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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

SÓ HÁ UM JESUS CRISTO REAL

Num mundo como o nosso é comum as pessoas acreditarem que tudo o que importa é crer em Jesus, em Deus... mesmo que você mesmo tenha concebido o que eles são.

Na verdade hoje só temos dois tipos de pessoas, aqueles que imaginam o que Jesus era, dizia... e aqueles que realmente sabem alguma coisa sobre Jesus.
Mas o facto é que só há um Jesus real. Você não O concebe, suas ideias não O formam... O único Jesus que vale a pena ouvir, meditar... é o Jesus que encontramos nos evangelhos. E nos evangelhos há uma riqueza de material histórico sobre Jesus. Não há nenhuma desculpa para pessoas que se dizem cristãs conceberem e forjarem em suas mentes quem Jesus é ou devia ser. Só há valor em falar sobre Jesus, se esse for o Jesus dos evangelhos. Se não for assim, não importa o quão comovente, não importa o quão encorajador, não importa o quão amável, o quão suave, o quão popular seja; o “Jesus” forjado na mente humana não passa de um terrível ídolo. A ordem para isso é: “Filinhos, guardai-vos dos ídolos!” – 1 João 5.21.
Ou seja, não importando quão “bom” possa parecer, jamais aceite um Jesus diferente do Jesus do Novo Testamento: “Quisera eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda. Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo. Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.” - 2 Coríntios 11:1-4
Não há diferença entre o Deus do Velho Testamento e o Deus do Novo Testamento, só existe um único Deus eterno. Cristo afirmou a origem divina, a veracidade inerrante e a autoridade do Velho Testamento (Mt 4.1-10). Em nenhum lugar Jesus sugere que partes do Velho Testamento eram falsas, sem inspiração, impreciso ou não histórico. Que o Deus o Velho Testamento era duro, um Deus irado, intolerante... e que o do Novo Testamento era outro Deus. Ele mesmo, Cristo, é Deus por toda eternidade, e o Pai, o Espírito... ou seja, a Trindade eterna.
Portanto, a primeira vez que Jesus diz “Deus”, significa o mesmo Deus revelado em TODO o Antigo Testamento. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus da Criação, o Deus do Dilúvio, o Deus que destruiu Sodoma e Gomorra, o Deus do Êxodo e da Conquista da terra de Canaã, o Deus do cativeiro e do retorno... O Deus dos sacrifícios sangrentos no Tabernáculo. O Deus de Moisés, o Deus que revelou  a Lei, o Deus de Davi, Salomão, Isaías... Malaquias. Isso e esse é Deus! A ideia de propor, aceitar ou defender um outro deus... mas de acordo com o pensamento da sociedade e cultura atual..., teria horrorizado completamente o Jesus real.
O Jesus que encontramos no Novo Testamento é a Palavra viva de Deus (João 1.1. 14), veio a terra para expor Deus (João 1.18). O Jesus real alegou um intimidade ímpar com o Deus Pai (Ma 11.27; João 5.17, 19-20; 7.29; 8.55).
A preocupação de Jesus nunca foi sobre como os pecadores concebem Deus, mas sobre como Deus concebe a si próprio – quer isso seja ofensivo ou não ao homem – e que é esse auto-conceito que Ele veio para declarar: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.” - João 1:18
É por isso que Jesus nunca chamou alguém para abraçar suas próprias noções de Deus. Em vez disso Ele chama, ordena de fato, o homem a se arrepender de suas noções de Deus, e abraçar o conhecimento revelado do próprio Deus (Mateus 4.17; João 21-26).
Esta verdade tem muitas implicações, mas olhemos apenas duas.
A primeira é – devemos enfrentar a questão crucial se estamos adorando um deus de fantasia criado por nossos próprios corações, em nossos próprios termos, ou estamos adorando o Deus vivo e verdadeiro que se revelou em Seus próprios termos.
A segunda é para todos os que ensinam e pregam. Você está sendo tão cristalino e dogmático com Jesus foi neste mundo? E para responder isso, não basta alguém dizer no que crê sobre Deus, se é correto e dogmático, mas se você está proclamando para todos essa revelação como absoluta e inquestionável.
Se fingimos que tudo que Deus em Cristo deixou claro, não é claro para com isso não nos comprometermos ao proclamar, estamos representando a nós mesmos e não a Cristo.

Fonte: http://www.fidesreformata.com/2012/10/seu-proprio-pensamento-sobre-jesus-deus.html

 

O Evangelho

"O evangelho remove as dificuldades intransponíveis à capacidade humana: faz o cego ver e o surdo ouvir; amolece o coração de pedra; ressuscita aquele que estava morto em ofensas e pecados para um vida de retidão.

Nenhuma outra força, excepto a do evangelho, é suficiente para remover os imensos fardos de culpa de uma consciência despertada; para aquietar o ardor de paixões incontroláveis; para levantar uma alma mundana atolada no lamaçal da sensualidade e da avareza, para uma vida divina e espiritual, uma vida de comunhão com Deus.
Nenhum sistema, excepto o evangelho, é capaz de transmitir motivos, encorajamentos e perspectivas suficientes para resistir e frustrar todas as armadilhas e tentações com as quais o espírito deste mundo, com suas carrancas ou com seus sorrisos, se esforça para intimidar e afastar-nos do caminho do dever. Mas o evangelho, entendido corretamente e recebido com alegria, trará vigor ao desanimado e coragem ao temeroso.
Tornará generoso o mesquinho, moldará a lamúria em bondade, amansará a fúria de nosso íntimo.
Em resumo, o evangelho dilata o coração egoísta, enchendo-o com um espírito de amor para com Deus, de obediência alegre e irrestrita para com a vontade dEle, bem como de benevolência para com os homens.”
 
John Newton
 

SOMOS VERDADEIRAMENTE LIVRES?

E o que acontece com os que não crêem? aqueles a quem Deus não "elegeu" ou escolheu? A Bíblia nunca coloca culpa alguma em Deus pelo facto de qualquer pessoa rejeitar as afirmações de Cristo. A ênfase está sempre nas escolhas voluntárias daqueles que se recusam a crêr, e a culpa por sua incredulidade é deles. Como Jesus disse em João 8.43-44: "Porque não compreendeis a minha mensagem? É porque não suportais ouvir a minha palavra. O vosso pai é o Diabo, e quereis satisfazer-lhe os desejos". A alguns que O rejeitaram anteriormente Jesus disse: "Não quereis vir a mim para terdes vida!" (João 5.40). E, em Romanos 1.20, Paulo diz que todos os que rejeitam a revelação clara de Deus dada a toda a humanidade "são indesculpáveis". Esse é um padrão consistente nas Escrituras: pessoas que permanecem na incredulidade fazem-no porque não estão dispostas a vir a Deus, e a culpa por tal incredulidade sempre é dos próprios incrédulos, nunca de Deus. Repetindo, nós provavelmente não seremos capazes de entender plenamente nesta era como isso pode ser assim.

 

ESte é o último post sobre o tema da Eleição: http://entendaapalavradedeus.blogs.sapo.pt/21763.html

E pode lêr também: http://entendaapalavradedeus.blogs.sapo.pt/21763.html, http://entendaapalavradedeus.blogs.sapo.pt/19122.html, http://entendaapalavradedeus.blogs.sapo.pt/19352.html

 

Vida curta de pecados, inferno eterno

Porquê? Muitas pessoas, incluindo muitos que se dizem cristãos, tem dificuldade com a natureza eterna do sofrimento no inferno.

É o comprimento da punição extrema demais? É razoável Deus condenar pessoas ao sofrimento eterno por decisões tomadas em uma vida temporária?

Agostinho, argumentando sobre a natureza eterna do inferno é útil e desafiador. Já nos dias da igreja primitiva, nos dias dos Pais da igreja, pessoas tinham dificuldade e lutavam com a ideia da duração do inferno, dizendo que a pena eterna era desproporcional ao crime cometido no tempo.

Agostinho argumentou que, mesmo na terra o comprimento do castigo nunca é baseado no comprimento do crime. Por exemplo,  se alguém para cometer um assassinato leva 10 segundos, ninguém iria argumentar e articular uma pena, uma punição de 10 segundos. A natureza da punição justa é baseada em duas coisas:

1) A natureza do crime.

2) Contra quem o que o crime foi cometido.

Nosso pecado, cada pecado, é cometido contra um Deus infinito e infinitamente santo. 

Quando penso que um inferno sem fim como punição soa como muito tempo para alguém, isso mostra que não se compreendeu a grandeza e dignidade de Deus, não se compreendeu sua santidade infinita...

A natureza eterna do inferno fala como e quão santo e digno Deus é. Não podemos superar as imagens horríveis que Jesus utilizou para descrever o inferno: “Choro e ranger de dentes... onde seu verme nunca morre” ( Mateus 9.48) – Lembre-se que essas são as descrições de Cristo sobre o inferno – portanto, não há como apelar para o “amor” para tentar negá-las. “Fogo inextinguível” ( Mt 3.12; Mc 9.43) – “fogo eterno” (Mt 25.41) – “inferno de fogo” (Mt 18.9) – “punição eterna” (Mt 25.46) – “angústia na chama” (Lc 16.24).

Devemos estremecer realmente. Não negando a verdade, mas fugindo para os braços de Jesus, que morreu para nos livrar desta realidade. Apocalipse 14:11 é provavelmente a mais gráfica declaração do Novo Testamento sobre o sofrimento eterno do impenitente. "A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre, e não têm repouso nem de dia nem de noite." Atormentado para sempre e sempre. O sofrimento sem fim dos pecadores impenitentes é uma realidade ensinada nas Escrituras e, portanto, bom para nós sabermos.

Vá à Bíblia com um processo de pensamento que é o inverso do comum hoje. Em vez de ir para a Bíblia e dizer: “Eu sinto que o sofrimento sem fim não pode estar certo, então a Bíblia não pode ensinar isso... porque um Deus de amor...” – Não! O pensamento deve ser: “Visto que a Bíblia ensina isso, essa é a expressão da justiça divina, portanto, quão infinitamente terrível o pecado deve ser! Quão infinitamente terrível deve ser tratar a glória de Deus com desprezo! Quão grande insulto é não crê nas promessas de Deus! Que beleza infinita a glória, santidade e pureza de Deus deve ter, que somente o interminável sofrimento é um castigo justo e adequado.” O inferno deve nos encher de admiração da glória que temos desprezado. Felizmente, Jesus é meu substituto. Em Sua graça insondável e misericórdia, Ele suportou meu pecado e a ira que eu mereço. Jesus levou seis horas em uma tarde de sexta-feira para suportar a ira do Pai. Já um pecador necessita de uma eternidade no inferno. Eis a santidade e dignidade do Cordeiro.  Ele é santo. O pecado é...

 

 

 

http://www.josemarbessa.com/2012/10/vida-curta-de-pecados-inferno-eterno.html

Espíritos da Mentira 3

Cumprindo a promessa feita em Jeremias 29:13: “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração”, o Senhor conduziu Shoefoot até o missionário Joe Dawson, um dos poucos estrangeiros com a capacidade de falar a língua dos yamomanos. Joe ensinou a Shoefoot a respeito de Yai Pada, o Deus da Bíblia. Ele lhe contou que Yai Pada tanto nos amou que enviou o Seu Filho para pagar a penalidade de nossos pecados e quando admitimos a nossa pecaminosidade e colocamos nossa confiança em Jesus e nossa fé no que Ele realizou por nós, podemos ter paz com Deus (Romanos 5:1).

Além, do mais, também lhe foi dito que todo aquele que crê em Jesus passará a eternidade junto com Yai Pada. O testemunho de Shoefoot (encontrado com detalhes no livro supra citado) é rude, mas poderoso no vídeo “Never Go Back”. É uma história de “xamã” dos Ministérios Don Shire (715-484-2017) de como Jesus o libertou da escravidão do pecado e dos espíritos, testemunhando a veracidade da Palavra de Deus.

Indaguei a Shoefoot, através do intérprete Mike Dawson, filho de Joe, o qual foi criado entre os yamomanos, como este responderia a um céptico que achasse serem as suas experiências com os espíritos nada mais que alucinações causadas pelas drogas que ele ingeria. Os olhos de Shoefoot fuzilaram, em seus mais ou menos 70 anos de idade, diante dessa pergunta. Ele gosta de responder aos desafios dos cépticos, especialmente quando fala nas universidades aos estudantes de Antropologia. É irônico ver que um homem “primitivo” considere os altamente eruditos antropólogos que estudam o seu povo nativo como tolos, na melhor das hipóteses, e como enganados, na pior. Ele me contou que conheceu “xamãs" que tinham os mesmos espíritos que ele tinha e, contudo, ao contrário dele, não chegaram a conhecê-los por meio das drogas. Quer os contactos fossem feitos com a mente clara ou em estado de droga, as descrições e detalhes são quase sempre idênticos aos de ¾ de todos aqueles mancomunados com os mesmos espíritos.

Mike acrescentou que nós, do sofisticado Ocidente, temos problemas relacionados à cultura, na qual os espíritos, isto é, os demónios, são reais no dia a dia de parte de nossa vida. Contudo, isso não significa serem eles necessáriamente exclusivos das densas florestas dos yamomanos. Ele nos contou que numa viagem de Outono pelos USA com Shoefoot, ele ficou chocado com o seu amigo, um ex-xamã, apresentando continuamente espíritos que ele havia conhecido, caracterizados na América, quando os americanos celebravam o bem sucedido feriado de Halloween. Algum tempo depois, foi dada a Shoefoot uma amostra de desenho na TV, domingo de manhã, com personagens e figuras possuídos de poderes. Aconteceu o mesmo. Ele não sabia da popularidade mundial dos livros da série Harry Potter, os quais introduzem as crianças na feitiçaria e as encorajam a praticá-la. À medida em que Shoefoot verificou essa série de livros, ficou muito preocupado ao ver que tantos jovens estão sendo instruídos a serem presas da escravidão que tem atormentado o seu povo.

As experiências subjetivas de Shoefoot numa cultura dominada por espíritos mentirosos são prontamente substanciadas quando comparadas aos estilos de vidas dominadas por demónios, através do mundo inteiro. Além do mais, elas são consistentes com o que a Palavra de Deus fala sobre esses espíritos, “os príncipes das trevas deste século, as hostes espirituais da maldade”, (segundo Efésios 6:12 ACF), que são devoradores de almas humanas, deleitando-se ainda na destruição física da humanidade, através da depravação e das moléstias. As sociedades tecnicamente avançadas deste planeta podem até ser capazes de se livrar das últimas, mas vão colher a escravidão temporal e eterna de suas almas. O ápice vai acontecer com a chegada do Anticristo, possuído de toda força demoníaca, [dominando todos os que estiverem enroscados na operação do erro, dando crédito à mentira]. Contudo a pré-condição para esse evento, o qual principiou no Jardim do Éden e tanto tem se espalhado em nossos dias, vai se manifestar numa sociedade gradativamente endemoninhada, num Cristianismo apóstata. Como diz Paulo, na 1 Timóteo 4:1: “MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demónios”.

O mundo inteiro, em tal cegueira e escravidão aos espíritos sedutores, cego e escravizado ao “deus deste século”, estará pronto, de todas as maneiras, pelo contacto com as entidades espirituais, a colher suas horrendas conseqüências.

Senhor, dá-nos amor pela Verdade e um coração para resgatar aqueles que estão escravizados à mentira! Amém!

 

 

“The Berean Call Letter, novembro 2003.

por T. A. McMahon Traduzido por Mary Schultze

http://www.cacp.org.br/espiritos-da-mentira/

Espíritos da Mentira 2

Apresentado ao Ocidente, no século passado, sob a bandeira da Nova Era, o misticismo oriental tem provido um verdadeiro mercado fornecedor de métodos e técnicas para a "comunicação com os deuses", mediante o uso de drogas e da meditação como veículos comuns. Hoje em dia, templos para a interacção com qualquer dos milhões de deuses hinduístas são encontrados ao redor do mundo, inclusive em subúrbios de muitas cidades dos USA.

Visitei um templo enorme nos arredores de Chicago, o qual é bem freqüentado por habitantes suburbanos da classe média alta, com muitos dos adoradores chegando em últimos modelos de Mercedes e outros carros de luxo. A meditação Ioga, a qual abre as mentes das pessoas aos seres espirituais, é normal na ACM e nos clubes de atletismo. Inúmeras igrejas evangélicas já começaram as suas próprias classes sob o enganoso nome de “Ioga Cristã”. E assim, a meditação transcendental (MT) tem iniciado centenas de milhares por todo o Ocidente, fornecendo-lhes mantras, a fim de atrair as divindades hinduístas.

Religiões tais como a Santeria, o Vudu e a Macumba, nas quais os sacrifícios ritualísticos são feitos, a fim de se obterem os favores dos espíritos, têm atraído um crescente número até mesmo daqueles que em geral não são dados à superstição, como por exemplo, médicos, advogados, executivos, professores de faculdades, etc. A visualização ocultista, talvez a técnica mais efetiva para se obter um espírito guia, tem sido ensinada em hospitais, para efeito curativo, em classes de parto normal, nos seminários de negócios e vendas, nos programas de golfe, no basquete infantil e noutros campos de jogos (Ver a ”A Invasão Ocultista” de Dave Hunt). É uma técnica favorecida entre os que praticam o misticismo “cristão”, conhecido dentro dos círculos evangélicos, como “movimento contemplativo”. Os professores da “cura interior” professando ser cristãos, recomendam a visualização para a comunicação com Jesus, através da qual, afirmam eles, Jesus vai aparecer.

O contacto com entidades não físicas, que afirmam ser extraterrestres, é hoje tão aceita que o trágico evento do suicídio dos membros da seita “Heaven´s Gate”, os quais morreram, "a fim de serem levados para bordo" de uma nave espacial, é visto como anomalia. Os OVNIS, que não são físicos, são considerados por milhões como veículos de inteligências mais elevadas, as quais vão salvar a humanidade da destruição. As promessas feitas por esses ETs não físicos são as mesmas no mundo inteiro, não importa quem entre em contacto com esses seres espaciais. Além disso, vários métodos de contactar os espíritos, quer seja através de drogas, da meditação, visualização, cantiga de mantras, experiências de mesa, ou simplesmente um desejo de comunicação, por uma força de vontade, produz sempre a mesma mensagem antibíblica.

Um dos membros do nosso escritório teve um encontro recente com a proprietária de um negócio próximo ao nosso ministério. Visto como ele a escutou dizendo “Louvado seja o Senhor!”, indagou se ela era crente. Sua resposta o deixou atônito: “Sim… Sou uma xamã”, explicando que acredita em muitos senhores. O termo “xamã” vem da língua da tribo dos Tungus, na Sibéria, referindo-se ao curandeiro da tribo. A principal função do “xamã” é entrar em contacto com os espíritos, a fim de conseguir assistência para o seu povo.

Os antropólogos ficam intrigados com o facto de que em todas as partes do mundo onde é praticado o “xamanismo”, as coisas são basicamente idênticas. Essa consistência entre grupos de povos diversos (que não se comunicam entre si) é uma forte evidência da realidade dos espíritos com os quais eles interagem. E também apóia a crença bíblica de que existe uma central e maligna fonte de conteúdo e poder obtidos do reino espiritual.

Hoje em dia temos “xamãs” de toda espécie, até mesmo em Beverly Hills e em todos os pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste. Nossos guias de parques nacionais se deleitam em mostrar aos visitantes os alojamentos e outras armadilhas do “xamanismo” americano. Os “xamãs” da classe média, os brancos, pululam por toda parte, até mesmo para desdém dos que vêem a exploração nada autêntica da “cultura nativa americana”. Evidentemente, os espíritos são puristas culturais, dado aos brilhantes registos que as multidões de americanos ingênuos têm contatado de “poderes animais” ou espíritos guias, simplesmente pela leitura ou por seguirem técnicas e direcção dos menos que autênticos “xamãs”. Raramente, se já aconteceu, pode-se ler nesses livros que podem surgir problemas ou que os espíritos podem não ser tão sábios e tão maravilhosos conforme são apresentados.

Recentemente, entrevistei um homem que passou a maior parte de sua vida comunicando-se com entidades espirituais. Não há motivo para se duvidar da sua “autenticidade”. Ele era um “xamã”, um curandeiro da tribo Yamomano, na floresta amazônica da Venezuela. Para admiração, diante da mentira propalada pelos círculos antropológicos, ¾ dos que vivem em povos tribais são puros, idênticos naturais do Éden e, portanto, melhor resguardados da influência exterior. O chefe Shoefoot e o seu povo, cuja existência é repleta de medos, estão documentados no livro “The Spirit of the Rain Forest” (O espírito da Floresta Chuvosa), escrito por Mark Ritchie (disponível na Island Lake Press, 1800-245-1022). [Deixo de contar a complicada história de Shoefoot e seu povo, para não tornar este trabalho longo demais – Mary Schultze]

 

 

http://www.cacp.org.br/espiritos-da-mentira/

 

Espíritos da Mentira 1

É preocupante, porém não surpreendente, que a humanidade seja tão vulnerável à mentira.

Além disso, quanto maior e mais chocante é a mentira, mais ela consegue produzir efeito. A Evolução é um dos principais exemplos de como uma mentira pode ser recebida com entusiasmo. Em seguida vem o ensino da Psicologia de que a criatura humana é boa por natureza. A crescente convicção de que a homossexualidade é simplesmente um estilo de vida alternativo. A propaganda de que o Islamismo é uma religião de paz e que existe um legítimo e histórico povo palestino [Tudo isso é recebido e crido por toda pessoa que desconhece a Palavra de Deus em sua integridade]. A isso junta-se a crença de que os homens possuem um potencial infinito e podem tornar-se deuses. A lista de fraudes aceita pela humanidade parece interminável.

A inclinação da humanidade para ser enganada pode ser rastreada a partir do princípio, no Jardim do Éden. Satanás, falando através de uma serpente, seduziu Eva a crer que ela poderia tornar-se igual a Deus, caso rejeitasse a vontade divina em favor de sua própria vontade (Gênesis 3). Foi essa a mesma esperança de Satanás, tendo ele próprio se enganado, quando nela acreditou (Isaías 14). As mentiras tornam-se mais sedutoras quando reforçadas por métodos e meios de melhorar a situação de alguém. Inacreditavelmente, Lúcifer, Adão e Eva, mesmo vivendo em estado de perfeição e em ambientes perfeitos, ainda desejavam algo mais para si mesmos. Os pensamentos de auto-indulgência do coração de Eva são revelados como estando em oposição ao que Deus havia especificamente proibido: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gênesis 3:6). A aceitação de Adão e Eva de uma mentira pregada por um espírito falando através de um animal trouxe morte e destruição à perfeita criação de Deus.

O esquema de Satanás começou encorajando Eva a duvidar do que Deus lhe havia dito, seguido de plena dúvida do que Ele realmente ordenara. Satanás deixou-a com a impressão de que Deus a havia privado de algo que iria possibilitá-lhe a igualar-se a Ele. Em outras palavras, o único interesse divino pelas criaturas é privá-las de descobrir que o seu potencial é semelhante ao de Deus. Essa mentira tem sido o apelo básico de sedução da humanidade, através de todas as eras. A Bíblia caracteriza Satanás (cujo nome significa adversário) como “o pai da mentira”, que engana o mundo inteiro (João 8:44) e os seus companheiros demónios, como os seus cooperadores no mesmo esquema do jogo. Embora a Palavra de Deus não entre em maiores detalhes sobre o reino das entidades espirituais, ela claramente nos admoesta a respeito da natureza enganosa e destrutiva dos demónios, segundo 1 Pedro 5:8: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”.

Tendo rejeitado a admoestação, a humanidade está hoje mais envolvida do que nunca em toda a história, nos caminhos que abrem portas ao contato com os espíritos [O espiritismo já é sem dúvida uma religião mundial].

 

http://www.cacp.org.br/espiritos-da-mentira/

Como Nasceu Este Blog e Qual o Objectivo

O primeiro post deste blog e explica porque comecei a escrever não somente para os espiritas, mas tambem para aqueles que, erradamente, acreditam que o espiritismo é cristão ou que tem algo vindo de Deus. Ainda que eu, pessoalmente, não tivesse argumentos para denunciar o espiritismo como doutrina satânica, a Bíblia TEM! A Palavra de Deus desmonta todas as meias verdades (mentiras inteiras) e mostra a verdade.

A Bíblia não é suporte para o espíritismo, muito pelo contrário reconhece-o como doutrina do diabo. Sei é muito forte, mas a verdade é assim mesmo. Deus é o Deus da Verdade, não um deus "Kardekiano" que devia agir consoante as nossas idéias e aprovar o pecado que tanto agrada ao homem.

Deus é o Criador, nós somos a Sua criação, logo devemos-Lhe total e incondicional obediência!

Dada a sua malignidade, o homem, prefere "tapar os ouvidos" à verdade das Escrituras e deixar-se guiar pelas ideias de todos os outros que criaram e continuam a criar doutrinas à sua imagem e semelhança, para não se sentirem culpados do pecado que insiste em os acusar, passando a idéia de que através das boas obras e das sucessivas reencarnações alcançaremos a Salvação, quando a Bíblia nos diz que não é pelas obras e sim pela fé no Unigénito Filho de Deus!

Deus seria um sádico louco, se condenasse o Seu amado Filho Jesus Cristo a morrer na Cruz do Calvário, havendo outro meio do homem chegar a Deus, do qual se encontra separado por causa do pecado.

O que é pecado?  _ Desobedecer a Deus.

Como se obedece a Deus? _ Conhecendo e observando a Sua Palavra.

Deus é Espírito e convém que os seus adoradores O adorem em espírito e em verdade! Como podemos amar e adorar o que não conhecemos? Como podemos obedecer se não lemos o manual de instruções?

A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus para as nossas vidas, a Sua vontade para nós, ela mostra-nos o caminho a seguir e o quanto Ele nos ama!

 

 

http://blogespiritismo.blogs.sapo.pt/261.html

Condenação e salvação: de quem é a culpa?

1) O pecado é realizado pelo homem:

“Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:Filho do homem, quando a casa de Israel habitava na sua terra, então eles a contaminaram com os seus caminhos e com as suas ações. Como a imundície de uma mulher em sua separação, tal era o seu caminho diante de mim” (Ez 36.16,17)

Israel, quando habitava em sua terra, não foi fiel a Deus, sendo totalmente pecadora. No livro do profeta Jeremias, vemos isso bem explícito, com Deus profetizando horríveis maldições por causa do pecado deles, inclusive o cativeiro. Israel pecou, e o castigo veio por causa desses pecados. O povo de Israel foi totalmente culpado pelo castigo recebido posteriormente, pois eles mesmos escolheram desobedecer a Deus e seguir os caminhos pecaminosos. Em Jeremias é dito:

“Pode, acaso, o etíope mudar a sua pele ou o leopardo, as suas manchas? Então, poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal… Ai de ti, Jerusalém! Até quando ainda não te purificarás?”.

O livro de Jeremias relata muito bem, não só a pecaminosidade geral do homem, mas a impossibilidade de essa situação se reverter humanamente falando.

Essa pecaminosidade é mais bem explicada em Rm 3.9 – 18, recitando passagens do Antigo Testamento. Citações como “não há justo, nem um sequer”, “não há quem busque a Deus”, “não há quem faça o bem, não há nem um sequer”, etc., explicam que o homem é totalmente mergulhado em seu pecado, e isso faz com que o homem seja necessariamente digno de condenação. O desfecho do Antigo Testamento nos profetas é algo totalmente incrível de se observar, pois, há dois pontos principais: a incapacidade de cumprimento pleno da Lei; a vinda do Messias. Essa tal incapacidade é excelentemente resumida por Paulo em Rm 3.20:

“Visto que ninguém será justificado diante d'Ele por obras da Lei, em razão de que pela Lei vem o pleno conhecimento do pecado”.

O que quer dizer esse versículo? Que o objectivo a priori da Lei, além da profecia do Messias vindouro, era de convencer as pessoas de que elas não conseguiam cumprir a Lei em sua plenitude. Se elas não conseguiam cumprir a Lei em sua plenitude, então, elas são culpadas de toda a Lei, como diz a epístola de Tiago (Tg 2.10).

 

2) O castigo pelo pecado vem de Deus:

“Derramei, pois, o meu furor sobre eles, por causa do sangue que derramaram sobre a terra, e porque a contaminaram com os seus ídolos; e os espalhei entre as nações, e foram dispersos pelas terras; conforme os seus caminhos, e conforme os seus feitos, eu os julguei” (Ez 36.18,19)

Devido ao contínuo pecado dos israelitas, a condenação era inevitável. Essa condenação viria da parte ofendida na relação entre Deus e os homens, a saber, o próprio Deus. Deus era ofendido com a desobediência do Seu povo, pois, a Lei que tinha sido instituída estava totalmente descartada da prática israelita. Deus profere horríveis condenações ao povo, inclusive que eles seriam entregues, num determinado momento, ao canibalismo.

Dessa passagem, vemos que o próprio Deus condena pecadores justamente. Os homens pecaram, e todos carecem da glória de Deus, merecendo a justa condenação, vinda do próprio Deus. Se nós conseguíssemos mensurar tamanha a intensidade da Ira de Deus contra homens pecadores, cairíamos de temor e tremor, a exemplo dos demônios. Devemos entender que a condenação que os pecadores merecem é semelhante às do povo de Israel, só que num contexto diferente. O inferno é a pior realidade para os pecadores condenados. Além de vermos isso, se torna ainda mais impactante quando reconhecemos o que é, de fato, o inferno.

O inferno nada mais é do que a revelação da Justa Ira de Deus revelada aos pecadores condenados eternamente, perante a Sua presença! Quão amedrontador é isso? Que mensagem pode ser mais ofensiva do que esta? A de que nós, como pecadores, iríamos ficar eternamente na presença de Deus, porém, não O vendo com olhos graciosos de Pai, porém, evitando vê-Lo, pois estaria com olhos de impensável Ira sobre cada um. Quando medito sobre essa realidade, sinto-me constrangido a me remoer implorando misericórdia e agradecer desesperadamente e apaixonadamente pela graça.

“Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo… porque o nosso Deus é fogo consumidor”.

3) O pecado humano não tem fim:

“Em chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, pois deles se dizia: São estes o povo do SENHOR, porém tiveram de sair da terra dele. Mas tive compaixão do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi” (Ez 36.20,21)

O povo de Israel, mesmo permanecendo em cativeiro, recebendo a condenação ha muito profetizada, tendo consciência de tudo isso, continuou em pecado, profanando o nome do Deus de Israel. Israel fez de tudo para que a Ira do Deus vivo se manifestasse cada vez mais claramente, porém, Deus “…suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição” (Rm 9.22). Deus tem longanimidade para com os “vasos de ira preparados para perdição”, para que o Seu propósito, decretado desde antes da fundação do mundo, se concretize. De facto, não no sentido semelhante, mas a ideia de que os fins justificam os meios de Nicolau Maquiavel é correto.

Deus, porém, observando que o homem necessitava da ajuda dEle, da influência direta dEle do resgate dEle, colocou como foco o amor a Seu nome. Pode soar um pouco egocêntrico, porém, Deus tem todo o direito de fazer tudo para a Sua glória. Deus fez e decretou tudo para que a Sua glória fosse manifesta. Deus viu que iria, sim, intervir na situação de Israel, mas não por amor ao povo de Israel ou por querer ajudar o povo, mas sim, por amor de Seu nome, pois estava sendo profanado.

 

4) A salvação depende inteiramente de Deus:

“Dize, portanto, à casa de Israel: Assim diz o SENHOR Deus: Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes.Vindicarei a santidade do meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio delas; as nações saberão que eu sou o SENHOR, diz o SENHOR Deus, quando eu vindicar a minha santidade perante elas.Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra.Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis. Habitareis na terra que eu dei a vossos pais; vós sereis o meu povo, e eu serei o vosso Deus.Livrar-vos-ei de todas as vossas imundícias; farei vir o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome sobre vós. Multiplicarei o fruto das árvores e a novidade do campo, para que jamais recebais o opróbrio da fome entre as nações. Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos que não foram bons; tereis nojo de vós mesmos por causa das vossas iniquidades e das vossas abominações” (Ez 36.22 – 31)

Tudo o que Deus narra que fará a Seu povo irá ser feito por amor apenas de Seu glorioso nome. O Seu povo seria reunido novamente e retornaria para Israel, e, então, seriam purificados (“e ficareis purificados”), seriam regenerados e transformados (“dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós um espírito novo”), seriam convertidos (“farei  com que andeis nos meus estatutos”), seriam abençoados e reconhecidos como povo de Deus, de facto.

Interessante de se observar aqui é que NADA do que é dito vem da terceira pessoa, mas sim, da primeira pessoa. Quando Deus narra a transformação do homem, Ele não diz que o homem se transformaria, mas que seria transformado. EIS AQUI A CHAVE PARA DESTRUIR TODO ANTROPOCENTRISMO “CRISTÃO”, TODOS OS ERROS ARMINIANOS, TODOS AS VAGAS IDEIAS DE SALVAÇÃO GOVERNADAS PELO DECISIONISMO: DEUS TRANSFORMA VOCÊ, NÃO É VOCÊ QUE ESCOLHERÁ SER TRANSFORMADO.

Após Deus regenerar o ser humano, Ele também diz que o Seu povo teria “nojo [deles] mesmos por causa das… iniquidades e das… abominações”. Vemos aqui um relato muito importante sobre a fé e o arrependimento. Os dois não viriam antes da regeneração, mas depois. Conclui-se, então, que a fé e o arrependimento são dons dados gratuitamente por Deus. Tudo o que vemos aqui nessa passagem É GRAÇA. A regeneração, a conversão, as bênçãos, a adoção, a fé e o arrependimento… TUDO É GRAÇA DE DEUS.

Queridos irmãos, não tenham a audácia de dizer que as pessoas decidem ir a Deus, porque, naturalmente, elas nunca desejariam. Não permita que as pessoas tenham uma ideia errada de salvação, pois, muitas vezes, pessoas passam a ter a convicção de que é salva porque ela quer, não porque Deus a escolheu, e isso faz com que a pessoa se sinta salva, não sendo.

Que Deus nos dê a graça de vermos uma igreja verdadeiramente bíblica. Que o monergismo não saia da língua dos pregadores, e que Deus seja glorificado em cada uma das sílabas recitadas por estes.

 

 

 

SOLI DEO GLORIA

Diego Beltrame

Font: http://projetovidaemreforma.wordpress.com/2012/10/04/condenacao-e-salvacao-de-quem-e-a-culpa/