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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

“ESPIRITISMO, A MAIOR SABOTAGEM DA VERDADE BÍBLICA” _ INFERNO

Vamos comparar o que ensina o espiritismo e o que ensina a Bíblia!

O espiritismo, codificado por Allan Kardec, tem a ousadia de mencionar a Palavra de Deus para de seguida a descredibilizar. Influenciado pelos demónios que o inspiraram a escrever uma das maiores mentiras de sempre, a reencarnação, Kardec usou a Bíblia para parecer credível e é a própria Bíblia que traz à luz todo o engano do espiritismo.

Usando os escritos espíritas, vamos perceber como se tenta deturpar o ensino bíblico em benefício de uma mentira mortal.

 

O espiritismo nega o inferno como lugar de tormento eterno e consciente

(Jesus) Limitou-se a falar vagamente da vida bem-aventurada, dos castigos reservados aos culpados, sem referir-se jamais nos seus ensinos a castigos corporais, que constituíram para os cristãos um artigo de fé ("O Céu e o Inferno", p. 726. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).

 

RESPOSTA BÍBLICA:

Jesus não falou vagamente sobre os castigos reservados aos culpados. Essa mentira de Kardec só pervalece e é tomada como verdade no meio espírita porque eles são enredados a lêr a Bíblia à luz da doutrina espírita e não o contrário. A verdade é que a grande maioria dos espíritas só lê na Bíblia o que a doutrina espírita aconselha, previamente interpretado pelos médiuns. Jesus, mais que qualquer outro, falou muito e claramente em Mateus 25.41-46 sobre o sofrimento eterno dos injustos. No versículo 46, Jesus declarou que a duração da felicidade dos justos é igual à duração do castigo dos injustos: E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna. Outros textos onde Jesus empregou palavras que indicam duração sem fim do castigo reservado aos ímpios (Mateus 5.22-29; 10.28; 13.42, 49-50; Mc 9.43-46; Lc 6.24; 10.13-15; 12.4-5; 16.19-31). Nos textos citados aparecem expressões tais como:

a) suplício eterno;

b) fogo eterno;

c) fogo inextinguível;

d) onde o bicho não morre e o fogo não se apaga;

e) trevas exteriores;

f) choro e ranger de dentes.

 

 

“ESPIRITISMO, A MAIOR SABOTAGEM DA VERDADE BÍBLICA” _ CÉU

Vamos comparar o que ensina o espiritismo e o que ensina a Bíblia!

O espiritismo, codificado por Allan Kardec, tem a ousadia de mencionar a Palavra de Deus para de seguida a descredibilizar. Influenciado pelos demónios que o inspiraram a escrever uma das maiores mentiras de sempre, a reencarnação, Kardec usou a Bíblia para parecer credível e é a própria Bíblia que traz à luz todo o engano do espiritismo.

Usando os escritos espíritas, vamos perceber como se tenta deturpar o ensino bíblico em benefício de uma mentira mortal.

 

O espiritismo nega a existência do Céu como lugar de felicidade

A felicidade dos espíritos bem-aventurados não consiste na ociosidade contemplativa, que seria, como temos dito muitas vezes, uma eterna e fastidiosa inutilidade (O Céu e o Inferno, p. 722. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).

Em que se deve entender a palavra céu? Achais que seja um lugar, como aglomerados, sem outra preocupação que a de gozar, pela eternidade toda, de uma felicidade passiva? Não; é o espaço universal; são os planetas, as estrelas (O Livro dos Espíritos”, p. 250. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).

 

RESPOSTA BÍBLICA:

Os espíritas zombam da idéia do céu como lugar de felicidade eterna. Costumam citar João 14.2: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E acrescentam, inspirados pelos demónios: A casa de meu Pai é o Universo; as diversas moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem estâncias adequadas ao seu adiantamento" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 556. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).

O texto citado de João 14.2 conclui: vou preparar-vos lugar; e no versículo 3 afirma: para que onde eu estiver estejais vós também.

Ora, dá para entender claramente que, primeiro, o céu é um lugar e, segundo, os que pertencem a Jesus estarão no mesmo lugar para onde Jesus foi. E sabemos que Ele foi para o céu e que se sentou à direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21). Jesus prometeu mais: _ que os seus estariam onde Ele estivesse (Jo 17.24). Paulo falou da sua esperança celestial (Fp 3.20-21); o mesmo falou Pedro (1 Pe 1.3).

 

 

Quantas vezes o homem morre?

A apologética Kardecista vive tentando fugir de evidência Bíblica contra o raciocínio reencarnacionista.

Dentro da cosmovisão teológica cristã, o texto mais contundente, que atira por terra a doutrina reencarnacionista, encontra-se em Hebreus 9.27 que afirma:  "E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo". 

Diante de um texto tão destrutivo do pensamento espírita, argumentam os apologistas do espiritismo: 

“A passagem de Hebreus 9.27 é citada inúmeras vezes, como argumento contra a Reencarnação… No Novo Testamento é narrada a ressurreição da filha de Jairo, do filho da viúva de Naim e de Lázaro. Se de fato houve essas ressurreições, vale dizer que Eles morreram DUAS vezes! E aí, como ficamos diante da afirmativa citada?”*

Quais sãos os problemas aos quais precisamos responder?

1°) – Como fica o caso das pessoas na Bíblia que morreram e ressuscitaram pela intervenção de um milagre? Afinal de contas ao morrerem, elas morreram duas vezes?

2°) – E as pessoas que morreram e ressuscitaram, foram julgadas duas vezes? A lógica aqui é – se ao morrer eu sou julgado, como ficam então os que morreram duas vezes – eles tiveram dois julgamentos?  "… ordenado morrerem …"

Donald Guthrie explica que: "O texto explicita que a morte em si é inevitável (é isso que o autor de Hebreus quer salientar). Ninguém está isento dessa experiência "debaixo do sol". A diferença entre a morte de Cristo e todos os demais indivíduos é que a de Cristo foi voluntária (João 10.18), ao passo que para todos os demais seres humanos ela é ordenada (apokeitai) – Armazenada para eles" – (isso por causa do "salário do pecado" – Rm 3.23).

Cabe aqui salientar a observação relevante feita por Guthrie sobre a palavra "ordenada" – No grego "apokeitai" significa armazenada para eles.

Esse contexto não corrobora com a interpretação de que o homem não poderia morrer e ressuscitar pela intervenção Divina (ou mesmo pelo uso de um desfibrilador). O que vemos no conjunto textual do original grego é que a morte não é simplesmente "ordenada ao homem", mas "ARMAZENADA PARA O HOMEM".  "…uma só vez…"

Aqui encontra-se a parte do versículo mais problemática, pois a apologética kardecista alega que as pessoas que ressuscitaram e voltaram a morrer teriam morrido duas vezes – enquanto o texto fala que o homem deve morrer uma só vez.

Guthrie comenta o seguinte: “ao fazer a comparação entre todos os homens e Cristo, o escritor começa com um factor comum: Ele morreu uma só vez, consideração esta que é repetida mais de uma vez. O que há de mais relevante nesta declaração é que a morte agora é declarada no passivo, tendo-se oferecido…"

Jesus ofereceu-se uma única vez para redimir os homens da morte. O contraste do texto é para frisar esse facto – Jesus ofereceu-se uma vez para libertar o homem da morte. O texto mostra que a morte quando efetivada, se não acontecer nenhum milagre da parte de Deus, é o caminho que todos devem passar, vindo depois disso o juízo de Deus.

Quanto aos milagres de ressurreição, eles foram feitos pelo poder e vontade exclusiva de Deus – ou seja – Ele interferiu na morte de alguém, dando àquele indivíduo mais tempo de vida. Claro, mas todos os que ressuscitaram no VT e no NT voltaram a morrer – cumprindo o designio humano e o texto de Hebreus 9.27 - "E, como aos homens está armazenado (ou guardado) morrerem uma só vez, vindo depois o juízo “. Outro facto interessante de notarmos é a doutrina Escatológica. Ela mostra que nem todos irão preceder aos que morrem, mas muitos não experimentarão a morte, sendo arrebatados para a glória de Deus (I Ts 4.15). Isso explicita que o texto bíblico de Hebreus tem duas excepções:

_ No caso de pessoas que morreram e foram ressuscitadas e o caso do arrebatamento da Igreja – Mas em nenhum dos dois casos de exceção existe brecha para a doutrina reencarnacionista. 

"…vindo depois o juízo"  As palavras vindo depois o juízo" não visam dar a entender que o julgamento ocorre imediatamente após a morte, mas que o julgamento deve ser esperado subsequentemente à morte. O juízo aqui (krisis) aludido é o juízo final. Esse juízo não será aplicado a um conjunto de vidas, mas a uma única vida – a uma única existência (por isso a importância de aproveitarmos para chegar-nos a Deus no dia de hoje – Hb 3). 

 

Conclusão: Todas as pessoas que morrem fisicamente, sabem que não voltarão a viver aqui novamente como afirmam os adeptos do espiritismo. A Bíblia é categórica nesse sentido e afirma que ninguém viverá por duas, três ou mais vezes, mas só uma única vez. Não há reencarnação, ninguém após a morte volta a viver nesse mundo outra vez em outro corpo qualquer.

A vida que Deus deu ao homem é para ser desfrutada neste mundo apenas uma vez. Não se pode confundir ressurreição com reencarnação. Os mortos podem ressuscitar, mas NUNCA reencarnar em outro corpo. Deus deu uma palavra, e ela será mantida: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Hb 9.27).

Nossa vida é única e intransferível diante de Deus. Somos responsáveis diretos por todas as decisões e atitudes que tomamos.

Se a reencarnação fosse verdade, não teria sentido Jesus ter narrado a história do rico e do Lázaro. A Bíblia não teria sentido, a própria vida não teria sentido.

A Bíblia fala de ressurreição, e não de reencarnação. O conselho prático seria aceitarmos a revelação de Deus na Bíblia para nossas vidas e negarmos o engôdo da reencarnação.

 

 

* http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070727223347AAwCufE

Fonte de pesquisa

livro “Hebreus” – Editora Mundo Cristão.

Livro “Morte e Vida no Além” – Moisés Carneiro