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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

FANTASMAS e/ou ESPÍRITOS

"Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?" (Isaías 8:1...9)
Uma vez por ano, muitos, comemoram o Dia das Bruxas.
Há imensas séries e desenhos animados que exaltam as bruxas e os fantasmas do "bem". A TV encharca os lares de programas e séries dedicados ao ocultismo nos quais os médiuns e os espíritos que são do "bem" acabam sempre por vencer o mal. Pessoas que sofreram a perda de entes queridos estão extremamente vulneráveis a estes fenómenos, porque são fácilmente enganadas por Satanás e enredadas no espiritismo onde pensam comunicar-se com os parentes falecidos, quando na realidade se comunicam com espíritos malignos.
Nos EUA, há jornais que publicam listas com descrições de casas, restaurantes e apartamentos mal-assombrados. Uns são famosos; outros são lugares comuns onde se diz existirem espíritos desencarnados. Quase todos os "espíritos" que vagueiam por esses lugares tiveram mortes violentas. E há inúmeras pessoas que afirmam ver e conversar com esses "fantasmas" ou "espíritos do bem".
Como explicar este fenómeno?
Lembre-se que quando Jesus Cristo expulsou os demónios do homem perturbado, eles pediram permissão para entrar nos porcos, e Jesus concedeu-a (Marcos 5:13). Quando uma pessoa possuída por um espírito maligno morre, o espírito precisa mudar-se. Este fato parece particularmente verdadeiro no caso de morte violenta, como assassinato ou suicídio. Estes espíritos assumem o nome, imitam todas as características do falecido e fazem aparições ocasionais sob esse disfarce. Essas entidades são espíritos malignos que se apresentam como "fantasminhas amigos", "espíritos do bem". Isto explica que os médiuns que dizem entrar em contacto com os mortos, na verdade estejam a comunicar-se com demónios que personificam o defunto. Compreensívelmente, a Bíblia chama-os de espíritos familiares, porque estão familiarizados com a pessoa a quem possuem (Isaías 8:19; na versão inglesa KJV, a expressão também aparece em Levítico 19:31; Deuteronómio 18:11; I Samuel 28:7). O médium é enganado, porque pensa que a comunicação se dá com o morto. Quem diz que se comunica com os mortos desconhece que, na verdade, está a comunicar com um espírito maligno que conhecia o morto.
Há programas de TV que iludem milhões de pessoas com a ideia mentirosa de que se pode estabelecer contacto com os mortos porque o médium diz coisas verdadeiras sobre o defunto. Os parentes descansam na falsa esperança de que o ente querido está bem, quando na verdade essa pessoa pode estar a sofrer no inferno (Lucas 16:19-31). Incentivados pelos contactos mediúnicos muitos parentes fazem rezas, acendem velas a entidades, praticam idolatria e caminham para o sofrimento eterno porque acreditam nas mentiras dos demónios que se travestiram do ente querido falecido.
Milhões caminham para uma eternidade sem Deus por causa desta prática terrível. Na verdade, todas as informações sobre a vida depois da morte que os médiuns transmitem são mentirosas, provenientes do pai da mentira, Satanás. Todos os que se envolvem com o ocultismo em busca de conhecimento sobre a vida após a morte ou afirmam comunicar-se com os mortos são enganados. Há vida depois da morte, mas não devemos procurar  saber detalhes com os demónios cujo objetivo é confundir e enganar. Todos os espíritos ou fantasminhas são do mundo tenebroso. Nenhum pode ser considerado inofensivo e devem ser repreendidos em nome do Senhor Jesus. "Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." (Tiago 4:7)

QUAL JESUS?

"Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não tenhamos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes..." (2 Coríntios 11:4)

Todas as religiões pseudo-cristãs afirmam crer, seguir e amar "Jesus".  Quando perguntamos às pessoas se conhecem Jesus Cristo elas imediatamente respondem: "Claro! Só há um Jesus, não é? Todos nós cremos em Jesus."

NÃO, não é!! A verdade é que, no mundo, há muitos "Jesus".

O Movimento Nova Era crê no Jesus Cósmico q...ue habita em todas as pessoas. Há o Jesus "Pai Natal" de alguns pregadores, que dá bençãos a todos sem discriminação, independentemente da religião ou estilo de vida que a pessoa tenha. Há um Jesus que dá muitos presentes e bençãos; é o Jesus da prosperidade, o Jesus que cura, o Jesus que ama a todos da mesma maneira e nunca enviará alguém para o inferno. Alan Kardec, criou um Jesus para os espíritas; um médium muito evoluído, o "Mestre" que veio ensinar uma nova moral, mas que nunca ressuscitou corporalmente nem pode salvar. Joseph Smit inventou o Jesus Mórmon; irmão de Lúcifer, nascido de uma relação sexual entre Deus e a Virgem Maria. Russel, criador das falsas Testemunhas de Jeová, ensina que Jesus Cristo é o Arcanjo Miguel. E, os novos judaizantes, pregam Yeshua (Jesus), o Messias que não é Deus, e que não responde àqueles que não disserem o seu nome em Hebraico.

Todos esses falsos profetas falam incessantemente sobre Jesus. Oram em nome de Jesus; fazem milagres em nome de Jesus. Pregam um Jesus que dá benefícios sem que a pessoa tenha que se arrepender; um Jesus que abençoa todos, pouco importa no que creiam. Pregam um Jesus que não nos chama a sofrer "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me." (Lucas 9:23), mas sim um Jesus que está sempre "a postos em nosso favor", pronto para dar as bênçãos que negarão qualquer sofrimento que apareça no nosso caminho. Esse Jesus dar-lhe-á dinheiro, resolverá todos os seus problemas e fará praticamente todos os milagres que você pedir. Eis um Jesus sensual; um Jesus de entretenimento.

O que os falsos profetas nunca enfatizam é o Jesus que morreu na cruz para nos reconciliar com Deus, aqu’Ele que voltará para julgar todos os que não obedecem ao evangelho "Ante a face do SENHOR, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com a sua verdade." (Salmos 96:13).

O que torna tais profetas tão insidiosos, diz Paulo, é que eles têm "um espírito diferente"; quer dizer, são controlados por um espírito de natureza estranha. Na maioria dos casos, um demónio oculta-se por trás do ensino, porque eles usam o carisma a fim de parecer que exaltam a Jesus, porém seus ensinos são enganosos. Temos que entender que o Jesus que DESEJAMOS não é necessáriamente o Jesus de que PRECISAMOS.

O falso Jesus dos dias de Paulo não estava pelas esquinas, nem era criação de algum culto estranho. Era um Jesus que era proclamado, que era evidentemente pregado na igreja. Este Jesus era tão parecido com o verdadeiro Jesus, que Paulo temia que as pessoas não conseguissem ver a diferença. Para evitarmos e detectarmos estes falsos "Jesus", sempre que assistimos ou ouvimos pastores, evangelistas ou profetas, perguntemos:

_ A pregação da cruz é central para este ministério?

_ Há ênfase na necessidade de arrependimento, santidade e submissão a Deus?

_ Eles pregam um Jesus que nos convida a sofrer, com a promessa de que estará connosco ao longo do sofrimento?

_ Ou apresentam um Jesus cuja função primária é satisfazer todos os nossos desejos carnais?

Ás vezes, não haverá respostas simples a estas perguntas. Há mestres que se referem ao evangelho de vez em quando; ou, em certos casos, pregam a mensagem da cruz e de prosperidade terrena como se as duas pudessem coexistir. Em outros, temos de distinguir o verdadeiro do que é meio-verdadeiro e reter o julgamento pessoal. Outras vezes os evangelistas do "outro Jesus" são fáceis de identificar.

 

Texto adaptado e baseado no livro:

Quem É Você para Julgar?

Erwin W. Lutzer

AMOR EXTREMO _ Um Amor de Ressurreição Tão Incrível

Por  isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira  de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a  entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai. (João 10:17-18)

 

 

Por que Jesus diz isso? Por que ele enfatiza sua  voluntariedade em morrer? Porque se isso não fosse verdade — se sua morte fosse  forçada a ele, se não fosse livre, se seu coração não estivesse de fato nisso — então uma grande interrogação seria colocada sobre seu amor por nós.

A profundidade de seu amor está em sua  liberdade. Se ele não morreu por nós voluntariamente — se ele não escolheu o  sofrimento e o abraçou — então quão grande é seu amor realmente? Então ele  enfatiza isso. Ele deixa explícito. Isso vem de mim, não das circunstâncias,  não de pressão, mas do que eu realmente anseio fazer.

Jesus está enfatizando para nós que seu amor por  nós é gratuito. Ele parece ouvir alguma calúnia inimiga dizendo: “Jesus não ama  a você de verdade. Ele é um mercenário. Ele entrou nessa por outra razão que não  amor. Ele está sob algum tipo de obrigação ou compulsão externa. Ele não quer  realmente morrer por você. Ele apenas de alguma maneira acabou entrando nessa  tarefa e tem de se submeter às forças que o controlam.” Jesus parece ouvir ou  antecipar algo assim. E ele responde: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu  espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” Ele está pressionando nesse ponto para ver se creremos em seu protesto de amor,  ou se creremos no oposto — que seu coração não está realmente nisso.

Qualquer um que faz uma afirmação como essa está  mentalmente perturbado, mentindo, ou é Deus. Eu tenho autoridade de dentro da  morte, como um homem morto, de tomar minha vida de volta quanto eu quiser.  Agora qual é o ponto aqui? Bem, o que é mais difícil? Controlar o momento de sua  morte, ou dar a si mesmo vida novamente quando já morto? O que é mais difícil?  Dizer “eu entrego minha vida por minha própria iniciativa,” ou dizer “eu tomarei  minha vida de volta depois que estiver morto”?

A resposta é óbvia. E esse é o ponto. Se Jesus  podia tomar — e tomou — sua vida de volta da morte, então ele de fato estava  livre. Se ele controlou o momento em que saiu da sepultura, ele certamente  controlou o momento em que ele foi para a sepultura.

Então eis o ponto. A ressurreição de Jesus é  dada a nós como a confirmação ou a evidência de que ele estava, de fato, livre  ao entregar sua vida. E então a ressurreição é o testemunho de Cristo quanto à  liberdade de seu amor.

O Significado da Páscoa

De todas as grandes coisas que a Páscoa  significa, ela também significa isso: é um grande “Eu quis fazer isso!” por trás  da morte de Cristo. Eu quis fazer isso! Eu estava livre. Você vê o quão livre eu  estou? Você vê quanto poder e autoridade eu tenho? Eu era capaz de evitá-la. Eu  tenho o poder de tomar minha vida e voltar da sepultura. Então, como eu não  conseguiria devastar meus inimigos e escapar da cruz?

Minha ressurreição é um brado sobre meu amor por  minhas ovelhas: Eu era livre! Eu era livre! Eu escolhi isso. Eu abracei isso. Eu  não fui capturado. Eu não fui encurralado. Nada pode me obrigar a fazer o que eu  não escolho fazer. Eu tinha poder para tomar minha vida de volta da morte. Quão  mais, então, eu poderia evitar meu encontro com a morte!

Eu estou vivo para mostrar a você que eu  realmente amei você. Eu amei você livremente. Ninguém me forçou a fazê-lo. E  agora estou livre para passar a eternidade amando você com um amor onipotente de  ressurreição para sempre e sempre.

Vinde a mim, vós todos pecadores que necessitam  de um Salvador. E eu os perdoarei, os aceitarei, e os amarei de todo o meu  coração para todo sempre.

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-um-amor-de-ressurreicao-tao-incrivel-amor-ao-extremo-99/#ixzz2SXFtgN1X

AMOR EXTREMO_ Um Vulcão da Semana Santa

Os  que detinham Jesus zombavam dele, davam-lhe pancadas e, vendando-lhe os olhos,  diziam: Profetiza-nos: quem é que te bateu? E muitas outras coisas diziam contra  ele, blasfemando. (Lucas 22:63-65)

 

 

Enquanto lia estas terríveis palavras, me achei  falando para Jesus: “Sinto muito. Sinto muito, Jesus. Perdoe-me!” Me senti como  sendo um ator aqui, não apenas um espectador. Eu tanto era parte daquele  horrível bando que eu sabia que eu era tão culpado quanto eles. Senti que se a  fúria de Deus derramasse sobre aqueles soldados e me varresse junto, justiça  teria sido feita. Não teria sido injusto que eu caísse sob a sentença deles.

Alguma vez já lhe incomodou que, às vezes no  Antigo Testamento, quando um homem peca, muitos são varridos com a punição que  Deus traz? Por exemplo, quando Davi pecou fazendo o censo do povo (2 Samuel  24:10), “de Dã até Berseba, morreram setenta mil homens do povo” (2 Samuel  24:15). Em outro exemplo, Acã guardou alguns dos despojos de Jericó e toda a sua  família foi apedrejada (Josué 7:25). Talvez minha experiência ao ler Lucas 22  seja uma dica da divina justiça nisso.

Minha Rebelião Vulcânica

Uma analogia veio à minha mente. Os corações da  humanidade são como um manto de magma sob a superfície de toda a terra. A lava  derretida sob a terra é a perversidade do coração humano — a rebelião contra  Deus e o egoísmo para com as pessoas. Às vezes um vulcão de rebelião entra em  erupção, o que Deus vê como apropriado para julgamento imediato. Ele pode  fazê-lo ao fazer com que a abrasadora e destrutiva lava flua não apenas pela  montanha que entrou em erupção, mas também através dos vales que não entraram em  erupção, mas que possuem o mesmo magma de pecado sob a superfície.

A razão pela qual eu confesso o pecado de  espancar Jesus, mesmo que eu não estivesse lá, é que a mesma lava de rebelião  existe em meu próprio coração. Eu o conheço o suficiente para saber disso. Então  mesmo que ele não entre em erupção em tal atrocidade vulcânica como a  crucificação, ele ainda é merecedor de julgamento. Se Deus escolhesse fazer  chover lava de suas costas malignas em suas próprias cabeças e um pouco dessa  lava consumisse até mesmo a mim, eu não seria capaz de encontrar defeito na  justiça de Deus.

Podemos nos perguntar por que Deus escolhe pagar  alguns males imediatamente e outros não. E podemos nos perguntar como ele decide  quem varrer junto no julgamento. Por que setenta mil? Por que não cinquenta mil,  ou cem, ou dez? Por que a esposa de Acã e não o vizinho avarento duas tendas  depois? Eu duvido que as respostas estejam disponíveis a nós agora. Cabe-nos  confiar que tais decisões vêm de uma Sabedoria tão grande que pode discernir  todos os possíveis efeitos em todas as possíveis épocas, lugares e pessoas. O  quão amplamente fluirá a lava da rebelião e do julgamento de uma pessoa depende  somente da mão de Deus.

E eu acredito a partir de Romanos 8:28 que,  mesmo que a lava de castigo me alcance a certa distância do vulcão, há  misericórdia nisso. Eu não mereço escapar, pois conheço meu próprio coração. Mas  confio em Cristo, então sei que o julgamento será transformado em alegria. Mesmo  que ele me mate, ainda assim confiarei nele. Pois preciosa é à vista do Senhor a  morte de seus santos.

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-um-vulcao-da-semana-santa-amor-ao-extremo-89/#ixzz2SXEUGHM4

AMOR EXTREMO _ Do que trata a Sexta-feira Santa?

Por  isso, também [Jesus] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus,  vivendo sempre para interceder por eles. (Hebreus 7:25)

 

 

A grande paixão do autor de Hebreus é que “acheguemo-nos” a Deus (Hebreus 4:16, 7:25, 10:22, 11:6). Achegue-se a seu trono  para encontrar toda a ajuda de que precisa. Achegue-se a ele, confiante de que  ele nos recompensará com tudo o que ele é por nós em Jesus. E isso é claramente  o que ele quer dizer em Hebreus 10:22, porque o versículo 19 diz que temos  confiança para entrar no santo lugar, ou seja, o novo “santo dos santos” celestial, como aquele aposento interior no antigo tabernáculo do Antigo  Testamento onde o sumo sacerdote se encontrava com Deus uma vez por ano, e onde  sua glória descia sobre a arca da aliança.

Então aquele mandamento, aquela exortação que  recebemos em Hebreus 10:19-22 é para nos achegarmos a Deus. O grande alvo desse  autor é que nos aproximemos de Deus, que tenhamos amizade com ele, que não nos  estabeleçamos numa vida cristã a uma distância de Deus, que Deus não seja um  pensamento distante, mas uma realidade próxima e presente, que experimentemos o  que os antigos puritanos chamaram de comunhão com Deus.

Tal achegar-se não é um ato físico. Não é  construir uma torre de Babel, por suas próprias conquistas, para chegar ao céu.  Não é necessariamente ir ao prédio de uma igreja, ou caminhar para o altar na  frente. É um ato invisível do coração. Você pode fazê-lo enquanto está em pé  absolutamente imóvel, ou enquanto está deitado em um leito de hospital, ou  enquanto está assentado em um banco ouvindo a um sermão.

Achegar-se não é mover-se de um lugar para o  outro. É um direcionamento do coração à presença do Deus que está tão distante  quanto o santo dos santos no céu, e ainda assim tão perto quanto a porta da fé.  Ele nos ordena que venhamos, nos aproximemos, nos acheguemos a ele.

O Centro do Evangelho

De fato, este é o âmago de todo o evangelho do  Novo Testamento, não é? Que Cristo veio ao mundo para abrir caminho para que  cheguemos a Deus sem sermos consumidos em nosso pecado por sua santidade.

  • “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos  injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3:18).
  • “Porque, por ele [Cristo], ambos temos acesso ao Pai em um Espírito” (Efésios 2:18).
  • “Também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio  de quem recebemos, agora, a reconciliação” (Romanos 5:11).

Este é o centro do evangelho — é disso que se  trata o Jardim do Getsêmani e a Sexta-feira Santa — que Deus fez coisas  surpreendentes e dispendiosas para nos achegar. Ele enviou seu Filho para sofrer  e morrer para que através dele pudéssemos nos achegar. Tudo é para que  pudéssemos nos aproximar. E tudo isso é para nossa alegria e para sua  glória.

Ele não precisa de nós. Se ficarmos longe, ele  não é empobrecido. Ele não precisa de nós para ser feliz na comunhão da  Trindade. Mas ele magnifica sua misericórdia ao nos dar livre acesso através de  seu Filho, a despeito de nosso pecado, à única Realidade que pode nos satisfazer  completamente e para sempre, a saber, ele mesmo. “Tu me farás ver os caminhos da  vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias  perpetuamente” (Salmo 16:11).

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-do-que-se-trata-a-sexta-feira-santa-amor-ao-extremo-79/#ixzz2SX6eN3e3

AMOR EXTREMO _ Porque Jesus é Todo Confiável

“Desde já vos digo, antes que aconteça,  para que, quando acontecer, creiais que EU SOU.” (João 13:19)

 

 

O próprio Jesus ensinou que todas as profecias a  seu respeito seriam cumpridas. Em outras palavras, nós temos um testemunho não  apenas de que os próprios autores viram a vida de Jesus como o cumprimento da  profecia, mas que Jesus também viu.

Por exemplo, em Lucas 22:37, Jesus diz: “Pois  vos digo que importa que se cumpra em mim o que está escrito: ‘Ele foi contado  com os malfeitores.’ Porque o que a mim se refere está sendo cumprido” (veja  Isaías 53:12).  Jesus viu que as predições do Messias e seus sofrimentos  seriam cumpridas nele mesmo.

Jesus assumiu o princípio de João 13:19 e  predisse vários detalhes do que iria acontecer com ele para que nós crêssemos  quando eles acontecessem. “Começou ele a ensinar-lhes que era necessário que o  Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos  principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias,  ressuscitasse” (Marcos 8:31). Jesus viu as predições do Messias e seus  sofrimentos sendo cumpridas nele mesmo.

  • Ele previu que sua morte seria por crucificação (João 3:14, 12:32).
  • Ele previu que os discípulos achariam um jumentinho que nunca havia sido  montado quando entrassem na cidade (Lucas 19:30).
  • Quando os discípulos entraram em Jerusalém na última quinta-feira, ele  predisse que eles encontrariam um homem com um cântaro de água que teria um  aposento para eles se reunirem (Lucas 22:10).
  • Após três anos de espera, ele sabia a exata hora de sua partida deste mundo  (João 13:1).
  • Jesus sabia que ele seria traído, e quem o trairia, e quando isso  aconteceria (João 6:64, 13:1; Mateus 26:2, 21).
  • Ele soube e predisse o fato e a hora das três negações de Pedro (Mateus  26:34).
  • Jesus predisse que os discípulos todos fugiriam e seriam dispersos (Mateus  26:31; João 16:32; Zacarias 13:7).
  • Jesus profetizou que ele seria “levantado da terra” (João 12:32). Ou seja,  não seria apedrejado, mas crucificado — não por judeus, mas por romanos. Então  as decisões de Pilatos e dos judeus sobre como livrar-se dele foram um  cumprimento de sua predição.

Ele faz todas essas predições, de acordo com  João 13:19, para que nós crêssemos que ele é Deus, que o que ele diz a respeito  de si mesmo é a verdade.

Em outras palavras, Jesus está dizendo: "Se você  está tendo dificuldades de crer que eu sou o Messias prometido, que eu sou  aquele que estava no princípio com Deus e era Deus (João 1:1), que eu sou o  divino Filho de Deus, que pode perdoar todos os seus pecados lhe dando a vida  eterna e guia-lo no caminho ao céu, então eu quero ajudá-lo a crer. E uma das  maneiras pela qual vou ajudá-lo a ter uma fé bem fundamentada é lhe dizendo o  que vai acontecer comigo antes que aconteça, para que quando aconteça, você  tenha uma boa razão para acreditar em mim."

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-porque-jesus-e-todo-confiavel-amor-ao-extremo-59/#ixzz2SKToezOm