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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

O PRINCÍPIO DA SABEDORIA

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência."

Provérbios 9: 10

     

Tudo indica que uma das coisas que está faltando nas igrejas cristãs, hoje, é "o temor do Senhor". Estou certa de que os anjos e mesmo os demónios ficam parados e surpreendidos diante da nossa falta de temor e reverência a Deus. A Escritura diz:

 

      "Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demónios crêem, e tremem."Tiago 2:19.

 

De todas as formas de engano, das quais o espiritismo faz parte, que Satanás tem usado, em todas as épocas, desde o Jardim do Éden, fazer os homens acreditarem que eles não têm que temer a Deus tem sido a mais efectiva. Quando Satanás disse a Eva:"É certo que não morrereis" (Gênesis 3:4) ele estava dizendo: "Você não tem que temer a Deus, ele não levará a cabo as suas ameaças, ele não quis realmente dizer que você morreria." Como temos caído nessa mesma armadilha hoje!

De alguma maneira temos o conceito de que Deus é um grande pai bonacheirão sentado no céu, que nada pode recusar aos seus filhos. Recebemos ensino acerca de infinitas formas de pedir e clamar a Deus por toda a sorte de coisas. Incontáveis pregadores dizem-nos que se orarmos ou falarmos de uma certa meneira, então Deus não tem outra escolha a não ser nos dar o que queremos. O que aconteceu à reverência cheia de temor dos grandes homens de Deus que pregavam com veemência o temor a Deus, ao longo das páginas das Escrituras, tanto no Antigo, como no Novo Testamento?

Recentemente, enquanto estava orando ao Pai por uma determinada pessoa, Ele fez-me uma impressionante declaração. Ele disse: "Não cometa o engano de achar que eu tenho as mesmas emoções frágeis que vocês, seres humanos. Eu não tenho fraquezas, e nem as emoções que vocês, gostam tanto de atribuir a mim. Vocês devem prestar atenção ás minhas palavras em Isaías".

 "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos." Isaías 55: 8,9

 

O Senhor continuou me dizendo: "Vocês estão sempre tão preocupados com os sentimentos das pessoas. Vocês hesitam em compartilhar a minha Palavra por causa do vosso medo de ofender alguém. Eu lhes digo em verdade, que não vai fazer diferença para mim quantas lágrimas sejam derramadas ou súplicas desesperadas pedindo misericórdia;  Nem uma única pessoa entrará no céu a não ser através do meu filho Jesus! Vocês homens procuram manter a paz entre voçês ao passo que meu filho declarou:

 "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa." Mateus 10; 34-36

 

O Pai prosseguiu explicando-me que, devido a sermos criados à sua imagem, somos capazes de ter a grande variedade de emoções que temos. Entretanto, Ele nunca teve a intenção de que nós sentissemos nada mais excepto amor por Ele mesmo ( e portanto pelos outros), e alegria de estar em Sua presença.

Todo o resto de nossas emoções veio devido à nossa queda, e portanto está contaminada e alterada pelo pecado. Nós procuramos formas de evitar que as pessoas se firam, mesmo quando este é o único modo de virem ao Senhor e reconhecerem a necessidade de um Salvador. Recusamo-nos a disciplinar os nossos filhos porque não queremos que fiquem tristes e assim tenham mais dificuldades. Pensamos que podemos viver a vida satisfazendo os nossos desejos pecaminosos e ainda assim receber recompensas no céu. Pensamos desta forma porque presumimos que Deus tem as mesmas emoções que nós temos. Não tememos ao Senhor porque não temos ideia do seu poder e da sua grandeza.

Quantas advertências podemos encontrar nas Escrituras!

   "Não deixemos de congregar-nos ...; antes; façamos admoestações e tanto mais quando vedes que o dia se aproxima. Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrificio pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários. Sem misericórdia morre pelo depoimento de duas ou três testemunhas quem tiver rejeitado a lei de Moisés. De quanto mais severo castigo julgais vós será considerado digno aquele que calcou aos pés o Filho de Deus, e profanou o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou o Espirito da graça? Ora, nós conhecemos aquele que disse:A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus Vivo." Hebreus 10; 25:31

Como ousamos pensar que podemos dizer "a oração do pecador" e continuar a pecar?

Como ousamos afirmar que estamos "indo para o céu" e ainda viver em pecado? Quantos assim chamados "cristãos" estão cometendo adultério, mentindo, furtando, enganando, envolvendo-se com o ocultismo e praticando uma interminável lista de pecados, presumindo o tempo todo que acabarão indo para o céu?

Como podem tais acções ser justificadas com a Escritura acima? "O Senhor julgará o seu povo. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo."

Isto foi escrito para cristãos! Será que achamos que o nosso Pai celeste é tão fraco que Ele estará contente em nos receber no céu não importa o que façamos?

" Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta." Tiago 2:17


 

 

Texto retirado do livro:

Prepare-se Para a Guerra

Rebecca Brown


INFERNO_ UMA CONTRADIÇÃO COM O AMOR DE DEUS?

Uma das tendências humanistas da pós-modernidade é crer na impunidade do homem diante de Deus.

É a famosa concepção de que Deus é bom e vai entender as fraquezas humanas, isentando o homem de um juízo segundo as suas decisões e consequentemente as suas obras. Por outro lado, pagãos e adeptos de outras crenças, nomeadamente o espiritismo, afirmam que o Cristianismo apresenta um Deus um tanto malvado por enviar pessoas para o inferno, ao invés de perdoá-las.

 

Como cristãos, não se pode duvidar da identidade do Criador, pois 1 João 4:8 afirma que “Deus é amor”. É importante que falemos de Deus no conjunto do Seu ser e da acção dos Seus atributos. É claro que Deus é amor, mas devemos lembrar que Ele também é justiça. A imagem que algumas pessoas têm de um Deus bonacheirão que passa a mão sobre a cabeça das pessoas é pagã e não-bíblica.

Se alguém vai para o inferno, vai em decorrência de sua própria escolha, das suas decisões durante a vida.

 

Jesus Cristo disse: "E se alguém ouvir as minhas palavras, e näo crer, eu näo o julgo; porque eu vim, näo para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeitar a mim, e näo receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Porque eu näo tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito. João 12:47-50

Dusilek Lopes afirma que a chance de ser salvo acontece enquanto estamos vivos.

“Todos têm a chance de ser salvos, segundo a graça salvadora (Tito 2:11), que se manifestou a todos os homens. Todos os homens tiveram a mesma chance de se salvar”. A sociedade vive momentos muito difíceis, onde o homem trabalha em cima de muitas subjetividades. “Ele ( o ser humano) manipula as coisas de tal forma que quer que tudo aconteça, segundo seus desejos, difundindo uma pluralidade e um misticismo muito grandes. Essa é uma confiança pós-moderna e o tempo de instabilidade e insegurança afasta o homem das realidades espirituais”.

Deus permite a existência de outras doutrinas, para que o verdadeiro cristão se fixe somente Nele.

Cuidado! A Palavra de Deus ensina:

“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres, segundo os seus próprios desejos, e desviarão os ouvidos da verdade”. 2 Timóteo 4.3-4

 

 

 

 

REENCARNAÇÃO OU RESSURREIÇÃO?

Reencarnação - é uma crença que tem origem no hinduísmo. Fundamenta-se na convicção de que os bons são premiados e os maus são castigados. Eles crêem que as pessoas voltam a nascer, enquanto não alcançarem a perfeição. São ciclos de vida que se sucedem. Acreditam que as pessoas renascem mais perto ou mais longe da perfeição. Depende se são premiadas ou castigadas pelo seu comportamento anterior. No Ocidente, o maior divulgador da reencarnação é o espiritismo de Allan Kardeck. Reencarnação é a volta do espírito ao plano material. Quando o homem morre, o corpo desce à sepultura e o espírito segue para o mundo espiritual, para depois retornar à vida terrena, em novo corpo, tantas vezes quantas sejam necessárias. O objetivo desse retorno “é fazê-los chegar à perfeição” e proporcionar um “melhoramento progressivo da Humanidade”. “As reencarnações sucessivas são sempre muito numerosas, porque o progresso é quase infinito” (Quesitos 132, 167 e 169 do Livro dos Espíritos). A doutrina espírita afirma que o espírito retorna ao corpo também para cumprir uma missão especial. O espiritismo classifica os espíritos em quatro categorias: imperfeitos, bons, superiores e puros. Podendo o espírito galgar sozinho as “categorias espirituais” através das boas ações e sucessivas reencarnações.

 

Ressurreição - significa a vivificação do corpo morto, não importa quanto tempo esteja nesse estado. É o reencontro do espírito com o corpo original (Rm 8.11; 1 Ts 4.16-17). Sob inspiração divina, o apóstolo Paulo declara: “Cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também cremos que aos que dormem em Jesus, Deus os tornará a trazer com ele” (v.14). A redenção dos cristãos abrange o corpo (Rm 8.23). O Senhor Jesus ensinou que o injusto, quando morre, vai para um lugar de tormentos. O justo, para um lugar de paz. Tal ensino está na parábola do rico e Lázaro (Lc 16.19-31). Todos ficam aguardando a ressurreição. Exemplos na Bíblia Sagrada contrapõem-se à doutrina da reencarnação. Ao ladrão que se arrependeu, Jesus prometeu que estaria no mesmo dia ao paraíso (Lc 23.43), em vez de reencarnar muitas vezes até se tornar perfeito. Jesus perdoou seus pecados e lhe garantiu a vida eterna. Os judeus não criam em reencarnação, e sim na ressurreição dos mortos (Lc 9.7-8 e Mc 6.14-16).

 

Leitura: 1 Co 15.12-22 Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que näo há ressurreiçäo de mortos? E, se näo há ressurreiçäo de mortos, também Cristo näo ressuscitou. E, se Cristo näo ressuscitou, logo é vä a nossa pregaçäo, e também é vä a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, näo ressuscitou, se, na verdade, os mortos näo ressuscitam. Porque, se os mortos näo ressuscitam, também Cristo näo ressuscitou. E, se Cristo näo ressuscitou, é vä a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estäo perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas de facto Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreiçäo dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adäo, assim também todos seräo vivificados em Cristo.

 

Reencarnação e ressurreição são duas formas de falar da mesma questão: a vida depois da morte. A Bíblia fala muitas vezes de ressurreição, mas nunca em reencarnação. Não se pode acreditar nas duas coisas, porque são doutrinas opostas.

 

 

 

ASTROLOGIA

A astrologia, e tudo o que está  associado à mesma, tem tido um crescimento extraordinário nos últimos  anos. Constatamos essa realidade todos os dias nos diferentes programas  da manhã oferecidos pelos vários canais da televisão.

Não temos dúvidas em afirmar que a  astrologia  se tornou o passatempo de natureza ocultista mais aceitável  nos nossos dias – tornou-se uma parte da vida quotidiana das pessoas.

A astrologia, hoje, representa um  grande negócio que continua em franco desenvolvimento. Milhares de  jornais, por esse mundo fora, apresentam colunas de horóscopos e  publicitam um sem número de mestres e videntes que promovem e vendem o  seu produto. Um número crescente de pessoas está,  cada vez mais, envolvido neste mundo porque o vê, simplesmente, como  uma brincadeira inofensiva – lêem o seu horóscopo todas as manhãs como  uma forma de desfrutarem de alguns segundos de relaxamento. Uma outra  razão deste interesse das massas pela astrologia é que a mesma, supostamente, instrui  as pessoas sobre as grandes questões da vida sem quaisquer exigências  morais.

A astrologia afirma poder explicar a  nossa personalidade, aconselhar-nos sobre amor, sucesso, dinheiro, sem  que faça qualquer exigência moral aos que a aplicam e é disso que a  nossa sociedade gosta. Não podemos negar um outro facto: a  astrologia tem um estrondoso sucesso porque ela, em muitos dos seus  vaticínios ou previsões, aparentemente funciona. Os mapas astrais dos  clientes podem ser espantosamente exactos revelando dados pessoais a  respeito dos clientes ou acerca acontecimentos do seu passado. Este tipo  de fenómenos é espantoso e atrai a confiança e atenção das pessoas.

O que as pessoas não sabem, e que  lhes é totalmente oculto, é que quando se envolvem com este tipo de  práticas estão, na realidade, envolvendo-se e procurando conselho nos  deuses antigos de uma religião politeísta. Quando olhamos para os  planetas, na realidade, estamos olhando para deuses que tinham o nome  desses planetas e que tinham características particulares. No entanto,  importa não confundir astronomia (o estudo científico dos astros) e  astrologia (o uso dos nomes dos astros escondendo antigas praticas  mitológicas gregas e romanas).

A astrologia toma elementos da  astronomia e envolve-os na mitologia antiga, grega e romana. Este  sistema baseia-se não nas propriedades físicas dos planetas, mas nos  seus atributos distintos, nas desesperadas limitações de cada deus, no  círculo fechado do politeísmo astrológico.

É isto que, na verdade, está  por trás da astrologia. Quando os astrólogos dizem que os planetas  influenciam as nossas vidas o que eles, na realidade, estão a dizer é  que esses deuses mitológicos influenciam a nossa vida, porque o  importante não é o planeta em si mas o poder espiritual que está dentro  do mesmo. Na prática a astrologia é uma religião que se quer mascarar de  ciência, uma falsa religião.

A astrologia é, em grande parte,  baseada em histórias imaginárias, sobre deuses imaginários… será que  podemos colocar a nossa confiança nesta prática?

Aquilo que apontamos em relação aos  planetas é também verdade para os signos do Zodíaco. Todos eles são  extraídos de histórias da abundante mitologia e referem-se a deuses ou a  eventos com eles relacionados. Tudo gira á volta de mitos e lendas. Os astrólogos, ao apontarem rumos  para a vida das pessoas, fazem-no baseados não numa ciência, mas num  conjunto de mitologias, de irrealidades, o que leva as pessoas a  construírem a sua vida baseados na influência de pseudodivindades.

Muitas são as objecções que podemos  levantar à astrologia, mas o nosso espaço não nos permite grandes  pormenores; deixe-me, porém, referir algumas:

 

1) Até Copérnico os mapas  astrológicos eram construídos debaixo da afirmação de que a terra era o  centro do sistema solar e que todos os planetas e o sol giravam em volta  dela. Que validade tinham esses mapas astrais?

 

2) O que dizer de gémeos  idênticos (que supostamente deveriam ter uma influência planetária  semelhante) quando um morre à nascença e outro vive até aos cem anos?  Estas, e muitas outras perguntas, ficam obviamente sem resposta  convincente…

 

Talvez, no entanto, a questão mais  importante que muita gente coloca, se centre na ideia de que a  astrologia funciona… ela por vezes revela factos da vida… Como responder  as essas pessoas acerca do poder que está, verdadeiramente, por trás  dessas revelações? Neste momento da nossa discussão só  podemos chegar a uma conclusão: essas revelações têm a sua origem  nalguma fonte superior ao próprio astrólogo e, de um ponto de vista  cristão, só nos restam duas vias - ou Deus é a fonte dessas revelações  ou o Diabo. O que sabemos sobre as fontes em que estão baseadas as  conclusões astrológicas é que são fontes mentirosas e sabemos que a  Bíblia descreve o Diabo como o pai da mentira.

Observemos de forma sucinta o relato  que temos em Génesis 3:1-6, da conversa da serpente com Eva. O  desenvolvimento da argumentação da serpente tem como base factos  verídicos e alguma revelação, que desperta em Eva a confiança para pôr  em prática os conselhos trazidos à sua vida pela serpente (e ao mesmo  tempo minimizar a revelação que Deus lhe tinha dado). O resultado último  conhecemos qual foi: a morte. Quando lemos a descrição dos  primeiros capítulos do livro de Job, chegamos à conclusão que Satanás  tem conhecimento da vida dos homens. Ele possui muito conhecimento sobre  nós: conhece a nossa vida, os nossos filhos, a nossa situação  financeira, etc. Este é um facto que muitos preferem  ignorar mas que a Bíblia nos descreve com total transparência. A Bíblia  mostra-nos também que o Diabo usa esse conhecimento para alcançar os  seus objectivos de afastar a humanidade de Deus; ele actua utilizando  muitas e variadas maneiras e muitas delas, até, com aspecto de verdade,  mas que tem como fim último aprisionar as pessoas e afastá-las do  Criador.

O que temos estado a dizer e a  analisar tem a mesma aplicação a actividades como o tarot, os búzios, a  leitura das mãos ou a antiga bola de cristal - as revelações tem uma  mesma fonte e origem. Não será pois de estranhar que a  Bíblia condene tão claramente toda a prática relacionada com o ocultismo  e a adivinhação. Em Deuteronómio 18.10-12 a Bíblia diz: ”Não se achará  entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha nem  adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem  encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos;  pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor” (ver também  Isaías 47:13-15; Deuteronómio 4:19).

A Bíblia deixa claro que quando  assumimos um relacionamento com Deus não podemos manter qualquer tipo de  prática ocultista.

Em Actos 19:18-10 diz que os que se convertiam  destruíam os seus livros de práticas mágicas; em Gálatas 5:19-21 Paulo  diz-nos que a feitiçaria faz parte das obras daqueles que não herdarão o  reino de Deus, ao que João acrescenta, em Apocalipse 21:8, que o  destino dos que praticam tais coisas é a perdição eterna.

 

 

Samuel Martins

ESOTERISMO: SEUS PERIGOS

Compartilho aqui, no "blog d'espiritismo _ a verdade" esta postagem sobre o esoterismo porque, todas as seitas reencarnacionistas estão dominadas pelo poder das trevas e mesmo que se afirmem antagónicas, servem o mesmo deus, Satanás!

Esoterismo: seus perigos

A palavra esoterismo, do grego "esotéricos", é sinónima de ocultismo e está relacionada com a doutrina que se oculta das pessoas em geral e se revela apenas aos iniciados, em contraposição à esotérica (externa ou pública).

Brasília é tida como uma cidade esotérica por contar com diferentes recantos aonde se pratica o misticismo em todas as suas modalidades, entre os quais se destacam "Cidade da Paz", o "Vale do Amanhecer", a "Cidade Eclética", e um grupo de ufológico que vasculha permanentemente o espaço em busca de outras vidas.

As pessoas místicas gostam de olhar o Universo através de um telescópio e dimensionar sua imagem espiritual.

Nesses lugares praticam-se: jogo de búzios, tarologia, astrologia, trabalho de energização de cristais, quiromancia;

Encontram-se: sensitivos, videntes, mestre de Tai Che Chiam e I Ching (oráculo chinês).

 

Os supersticiosos que se dirigem a esses lugares são pessoas que estão dispostas a pagar qualquer preço por uma consulta, submeter-se às chamadas acupunturas psíquicas para a regressão de vidas, praticar ioga ou meditação transcendental, enfim, estão dispostas a se desenvolver com todo o tipo de recursos místicos para a solução de seus problemas. Para que essas práticas – astrologia, tarô, numerologia, I Ching – funcionem, é preciso que as pessoas acreditem em seus poderem PSI ou extra-sensoriais.

 

O Poder Extra-Sensorial existe?

Admitimos que o sobrenatural realmente exista, mas não que seja resultante de um poder mental inato ao homem e que para sua manifestação se torne necessário despertar poderes extra-sensoriais. Tais poderes só podem ser desenvolvidos por alguns. Daí existirem os títulos de sensitivos, videntes, esotéricos ou ocultistas para as pessoas que os desenvolvem.

 

O que a Bíblia tem a dizer?

Note o que a Bíblia diz de todos os homens: Salmos 39:5 "Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade".

Jeremias 17:5 "Maldito o homem que confia em outro homem e faz da carne o seu braço".

Os que crêem no poder sobrenatural do homem chegam a ficar numa dependência dos que o manipulam, seja sensitivos, gurus, videntes ou astrólogos, e não se acanham de afirmar "Não dou um passo sem a sua orientação"...

É o caso relatado por Nonato Souza Lima, então delegado do PMDB em São Paulo, com relação ao seu babalaô Walter de Logum-Edé chegando ao cúmulo de pagar na época Cr$ 100.000,00 para o seu guia (VEJA 29.01.86, pág. 49). "Não tomo nenhuma posição da minha vida política ou particular sem antes consultar Dr. Newtom. Ele è o meu guru", dizia o governador João Durval. O Dr. Newton Pinto praticava o ocultismo e fazia uso da quiromancia – leitura mais refinada das mãos que a feita pelo quiromantes (idem, pág.51).

 

A fonte do poder sobrenatural

O poder sobrenatural que alguns exercem só podem vir de duas fontes: de Deus ou do Diabo. Não há meio termo.

O poder sobrenatural ou milagroso que um homem pode exercer é de Deus, quando:

a) é realizado no nome de Jesus e serve para glorificá-Lo;

b) serve para edificar a igreja de Jesus Cristo;

c) serve para validar o Evangelho de Jesus, levando pessoas à salvação.

São essas características dos milagres descritas na Bíblia: Atos 14:3 "Detiveram-se por muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça , permitindo que por sua mãos se fizessem sinais e prodígios".

Romanos 15:19 "Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus: de maneira que desde Jerusalém, e arredores, até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo".

I Coríntios 14:12 "Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles para a edificação da igreja".

 

Já os milagres operados pelo diabo, através de videntes, astrólogos, sensitivos e outros que alegam possuir poderes extra-sensoriais, têm características inteiramente diferentes, pois os tais são os falsos profetas e os falsos cristos, que o próprio Cristo denunciou em Mateus 24:5 a 11, grande parte deles agregados ao movimento Nova Era.

Já no Egipto, houve o seus predecessores: Êxodo 7:10 a 12 "Porque cada um lançou sua vara, e tornando-se em serpentes; mas a vara de Aarão tragou as varas deles". Êxodo 8:7 "Então os magos fizeram o mesmo com seus encantamentos; e fizeram subir rãs sobre a terra do Egito".

E se as previsões vierem a cumprir-se?

Deus determinadamente não quer que os sigamos. Existe o caso de Sana-Khan, astrólogo e quiromante arménio, que vaticinou, examinando a mão de Jânio Quadros em 1936, que ele seria eleito vereador, prefeito, governador de São Paulo e presidente da República. Mas Sana-Khan errou no vaticínio de sua própria morte, marcada para 30 de dezembro de 1970, pois morreu em 1979 (VEJA, 29.01.1986, pág. 31).

 

E a Bíblia o que diz?

Deuteronômio 13:3 "Não ouvirás as palavras daqueles profetas ou sonhador de sonhos porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o Senhor vosso Deus com o todo o vosso coração, e com toda a vossa alma".

Infelizmente, tudo o que se relaciona com os sistema de adivinhação está tendo grande sucesso. As novelas despejam sobre o povo um concentrado sincrético de tarô, astrologia, búzios, pirâmides, oráculos gregos, curas psíquicas e regressão de vidas passadas, espiritismo e todas as más práticas que tornam real o provérbio que se diz do povo brasileiro (e do povo português): "É um povo obcecado pelo sobrenatural".

Os jornais noticiam que a febre pelo ocultismo invadiu de tal forma a nossa geração, que já se lê nos adesivos dos carros "Eu creio em duendes". São milhares de adesivos vendidos só em São Paulo. Cumpre-se a Bíblia, na advertência de Paulo, em I Timóteo 4:1 "Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a enganadores e a doutrinas de demónios".

Quando os efésios se converteram pela pregação do evangelho de Jesus Cristo por meio de Paulo, o que se lê é que "também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos e, feita a conta do seu preço, achavam que montava a cinqüenta mil peças de prata. Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia " (Atos 19:19 e 20).

Que anunciemos o evangelho de Cristo, que é poder de Deus para a salvação (Romanos 1:16) de modo que as pessoas possam ser libertas ao se chegarem a Jesus Cristo, livres de todos os temores do mundo espiritual contra o qual precisamos lutar (Efésios 6:10 a 12)

 

Pr. Fernando Cesar

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