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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

O Outro Consolador

Espírito Santo de Deus
Ele é denominado Espírito do Senhor (2 Coríntios 3:17-18), Espírito de Deus (Romanos 8:9), Espírito de Cristo (Romanos 8:9), Espírito Santo (Atos 1:8; 1 Coríntios 6:19), Espírito (Romanos 8:26), entre outros Nomes. Ele é Deus (2 Coríntios 3:17-18; Hebreus 9:14).

O Espiritismo declara: “... Assim, o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido...” (O Ev. Segundo e Espiritismo).

Diante de tal declaração, torna-se evidente que o Espiritismo procura basear-se na Bíblia, particularmente nos evangelhos, para confirmar suas doutrinas diabólicas. Sabemos que não pode haver duas verdades, assim, precisamos examinar a Bíblia e o seu contexto para determinar a verdadeira identidade do “outro Consolador”, pois se o Espiritismo estiver certo em sua reivindicação, então os cristãos estão enganados quando dizem que o outro Consolador é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, o Espírito Santo.

Vejamos então o que diz a Bíblia.
Veremos três razões para provar que o “outro Consolador” não é o Espiritismo propagado pelo Kardecismo, a saber:

Primeira: O Espírito Santo é uma pessoa. Por pessoa queremos dizer, um ser com atributos e características pessoais. Ele não é uma falange de espíritos. O Espírito Santo é Deus, o Deus verdadeiro. A Bíblia mostra isso claramente.

Diante da desonestidade de Ananias, Pedro indaga: “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? (...)  Não mentiste aos homens, mas a Deus”(ACF)  (Atos 5:3,4).

Como parte integrante da Trindade, Ele possui todos os atributos próprios da Divindade: é Onipotente (Jó 26:13; 33:4; Romanos 15:13,19); é Onisciente (I Coríntios 2:10-11); é Onipresente (Salmos 139:7-10); além de tudo isso Ele existe desde a eternidade (Hebreus 9:14; Salmos 90:2).

Segunda:   A promessa do Consolador foi cumprida no primeiro século, em Jerusalém, apenas alguns dias após a Ascensão de Jesus e não no século XIX, na França, como querem os Espíritas.

Disse Jesus: “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei” (ACF) (João 16:7). Que o lugar não seria na França nos foi assegurado pelo discípulo Lucas: “E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (ACF) (Atos 1:4,8).

Apontando para o cumprimento da promessa, relata-nos a Bíblia: “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis” (ACF) (Atos2:4 e 33).

O texto é límpido como a mais pura água cristalina; “a promessa do consolador foi cumprida em Jerusalém e deu-se o início da Igreja de Cristo”. Esse facto é, “teologicamente” consumado, o outro Consolador é o Espírito Santo e Ele já foi derramado. E, por causa dele milhares de Espíritas têm se arrependido e se convertido a verdadeiro evangelho, o de Cristo Jesus, Aleluia!!!

Terceira:   Em suas publicações, Kardec contradiz as escrituras em vários pontos, fazendo-se um anticristo, por não conhecer a Palavra de Deus que afirma: “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um”. (ACF)  (I João 5:7). “Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo” (ACF) (II João 1:7).

A Palavra é uma com o Espírito Santo. Se as doutrinas Espíritas fossem inspiradas por Deus estariam de acordo com os ensinamentos da Bíblia, mas o que acontece é o contrário, por isso dizemos que Kardec é um anticristo, aliás, Kardec não crê que Jesus veio em carne. De acordo com as doutrinas Kardecistas, os milagres registados na Bíblia são apenas fenômenos psíquicos; sobre a inspiração Divina da Bíblia, Kardec afirma que está cheia de erros; sobre a Trindade, diz que não há pluralidade na divindade; Sobre a existências de anjos, diabo e demónios, afirma serem espíritos desencarnados; sobre a Divindade de Jesus, diz que Jesus foi apenas um médium e uma criatura de Deus como todos os outros; sobre o Espírito Santo, declara que “é uma falange de espíritos”; Sobre a existência da vida humana, Kardec diz que existem mundos que são habitados; a respeito do céu e inferno, declara que não há castigo eterno, e a contemplação de Deus é vista como inútil e estática; sobre a ressurreição corporal tanto de Jesus, Kardec afirma que o espírito não retornará ao mesmo corpo, mas reencarnará em muitos corpos; sobre a obra de Cristo na cruz, Kardec a desconsidera e diz que o homem deverá conseguir a sua redenção através de sucessivas reencarnações aperfeiçoando a si mesmo.

Não há aqui espaço suficiente para analisarmos todos os aspectos, mas a maior parte das negações das doutrinas bíblicas diz respeito a Jesus: Sua pessoa e sua obra. Esperamos, sinceramente, que o verdadeiro Consolador convença os Kardecistas de que o testemunho do apóstolo João é verdadeiro, quando disse: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (ACF) (João 1:1). “Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (ACF) (I João 5:20). “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (ACF) (João 1:18). Este mesmo Deus, vendo o homem no lamaçal do pecado, condenado à punição eterna, amou de tal maneira que veio à terra expiar os nossos pecados, uma vez que isso seria impossível ao próprio homem. Disse o outro Consolador por meio de Paulo: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (ACF)  (Efésios 2:8-9).

A Bíblia é totalmente contrária a reencarnação e vidas sucessivas (Hb.9:27). O Deus da Bíblia apresenta algo melhor do que a reencarnação:

Jesus (que morreu em nosso lugar, dando-nos uma viva esperança: a de vivermos eternamente com Deus no céu, sem pecado, sem dor, sem morte...). Discordamos veementemente, da doutrina Espírita, com todo o seu dorso de pseudo ensinamentos, que se declara a melhor religião e a última revelação de Deus, como sendo algo da parte de Cristo.

O povo de Deus sabe que: “SEM JESUS E A SUA PALAVRA NÃO HÁ SALVAÇÃO”.

Podemos ver com os exemplos citados que a “terceira Revelação”, “o Outro Consolador”, não passa de uma grande fraude, de um enorme engodo, pois todas essas doutrinas Espíritas são facilmente desmanteladas pela verdade de Deus – A Bíblia Sagrada.

 

 


http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=188&menu=5&submenu=1

 

 

O inferno existe?

O ESPIRITISMO AFIRMA QUE O INFERNO NÃO EXISTE 

Afirma Kardec: O dogma da eternidade absoluta das penas (inferno e lago de fogo) é portanto incompatível com o progresso das almas, ao qual apõe uma barreira intransponível. (Céu e Inferno, Ed. Lake – 1995, pág.63).

Kardec coloca a realidade do inferno e do juízo eterno como uma incompatibilidade, como uma barreira intransponível da realidade, como falta de bom senso e sendo uma doutrina contrária ao amor de Deus. Entretanto a Bíblia, que não é um livro de massagem de ego, dá-nos a certeza sobre a existência do inferno – lago de fogo:

1) – O que diz as Escrituras sobre o Inferno:

Leia: Dt.32:22, Jó 26:6, Am.9:2, II Ped.2:4, Pv.27:20, II Tes.1:7-9, Ap.14:9-11, Mc.9:47-48, Mt.23:33, Lc.16:22-23, Mt.25:41-46. ... 

É impossível para qualquer cristão duvidar do ensino das Escrituras e da seriedade com que Jesus falava acerca do inferno. O tom do ensino de Cristo indica fortemente que o inferno é um lugar literal. Portanto, a Bíblia ensina com muita clareza essa dura realidade que, se os Espíritas continuarem a omitir, poderão comprovar na prática.

2) – Os Espíritas dizem que o ensino sobre o inferno é irracional e falta de bom senso, mas a Bíblia mostra ser o contrário: 

A Bíblia diz: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucuras; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Cor.2:14). A doutrina do inferno só é irracional para o homem natural, não convertido. Daí ser fácil concluir porque é que  os Espíritas acham o ensino sobre o inferno irracional, eles nunca nasceram de novo (João 3; Romanos 6:4). Só os nascidos de novo entendem a Palavra de Deus e não recusam nenhuma verdade por mais dura que seja. Com tantos textos existentes na Bíblia a respeito de tal lugar é diabólico fugir dessa realidade por mais dura que seja. É lógico que o diabo gostaria que ninguém soubesse que tal lugar existe, assim seria mais fácil destruir os homens usando a própria justiça de Deus.

3) – A doutrina do inferno não é contrária ao amor e a misericórdia de Deus: 

Todos os que falam assim deixam de reconhecer a santidade de Deus e a necessidade do pecado ser punido por causa dessa santidade. Lembremos que Deus é amor e o amor é Deus. Deus amou o mundo inteiro e quer que todos se salvem (I Tm.2:4). Apesar de Deus querer salvar todos os homens, Ele não age contra a vontade humana – o homem é, por vontade e determinação de Deus, um ser livre para escolher, só depende dele.

O inferno nem foi projetado para o homem, sim para o Diabo e seus anjos (Mt.25:41), mas com a desobediência, o homem acabou recebendo o mesmo destino (Mt.25:46).

O INFERNO É A CONFIRMAÇÃO DO AMOR DE DEUS CONTRA O PECADO E IMPIEDADE. DEUS É AMOR, MAS NUNCA DEIXARÁ DE SER JUSTIÇA. 

4) – A doutrina do inferno e do lago de fogo não é repugnante à justiça: 

Se a justiça nos fosse feita, cada um de nós receberia a condenação que merece (Jo.3:18). Merecemos a justiça, mas Deus nos concede a misericórdia pela sua graça, por causa do seu Filho Jesus (Rm.3:26). Todos devem ser salvos da mesma maneira, através dos méritos de Cristo e não de obras (Ef.2:8-9). Deus é justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

O Inferno é, segundo os ensinos cristalinos da Palavra de Deus, uma dura realidade que até gostaríamos de não aceitar, mas como não somos como os Espíritas que torcem a verdade por achá-la dura demais, nos curvamos diante da soberania de Deus.

E, o pior é que, o inferno não só é uma realidade, mas um lugar de sofrimento (Judas 7), lugar de dor (Sl.116:3), lugar de tormentos (Lc.16:24,25,28), lugar de ira (Ef.2:3, Cl.3:6), lugar de condenação eterna (Mc.3:29),  lugar de tormento eterno (Mt.25:41,46; Mc.9:44-46). 

Pobres Espíritas, estão indo para o inferno e ensinando que o inferno não existe, porém quando lá chegarem vão se deparar com a calamitosa realidade – a perdição eterna.
 

http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=186&menu=5&submenu=1

"ALUNO" MENTIROSO DESCOBERTO

Há pessoas que, no afã de insultar e descredibilizar a Verdade se perdem tão facilmente que nem raciocionam que: ESTE BLOG GRAVA OS IP'S DOS COMENTADORES. A sede de difundir a mentira espírita é tão grande que são apanhados na rede. Hoje, decidi verificar a fonte de saída do último comentário do "Aluno" e, vejam só, mudou de nome e agora é "J.C."Disse que ia embora dando uma de "virgem ofendida" mas afinal só fez mudar um nome que não é o dele porque lhe falta coragem de se assumir... triste. 

Este comportamento tem sido comum neste blog onde o Sérgio Ribeiro usou este expediente vezes sem conta, daí eu continuar a "sentir" que este Aluno é outra das personagens criadas pelo dito cujo. Enfim, mais uma vez, se pode constactar que os espíritas (não afirmo que sejam todos) fazem jus ao pai que têm, o pai da mentira, Satanás. Deus tenha misericórdia destas pessoas tão perdidas, tão desesperadas, tão pobres espiritual e intelectualmente falando. 

 

JC  (IP: 217.129.132.163)  disse sobre O espírita não é cristão.  na Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2012 às 11:00:

    

Meus Deus, andei por aqui a explorar este blog...Nunca vi tanto ódio. Dev

 

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Aluno  (IP: 217.129.132.163)  disse sobre O Espírita não conhece e não acredita na Bíblia Sagrada  na Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2012 às 00:26:

    

Obrigado Maria Helena.Só me dá razão quando digo que elimina todos aque

mais

 

SERÃO DIGNOS DE CRÉDITO OS ESCRITOS BÍBLICOS? 2ª parte

A. H. McNeile, antigo catedrático de Divindades na Universidade de Dublin, contesta o conceito da tradição oral formulado pela crítica formal. Ele afirma que a crítica formal não examina a tradição das palavras de Jesus com o cuidado que devia. Um exame atento de 1 Coríntios 7:10, 12, 25, mostra a cuidadosa preservação e a existência de uma tradição genuína do registo destas palavras. Na religião judaica era costume que os alunos memorizassem os ensinos de seu mestre. O bom aluno era como uma "cisterna internamente revestida que não desperdiça uma gota sequer" (Mishna Abot 2.8). Se quisermos crer na teoria de C. F. Bumey (expressa em "The Poetry of Our Lord" _ a poesia de nosso Senhor), podemos concluir que grande parte do ensino do Senhor foi dado em forma poética aramaica, tornando-o mais fácil de ser lembrado.

Paul L. Maier, professor de História da Civilização na Universidade de Wester Michigan, escreve: "Os argumentos de que o cristianismo teria incubado o mito da Páscoa durante um longo período de tempo, ou de que as formas escritas surgiram muitos anos depois dos eventos, simplesmente não correspondem à realidade.

E analisando a crítica formal, Allbright escreveu: "Somente estes eruditos modernos, que não empregam o método histórico e não têm prespectiva, poderiam ter tecido uma teia de especulacões como essa com a qual a crítica formal tem cercado a tradição do Evangelho." A conclusão de Allbright é que "um período de vinte a cinquenta anos é insignificante para permitir a tese de uma deterioração apreciável do conteúdo essencial, e até mesmo dos termos empregados por Cristo."

Muitas vezes, quando converso com alguém sobre a Bíblia, a pessoa replica sarcásticamente que não se pode confiar no que ela diz, pois foi escrita há dois mil anos, está crivada de erros e discrepâncias.

Respondo que creio que posso acreditar nas Escrituras. E depois descrevo um incidente ocorrido em certa ocasião, numa aula de História.

Declarei que acreditava existirem mais evidências da veracidade do Novo Testamento do que de todas as obras da literatura clássica reunidas. O professor sentou-se num canto, com um sorriso irónico, como se quisesse dizer: "Ah, não!" E eu indaguei: "O que é que o senhor está a resmungar?" Ele replicou: "Que audácia a sua, declarar numa aula de História que o Novo Testamento é merecedor de crédito. Isso é ridículo."

Bem, fico muito satisfeito quando alguém faz uma afirmação destas, pois dá-me oportunidade de fazer uma pergunta de que gosto (e para a qual nunca recebi uma resposta afirmativa). Disse-lhe: "Diga-me professor, sendo historiador, quais são os testes a que o senhor submete qualquer peça de literatura para determinar sua autenticidade ou verificar se é merecedora de crédito?" O que me espantou é que ele não aplicava nenhum tipo de teste. Então eu disse: "Pois eu tenho alguns." Creio que a veracidade das Escrituras deveria ser testada pelos mesmos critérios com que são julgados todos os documentos históricos. O historiador militar C. Sanders aponta e explica os três princípios básicos de historiografia. São eles: o teste bibliográfico, o teste da evidência interna e o teste da evidência externa.

 

Texto retirado do livro:

 

Post seguinte:

O TESTE BIBLIOGRÁFICO 

      

   

  

 

  

PERVERTEDORES DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO

É exactamente esta a designação certa para a doutrina espírita "perverte o Evangelho de Jesus Cristo".

Cada dia que passa, vemos as profecias bíblicas cumprir-se. Em Mateus 24, Jesus Cristo alertou-nos para o facto de "nos últimos tempos surgirem muitos falsos "Cristos" e falsos profetas".

Esses falsos profetas usam o nome d'Ele, falam n'Ele, mencionam ALGUMAS das Suas palavras, mas não O têm como Senhor e não aceitam a Sua salvação. Usam o nome d'Ele para atraír as pessoas, mas negam a Sua divindade e a sua obra redentora na cruz do Calvário. Negam a graça que Ele ganhou para cada ser humano e que Lhe custou a própria vida. São deturpadores do Evangelho das Boas Novas da Salvação. São filhos do diabo que, como o próprio Jesus Cristo afirmou, é o pai da mentira.

Jesus fez uma pergunta aos discípulos em Mateus 16:15 "Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou?" e, essa pergunta, é tão importante hoje como era então. A resposta que dermos à pergunta de Jesus Cristo, revela QUAL Jesus seguimos.

Tal como Pedro, se a nossa resposta não for: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." não seremos bem-aventurados, não conhecemos O Caminho, Jesus Cristo, "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus."

Em 2 João 1: 9 somos esclarecidos acerca do que significa negar a divindade e a obra redentora de Jesus Cristo em nosso favor: "Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho."

Por outras palavras, Jesus Cristo e a Sua obra de redenção são o único caminho para o ser humano se poder relacionar com Deus. Cuidado com qualquer um que nega que Jesus é igual a Deus, que minimiza a Sua morte sacrificial, Sua ressurreição ou que rejeita a humanidade do Senhor.

Como podem constactar ao "passear" pelos milhares de comentários visíveis, tenho (temos) sido atacada (dos) com "unhas e dentes" pelos seguidores da doutrina Kardecista devido ao facto deste blog demonstar de forma inequívoca que Kardec perverteu o Evangelho de Cristo transformando o Deus Filho num mero homem, cheio de virtudes, evoluído para a época, mas simplesmente um homem.

Ora, o que me move neste ministério, não é a aprovação do homem, mas a obediência ao Evangelho. Como cristã, lavada e remida pelo sangue de Jesus Cristo, saber por experiência própria, por factos presenciados, que o espiritismo é uma doutrina satânica e ficar calada é compactuar com o Diabo, pai dessa "filosofia".

Paulo adverte em Gálatas 1:7 que alguns andavam a "perverter o evangelho de Cristo."

Ninguém tem o direito de alterar a mensagem que Deus nos deu "Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema (maldito)."

Como cristãos, salvos pelo Senhor Jesus, temos a obrigação moral, cívica  e espiritual de mostrar a Verdade a todos aqueles que, por ignorância da Palavra de Deus, são atraídos para caminhos que conduzem à morte eterna.   O que cada um deles vai fazer com esse conhecimento, não é da nossa conta. Jesus Cristo ordenou: "Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado."

A omissão, seja por que motivo for, é a pior forma de covardia.

 

 

 

 

 

Maria Helena Costa

SERÃO DIGNOS DE CRÉDITO OS ESCRITOS BÍBLICOS? 1ª parte

O Novo Testamento é a principal fonte de informação histórica a respeito de Jesus. Por causa disso, muitos críticos, dos séculos XIX e XX atacaram a probidade dos documentos bíblicos. Há sempre um fogo cerrado de acusações, que afinal não contêm fundamento histórico, ou que actualmente já foram superadas por causa de descobertas e pesquisas arqueológicas.

Certa ocasião, na Universidade Estadual do Arizona, um professor que se fazia acompanhar da sua turma de literatura, aproximou-se de mim no final de uma aula ao ar livre.

Disse-me ele:

"Sr. McDowell, o senhor está baseando suas asserções a respeito de Cristo num documento que data do segundo século, e que é totalmente obsoleto. Demonstrei hoje na classe que o Novo Testamento foi escrito tanto tempo depois de Cristo que não poderia absolutamente ser acurado em seus relatos."

_ "Suas opiniões e conclusões acerca do Novo Testamento é que foram ultrapassadas há 25 anos", respondi.

O conceito daquele homem com relação aos registos neotestamentários concernentes a Jesus tinham sua origem nas conclusões do crítico alemão, F. C. Baur. Baur acreditava que a maioria dos escritos do Novo Testamento foram produzidos no fim do século II A.D. E concluiu que estes escritos provinham essencialmente de mitos e lendas que haviam surgido durante este intervalo de tempo que ia da morte de Jesus até à época em que os relatos foram postos em forma escrita.

Entretanto, no século XX, descobertas arqueológicas já confirmaram a precisão dos factos expostos nos manuscritos do Novo Testamento. A descoberta dos primeiros papiros (o John Ryland, que data de 130 A.D.; o Chester Beatty, de 155 A.D., e o Bodmar, do ano 200), cerrou o lapso de tempo que havia entre os dias de Cristo e os manuscritos de data posterior.

Millan Burrows, da Universidade de Yale, diz: "Outro resultado da comparação do Novo Testamento grego com a linguagem dos papiros (descoberta) é um aumento de confiança com relação à fidelidade da transmissão do texto do Novo Testamento".

Descobertas como estas têm aumentado a confiança dos eruditos na autenticidade Bíblica.

William Allbright, que foi um dos mais eminentes arqueólogos bíblicos, escreveu: "Já podemos afirmar, com toda a certeza, que não existem mais bases sólidas para se fixar a data de qualquer livro do Novo Testamento para depois do ano 80 A.D.; o que representa duas gerações inteiras antes da data suposta, isto é, entre 130 e 150, fornecidas pelos mais radicais críticos do Novo Testamento, na actualidade. E ele reitera este ponto de vista numa entrevista que concedeu a Christianity Today: "Em minha opinião, todos os livros do Novo Testamento foram escritos por judeus baptizados entre os anos 40 e 80 do primeiro século A.D. (provavelmente entre os anos 50 e 75).

Sir William Ramsay é considerado um dos maiores arqueólogos que já existiram. Ele foi adepto da escola histórica alemã que afirmava que o livro de Atos dos Apóstolos foi escrito na metade do segundo século, e não no primeiro, como propõe seu autor. Após ter lido os críticos modernos acerca do livro de Atos, ele ficou convencido de que a obra não era um relato fiel dos factos ocorridos naquele tempo (50 A.D.), e portanto não merecia consideração por parte de um historiador. Por causa disso, ao efectuar sua pesquisa histórica na Ásia Menor, Ramsay deu pouca atenção ao Novo Testamento. Sua investigação, contudo, eventualmente, levou-o a considerar os escritos de Lucas. Ele notou a exactidão meticulosa dos detalhes históricos, e, aos poucos, sua opinião com relação ao livro foi-se modificando. E ele viu-se forçado a concluir que "Lucas é historiador de primeira qualidade... este escritor deve ser colocado entre os maiores historiadores." Por causa da exactidão da maioria dos detalhes, Ramsay finalmente concordou em que Atos não poderia ser um documento produzido no século II, mas antes um relato escrito na metade do primeiro século.

Muitos dos estudiosos mais liberais estão sendo obrigados a fixar datas mais antigas para o Novo Testamento. As conclusões do Dr. John A. T. Robinson em seu mais recente livro Redating the New Testament (A redatação do Novo Testamento) são incrivelmente radicais. Suas pesquisas levaram-no a concluir que todo o Novo Testamento foi escrito antes da queda da Jerusalém ocorrida no ano 70 A.D.

Actualmente, alguns críticos afirmam que seu conteúdo foi transmitido oralmente até que foi colocado em forma escrita, nos Evangelhos. Embora este lapso de tempo tenha sido bem mais curto do que anteriormente se pensava, eles concluíram que os relatos evangélicos tomaram a forma de literatura popular (lendas, contos, mitos e parábolas).

Uma das maiores contestações a esta idéia dos críticos quanto a uma tradição oral é que o período desta tradição oral (definido pelos críticos) não é suficientemente longo para permitir as alterações na tradição, que esses críticos alegam terem ocorrido. Falando sobre a brevidade do elemento tempo empregado na produção do Novo Testamento, Simon Kistemakar, professor de teologia do Dordt College, escreve: "Normalmente, a sedimentação do folclore entre povos de cultura primitiva leva muitas gerações; é um processo gradual que leva séculos e séculos. Mas, de acordo com o pensamento da crítica formal, temos que concluir que as histórias do Evangelho foram prodizidas e coligidas no âmbito de uma geração ou pouco mais. Em termos de abordagem crítica, a formação de cada unidade dos Evangelhos deve ser atendida como sendo um projecto condensado, com um curso de acção acelerado."

 

 

 

Continua:

 

 

 

E A CIÊNCIA?

Muitas pessoas tentam esquivar-se de uma consagração pessoal a Cristo, expressando a idéia de que, se uma hipótese não puder ser provada cientificamente, ela não é verdadeira, ou não merece aceitação.

E, como ninguém pode provar a divindade de Jesus cientificamente, nem Sua ressurreição, então os indivíduos do século XX têm mais o que fazer do que aceitar Cristo como Salvador ou acreditar em Sua ressurreição.

Frequentemente, em aulas de Filosofia ou História é-me proposta a seguinte questão: "Você pode provar o facto cientificamente?" Em geral, eu respondo: "Bem, não; não sou cientista." Então ouvem-se risos pela sala, e várias vozes murmuram : "Então não venha falar sobre isto", ou "Está vendo? Querem que aceitemos tudo pela fé" (querendo dizer fé cega).

O nível a que desceu a mentalidade humana "moderna" é estarrecedor. Por alguma razão, agora no século XX, existem inúmeras pessoas que apoiam esta ideia de que, se não é possível provar-se uma noção qualquer cientificamente, então ela não é verdadeira!? Há um problema em provar-se qualquer coisa acerca de pessoas ou eventos históricos. Precisamos entender a diferença entre prova científica e prova histórica judicial. Deixe-me explicar:

A prova científica baseia-se na demonstração de que algum facto pela repetição da experiência em presença do indivíduo que o questiona. Existe então um ambiente controlado onde se podem fazer observações, chegar a conclusões, e testar hipóteses empiricamente.

"O método científico, ou como quer que seja definido, é dependente da avaliação de fenómenos e experiências, ou de observação repetida." O Dr. James B. Conant, antigo director da Universidade de Harvard, escreve: "A ciência consiste numa série de conceitos inter-relacionados e em esquemas conceituais, que surgiram como resultantes de experiências e observações, e podem produzir outras experiências e observações."

Uma das principais técnicas do moderno método científico é testar a veracidade de uma hipótese pelo emprego de experiências controladas. Por exemplo; alguém diz: "O pau-ferro não flutua na água." Então eu levo a pessoa à cozinha; encho a pia com água a 25 C, e deixo cair ali dentro um pedaço de pau-ferro. Observamos o fenómeno, compilamos os dados, e a hipótese é averiguada empiricamente: "O pau-ferro flutua."

Porém, se o método científico fosse o único meio de se provar qualquer coisa, você não poderia provar, por exemplo, quem foi à aula ou ao trabalho hoje pela manhã, ou que almoçou em tal lugar. É totalmente impossível repetir tais eventos numa situação controlada.

Então, vemos aqui o que é a prova histórica, que se baseia na demonstração de que um facto realmente ocorreu, sem qualquer sombra de dúvida possível. Em outras palavras, é possível chegar-se a um veredicto com base em provas concludentes. Isto é, não há uma fundamentação séria e razoável para se duvidar da decisão a que se chegou. Esta prova estriba-se em três tipos de testemunho: oral, escrito e de evidências (tais como um revólver, uma bala, uma caderneta). Usando o método judicial de determinar o que sucedeu, você pode provar claramente, sem qualquer sombra de dúvida, que esteve na aula hoje pela manhã: seus colegas viram-no, você tem suas anotações, e o professor lembra-se de o ter visto.

Portanto, o método científico só pode ser aplicado quando se deseja provar experiências que podem ser repetidas; não é um método que se presta a provar ou "desprovar" as questões relativas a pessoas ou eventos históricos. O método científico não responde a perguntas tais como: "Será que George Washington existiu mesmo?" "Martin Luther King era defensor dos direitos humanos?" Quem foi Jesus de Nazaré?" "Robert Kennedy foi secretário da Justiça dos EUA?" "Será que Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos?" Estes factos situam-se fora da esfera da prova científica, e precisamos colocá-los no plano da prova judicial. Por outras palavras, o método cient'ifico, que se baseia na observação, na obtenção de informações, na formulação de hipóteses, em deducões e na verificação experimental, para se descobrir e explicar regularidades empíricas da natureza, não fornece respostas para perguntas como: "Você pode provar a realidade da ressurreição?" ou "Você pode provar que Jesus é o Filho de Deus?" Quando alguém se apoia no método judicial, precisa verificar a fidelidade dos testemunhos.

 

 

TEMOR DE DEUS X MEDO DE DEUS

Israel tinha acabado de sair do Egipto e foi conduzido por Moisés ao Monte Sinai, onde Deus revelaria a Sua glória.

"Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e purifica-os hoje e amanhã. Lavem eles as suas vestes e estejam prontos para o terceiro dia; porque no terceiro dia o Senhor, à vista de todo o povo, descerá sobre o Monte Sinai" (Êx 19:10-11).

Esta mensagem é profética, pois também fala dos nossos dias. Antes de Deus manifestar a Sua glória, o povo deveria (deverá) santificar-se. Isso incluía lavar suas roupas. Deus disse que a Igreja d'Ele deveria consagrar-se ou apartar-se do mundo, preparando-se para a Sua glória. Nossas vestes deverão estar limpas da imundície do mundo (2 Co 6:16; 7:1). Temos que ser a Sua noiva sem mácula porque Ele novamente manifestará a Sua glória.

Leia o que aconteceu na manhã do terceiro dia:

"Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, e relâmpagos, e uma nuvem espessa sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu. E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente (Êx 19:16-18).

Deus não só Se manifestou através de visão, mas também por meio de voz e som. Quando Moisés falou, Deus respondeu-lhe para que todos ouvissem. Muitas vezes, hoje, nos referimos a Deus como a um amigo, de uma maneira descuidada com se Ele fosse quase um camarada. Se nós pudéssemos vislumbrar o que Moisés e os filhos de Israel viram, poderíamos ter uma mudança significativa de visão. Ele é o Senhor e Ele não mudou! Leia cuidadosamente a reacção do povo quando Deus veio:

"Todo o povo presenciou os trovões e os relâmpagos, e o clangor da trombeta, e o monte fumegante; e o povo, observando, se estremeceu e ficou de longe. Disseram a Moisés: Fala-nos tu, e te ouviremos; porém, não fale Deus connosco, para que não morramos. Respondeu Moisés ao povo: Não temais; Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis" (Êx 20:18-20).

Observe que o povo tremeu e se afastou. Eles não quiseram mais ouvir a voz audível de Deus, nem quiseram ver ou estar na presença da sua glória _ eles não podiam suportá-la.

Moisés rapidamente os advertiu: Não temais... encorajando-os a voltarem à presença de Deus, quando explicou que Ele tinha vindo para prová-los.

Porque é que Deus nos prova? Para descobrir o que está em nossos corações? Absolutamente, NÃO. Ele já sabe o que está escondido neles. Ele prova-nos para que NÓS possamos saber o que está em nossos corações. Qual era o propósito do teste para o israelitas? Para eles saberem se temiam ou não. Se O temessem não pecariam. O pecado é sempre o resultado do nosso afastamento de Deus.

Moisés disse: Não temais. Então, disse que Deus tinha vindo para que o seu temor estivesse diante deles. Este versículo faz uma distinção tremenda entre ter medo de Deus e temer a Deus. Moisés temia a Deus, mas o povo não. É uma verdade infalível: se não tememos a Deus, ficaremos com medo d'Ele, na revelação da sua glória, pois todo o joelho se dobrará a Ele, se não for por piedoso temor, então será por terror (2 Co 5:10-11).

O povo estava de longe, em pé; Moisés, porém, se chegou à nuvem escura, onde Deus estava (Êx 20:21).

Veja a diferença nas reacções à manifestação da glória de Deus: Israel afastou-se, mas Moisés aproximou-se. Isso ilustra as diferentes reacções dos crentes hoje.

 

 

 

Texto retirado do livro: O Temor do Senhor

Autor: John Bevere

 

 

 

 

 

 

 

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