas não revela qual é esta vontade. Por exemplo, está escrito que a salvação é pela graça, por meio da fé, que não vem de nós, não vem das obras, e que é dom (presente) de Deus (Ef 2. 8,9), mas Satanás tem ensinado o contrário aos espíritas.

Senão, vejamos: No livro espírita intitulado Páginas de Espiritismo Cristão, capítulo 7, página 26, podemos ler o que se segue : “Afirma a teologia, que os homens são filhos do pecado, maus desde a origem e , portanto, incapazes de se salvar a não ser pela graça. Já o Espiritismo sustenta que eles são filhos de Deus, essencialmente bons e, como tal, suscetíveis de alcançarem a perfeição” (salvação, na linguagem espírita) “pelo próprio esforço e merecimento”. (O que está entre parênteses é meu).

O homem que suporta sem queixas as tribulações da vida, mas não aceita a Jesus Cristo como seu único e todo suficiente Salvador pessoal (isto é, não reconhece que o sacrifício de Jesus é substitutivo, e que, portanto, o Seu sangue o pode purificar de todo o pecado, pagando o preço para com Deus, bastando para tanto que ele se declare dependente da Cruz de Cristo para a sua salvação, é semelhante um réu que foi condenado à forca, mas não reclama do júri e nem do juiz: nem por isso deixará de ser enforcado.

Ora, dedicar-se à oração não endereçada exclusivamente a Deus, conforme nos ensinou Jesus (Mt 6.9), mas também ao “anjo guardião” e aos “espíritos protetores”, conforme ensinou Allan Kardec, não é submeter-se aos conselhos de Deus, não é praticar todas as máximas do Cristo, nem tampouco isto representa uma arma contra o império de Satanás, porém, muito pelo contrário. Satanás sabe que se o homem não se lavar no sangue do Cordeiro de Deus, jamais se salvará, por mais que ele seja abnegado, resignado, caridoso... Por este motivo ele tudo faz para entreter os incautos com religiões alienadas da Cruz de Cristo (Hb 9:22b) e cheias de fachadas.
Do exposto pode ver-se que de inábil Satanás não tem nada e que ele não forneceu nenhuma arma contra si mesmo; pelo contrário, disfarçando-se em anjo de
luz, conseguiu enganar o inteligentíssimo Allan Kardec e, através deste, muitos milhões de pessoas pertencentes às mais diversas camadas sociais: do iletrado
aos grandes gramáticos, estadistas, cientistas...

 

Sétima pergunta:
“Pois que os Espíritos se comunicam, é que Deus o permite. Em presença das boas e das más comunicações, não é mais lógico admitir-se que umas, Deus as permite para nos experimentar, e as outras para nos aconselhar ao bem?”

 

Resposta: Não existem no Espiritismo as boas comunicações, mas somente as más. Como bem o diz o adágio popular, “nem tudo que reluz é ouro”. Quando se quer pegar uma galinha, não se pode dizer “xô”, pois doutro modo ela se sentirá enxotada e fugirá. Quando se quer pegar uma galinha, joga-se milho ao chão.

Pois bem, é exactamente isso que Satanás faz com os espíritas: dá-lhes o “milho” dos “bons” conselhos para que eles pensem que ele é um bom espírito, e assim continuem escravizados por ele. Tal escravidão se concretiza da seguinte maneira: Dando o diabo “bons” conselhos (digo “bons” entre aspas, porque tais conselhos não são realmente bons), os espíritas se convencem que estão no caminho certo, e não descobrem que são membros dum sistema satânico, até ao dia em que partirem deste mundo (pela morte), e ingressarem no Inferno, quando então será tarde demais, pois o Senhor Jesus só perdoa pecados na Terra, ou seja, antes de morremos (Mc. 2:10). Depois da morte será tarde demais (Tg 2:13; Lc 16:26; Ap 20:15; 22:11).

Para nos aconselhar o bem, Deus deixou-nos as Escrituras Sagradas, as quais nos falam da actuação do Espírito Santo, que é a terceira Pessoa da Trindade (Jo 14 e 16) e também da actuação dos anjos (At 8:26; 27:24).

É possível que as manifestações dos demónios sejam permitidas por Deus para nos pôr à prova, mas sendo ou não, o autor destas linhas já escapou, e o leitor, se ainda não se livrou, pode sair dessa arapuca de Satã hoje mesmo, escondendo-se sob o sangue de Jesus.

 

 

 

http://www.pastorjoel.com.br/espiritkard.htm

Resposta às perguntas do Jorge Luís e do José

Há neste blog vários comentários de Espíritas solicitando respostas directas a estas passagens das Escrituras Sagradas:

Em Deuteronómio, mesmo livro que diz para não consultar os mortos (Dt 18:11) também diz para entregar à morte os filhos que sejam rebeldes e contumazes (Dt 21:18-21). Ora, se vocês cumprirem este ponto da Lei, eu também prometo cumprir o outro, acerca dos mortos. Aliás, se os mortos não fossem consultáveis, acha que Moisés iria proibir essa consulta? Essa é uma prova de que os mortos podem ser consultados, pois ninguém iria proibir a ida à Lua de bicicleta! (...) O comentário na sua íntegra está visível no blog em:

 

RESPOSTA: Se os espiritas chamarem “bicicletas” às naves espaciais, da mesma maneira que chamam “mortos” aos demónios que incorporam os seus médiuns e falam através deles, é bem possível que um dia alguém venha a proibir a ida à Lua de bicicleta!

Por muito descabida que pareça esta comparação, a verdade é que chamar “mortos” aos demónios é muito mais grave do que chamar “bicicletas” às naves!

O facto de a Bíblia proibir a consulta dos mortos não constitui prova total de que eles sejam contactáveis ou consultáveis! Bastava que algumas pessoas estivessem convencidas de que, realmente, os consultavam para que Deus tivesse a misericórdia de os ajudar a fugir desse logro satânico!

Por comparação, poderíamos perguntar:

Se apenas existe um Deus (verdadeiro) por que foi proibida a adoração de outros deuses?

A resposta é simples: porque muitas pessoas estão convencidas de que eles existem, da mesma maneira que os espíritas (ou espiritistas) estão convencidos de que os mortos comunicam!

Torna-se necessário proibir o erro de modo que aqueles que o praticam entendam bem e deixem de o fazer!

Se, por exemplo, a Bíblia proibisse unicamente a comunicação com os demónios, os espiritas diriam logo que isso não era com eles. Aliás, foi essa a resposta que os meus três amigos espíritas me deram quando abordei o assunto.

A Bíblia é una e coerente, pois é o Livro de Deus. Porém, também no mesmo livro de Deuteronómio fala dos demónios (Dt 32:17). Tudo o que não é dirigido a Deus, no sentido espiritual, é feito aos demónios. Seja aos ídolos, aos deuses ou comunicação com os “mortos” (que não são mortos, mas demónios). Da mesma maneira que por detrás de um ídolo está, pelo menos, um demónio, também por detrás de designado “morto” está (ou é) um demónio.

Se os espiritas seguem Jesus (e não Moisés, como dizem) deveriam fazer como Ele fez, isto é, expulsar os demónios e não dialogar com eles! Os demónios não existem?! Mas Jesus referiu-Se a eles, antes e depois de os expulsar. Uma vez até disse que aquela casta (de demónios) só saía com oração e jejum (Mt 17:21). O Senhor Jesus expulsou muitos demónios. Só de uma vez expulsou sete de uma determinada mulher, conforme se refere mais tarde (Mc 16:9). Numa ocasião, eles fizeram um pedido para entrar nos porcos (Mt 8:31). Às vezes, Jesus não permitia que eles falassem, pois O conheciam bem (Mc 1:34) e deu autoridade aos discípulos para os expulsar (Mc 3:15).

Quanto ao outro ponto, mencionado em Deuteronómio 21:18-21, devo dizer que não tenho nenhum filho nessas circunstâncias. Aliás, já não há anciãos na cidade com essa missão de lapidar os mancebos. No entanto, os demónios ainda existem e continuam activos em vários pontos do globo, principalmente nos centros espíritas, embora mascarados com outros nomes. Levar um filho para ser lapidado era unicamente quanto nada mais houvesse a fazer com ele. Não consultar os

“mortos” (demónios) era para ser aplicado sempre!

O facto de Deus estabelecer essa ordenança significa que os pais são responsáveis pela educação dos filhos. Não são os professores nem as autoridades. Qualquer potencial assassino demonstrará essa vocação e aptência, primeiramente em casa, salvo algumas excepções.

E, tendo conhecimento das sanções, os pais sentir-se-ão mais na obrigação de educar devidamente os filhos. Se todos os pais tivessem cuidado em corrigir os filhos, certamente que se evitaria muita desgraça.

O nosso Deus pretende cortar o mal pela raiz. E a raiz está no lar, onde muitas tendências se revelam e onde muitas coisas negativas se aprendem!

Singapura é um país de paz onde dá gosto viver. Quem não fizer mal não deve temer as autoridades e aqueles que fazem bem ainda recebem prémios. Para isso foi necessário arrumar com os criminosos que foram presos, executados ou fugiram do país, conforme os casos e as possibilidades de cada um deles. O Presidente que promoveu este estado de coisas costuma ser reeleito. No passado, Israel poderia ser um país assim, se fossem respeitadas as normas estabelecidas pelo Criador de todas as coisas e pessoas!

Conforme diz a Bíblia, a lei fez-se para os transgressores. Aquele que ama o filho, castiga-o na devida altura. Infelizmente, há pais que deixam os filhos entregues a si mesmos, dando-lhes dinheiro para tudo, com excepção de atenção, amor, carinho e educação. Depois, ficam muito admirados quando alguma desgraça acontece.

Infelizmente, a nossa sociedade está mais disponível para ter consideração pelos criminosos do que pelas vítimas. Fazem o discurso socialmente correcto, que assenta bem e que as pessoas gostam de ouvir. Deixam os meninos fazerem tudo, porque é pequenino para trabalhar mas grande para fazer asneiras e cometer crimes.

Isto de ser muito “amiguinho” do filho, ao ponto de o deixar fazer tudo o que lhe apetece, pode trazer muito prejuízo para a sociedade e para ele mesmo. Ora, se houver perdão para todos os criminosos, mesmo quando eles são reincidentes, ninguém poderá andar tranquilo na via pública! O nosso Deus perdoa para alteração (mudança de vida) e não para a continuação.

Em pequeno, a minha mãe costumava contar-me que um jovem, condenado à morte por enforcamento, pediu como último desejo dar um beijo à sua mãe. Quando ela se aproximou, ele deu-lhe uma dentada que lhe arrancou metade do nariz. Depois disse que ela o deveria ter repreendido quando ele começou a roubar pequenas coisas e a fazer algo de errado, em lugar de o apoiar.

Ninguém quer entregar um filho para ser lapidado.

Então, cuidado com a sua educação! Atenção à sua conduta, ao seu andamento, aos colegas com quem acompanha, etc. Comparo esta situação com uma outra de que, para entrar no céu teríamos de cortar algum membro que nos escandalizasse, pois seria melhor entrar ali sem algum membro do que ser lançado no inferno com os membros todos!

Tudo o que Deus ordena é para nosso bem. E, vale mais proibir o erro sem explicar a razão do que enganar as pessoas, alterando a sua identidade, como fazem os demónios no centros espíritas e, às vezes, fora deles!

 


Agradeço desde já a ajuda e pronta colaboração do irmão Agostinho Soares dos Santos que tem sido uma benção!

Resposta ao Jorge Luís e a todos os espíritas que têm comentado

Resposta a este comentário do Jorge Luís: http://blogespiritismo.blogs.sapo.pt/91351.html?view=914903#t914903

 

Jorge Luís...
Pare de mentir!

Escrever algo como isto: "Pouco importa se a biblia dá credibilidade ou nao ao espiritismo.... nao nos baseamos nela para nos legitimar..."

Vocês lançam sim, mão da Bíblia quando vos parece concordar com as mentiras da doutrina espírita, esse foi o maior erro de Kardec.

Dizer o contrário é mentir descaradamente. O vosso problema é a total incoerência com que o fazem e afirmam não o fazer. Não esqueça que "a mentira é filha do Diabo"!
Quanto a Constantino, o que se sabe, o que é de facto histórico, é que foram adicionados ao Velho Testamento 14 livros apócrifos, utilizados pelo catolicismo romano, mas não há memória nem qualquer prova escrita de que tenham sido retirados livros da Bíblia.

Aliás, todo o mundo sabe (excepto aqueles que não querem saber, ou que, como Kardec preferem ignorar) o que são livros apócrifos e quais os que foram adicionados porque está escrito na introdução de qualquer Bíblia Católica.
Afirmar estas coisas na tentativa de descredibilizar a Palavra de Deus só descredibiliza a doutrina espírita, porque então pergunto-lhe:
Quais os livros que foram retirados? Quais os textos que foram adulterados?

Você escreveu:  "O QUE FIZERAM OS CRISTAOS ATE ENTAO SE NAO TINHAM A BIBLIA?  A biblia como vc conhece maria helena nem sempre existiu foi um longo caminho ate termos os 66 (ou73) livros como temos hoje... "
Oh Jorge!!! Quanta incapacidade e falta de conhecimento...

Não tinham a Bíblia na forma que a conhecemos hoje, mas tinham os papiros ou rolos Sagrados! Meu Deus, não me diga que não sabia...
Quanto à sua "questão: "nao sei porque voces se preocupam tanto com isso..."

A minha preocupação... ela não tem a ver com o espiritismo em si, mas sim com o engano que a doutrina propaga fingindo-se cristã quando nega perentóriamente os pilares do Verdadeiro Cristianismo.

Cristianismo é Cristo Ressuscitado, é Salvação e não punicão (entenda-se reencarnação) eterna numa tentativa de alcançar o que Jesus já realizou.
Se a sua doutrina não enganasse os incautos que desconhecem a Palavra de Deus, usando textos da Bíblia descontextualizados e deturpados, para depois dizer o que você acabou de dizer: "nao nos baseamos nela para nos legitimar..."  acredite, nós não estaríamos aqui trocando comentários e este blog não teria razão de existir.
O que me leva a responder-lhe e a escrever sobre uma doutrina que afasta o ser humanode Deus e  da salvação é sem dúvida a ordenança de Jesus Cristo: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura (...)" e o amor cristão pelas almas que são direccionadas para uma eternidade de dor e sofrimento por doutrinas criadas pelo inimigo das nossas almas, o Diabo.

Jorge, porque continua a não responder às perguntas que lhe têm sido colocadas?
Porque continua a ignorar as respostas que lhe foram dadas evitando reconhecê-las?
Porque continua a usar textos da Bíblia e ao mesmo tempo a dizer que não se baseia nela?
Se, não se baseiam na Bíblia, onde foram buscar a Pessoa de Jesus Cristo e do Espírito Santo?
Será que não é totalmente ridículo achar que só aquelas passagens que vos parecem convenientes não foram alteradas?
E, se essas não foram porque será que as que mostram as mentiras espíritas foram?

Não acha que é demasiado evidente que o espiritismo é uma contradição total?
Fique bem e que Deus o abençoe!
 

FELIZ NATAL!

NATAL É SOBRE CRISTO!

Ele nasceu no mais humilde dos cenários, no entanto o céu que o cobria estava cheio com os cânticos dos anjos.

O lugar onde nasceu era um estábulo, no entanto, a estrela levou até Ele os ricos e nobres vindos de milhas de distância para O adorarem.

O Seu nascimento foi contra as leis do nascimento e a Sua morte foi contra as leis da morte, no entanto, não há milagre maior do que o Seu nascimento, a Sua vida, a Sua morte, a Sua ressurreição e os Seus ensinamentos.

Ele não tinha campos de milho, nem era um grande pescador, no entanto pôs uma mesa para 5 000 e tinha pão e peixe de sobra.

Ele nunca esteve em cima de tapeçarias caras, no entanto, caminhou sobre as águas e elas aguentaram o Seu peso.

A Sua crucificação foi o crime dos crimes, no entanto, da perspectiva de Deus nenhum preço menor faria com que a nossa redenção fosse possível.

Quando Ele morreu, poucos lamentaram a Sua passagem, mas Deus colocou uma capa preta sobre o sol. Aqueles que O crucificaram não tremeram com o que fizeram, mas a terra tremeu debaixo deles.

O pecado nunca O tocou.

A corrupção não conseguiu apoderar-se do Seu corpo.

O solo, avermelhado pelo Seu sangue, não pode invocar o seu pó. Durante mais de três anos Ele pregou o evangelho.

Não escreveu nenhum livro.

Não tinha uma sede e não construiu nenhuma organização.

No entanto, dois mil anos mais tarde, Ele é a figura central da história humana, o tema permanente de todas as pregações, o pivô em torno do qual giram as idades e, o único Redentor da raça humana.

Nesta quadra de celebração e de oferecer presentes, juntemo-nos aos homens sábios que: "...prostrando-se, o adoraram..." (Mateus 2:11).

Lembremo-nos, o Natal é sobre Cristo!

 

Fonte: A Palavra Para Hoje

www.ucbportugal.pt

Deus, o único que pode tirar a vida

Muitos Kardecistas argumentam dizendo que:“sendo Deus o único que pode dar a vida, naturalmente só Ele pode tirá-la. Logo, não podemos crer que Moisés, Josué, Samuel e outros tenham recebido de Deus a ordem para ceifar tantas vidas. Mas, como eles mataram muitas pessoas sob a alegação de que o faziam por ordem
de Deus, salta à vista que seus escritos não podem ser a Palavra de Deus”

Refutamos esse argumento dizendo que Deus, o único que pode tirar a vida, não está impossibilitado de incumbir um agente Seu, de fazê-lo. Ele pode matar; e não
raramente, Ele mesmo o faz; mas às vezes Ele delega este poder a um anjo; às vezes o confere a um homem ou grupo de homens; e, inclusive, como vimos acima, Rm 13: 1-7 nos diz que o Estado está autorizado por Deus a punir os malfeitores com a punição que se fizer necessária. Logo, quando um policial, em nome da Lei, sai na captura de um criminoso, deve trazê-lo vivo ou morto. Por conseguinte, se o dito marginal reagir à voz de prisão, o referido policial poderá até matá-lo, se isso se fizer necessário. Neste caso, o policial autor da execução, não pode ser visto como assassino, e sim, como mantenedor da ordem pública. Rm 13:5 nos diz que a autoridade não traz a espada debalde, isto é, em vão.

Ela, a espada, não era enfeite. E, como não ignoramos, a espada (hoje metralhadora, fuzil, pistola, bazuca, etc.) não era instrumento de correção, como o cassetete o é.  Não!!! A espada existia para matar. Assim fica claro que Deus, o único que dá a vida e, por conseguinte, o único que pode tirá-la, se vê no direito de fazê-lo
através de um agente Seu, que pode ser ou um anjo, ou um homem, ou o Estado.
Actualmente, Seus agentes investidos deste poder são os anjos (At.12:23 ) e o Estado (Rm 13:1-7). Este, por sua vez, usa os policiais como executores deste
serviço. Aqueles, porém, fazem-no por si mesmos, em nome do Senhor.

     

Uma prova de que o Antigo Testamento não estava errado, é o facto de Jesus o haver aprovado.

Os kardecistas diriam: _ “Aprovou mesmo? Tem certeza?  Você viu? Quem garante?"

A resposta é: A Bíblia no-lo garante; e, em particular, o Novo Testamento. Mas, para serem coerentes e lógicos, caros espíritas, se não crêem no Novo Testamento, então parem de dizer que são cristãos e que a promessa de Jesus, constante de Jo. 16:12-13, de nos enviar outro Consolador, se cumpre a partir de 1857, quando da Codificação Kardequiana; visto que, se realmente a Bíblia não fosse confiável, já não saberíamos nem se Cristo teria mesmo feito a promessa constante de Jo.16:12-13, nem tão pouco haveria a certeza de Sua passagem pela Terra.

Além disso, qualquer pessoa poderia também questionar os Kardecistas quanto à crença deles de que o Kardecismo é o Consolador prometido por Jesus, nestes termos:

_ “Prometeu mesmo? Têm certeza? Vocês viram? Quem garante?"

E agora senhores espíritas? Sendo a primeira e a segunda revelações, dois embustes, (apesar de tantas testemunhas) como o supõem os kardecistas, pergunto: A terceira revelação seria o terceiro embuste? Pensem nisso os sinceros!

 

Bem, se a Bíblia é ou não verdadeira, não é o que se pretende abordar (eu tenho certeza que é) pois por agora pretendemos apenas desmascarar o Kardecismo para, deste modo, levar suas vítimas a buscar a verdade em Deus e no Seu Livro _ a Bíblia.

Por isto limito-me a formular aos kardecistas as seguintes e contundentes interrogações:

_ Os kardecistas podem provar as alegadas adulterações que teriam sido cometidas pelos apóstolos e outros aventureiros através dos séculos?

_ Onde, como e quando ocorreram tais adulterações?

_ Será que tudo não passa de grosseira especulação?

_ Porventura os achados arqueológicos não deixam evidente que as inegáveis provas dos erros cometidos pelos copistas são falhas banais que, portanto, não ferem a integridade do Texto?

_ Será que os kardecistas não sabem que crer na Bíblia não implica em crer na infalibilidade dos copistas e tradutores das Escrituras, mas sim, e tão-somente, crer na Inspiração Verbal e Plena dos originais?

Allan Kardec não pode citar a Bíblia no intuito de provar a “ortodoxia” de suas doutrinas, pois está mais do que demonstrado que, ele não acreditava nela!

 


http://www.pastorjoel.com.br/espiritkard.htm

Porque é que não matamos ainda os adúlteros, os blasfemos, os assassinos, os idólatras, etc.?

Contradição entre O Velho e o Novo testamento?!
Muitos kardecistas já me perguntaram: “Se o Antigo Testamento não estava errado, por que tantas diferenças entre ele e o Novo?
Por exemplo: por que não matamos ainda os adúlteros, os blasfemos, os assassinos, os idólatras, etc.? 

Resposta: Para cada diferença há pelo menos uma explicação teológica; e quem não aceita tal explicação precisa tirar a máscara de cristão, parar de chamar o Antigo Testamento de “primeira revelação de Deus”, e assumir o seu cepticismo.
Mas, respondendo à pergunta sobre o porquê de não podermos mais executar os criminosos e outros pecadores, informo que a Igreja não é um Estado (como, por exemplo, Israel o era), e sim, um conjunto de indivíduos. Sim, entre outros, o motivo pelo qual a Igreja não pune os criminosos, é o mesmo pelo qual ninguém podia matar Caim (Gn. 4:15), a saber, só o Estado pode cuidar de punir os malfeitores. Como a partir de Noé, se estabeleceu o Governo Humano, então a pena de morte entrou em vigor (Gn. 9:6). A incumbência de punir os criminosos foi, é, e será da competência do Estado (Rm.13:1-7).
À Igreja compete: dar a outra face ao agressor (Mt.5:39), não atirar a primeira (nem a última) pedra (Jo.8:7), louvar (Ef.1:12), adorar (Jo.4:23), orar (1Tm.2:1), pregar (1Pe.2:9), etc.
Mas isso não é um libelo contra a justiça, que é, repito, da competência exclusiva da autoridade para isto constituída (Jo.19:11; Lc.23:41ª).

 

 

 

 

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