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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

AMOR EXTREMO _ Amor Profundo por Nós

Porque Cristo, quando nós ainda éramos  fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um  justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o  seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós  ainda pecadores. (Romanos 5:6-8)

 

 

Enquanto ponderava o amor de Cristo por nós, e  as diferentes maneiras que a Bíblia o apresenta a nós, vi quatro maneiras pelas  quais a profundeza do amor de Cristo é revelada.

Primeiro, conhecemos a profundeza do amor de  alguém por aquilo que lhe custa. Se ele sacrifica sua vida por nós, isso nos  garante um amor mais profundo do que se ele apenas sacrificasse alguns  machucados. Então veremos a profundeza do amor de Cristo através da grandeza de  seu custo para ele.

Segundo, conhecemos a profundeza do amor de  alguém por nós através do quão pouco o merecemos. Se o tratamos bem por toda a  nossa vida, e se fizemos tudo o que ele espera de nós, então quando ele nos ama,  isso não provará tanto amor quanto provaria se ele nos amasse quando o  tivéssemos ofendido, evitado e desdenhado. Quanto menos merecedores somos, mais  incrível e profundo é seu amor por nós. Então veremos a profundeza do amor de  Cristo em relação a o quão não merecedores são os objetos de seu amor (Romanos  5:5-8).

Terceiro, conhecemos a profundeza do amor de  alguém por nós através da grandeza dos benefícios que recebemos ao sermos  amados. Se formos ajudados a passar em uma prova, nos sentiremos amados de uma  maneira. Se formos ajudados a conseguir um emprego, nos sentiremos amados de  outra maneira. Se formos ajudados a escapar de um cativeiro opressor e  recebermos liberdade pelo resto de nossas vidas, nos sentiremos amados de outra  maneira. E se formos resgatados do tormento eterno e presenteados com um lugar  na presença de Deus com plenitude de alegria e delícias perpetuamente,  conheceremos uma profundidade de amor que supera todos os outros (1 João 3:1-3).  Então veremos a profundidade do amor de Cristo pela grandeza dos benefícios que  recebemos ao sermos amados por ele.

Quarto, conhecemos a profundeza do amor de  alguém por nós através da liberdade com a qual essa pessoa nos ama. Se uma  pessoa faz boas coisas por nós porque alguém a está obrigando, quando ela na  verdade não quer fazê-lo, então não achamos que o amor é muito profundo. O  amor é profundo em proporção à sua liberdade. Então se uma empresa de  seguros lhe paga $40.000 porque você perdeu seu cônjuge, você normalmente não se  maravilha em como essa empresa lhe ama. Há obrigações legais. Mas se sua classe  de EBD cozinha todas as suas refeições por um mês após a morte de seu cônjuge, e  alguém telefona para você todos os dias, e te visita toda a semana, então você  pode chamar isso de amor, porque eles não têm que fazer isso. É livre e  voluntário. Então veremos a profundidade do amor de Cristo por nós em sua  liberdade: "Ninguém tira [a minha vida] de mim; pelo contrário, eu  espontaneamente a dou" (João 10:18).

Para levar essa verdade ao limite, deixe-me  citar para você um salmo que o Novo Testamento aplica a Jesus (Hebreus 10:9).  Ele se refere à sua vinda ao mundo para oferecer-se como sacrifício pelo pecado: "Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu" (Salmo 40:8). A liberdade última é a  alegria. Ele se alegrou em realizar sua obra redentora por nós. A dor física da  cruz não se tornou um prazer físico. Mas Jesus foi sustentado do início ao fim  pela alegria. Ele realmente — realmente — queria nos salvar. Para reunir para si  um povo feliz, santo e adorador. Ele demonstrou seu amor como um marido ansiando  pela noiva amada (Efésios 5:25-33).

 

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-amor-profundo-por-nos-amor-ao-extremo-49/#ixzz2PtZQqtjz

AMOR EXTREMO _ Intrépida Resolução de Ir para Jerusalém

E  aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu,  manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém e enviou  mensageiros que o antecedessem. Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos  para lhe preparar pousada. Mas não o receberam, porque o aspecto dele era de  quem, decisivamente, ia para Jerusalém. Vendo isto, os discípulos Tiago e João  perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?  Jesus, porém, voltando-se os repreendeu e disse: Vós não sabeis de que espírito  sois.  Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens,  mas para salvá-las. E seguiram para outra aldeia. (Lucas 9:51-56)

 

Em Lucas 9:51-56, aprendemos como não  devemos entender o Domingo de Ramos.

Manifestar no semblante intrépida resolução de  ir a Jerusalém significava algo muito diferente para Jesus do que significava  para os discípulos. Você pode ver as visões de grandiosidade que dançavam em  suas mentes no versículo 46: "Levantou-se entre eles uma discussão sobre qual  deles seria o maior." Jerusalém e glória estavam ao virar da esquina. Ah, como  seria maravilhoso quando Jesus tomasse o trono!

Mas Jesus tinha outra visão em sua mente.  Imagina-se como ele carregou tudo isso sozinho e por tanto tempo.

Eis aqui o que Jerusalém significava para Jesus: "Importa, contudo, caminhar hoje, amanhã e depois, porque não se espera que um  profeta morra fora de Jerusalém" (Lucas 13:33). Jerusalém significava uma coisa  para Jesus: morte certa. Ele também não estava sob nenhuma ilusão de uma morte  rápida e heroica. Ele predisse em Lucas 18:31-33: "Tomando consigo os doze,  disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo  quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem;  pois será ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido; e, depois  de o açoitarem, tirar-lhe-ão a vida."

Quando Jesus demonstrou intrépida resolução de  ir para Jerusalém, ele demonstrou intrépida resolução de morrer.

A Hora Havia Chegado

Lembre-se, quando pensar na resolução de Jesus  de morrer, que ele tinha uma natureza como a nossa. Ele se encolheu de dor como  nós faríamos. Ele teria desfrutado de casamento, filhos e netos, uma longa vida  apreço na comunidade. Ele tinha uma mãe, irmãos e irmãs. Ele tinha lugares  favoritos nas montanhas. Dar as costas para tudo isso e resolver intrepidamente  ser perversamente açoitado, espancado, cuspido, ridicularizado e crucificado,  não foi fácil. Foi difícil.

Precisamos usar nossa imaginação para nos  colocarmos em seu lugar e sentir o que ele sentiu. Eu não conheço nenhuma outra  maneira de começarmos a saber o quanto ele nos amou. "Ninguém tem maior amor do  que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos" (João  15:13).

Se olharmos para a morte de Jesus meramente como  resultado do estratagema de um traidor, da inveja do Sinédrio, da falta de  coragem de Pilatos, e dos pregos e lanças do soldados, ela pode parecer muito  involuntária. E o benefício da salvação que vem a nós que cremos pode ser visto  como a maneira de Deus fazer o melhor a partir de uma situação ruim. Mas, uma  vez que você lê Lucas 9:51, todos esses pensamentos desaparecem.

Jesus não foi capturado em uma teia de  injustiça. Os benefícios salvíficos de sua morte pelos pecadores não foram um  plano B. Deus planejou tudo isso por causa de um amor infinito por pecadores  como nós, e ele agendou uma hora.

Jesus, que era a própria encarnação do amor de  seu Pai por pecadores, viu que a hora havia chegado e resolveu intrepidamente  cumprir sua missão: morrer em Jerusalém em nosso nome. "Ninguém tira [a minha  vida] de mim," Jesus disse, "eu espontâneamente a dou" (João 10:18).

 

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-intrepida-resolucao-de-ir-para-jerusalem-amor-ao-extremo-39/#ixzz2PtYffTqS

AMOR EXTREMO _ Vendo o Rei no Domingo de Ramos

Vendo o Rei no Domingo de Ramos

 

“Não  temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu  reino.” (Lucas 12:32)

 

É Domingo de Ramos. Nós nos imaginamos  dando as boas vindas ao Rei em nossa cidade e em nossos corações. Ele tenta  fazer conhecidas suas intenções ao chegar, não sobre um grande garanhão, mas  sobre um modesto jumento, manso e humilde.

Imagino quantos aqui olham para este modesto  Servo-Rei e sentem que esta é apenas uma fina camada superficial, e que por trás  desse modesto exterior há poder e autoridade terríveis que estão apenas  aguardando para irromper contra você se você escorregar de qualquer maneira.  Imagino quantos sentem que não é de fato o mais profundo prazer do coração deste  Rei servir seu povo e satisfazer suas necessidades.

Imagino quantos sentem que ele está montado  nesse jumento de humildade como uma espécie de camuflagem. E uma vez que ele  ganhe uma base de operações, ele lançará fora esses trapos, desembainhará sua  espada, e avançará para fazer o que ele realmente ama fazer, a saber, julgar e  destruir. É claro, alguns serão salvos — os poucos que de alguma maneira puderam  agradá-lo. Mas esse não é o desejo de seu coração. Ele é basicamente irado — sempre irado. E o melhor que podemos fazer é ficar fora de seu caminho e,  talvez, se guardarmos as regras bem o suficiente, podemos passar por ele quando  estiver em um temporário bom humor.

O Mais Profundo Deleite de Deus

Jesus faz o máximo para ajudá-lo a não se sentir assim com relação a Deus. E eu quero chamar sua atenção para um  versículo, que é Lucas 12:32, porque cada pequena parte desse versículo tem a  intenção de ajudar a remover esse medo que Jesus sabe que lutamos contra, isto  é, que Deus dá seus benefícios de má vontade, que Ele é constrangido e está fora  de seu personagem quando Ele faz coisas agradáveis, que no fundo Ele está irado  e ama liberar sua ira.

Lucas 12:32 é um versículo sobre a natureza de  Deus. É um versículo sobre o que deixa Deus alegre — não meramente sobre o que  Deus fará ou o que ele tem que fazer, mas o que Ele se alegra em fazer, o que  Ele ama fazer, e o que Lhe dá prazer em fazer. "Não temais, ó pequenino rebanho;  porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino."

A frase "se agradou," é um verbo em grego: "ser  um prazer" ou "satisfazer-se em." Pode-se traduzir por: "Agradou a Deus," ou, "Deus escolheu isso alegremente." Em outras palavras, Deus não está agindo dessa  maneira generosa para encobrir e esconder alguma motivação maliciosa. A palavra "agradou" exclui isso completamente. Ele não está dizendo por dentro: "Eu terei  de ser generoso por um tempo mesmo que eu não queira ser, porque o que eu  realmente quero fazer é trazer julgamento sobre pecadores."

O que o Senhor está expressando é inevitável:  Deus está agindo aqui em liberdade. Ele não está sob o constrangimento de fazer  o que Ele não quer de fato fazer. Nesse exato ponto, quando Ele dá a seu rebanho  o reino, Ele está agindo a partir de seu mais profundo deleite. É isso o que a  palavra significa: A alegria de Deus, seu desejo, seu querer, anseio, esperança,  prazer, alegria e deleite, é dar o reino a seu rebanho.

 

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-vendo-o-rei-no-domingo-de-ramos-amor-ao-extremo-29/#ixzz2PUGlbrYj

AMOR EXTREMO _ Uma Visão para a semana Santa

Enquanto tentava preparar meu coração para  encontrar a Jesus de maneira especial no Domingo de ramos, na Quinta-feira  Santa, na Sexta-feira Santa e no Dia da Ressurreição, uma série de figuras  voltavam constantemente à minha mente. Deixe-me tentar descrever-lhe a história.

Um cordeirinho nasceu de lã bem branquinha, com  pernas magrelas e nariz molhado, muito semelhante a todos os outros bebês  cordeirinhos. Mas, conforme o cordeiro cresceu e se tornou um carneiro, os  outros carneiros e ovelhas começaram a notar uma diferença. Este carneiro tinha  uma estranha protuberância na testa.

No começo, eles pensaram que ele tinha levado  uma pancada, mas a protuberância nunca descia. Ao invés disso, uma grande  almofada de lã profundamente branca cresceu sobre a protuberância e tornou-a bem  macia e firme. A protuberância poderia ter parado de atrair atenção excepto pelo  fato de que esse carneiro começara a usar a protuberância em sua cabeça de  maneiras muito estranhas.

Em primeiro lugar, a protuberância parecia fazer pesar  sua cabeça, de maneira que ele sempre parecia estar se curvando e mostrando  reverência a algum rei invisível. Então ele começou a buscar outras ovelhas que  estivessem doentes ou feridos. Ele usava a protuberância macia e firme em sua  testa para ajudar os fracos a ficarem de pé e para secar suas lágrimas.

Rebanhos inteiros de ovelhas começaram a  segui-lo, mas os bodes riam dele para escarnecer. Ovelhas já eram nojentas o  suficiente, mas uma ovelha com uma protuberância esquisita na testa era mais do  que eles podiam aguentar. Eles o perturbavam o tempo todo e inventavam piadas e  insultos: "Como você consegue carregar essa cabeça de lã? Seu caroço é feito de  chumbo de lã?" E o que os deixava furiosos é que ele apenas saía de perto deles  e continuava executando suas serenas obras de misericórdia.

Então, certo dia, os bodes o cercaram e o  chifraram até que ele morreu, e deixaram-no sozinho no campo. Mas enquanto ele  estava deitado lá, algo muito estranho aconteceu. Ele começou a ficar maior. A  lã ensanguentada caiu e revelou um pelo liso e branco como crina de cavalo. A  almofada de lã branca caiu de sua testa e da misericordiosa protuberância  cresceu um poderoso chifre de aço carmesim diferente de qualquer chifre que já  existiu ou jamais existirá.

E então, como se por ordem, o enorme Unicórnio  deu um salto e ficou de pé. Seu dorso ficava a dois metros e meio acima do chão.  Os músculos em seus ombros e pescoço eram como mármore. Os tendões de suas  pernas eram como cabos de ferro. Sua cabeça não estava mais curvada, e quando  ele olhava para a direita ou para a esquerda, o chifre carmesim cortava o ar  como um sabre banhado em sangue.

Quando as ovelhas o viram, elas caíram e  adoraram. Ele se curvou e tocou cada uma na testa com a ponta de seu chifre,  lhes sussurrou algo no ouvido, e elevou-se aos céus. Ele não foi mais visto  desde então.

Esta é a visão em minha mente conforme entro na  Semana Santa. É um retrato de Jesus Cristo pintado por Isaías sob a inspiração  de Deus e colocado em exibição por Mateus 12:18-21. Como toda a boa obra de arte,  esse retrato tem um propósito, e o propósito é fazer com que nós depositemos  nossa esperança em Jesus Cristo. E estou orando para que isso aconteça em sua  vida, porque eu sei que tudo o mais em que você deposita sua confiança lhe  decepcionará no final. Mas se você espera em Jesus Cristo, você será honrado em  sua vida, e nunca se arrependerá.

 

Leia mais:

http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-uma-visao-para-a-semana-santa-amor-ao-extremo-19/#ixzz2PUBK0CCL

REDENÇÃO SÓ PELO SANGUE DE CRISTO

Redenção pelo sangue de Cristo

Os espíritas revoltam-se quando ouvem falar da redenção por meio de Cristo mediante sua morte na cruz. Repelem o sacrifício de Cristo na cruz ostensivamente.

O substituto de Allan Kardec na hierarquia espírita, Leon Denis, pronuncia-se acintosamente sobre o ensino bíblico da nossa redenção por Cristo usando as seguintes palavras: "Não, a missão de Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. É o que os espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo." (Cristianismo e espiritismo, p. 85, 7ª ed.)

Tal declaração blasfema não invalida o ensino bíblico da nossa redenção por Cristo mediante sua morte na cruz. Tenhamos presentes as palavras de Paulo sobre a falibilidade humana ante a verdade de Deus exarada na Bíblia:

"Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado" (Rm 3:3-4; grifo do autor).

A Bíblia apresenta os seguintes pontos sobre a nossa redenção por Cristo, contrariando a posição doutrinária espírita:

1. O evangelho verdadeiro foi resumido por Paulo nos seguintes fatos: "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1Co 15:3-4).

Estas palavras de Paulo são a repetição da profecia de Isaías com relação à obra redentora de Jesus: "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53:4-5). Está é a mensagem central cristã.

2. Nossa redenção por Cristo é a medúla do evangelho: "Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos" (Mt 20.28).

3. O texto de João 3:16 é considerado a Bíblia em miniatura: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

4. Negar a redenção por Cristo é estar sob inspiração satânica: "Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso. Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens" (Mt 16:21-23).

Seria bom que os espíritas se mostrassem mais humildes e deixassem os ensinos erróneos que seguem (1Tm 4:1) para aceitar o ensino bíblico da nossa redenção por Cristo. Se Cristo pagou nossa redenção na cruz, porquê a insistência dos espíritas em querer comprar sua redenção mediante boas obras por meio de sucessivas reencarnações? Na cruz, Jesus bradou: "Está consumado!" (Jo 19.30).

O apóstolo Paulo foi enfático neste particular, dizendo: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10).

 

 

 

Fonte: http://www.cacp.org.br/reencarnacao-e-justica/

ESPÍRITAS versus ESPÍRITAS

Leia a primeira parte deste estudo em: http://blogespiritismo.blogs.sapo.pt/282783.html

Vamos agora ver algumas das muitas contradições da doutrina espírita:

 

O ensino dos espíritos

O codificador do espiritismo ressalta que, a doutrina da reencarnação, o ensino mais importante e atraente dos espíritas, é o resultado do ensino dos espíritos por ele recebido e exposto no Livro dos Espíritos, considerado “a Bíblia” dos espíritas. São 1.016 perguntas formuladas por Allan Kardec com respostas supostamente dadas pelos espíritos. Assim, o ensino da reencarnação, segundo Kardec, foi dado pelos espíritos.

Escreve Kardec: "Não somente porque ela nos veio dos Espíritos, mas porque nos parece a mais lógica e a única que resolve as questões até então insolúveis. Que ela nos viesse de um simples mortal, a adotaríamos da mesma maneira, não hesitando em renunciar as nossas próprias idéias. Do mesmo modo, nós a teríamos repelido, embora viesse dos Espíritos se nos parecesse contrária à razão, como repelimos tantas outras". (O que é o espiritismo. Allan Kardec – Obras Completas. Opus Editora Ltda, p.97, 2ª ed., 1985.)

O caráter essencial da doutrina espírita

Allan Kardec estabelece, como se pode identificar, uma doutrina dada pelos espíritos. Diz ele: "O caráter essencial desta doutrina, a condição de sua existência, está na generalidade e concordância do ensino; donde resulta que todo princípio que não recebeu a consagração do assentimento da generalidade não pode ser considerado parte integrante desta mesma doutrina, mas simples opinião isolada, cuja responsabilidade o espiritismo não assume"  (A gênese. Allan Kardec – Obras Completas. Opus Editora Ltda, p.903, 2ª ed., 1985.)

Mas o grande problema para os espíritas, confessado por Allan Kardec, é que não se pode identificar o ensino unânime dos espíritos sobre a reencarnação. Diz ele: "Seria o caso, talvez, de examinar-se porque todos os Espíritos não parecem de acordo sobre este ponto." (O livro dos espíritos. Allan Kardec – Obras Completas. Opus Editora Ltda, p.94, 2ª ed., 1985.) E mais: "De todas as contradições que se observam nas comunicações dos Espíritos, uma das mais chocantes é aquela relativa à reencarnação, como se explica que nem todos os Espíritos a ensinam?" (O livro dos médiuns. Allan Kardec – Obras Completas. Opus Editora Ltda, p.496, 2ª ed., 1985.)

Espíritas versus Espíritas

Notável é que não exista identidade doutrinária entre os espíritas anglo-saxãos (os de fala inglesa, principalmente) e os espíritas de origem latina (línguas francesa, portuguesa, espanhola etc.). Enquanto os espíritas de origem latina admitem a doutrina reencarnacionista, o mesmo não acontece com os de origem inglesa, que negam peremptóriamente esta doutrina. Dizem que, na verdade, a doutrina da reencarnação ensinada por Allan Kardec no Livro dos Espíritos não é dos espíritos, mas do próprio Allan Kardec.

Em verdade, não há dúvidas a respeito desta invenção, pois o próprio Allan Kardec foi muito claro ao declarar que a doutrina da reencarnação seria descartada se não pudesse aceitá-la racionalmente: "Que ela nos viesse de um simples mortal, e a adotaríamos da mesma maneira, não hesitando em renunciar as nossas próprias idéias. Do mesmo modo, nós a teríamos repelido, embora viesse dos Espíritos se nos parecesse contrária à razão, como repelimos tantas outras."

Isso mostra que a mais divulgada e atraente doutrina espírita realmente não é ensino dos espíritos, mas ensino do seu codificador, uma vez que há explícita falta de generalidade e concordância por parte dos espíritos.

Cai por terra, então, a doutrina mais importante do espiritismo pelas seguintes razões:

1. A alegada justiça de Deus não existe entre todas as criaturas, homens e animais, pois sempre persiste a diferença entre as duas criações, sendo o homem um deus para os animais.

2. A reencarnação, na verdade, não é de origem dos espíritos, mas do próprio Allan Kardec.