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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

IGNORAR PORQUÊ?

A maior parte das pessoas que nega o inferno tem um de dois problemas: _ Ou a consciência as acusa de algo que pensam poder esconder até de Deus, ou o desejo pelo pecado é tão grande que as faz negar o inferno porque, no fundo, sabem que, ele realmente existe, e optam por entrar em negação para aliviar o fardo da culpa e do medo.

É como se soubessem que têm um cancro incurável, mas negam que o têm, na esperança de ele desaparecer sozinho!?

Não confiam na graça de Deus e não conhecem o Deus verdadeiro que as amou tanto que deu a Sua vida para que elas sejam livres!

Livres para renunciar ao pecado e aceitar a graça de Deus que as livra do inferno!

 

 

 

O ÚNICO EVANGELHO QUE SALVA

Pecamos contra Cristo e adulteramos o Evangelho quando sugerimos aos pecadores que o que Deus requer deles é aperfeiçoamento moral de acordo com a Lei.

O moralismo que o espiritismo tanto apregoa, faz muito sentido para os pecadores pois não passa de uma explicação do que eles já vêm aprendendo desde os primeiros dias, mas moralismo não é o Evangelho e não pode salvar.
O único evangelho que salva é o Evangelho de Cristo. ...
Como Paulo lembrou aos Gálatas, "mas quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da Lei, para resgatar os que estavam debaixo da Lei, a fim de recebermos a adopção de filhos." Gálatas 4:4-5
Nós somos justificados pela fé somente, salvos somente pela graça  e redimidos dos pecados somente por Cristo.
Moralismo produz pecadores (potencialmente) melhor comportados.
Só o Verdadeiro Evangelho transforma pecadores em filhos e filhas adoptados por Deus.
 

VAMOS SER BRUTALMENTE HONESTOS:

Muitos dos ensinamentos de Jesus estão completamente dessincronizados das convenções que dominam nossa cultura.
Estou falando,  sobre o Jesus que encontramos na Escritura, não o personagem de livro de colorir, sempre-gentil, nunca-severo, supertolerante, que existe somente na imaginação popular.
O Jesus verdadeiro não era um clérigo domesticado, com colarinho engomado e modos gentis; ele era um Profeta corajoso e incorruptível, que desafiava regularmente os padrões do politicamente correto.
Considere o relato do ministério público de Jesus apresentado no Novo Testamento. A primeira palavra de seu primeiro sermão foi "Arrependam-se!" – um tema que não era mais bem-vindo e menos incómodo do que é hoje. O primeiro acto de seu ministério público deu início a uma pequena desordem. Ele fez um chicote de cordas e perseguiu os cambistas e mercadores de animais pelos pátios do Templo. Isto iniciou um conflito de três anos com os líderes religiosos mais distintos da sociedade. No final, eles o entregaram às autoridades romanas para crucificação, enquanto multidões de leigos aplaudiam.

Uma coisa em que o ministério moderno falha é um entendimento apropriado sobre o papel das controvérsias. O objectivo número um da maioria dos ministérios é evitar conflitos o máximo possível.  Isso até é positivo; com toda certeza não devemos ser conflituosos. Contudo, existe lugar certo para debate e discordância –  exemplificado pelo próprio Jesus no evangelho de João.  De facto, se um ministério não tem nenhum conflito, alguém poderia perguntar se ele está realmente apresentando a mesma mensagem que Jesus apresentou.
O servo não é maior do que seu mestre.

 

 

"Como é que você pode acreditar num Deus que não o faria?"

Allan Kardec, codificador do espiritismo, manipulado por Satanás negou a sua existência! Negou a existência daquele que o levou para o inferno até porque também negou que o inferno exista...
Os espíritas, com a mente lavada pelas obras espíritas, conduzidos pelos espíritos que as possuem, que na verdade são demónios, lançam mão de uma questão tão falsa como Judas:
_ "Como é que você pode acreditar em um Deus que condenaria pessoas a sofrerem os tormentos do inferno eternamente?"

Eu respondo com outra pergunta: "Como é que você pode acreditar num Deus que não o faria?"
Só pode fazer a primeira pergunta quem ignora fundamentalmente a natureza de Deus; tais pessoas criaram um Deus à imagem do homem, mas a verdade é esta:
_ se queremos um Deus que é bom, verdadeiramente bom, e se queremos um Deus Justo e Santo, então temos que aceitar o Deus das Escrituras, o mesmo Deus que se fez homem e veio a este mundo morrer em nosso lugar, para nos salvar do sofrimento eterno no inferno, esse Deus que tanto nos amou,  só condena pessoas que O rejeitam e que Lhe desobedecem, a sofrer os tormentos eternos.
Deus seria totalmente injusto se colocasse esssas pessoas que se consideram tão bondosas no mesmo lugar que Hitler, certo?
Mas a verdade é que: "Quem crê nele (em Jesus Cristo) não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus." João 3:18
Não podemos ter um Deus que é omnisciente, totalmente Bom, totalmente Justo e Todo-Poderoso, se acharmos que Ele pensa como nós pensamos na nossa humanidade pecadora.
A bondade de Deus não anula a punição eterna do inferno; muito pelo contrário, a Justiça de Deus e a Sua bondade exige-o!

Como é que Deus pôde ordenar um genocídio?

Essa é uma boa e difícil questão. A maneira como respondemos reflectirá e informará qual é o nosso entendimento de justiça e da misericórdia de Deus.

A pergunta é sobre o que acontece no livro de Josué, quando Deus ordena a Israel que massacre os cananeus, a fim de que a Terra Prometida seja ocupada. Foi uma guerra sangrenta, com destruição total, onde Deus usou o Seu povo para executar o Seu julgamento moral contra os Seus inimigos perversos. Para avançarmos numa resposta será útil pensar cuidadosamente sobre os tijolos que constroem uma cosmovisão cristã em relação à justiça e à misericórdia de Deus.

 

1. Como criador de todas as coisas e regente de todos os povos, Deus tem os direitos absolutos de propriedade sobre todas as pessoas e lugares.

“No princípio Deus criou os céus e a terra” (Gn 1.1), “o mar e tudo o que neles há.” (At 14.15). Isto significa que “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Sl 24.1). Como Deus diz: “a terra toda é minha” (Ex 19.5) e “todos os animais da floresta são meus” (Sl 50.10). O facto de Deus ser dono de tudo significa que Ele é livre para fazer o que desejar sobre todas as coisas. “O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada” (Sl 115.3). Dentro desta livre soberania, Deus “determinou os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exactos em que [cada nação] deveria habitar” (At 17.26). Deus tem direitos de Criador, e ninguém pode dizer-Lhe: “O que fazes?” (Jó 9.12).

 

2. Deus não é apenas o criador, regente e proprietário final de tudo, mas Ele é justo e recto em tudo o que faz.

Abraão, tal como nós, também perguntou a Deus: “Não agirá com justiça o Juiz de toda a terra?” (Gn 18.25). A resposta implícita é: “Claro que sim!”. Este é o outro lado da pergunta de Paulo em Romanos 9.14: “Acaso Deus é injusto?”. A resposta de Paulo: “De maneira nenhuma!”. Moisés proclamará: “Ele é a Rocha, as suas obras são perfeitas, e todos os seus caminhos são justos. É Deus fiel, que não comete erros; justo e reto ele é” (Dt 32.4).

É um lugar-comum na nossa cultura perguntar se foi correcto ou justo algo que Deus fez. Mas se você parar para pensar, essa questão é, na verdade, ilegítima. Simplesmente pressupõe que nós somos os juízes; nós colocamos “Deus no banco dos réus” e  examinamos-Lo; Deus deve conformar-se ao nosso senso de justiça, rectidão e equidade – se Deus passar no teste, muito bom, mas se não, ficamos chateados e nos tornamos o acusador. Esqueça essa ideia! Como diz Deuteronómio 32.4: “todos os seus caminhos são justos” – por definição. Se Deus faz algo, então é justo. Pensar de outra maneira é o acto definitivo de arrogância: é usar a nossa mente caída e pecadora e as nossas opiniões e concepções como o padrão supremo do universo.

Isto, entretanto, não impossibilita o questionamento e a busca para se conseguir um entendimento maior. Enquanto é definitivamente ilegítimo perguntar se os caminhos de Deus são justos ao assegurar a Terra Prometida ao povo que Ele escolheu, é perfeitamente apropriado e edificante procurar entender como os caminhos de Deus são justos – seja ordenando a destruição dos cananeus, seja em qualquer outra acção. Essa é a tarefa da teologia – ver como os vários aspectos da verdade e revelação de Deus se combinam.

 

3. Todos nós merecemos a justiça de Deus; nenhum de nós merece a misericórdia de Deus.

Como vimos acima, Deus é absolutamente justo em tudo o que faz. A única coisa que cada um de nós merece de Deus é a Sua justiça. Nós quebramos diariamente a Sua lei, rebelamos-nos contra Ele e rejeitamos os seus caminhos, e, a justiça divina exige que recebamos o castigo divino na proporção da nossa traiçoeira e desleal rebelião. Está totalmente dentro dos direitos de Deus trazer misericórdia, mas Ele não precisa traze-la a todos – ou a alguém. É também útil perceber que, na história bíblica, um acto de julgamento sobre alguém é frequentemente um acto de misericórdia sobre outro (por exemplo, o dilúvio foi julgamento sobre o mundo, mas um meio de salvar Noé; as pragas foram julgamento sobre Faraó mas um meio de libertar Israel). Da mesma forma, a destruição dos cananeus foi um acto de misericórdia sobre Israel.

 

4. Os cananeus eram inimigos de Deus que mereciam ser punidos.

“Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” – “Não há um justo, nenhum sequer” – e “o salário do pecado é a morte” (Rm 3.23, 3.10, 6.23). Portanto, se Deus destruísse Adão e Eva após a queda Ele teria sido inteiramente justo. Quando Ele apagou mais de 99,99% da raça humana durante o tempo de Noé, Ele estava a ser justo.

Algumas vezes, erradamente, nós pensamos que Deus apenas queria dar a terra ao Seu povo  e chutou fora as pessoas inocentes que estavam lá. Mas, na realidade, os cananeus estavam cheios de iniquidade e impiedade, e, por essa razão, Deus fala da terra a vomitá-los (cf. Gn 15.6; Lv 18.24-30; Dt 9.5). Tudo isto é consistente com o facto de que Deus “vingará o sangue dos seus servos; retribuirá com vingança aos seus adversários e fará propiciação por sua terra e por seu povo” (Dt 32.43).

É também importante perceber que Dt 9.5 diz que a posse de Israel sobre a terra e a expulsão dos cananeus não se baseava na rectidão de Israel, mas seria por conta da pecaminosidade dos cananeus. Deus deixa muito claro a Israel que, se eles não seguissem o Senhor e a Sua Lei, eles sofreriam o mesmo destino das nações vomitadas da sua terra (cf. Lv 18.28; Dt 28.25-68; cf. também Ex 22.20; Js 7.11-12; Ml 4.6). Deus deu o Seu amor electivo especial a Israel (cf. Dt 7.6-9), mas as Suas ameaças e promessas de castigo pela infidelidade demonstram a Sua rectidão e o Seu comprometimento com a justiça.

 

5. As ações de Deus não são um exemplo de limpeza étnica.

O Pentateuco (Gênesis-Deuteronômio) provê leis para dois tipos de guerra: (1) batalhas contra cidades fora da Terra Prometida (ver Dt 20.10-15), e (2) batalhas contra cidades dentro da Terra Prometida (Dt 20.16-18). O primeiro tipo permitia que Israel poupasse pessoas; o segundo tipo não. Essa prática, chamada herem (o segundo tipo de guerra), significava “devoção/consagração pela destruição”. Como um acto sagrado que cumpria o julgamento, está fora das categorias que usamos para pensar sobre a guerra.

Mesmo que a destruição tenha sido ordenada em termos de totalidade, parece haver uma excepção para aqueles que se arrependem, voltando-se para o único Deus vivo (por exemplo, Raabe e sua família [Js 2.9] e os gibeonitas [Js 11.19]). Isto significa que a razão para a destruição dos inimigos ímpios de Deus era precisamente por causa da sua rebelião, e de acordo com os propósitos de Deus – não por causa da sua etnia.

“Limpeza étnica” e genocídio referem-se à destruição de pessoas por causa da sua etnia, e portanto, é uma categoria inapropriada para a destruição dos cananeus.

 

6. Porque é que foi necessário remover os cananeus da terra?

Nos EUA, falamos sobre a separação entre “igreja” e “estado”. Mas Israel era uma “teocracia”, onde igreja e estado estão inseparavelmente juntos e indistintos, de forma que os membros do povo de Deus tinham obrigações políticas e religiosas. Ser um cidadão de Israel requeria ser fiel à Aliança com Deus e vice-versa.

A comunidade da aliança exigia pureza, e violações abomináveis significavam eliminação (por exemplo, Dt 13.5; 17.7, etc.). Isto também implicava na pureza da terra onde eles viviam como povo de Deus, e a falha em remover os impenitentes desta terra significava que a nação inteira seria derrubada com os rebeldes, resultando em idolatria, injustiça e mal (por exemplo Dt 7.4, 12.29-31) – o que, infelizmente, provou muitas vezes, ser o caso na velha aliança.

Hoje, os cristãos não vivem numa teocracia. Nesta era, somos “estrangeiros e peregrinos” (1Pe 2.11) sem terra sagrada. Vivemos no encontro da antiga era e a era porvir – “entre dois lugares” (na criação que geme – após a Terra Prometida santa-mas-temporária, e aguardando os santos-e-permanentes Novos Céus e Nova Terra). Nesta era e lugar devemos respeitar e submeter-nos às autoridades governantes, constituídas sobre nós por Deus (Rm 13.1-5) – mas que não são, nem deveriam ser, uma parte da igreja (o povo de Deus, chamado e reunido para a Palavra e os sacramentos). Portanto, o dom de Deus da revelação específica e especial para a igreja inteira agora terminou (cf. Hb 1.1,2: “Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho”). Esses factores combinados dão-nos a garantia de que nada como a destruição dos cananeus – necessária para a teocracia de Israel possuir a terra física – seja ordenada por Deus ou permissível para o seu povo hoje.

 

7. A destruição dos cananeus é uma figura do julgamento final.

Ao fim desta era, Cristo virá para julgar vivos e mortos (At 10.42; 2Tm 4.1; 1Pe 4.5), expulsando-os da terra (da Terra inteira). Este julgamento será justo e será completo. Este é o dia em que “o Senhor Jesus será revelado lá dos céus, com os seus anjos poderosos, em meio a chamas flamejantes. Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação da presença do Senhor e da majestade do seu poder” (2Ts 1.7-9). Surpreendentemente, Paulo pergunta aos coríntios algo que eles pareciam ter esquecido, se é que sabiam: “Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo?” (1Co 6.2).

Como é que isso vai funcionar? Como se parecerá? Eu realmente não sei. Mas a Palavra de Deus diz-nos que o povo de Deus será parte do julgamento de Deus contra seus inimigos. Neste sentido, a ordem de Deus para que os israelitas levassem seu julgamento moral contra os cananeus torna-se uma sombra – uma previsão, se você quiser – do julgamento final.

À luz disso, a terrível destruição registada nas páginas de Josué não se torna um “problema para resolver”, mas um chamado para todos acordarmos – permanecermos “puros e imaculados diante de Deus” (Tiago 1.27), para O buscarmos e permanecermos nos seus caminhos, e, fielmente, compartilharmos o Evangelho com o nosso próximo e com as nações não-alcançadas. Como Jó, devemos desistir de colocar a bondade e justiça de Deus em dúvida, colocando a mão sobre nossa boca (Jó 40.4) e, ao invés disso, maravilhar-nos com as riquezas e o mistério da grande e inescrutável misericórdia de Deus (Ef 2.4).

 

No final, nos unir-nos-emos a Moisés e ao Cordeiro cantando esta canção de louvor:

 

“Grandes e maravilhosas são as tuas obras,
Senhor Deus todo-poderoso!
Justos e verdadeiros são os teus caminhos,
ó Rei das nações.
Quem não te temerá, ó Senhor?
Quem não glorificará o teu nome?
Pois tu somente és santo.
Todas as nações virão à tua presença
e te adorarão,
pois os teus atos de justiça se tornaram manifestos”. (Ap 15.3,4)

 

Obrigado a David Reimer, James Grant, Andy Naselli, e Jim Hamilton por ler o rascunho dessa resposta, e oferecer conselho e encorajamento. Também quero agradecer à discussão na Introdução ao livro de Josué da ESV Study Bible, que foi muito útil na reflexão sobre essa questão.

In: http://iprodigo.com/traducoes/como-deus-pode-ordenar-um-genocidio.html

Resposta a um Espírita que Afirmou ter Sido "Evangélico"

 "Já fui evangélico sim. Este argumento de que não conheci, de que não me converti, é sempre utilizado. Mas para saber de uma experiência de verdade, só quem viveu e quem conviveu, por isso, confirmo, fui batizado, lia sempre a Bíblia, comparecia aos cultos, conheci Jesus sim. Tanto é que fui tido muitas vezes dentro da ...igreja como exemplo. Por muito tempo tentei converter minha família, li quase toda a Bíblia, além de conhecer todos esse argumentos..."

Qualquer um no seu lugar pode dizer a mesma coisa... Parecer um exemplo é uma coisa, sê-lo diante de Deus e dos homens, é outra completamente diferente!
Muitos são baptizados cumprindo uma ordenança, poucos nascem de novo! O baptismo passa por uma decisão pessoal, o novo nascimento é obra de Deus na vida daqueles que Ele salva. Como nos diz João: "Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam connosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós." 1 João 2:19

 

Você também alegou que eu apaguei um comentário seu com apologética espírita e que o fiz por medo... Já verificou que esse comentário a negar a existência do Diabo e do Inferno, se tem repetido a cada comentador que aqui vem? E que já está mais do que respondido e desmistificado? Não, eu não tenho qualquer medo! Aliás, a Bíblia que você afirma ter estudado, ensina que o verdadeiro amor, Jesus Cristo, lança fora todo o medo! Você acha que Jesus mentiu quando falou sobre o Diabo, o inferno e as consequências para aqueles que não se arrependam e não O recebam como único Senhor e Salvador?

 

Você afirmou que é uma incoerência viver uma só vida? Porquê, se as oportunidades de se arrepender são tantas?

 

Eu vejo uma incoerência total acreditar que se vivem muitas... Até porque, se Deus fizesse alguém pagar por algo que não sabe ter feito seria uma tremenda injustiça... Seria como bater num gato 15 dias depois de ele ter subido na mesa e comido o peixe!!


Ao contrário do que você afirma com total desconhecimento, eu conheço tudo sobre o espiritismo, muito mais que aquilo que você imagina.


Não estou encolerizada... Limito-me a citar-lhe a Palavra de Deus que Jesus Cristo nos mandou pregar a toda a criatura! Incomoda-o, sente-se ofendido? É normal... A Palavra de Deus expõe-nos perante nós mesmos e isso não é muito agradável.


A sua interpretação acerca de céu e inferno só mostra que você, por muito que tenha lido a Bíblia, nunca a recebeu como Palavra de Deus para a sua vida. Quando nascemos em Cristo, tornando-nos uma nova criatura, abominamos o pecado, que passa a ser amargo e a entristecer o Espírito Santo que habita em todos aqueles que nasceram de novo.

 

Isso não tem nada a ver com medo, mas sim com amor, temor e reverência Àquele que Se entregou no meu lugar, pagando o preço que eu jamais poderia pagar para ser salvo e viver no lugar que Ele me foi preparar!


Vinicius... Respondi a tudo o que me perguntou! Fiz algumas perguntas, mas não li nenhuma resposta da sua parte... Nem nenhum comentário acerca das respostas que lhe dei.


Entender o espiritismo? À luz da Palavra de Deus, nada mais é que outro evangelho inspirado por Satanás para arrebatar almas da salvação e ter companhia no inferno.


Desculpe, mas devemos sempre chamar a coisas pelos seus verdadeiros nomes! Jesus Cristo sempre fez isso e foi morto! Os Seus discípulos também. Mas, como sabe, como leu na Bíblia, Ele ressuscitou ao terceiro dia tendo sido visto pelos discípulos, e mais de 500 varões galileus! Por isso, Ele é o meu Rei, Senhor e Salvador!


Deus o abençoe!

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Como é que o inferno glorifica a Deus?

Para chegar à forma que o inferno glorifica a Deus, precisamos ver o inferno à luz da grande história da Bíblia, seu ponto de vista, e sua caracterização de Deus e do homem.

A grande história da Bíblia

O enredo da Bíblia, como todos os enredos, tem um começo, meio e fim.

Início

Deus cria um lugar perfeito e coloca um homem e uma mulher inocentes nele. Deus estabelece os termos e afirma claramente a conseqüência de transgredir seus termos. Um inimigo está com a mulher inocente. Ela acredita na mentira, quebra os termos de Deus, e os pecados do homem com ela. Deus amaldiçoa o inimigo e inicia as conseqüências da transgressão, amaldiçoando a terra também. Na maldição sobre o inimigo, Deus afirma que a semente da mulher pisaria a cabeça do inimigo, enquanto o inimigo feriria calcanhar da semente. O homem e a mulher são, então, afastados do local perfeito.

Meio

A humanidade foi dividida em dois grupos: a semente da mulher e a semente da serpente, o justo e o ímpio. A semente da mulher é inicialmente um subconjunto da nação de Israel, uma linha de descendência que Deus escolheu para abençoar. Eles experimentam um re-fazimento do início do enredo. Deus coloca-os na terra prometida e determina as leis. Eles transgridem os termos e são banidos dessa terra, mas Deus continua a promessa de que o inimigo será derrotado, mesmo que através da dolorosa expiação da semente da mulher.

Então Jesus vem como a semente prometida da mulher. Ele esmaga a cabeça do inimigo e o inimigo golpeia seu calcanhar –  Morre na cruz. Porque ele é inocente e tem resistido a todas as tentações, a morte não pode segurá-lo. Ele triunfante vence a morte, satisfaz a ira de Deus contra o pecado e abre o caminho da salvação para todos os que confiam nele.

Fim

Criação será como uma mulher em sofrimento de trabalho de parto –os ímpios atacam ferozmente os justos, que confiam em Deus e testemunham a verdade de Deus até serem mortos. Isso continuará até que Jesus volte. Quando Jesus voltar, Ele julgará os ímpios e destiná-los-á ao castigo eterno, e ele vai ter aqueles que acreditam na palavra de Deus e no testemunho de Jesus em um lugar melhor, novo e perfeito.

A Bíblia nos dá o ponto de vista de Deus

Essa trama não é apenas uma história: ela apresenta o ponto de vista de Deus sobre o mundo. Pense comigo sobre na Bíblia sobre o ponto de vista e a perspectiva dos autores bíblicos.

Seu ponto de vista é que Deus estabeleceu os termos e Deus está com a razão. Aqueles que rejeitam os termos de Deus estão errados e enfrentarão as conseqüências que Deus declarou quando ele definiu a lei. Além disso, a Bíblia não só representa o ponto de vista dos autores bíblicos, que afirmam falar em nome de Deus. Ou seja, a Bíblia afirma apresentar o ponto de vista de Deus sobre o assunto.

Sobre Deus, homem e nosso estado perante Deus

Como os personagens da Bíblia são apresentados? Eles são principalmente apresentados por meio de suas palavras e ações, mas a Bíblia também avalia seu caráter. Vamos pensar de forma breve como a Bíblia caracteriza Deus, os seres humanos e Jesus.

A Bíblia ensina que Deus sempre faz e diz o que é certo. Ele sempre cumpre sua palavra. Nada pode contrariar a sua finalidade. Ele é livre e bom. A Bíblia sempre diz quão justo Deus é. Ou seja, a Bíblia sempre mostra que Deus é justo. Paradoxalmente, a Bíblia também mostra que Deus é misericordioso.

Por outro lado, todos os seres humanos fazem e falam o que é errado, o que denuncia uma falta de fé em Deus. Por palavras e atos humanos transgridem os mandamentos de Deus. Os seres humanos contaminaram a boa criação de Deus, perverteram seus bons dons, e em todos os sentidos atacaram ao Deus que lhes deu vida e tudo que é bom. Por isso, todos os seres humanos merecem condenação.

Como dito acima, existem dois grupos de seres humanos. Um grupo caracteriza-se por confiar em Deus, concordando com seus termos, confessando terem quebrado os mandamentos, se afastando de suas transgressões, e procurando acreditar nas promessas de Deus para que possam viver de acordo com seus termos. O outro grupo rejeita a Deus e seus termos, se recusa a admitir sua culpa, se recusa a se afastar do mal, e junta-se ao lado do inimigo.

Jesus mostra por suas palavras e atos que ele é plenamente humano e Deus. Jesus nunca transgrediu os mandamentos de Deus. Ele é o herói. Ele salva. Ele deu a si mesmo em favor dos outros. Qualquer um que se oponha ou rejeite-o é oposição e rejeição à bondade e amor. Qualquer pessoa que se opõe e rejeita merece condenação. Aqueles que recebem e se juntam a ele, no entanto, fazem-no em seus termos, que são termos de Deus, e que implica confissão de pecado, arrependimento e confiança em Jesus.

Como o inferno glorifica a Deus?

Como é que tudo isso ajuda-nos a ver como o inferno glorifica a Deus?

Este mundo é a história de Deus. Ele sustentou por sua palavra, e ele continua sustentando porque ele continua falando. [2] O universo é sustentado pela palavra do seu poder. É o seu enredo. Ele é o autor cujo ponto de vista é comunicada na Bíblia e cujas caracterizações definem os participantes do drama.

O inferno é sobre o cumprimento da palavra de Deus. Que Deus envia os ímpios para o inferno mostra que Deus é fiel e justo. Se Deus não impõe os termos que ele criou, ele não mantém sua palavra e ele é infiel. Se ele não envia os ímpios para o inferno, ele não confirma seu próprio padrão justo, e ele não é justo. Se ele não punir os rebeldes no inferno, os justos não estão vingados. Na verdade, se não há inferno, podemos concluir que os justos estavam errados por terem confiado em Deus.

Mas há inferno, e os justos são sábios por confiarem em Deus. O inferno mostra a glória da justiça de Deus. O inferno vindica aqueles que obedecem os termos de Deus, mesmo que eles sofram terrivelmente para o fazê-lo. O inferno vindica os justos que foram perseguidos pelos ímpios. Inferno glorifica a Deus.

Você tem alguma objeção a isso? Você pode muito bem estar com Shere Khan contra Rudyard Kipling. Ou ainda, você tem tanta chance de alterar o enredo, o ponto de vista, ou a caracterização quanto Sauron tem chance de mudar a mente de Tolkien. Isso não vai acontecer. Você é uma criatura na obra do Criador. Aceite isso. Ele é o Criador, não você. Como podemos levar a sério aqueles que se opõem ao inferno ou tentam reescrever a história até que o inferno não faz parte dela? Tão a sério como nós tomamos Hamlet criticando o trabalho de Shakespeare. Hamlet não tem existência independente. Ele só pode criticar Shakespeare se o autor decide escrever essa cena.

Deus criou um universo no qual a sua misericórdia tem sentido justamente porque não anula a sua justiça. Para que Deus seja justo e estender misericórdia, ele deve manter sua promessa de punir a transgressão. Na apresentação da Bíblia sobre a verdadeira história do mundo, Deus defende a justiça na cruz e no inferno. Jesus morreu na cruz para estabelecer a justiça de Deus e garantir que aqueles que se arrependem dos pecados e confiam em Cristo recebam misericórdia que também é justo. Deus castiga os ímpios no inferno para defender a justiça contra todos os que se recusam a se arrepender dos pecados, o glorificá-lo como Deus, e dar graças a ele.

Em suma, o inferno glorifica a Deus, porque

* Mostra que Ele mantém a sua palavra;
* Mostra o seu valor infinito, que dura para sempre;
* Demonstra o seu poder de subjugar todos as que se rebelam contra ele;
* Mostra como indizivelmente misericordioso Ele é para aqueles que confiam nele;
* Defende a realidade do amor, dando justiça contra aqueles que rejeitam a Deus, que é o amor;
* Reivindica todos os que sofreram para ouvir ou proclamar a verdade da palavra de Deus;
* E mostra a enormidade do que Jesus realizou quando ele morreu para salvar todos que confiam nEle para o inferno que merecia. Se não houvesse inferno, não haveria necessidade de uma cruz.

 

In: http://iprodigo.com/traducoes/como-o-inferno-glorifica-a-deus.html

Que tipo de Deus condena pessoas ao tormento eterno?

Se nunca te perguntaram isso, vão perguntar. É o assunto mais tenso que qualquer pessoa pode enfrentar. A chave é olhar para a questão de um ângulo diferente – que tipo de Deus não condenaria Seus inimigos a um inferno eterno?

Como você pode acreditar em um Deus que condenaria pessoas a sofrerem os tormentos do inferno eternamente? Já me fizeram essa pergunta muitas vezes e, se você é um cristão, provavelmente já te fizeram também. Caso não, é bom ir preparando uma resposta, pois eventualmente isso irá acontecer. O inferno não é um assunto cômico, apesar do que dizem os desenhos animados. Em todo o mundo, em toda a eternidade, existem poucos assuntos tão importantes quanto esse, e para todo homem e mulher não há uma questão mais urgente.

Você está fazendo a pergunta errada

Como você pode acreditar em um Deus que condenaria pessoas a sofrerem os tormentos do inferno eternamente? Eu respondo com outra pergunta: “Como você poderia acreditar em um Deus que não o faria?”

Fazer a primeira pergunta é ignorar fundamentalmente a própria natureza de Deus; é fazer Deus à imagem do homem, pois a verdade é essa: se você quer um Deus que é bom – verdadeiramente bom – e se você quer um Deus que é justo e santo, então você deve aceitar esse Deus, esse Deus que condena pessoas a sofrerem os tormentos eternos do inferno. Você não pode ter esse Deus que você quer a não ser que exista o inferno.

Você não pode ter um Deus que é onisciente e todo-poderoso e todo bondoso. A bondade de Deus não anula a punição eterna do inferno; ela a requer.

A Escritura é clara quanto ao inferno

Com que base eu posso afirmar com tanta certeza e confiança a necessidade e existência do tormento eterno e consciente no inferno, mesmo que meu coração naturalmente clame em rebelião contra esse pensamento? Somente porque a Palavra de Deus é clara quanto a isso. A Bíblia descreve o inferno como um lugar onde Deus derrama Sua ira sobre pessoas que foram criadas à sua imagem (Mateus 10.28; 25.46; Apocalipse 14.10-11; 20.10-15). Deus o Pai escolheu Seu Filho para ser o Juiz eterno que condenará pessoas ao inferno (Mateus 25.31-34, 25.41; Atos 10.42). Isso não é uma tortura temporária ou momentânea realizada por Satanás ou seus demônios, mas um tormento eterno derramado pelo próprio Deus. Esse castigo será infligido a seres humanos conscientes, pessoas que sabem quem são, quem foram e o que fizeram (Lucas 16.22-31).

É real e literalmente impossível imaginar uma realidade pior que essa. Ainda sim a Bíblia, o melhor dos livros pelo melhor dos autores, o livro perfeito pelo mais confiante dos autores, nos diz que é assim. Se esse é o julgamento dEle, então qualquer coisa menor que isso não seria digna de um Deus infinitamente santo, justo e bom.

Quem sou eu para questionar Deus? Se esse Deus infinitamente santo e justo declara que o inferno existe e afirma que o inferno precisa existir, então rebelar-se contra Sua vontade revela uma falha em meu próprio entendimento de justiça e bondade. Será que eu sei mais do que Deus? Ou é possível que eu sou muito pior que Deus, infinitamente pior, e que eu esteja absurdamente distante de um entendimento completo da bondade de Deus e da maldade do pecado? Fazer é pergunta é respondê-la.

A santidade eterna de Deus requer que o inferno seja um tormento eterno e consciente

Por que eterno? A natureza eterna e sem fim do castigo do pecador está diretamente relacionada à natureza eterna e infinita de Deus. Quando você peca contra um Deus infinito – e todo o pecado é, primariamente, contra Deus – você contrai um débito infinito. Essa é a única forma de explicar a decisão do Pai de não poupa Seu Filho, mas entregá-lo para sofrer em nosso lugar (Romanos 8.32). Um ser eterno e infinito era necessário para carregar o peso de um castigo infinito.

Por que tormento? Os tormentos do inferno estão diretamente relacionados à santidade transcendente de Deus. Aqueles que enfrentam tal peso de condenação pecaram contra um Deus que é pura e verdadeiramente santo. A santidade de Deus é incapaz de tolerar qualquer coisa ou qualquer um que não seja santo; Sua santidade é como um reflexo que age instantaneamente com ira contra qualquer pecado (Romanos 1.18) de forma que, na Cruz, até mesmo Cristo clamou ao ser abandonado, separado te tudo que era bom, puro e santo (Mateus 27.46).

Por que consciente? Aqueles que pecaram conscientemente também deve ser punidos conscientemente. A Bíblia nos fala que não fomos passivos em nossa rebelião contra Deus, mas que fomos participantes voluntários, rebeldes ativos. De alguma forma misteriosa, fomos participantes voluntários até mesmo do pecado de Adão. A justiça demanda punição consciente, não uma mera aniquilação da pessoa ou de seu pecado. Que exemplo mais claro nós temos do que Jesus Cristo, que conscientemente levou sobre si a ira de Deus contra o pecado? Se o sofrimento de Cristo por nosso pecado foi consciente, assim também será o sofrimento daqueles que carregarem seus próprios pecados. Deus não pedirá menos deles do que pediu de Seu Filho.

O Deus que toda pessoa quer é um Deus que é bom, um Deus que dá coisas boas para aqueles quem Ele ama. Mas para ter um Deus que é bom, precisamos antes ter um Deus que é santo. A bondade de Deus flui de Sua santidade. O Deus da Bíblia é um Deus santo. Esse atributo de Deus chama atenção para sua separação, sua distância, o vasto abismo entre o Criador e as criaturas; nos fala que Deus deve estar separado do pecado e diz que Ele está comprometido em buscar Sua própria glória. Deus é inimaginavelmente santo, completamente perfeito no mais alto grau no mais alto nível. E porque Ele é santo, ele é bom.

Que grande contraste nós somos. Nós, seres humanos, somos pecaminosos de corpo, alma e espírito – nenhuma parte de nós escapou ou permaneceu intacta. É apenas a graça restringente de Deus que impede qualquer um de nós de buscarmos nosso pecado a níveis cada vez maiores e de nos tornarmos horrível e completamente pecaminosos como poderíamos ser (Tiago 1.14-15; Romanos 1.28-32; 8.2). Apenas a graça de Deus permanece entre qualquer um de nós e os mais terríveis pecados. Não somos assim porque Deus nos fez assim, mas porque isso foi o que escolhemos para nós mesmos (Tiago 1.13-14). Ninguém nos forçou a tal profanidade, tal depravação moral. Isso é o que desejamos e o caminho que tomamos. Nossa liberdade moral nos levou à total corrupção moral.

É esse contraste que faz do inferno uma horrível necessidade. A santidade de Deus requer que Ele permaneça separado do pecado, que aqueles que cometem pecado precisem ser mantidos distantes de Sua presença. Eles são incompatíveis, irreconciliáveis. Assim, os pecadores precisam ser lançados fora, e precisam ser mantidos distantes da presença de Deus.

A esperança

A Bíblia não nos dá outra opção senão reconhecer que o inferno é o castigo justo a pecadores que rejeitaram a bondade de um Deus infinitamente bom. Mas há esperança. Deus não nos deixou sem um meio pela qual qualquer um de nós pode ser resgatado, pela qual nossa pecaminosidade pode ser retirada de nós e trocada por verdadeira bondade. Jesus Cristo, o Filho de Deus, se tornou homem e serviu como um substituto pela humanidade pecadora, tomando sobre Si a culpa de nosso pecado e enfrentando a maldição de Deus contra o pecado. Surpreendentemente, espantosamente, o infinito Filho de Deus sofreu a punição infinita na cruz.

O que é tão notável e tão louvável é que Ele fez isso por outros, ao invés de por Si mesmo. Ele não tinha nenhum pecado, mas foi castigado pelo pecado de outros; Ele levou sobre Si esse pecado e agora oferece gratuitamente o perdão e a Sua justiça para todos que quiserem recebê-la (2 Coríntios 5.21; João 1.12; Tito 3.5-7). Ele é o caminho, Ele é a porta, Ele é a saída. E tudo que Ele requer é que ponhamos nossa fé nEle, nossa confiança nEle, confiando que Ele é Deus, que Ele proporcionou o caminho. A essas pessoas agora Ele oferece toda a alegria de uma eternidade de santidade, uma eternidade contemplando Sua pura e santa presença. Isso é graça, isso é Deus oferecendo o que tanto necessitamos mas jamais poderíamos obter por nós mesmos.

Conclusão

Quando você brada contra um Deus que pune pessoas em um lugar como o inferno, você clama contra o Deus que revelou a Si mesmo nas páginas da Escritura. Você clama contra Sua bondade, santidade e justiça; e em tudo isso você minimiza sua própria pecaminosidade ou a pecaminosidade dos outros. Os que mais entendem o inferno, mais profundamente aceitam sua existência, são aqueles com o maior senso de que merecem estar lá. São os que se maravilham com a graça que os chamou de lá para um lugar que é mais, muito melhor – infinitamente melhor!

Afastar a noção da eternidade do inferno é afastar a noção de eternidade no céu. Não é como se eles existissem em algum tipo de dependência mútua, de forma que um só pode existir se o outro também existir. Mas o pecado requer um castigo eterno, enquanto a graça chama ao amor e à alegria eterna, ao reestabelecimento do bom e santo relacionamento que o nosso Criador pretende usufruir conosco para sempre. Como eu posso acreditar em um Deus que condena pessoas ao inferno? Eu preciso acreditar nesse Deus, pois Ele derramou a punição do inferno sobre Jesus Cristo, por meio de quem eu tenho esperança.

 

In: http://iprodigo.com/traducoes/que-tipo-de-deus-condena-pessoas-ao-tormento-eterno.html

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