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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Afinal, ensina ou não ensina?

Porque é que os espíritas afirmam a pés juntos que a doutrina que defendem não ensina o que ensina?

O Yuri, no dia 24.07.2015 à 01:49, comentou:

"Uma pessoa que não sabe do que fala não tem argumentos para criticar algo ou alguma instituição. Vê-se que pouco sabes da doutrina espírita para poder falar, como é observado no início, dizendo que Kardec considera Jesus apenas um médium evoluído. Ora, se soubesses da doutrina verias que nunca tal comentário foi feito por espíritas..., e se o foi feito, é por espíritas que, assim como muitas religiões, não sabem interpretar textos antigos que foram traduzidos de língua pra língua durante anos. Jesus é sim o filho de Deus, o maior exemplo de espírito de luz que passou pela Terra, servindo-nos de exemplo e inspiração na nossa caminhada para evolução espiritual. Irmão, essa briga de religião de nada resulta, todos somos filhos do mesmo deus e ele deseja o bem de todos nós. Que a paz esteja convosco"

 

RESPOSTA:
A sério Yuri?

Então, para alguém tão esclarecido, se eu lhe apresentar textos espíritas, em sites espíritas, que dizem exactamente o que você diz que não dizem, qualquer um fica a perceber quem é que "não sabe do que fala", certo?

Então, leia:
"São considerados exemplos de médiuns naturais Jesus Cristo, Buda, Maomé, Moisés, Abraão, Krishna, São Francisco de Assis, Santo António de Lisboa/Pádua, entre inúmeros outros.

A maior parte dos génios e grandes personalidades da ciência, da arte e da espiritualidade, nomeadamente grandes filósofos, cientistas, artistas como compositores, pintores e escritores, têm geralmente alguma forma de Mediunidade desenvolvida além de um certo desenvolvimento da Mediunidade Natural pois trata-se de Espíritos evoluídos."

Onde? _ Aqui, num blog espírita: http://espiritoinfinito.com/esquizofrenia-livro/mediunidade/

Como vê, mentira tem perna curta e a ignorância é facilmente desmascarada.

 

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O Consolador [Espírito Santo] é Deus!

Deus, o Criador, o Todo-Poderoso, não é apenas uma doutrina, muito menos uma doutrina diabólica que Ele abomina e condena como é o caso do espiritismo.

Dizer que o espiritismo é o Consolador prometido por Jesus, é o mesmo que dizer que Deus foi codificado por Allan Kardec. Isso é pura heresia, uma blasfémia terrível.

 A Escritura é clara:

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 A Palavra de Deus é fiel e verdadeira. Quem crê no seu ensino e no seu Autor, jamais será confundido!

 

 

Plural? Ou pleonasmo?

Mais uma vez, o Sr. José Reis Chaves, articulista do blog oficial espírita, revela uma profunda ignorância da gramática e do sentido de algumas palavras. Ao usar a Bíblia para tentar dar um cunho cristão ao espiritismo, uma doutrina hindú com origem nos Vedas, este sr. denota uma completa falta de entendimento da língua portuguesa e do significado das palavras. Analisemos:

 

Reis Chaves: "A IDEIA NOS PERMITE NOVAS OPORTUNIDADES DE REGENERAÇÃO A misericórdia divina, sem a reencarnação, seria pura ficção
 
 
Refutação: A reencarnação não é uma doutrina cristã ou bíblica. A Bíblia, que oSr. usa e tenta deturpar vergonhosamente para se moldar à doutrinahindú, não fala de reencarnação e sim de ressurreição. 

 

" Sabendo que o [Deus] que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco." 2 Coríntios 4:14

 "Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder." 1 Coríntios 6:14
 
Reis Chaves: Se a misericórdia de Deus é infinita - e eu creio que seja -, ela tem que durar por todas as eternidades. Observe-se que eu uso a palavra eternidade no plural, e digo todas as eternidades, pois, de acordo com o seu significado etimológico latino ("aeternitas" ou "aetas") e com a Bíblia, ela significa um ciclo, um tempo indefinido, e não sem fim, como foi ensinado pelos teólogos. "Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de eternidade a eternidade" (Salmo 106: 48).
 
Refutação: A misericórdia de Deus é infinita e dura por toda a eternidade. Aliás, todos os atributos de Deus são infinitos e duram por toda a eternidade, porque Deus é Eterno. 
Todas as eternidades?
e·ter·ni·da·de
substantivo feminino

1. Qualidade daquilo que é eterno.

2. Duração, sem princípio nem fim.

3. Vida eterna, a vida futura.

4. Duração longa.


"eternidade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/eternidade [consultado em 15-07-2015].
 
 
Se a palavra "eternidade" significa algo que não tem princípio nem fim, algo impossível de medir porque é eterno, como pode haver várias eternidades. Existe a eternidade no céu e a eternidade no inferno, mas não são duas eternidades - são duas consequências que durarão por toda a eternidade, conforme Cristo ensinou.  Usar o texto bíblico para dizer que a Bíblia ensina que eternidade tem plural, é de uma falta de conhecimento da língua portuguesa tão confrangedor... Será que o Sr. José não sabe o que é um pleonasmo? Pois. Foi exactamente isso que o apóstolo João usou: um pleonasmo! Pleonasmo, é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela. A palavra pleonasmo tem origem no latim "pleonasmu" e significa redundância.

Reis Chaves: E quando falamos em misericórdia infinita de Deus, na verdade, estamos dizendo que a lei de causa e efeito está sempre funcionando para o espírito, tendo ele sempre a oportunidade de se regenerar, até que, enfim, se liberte. "Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá" (Apocalipse 3: 12).
 
Refutação: Não! Quando a Bíblia fala na misericórdia de Deus, está a falar na graça que Ele, na sua infinita misericórdia concede a todos os que crêem em Jesus Cristo, Deus que se fez homem, e no seu sacrifício vicário na cruz do Calvário. Está a falar de SALVAÇÃO, não carma. A Bíblia, ensina que a causa da morte é o pecado e que só a morte de Cristo no nosso lugar, o Justo pelos injustos, nos pode livrar desse efeito. São os homens que são regenerados (corpo e alma/espírito) livres do poder do pecado, não os espíritos. Portanto: 

" [somos] justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus." Romanos 3:24

"Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada." Gálatas 2:16

O texto é claro quando diz que a justificação não depende das obras, mas sim da fé em Cristo. No plano de Deus, na Sua imensa misericórdia, não hácarma, mas sim perdão para todo aquele que se arrepende e abandona o pecado. Como disse Jesus:

 

"[...] se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis." Lucas 13:5

 

Pedro entendeu, e anunciou:

 

"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor," Atos 3:19


A Bíblia diz claramente que somos regenerados, não através de reencarnações, mas sim:

"[...] segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo [regenerou] para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável e que não pode murchar, guardada nos céus para vós" 1 Pedro 1:3

Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
1 Pedro 1:4
Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
1 Pedro 1:4

 

O texto de Apocalipse que o Sr. José Reis Chaves usou, é dirigido à igreja que estava em Sardes que tinha ouvido e recebido o evangelho de Jesus Cristo (boas novas de Salvação). Jesus chama-a a guardá-lo e a arrepender-se. Na igreja de Sardes, ninguém acreditava em carma, mas sim na ressurreição.

recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te.
Apocalipse 3:3

 

Reis Chaves: Também o pecado é contra as leis divinas, mas não é Deus que sofre, e, sim, o nosso semelhante e, por consequência, nós que o fizemos. A Seicho-No-Ie diz que o pecado não existe. Realmente, tudo aquilo que não tem a mão de Deus que o sustente, não é de existência verdadeira. Aliás, se o pecado fosse sustentado por Deus, tivesse, pois, existência verdadeira e fizesse Deus sofrer, Deus estaria agindo contra Ele próprio e seria o ser mais infeliz que existe. E, por isso, Ele não seria tão sábio, ou então, seria, mas não Todo-Poderoso como é, pois faria coisas prejudiciais a Ele próprio. E, se o pecado não faz Deus sofrer, também o bem que fazemos não O beneficia, pois Deus é imutável. "A tua impiedade só pode fazer o mal ao homem como tu mesmo; e a tua justiça dar proveito ao filho do homem" (Jó 35: 8). "Por ventura será o homem de algum proveito a Deus? Antes o sábio é só útil a si mesmo. Ou tem o Todo-Poderoso interesse em que sejas justo, ou algum lucro em que tu faças perfeitos os teus caminhos?" (Jó 22: 2-3).
 
Refutação: Deus odeia o pecado: "A face do Senhor está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles." Salmos 34:16
Jesus Cristo disse: "Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado." João 8:34
A Bíblia alerta-nos: "Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo." Hebreus 10:31
Deus não sofre com o pecado que nós cometemos? Mas foi o pecado que cometemos que custou a vida do Seu Filho Amado, foi o nosso pecado que colocou Jesus na cruz. Ele recebeu a ira do Pai ao carregar sobre si os nossos pecados:
"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." 1 Pedro 2:24 
Ele é Deus na Pessoa Bendita do Filho e sofreu por causa dos nossos pecados. Como é que alguém ousa usar a Palavra de Deus _ a Bíblia _, para afirmar uma mentira tão diabólica? A Bíblia mostra-nos o quando Jesus sofreu por causa do meu pecado:
"Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras," 1 Coríntios 15:3

"E ele [Jesus] é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." 1 João 2:2

"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;" 1 Pedro 3:18


Creio que estas passagens são suficientes para mostrar a falácia do ensino do Sr. José Reis Chaves... Todo o pecado que o homem comete é cometido, em primeiro lugar, contra Deus que ordenou que amássemos o próximo como a nós mesmos. Ou seja, quando o nosso pecado magoa alguém, ele é fruto da nossa desobediência a Deus. Pecamos contra Ele. Ofendemos a Deus e ao próximo.

Reis Chaves: Santo Agostinho disse que ninguém é tão santo que mereça ir direto para o céu, e tão mau, que mereça ir direto para o inferno. Isso lembra o purgatório da Igreja, o qual, por sua vez, lembra a lei de causa e efeito, ou seja, a colheita do bem e do mal que houvermos semeado. Paulo afirma: "Deus não pode ser enganado, porque o que o homem semear, isso ele colherá" (Gálatas 6: 7). E, se nós semeamos o mal na carne, pela lógica, é nela que devemos colher também o seu consequente sofrimento. Aliás, hoje, a própria Igreja ensina que não se sabe onde fica o purgatório. Ademais, como se diz, a voz do povo é a voz de Deus, e essa voz ensina também: "Aqui se faz, aqui se paga".
 
Refutação: Santo Agostinho pode ter dito muita coisa... Mas, nada do que ele possa ter dito está acima do que Jesus disse:
 

"Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?" Mateus 23:33

"Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei." Lucas 12:5

E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,
Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.
Marcos 9:47,48
E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,
Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.
Marcos 9:47,48

"E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo." Mateus 10:28

"E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno, onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga." Marcos 9:47,48

 

É verdade que o purgatório não existe, mas o inferno é tão real que Cristo nos alertou mais sobre ele do que sobre outra coisa qualquer. Também é verdade que colhemos o que semeamos, nesta vida, e só nesta, até porque não temos mais nenhuma.

"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo," Hebreus 9:27

E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,
Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.
Marcos 9:47,48
E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,
Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.
Marcos 9:47,48
E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,
Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.
Marcos 9:47,48
 
Reis Chaves: A Bíblia nos mostra que a misericórdia de Deus, de fato, é infinita. "O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno. Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira" (Salmo 103: 8-9). Mas excluída dessa misericórdia infinita de Deus a ideia da reencarnação, que nos permite novas oportunidades de regeneração, essa misericórdia infinita de Deus se torna insustentável. 
Resposta: A misericórdia de Deus é infinita tal como Deus. Da mesma forma, a nossa ofensa a Deus é infinita e merece uma punição infinita. Deus é justo e Santo e jamais deixaria de punir o mal. Então, todos os homens que se salvam são alcançados pela misericórdia de Deus e justificados pelo Filho; os que são condenados ao inferno por toda a eternidade rejeitaram a misericórdia e receberam a justiça de Deus. Deus é perfeitamente Justo, Santo e Misericordioso. O Salmo usado pelo José é um Salmo que fala daqueles que tem ao Senhor! Não daqueles que Lhe desobedecem ostensivamente e não se arrependem.
Haverá maior prova de amor e misericórdia da parte de Deus do que o facto de que Ele  "amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16 ?
Como já lemos, a Bíblia não dá qualquer espaço para reencarnações: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo," Hebreus 9:27
Eu pergunto: Como é que alguém intelectualmente sério pode usar a Bíblia que afirma claramente a impossibilidade da reencarnação, para tentar basear-se nela? Até a Enciclopédia Luso Brasileira da Cultura,Vol. 7, da Verbo Editora, 1968,pág. 1243, informa:

 

“O mal do espiritismo está na intenção de querer fazer uma coisa proibida por Deus (invocar os mortos, ou outros espíritos). Excluída esta intenção, já não há Espiritismo. Além disso, o Espiritismo, tal como é praticado por ex., no Brasil, apresenta-se como religião e de facto, (não de direito, ou por necessidade intrínseca) comprometido com a doutrina da reencarnação. Tem isso como consequência que os adeptos do Espiritismo professem, de facto, uma doutrina absolutamente irreconciliável com a doutrina cristã.”

 

Maria Helena Costa

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Porque mentem os espíritas?

Hoje, mais uma vez, recebi um comentário pleno de mentiras: O Sr. Rodrigo, comentou:

 

"Minha cara,
Os espíritas não têm nenhum comprometimento com nenhuma obra considerada sagrada, incluindo a Bíblia. O Espiritismo apenas faz uso da parte moral da doutrina de Jesus, presente na Bíblia, abstendo-se de interpretar literalmente o conteúdo mítico e civil nela presentes, coerentes com a realidade de uma de terminada época e cultura e não com a realidade atual, na qual desfrutamos dos avanços científicos e filosóficos. Busca saber mais sobre a Doutrina até mesmo para criticá-la ou questioná-la para que o possa fazer com coerência e quem sabe fazer com que realmente os espíritas reflitam, já que não temos medo de rever conceitos desde que sejam refutados com propriedade.  Seja feliz na sua crença e mostre aos outros o quanto ela é bela. Se você tiver conhecimento dela, estou certo de que conseguirá fazer isso sem ter que denegrir ou fazer insinuações sobre as crenças alheias."

 

Acho incrível a forma como os espíritas acreditam de tal forma na mentira que lançam mão dela sem sequer cogitarem a hipótese de estarem perante alguém que realmente estuda as suas doutrinas à luz da Palavra de Deus  _ a Bíblia _ que este sr. alega que os espíritas não usam... A sério? Vejamos como a mentira é facilmente descoberta:

 

"Sr. Rodrigo:
O que realmente me intriga é a vossa insistência na mentira e a ideia de que os outros são tão "cegos" como vocês. Quando um site espírita apresenta textos totalmente contrários ao ensino da Bíblia e a usa de forma totalmente deturpada para se basear como pode ver:

 

"Observe-se que eu uso a palavra eternidade no plural, e digo todas as eternidades, pois, de acordo com o seu significado etimológico latino ("aeternitas" ou "aetas") e com a Bíblia, ela significa um ciclo, um tempo indefinido, e não sem fim, como foi ensinado pelos teólogos. "Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de eternidade a eternidade" (Salmo 106: 48). E quando falamos em misericórdia infinita de Deus, na verdade, estamos dizendo que a lei de causa e efeito está sempre funcionando para o espírito, tendo ele sempre a oportunidade de se regenerar, até que, enfim, se liberte. "Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá" (Apocalipse 3: 12)." num blog espírita: http://blog-espiritismo.blogspot.pt/2012/10/jose-reis-chaves-misericordia-divina.html, qual é a sua motivação para vir aqui afirmar mentiras como se fossem verdades? Afinal, veio defender o quê? Como é que fica a sua afirmação: "Os espíritas não têm nenhum comprometimento com nenhuma obra considerada sagrada, incluindo a Bíblia."

 

Afinal, basta um "passeio" pelos blogs espíritas para qualquer cristão que conheça as Sagradas Escrituras perceber que a usam, a deturpam e ensinam que ela ensina o que não ensina, certo? Então, qual é a sua moral para vir aqui dizer que um cristão não pode denunciar o uso fraudulento da Palavra de Deus por servos de Satanás que dão ouvidos a demónios que se disfarçam de mortos? Denegrir crenças alheias? É isso que chama ao facto de denunciar a mentira? Acorde Rodrigo e, conheça bem a doutrina que defende antes de vir dizer que ela não faz o que faz. E já agora: de eternidade em eternidade não pode estar no plural... Eternidade não tem começo nem fim, logo, não pode haver o plural de eternidade. O que existe é um pleonasmo. Sabe o que é um pleonasmo? _  pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela. A palavra pleonasmo tem origem no latim "pleonasmu" e significa redundância.

Deus o abençoe e que a luz de Cristo ilumine as densas trevas nas quais parece encontrar-se.

 

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Maria Helena Costa

 

 

Comunicar-se com os mortos é bruxaria – Uma abominação para Deus

Deus não fala connosco através dos espíritos das pessoas mortas.

 

Deus põe fim à vida activa (entre os vivos) de cada pessoa quando morre. Hebreus 9:27 esclarece:

  “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo.”

Vemos que quando Lázaro e o homem rico (Lucas 16:19-31) morreram, a sua interacção com os vivos terminou nesse momento e foram para os seus destinos eternos, à espera da ressurreição final. O homem rico queria regressar à terra ou queria que alguém do paraíso viesse até cá para comunicar com a sua família a fim de que eles não tivessem o seu destino [do rico].  Mas Deus, nesta passagem, diz-nos claramente que a comunicação dos mortos  é proibida e restringida por Deus para que não suceda (16:27-31).

O único mensageiro humano que viveu entre nós e que conhece perfeitamente o outro lado da morte foi Jesus Cristo. À parte d'Ele, a única revelação para os vivos está nas Escrituras (“Moisés e os profetas” 16:31).

Eclesiastes 9:5 diz: "Porque os vivos sabem que hão de morrer; mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. 6 Também o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram; e já não tem parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol."

 

Os mortos já não têm mais nada a ver nem com o que acontece na terra, nem com os seres humanos vivos. Jamais regressam e não se comunicam de forma nenhuma.

 

Em Jó 7:8-10, lemos:  "Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais. Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura (Sheol) nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá."

 

Deus colocou barreiras para que os que estão no inferno e os que estão no paraíso não possam passar de um lugar para o outro (Lucas 16:26); Deus também  tornou impossível que um ser humano morto regresse para comunicar com os vivos. Deus proíbe isto. “Nem o seu lugar jamais o conhecerá” quer dizer que nós não podemos ver onde eles estão para irmos até eles, nem eles podem vir até nós. (Lucas 16 representa uma forma de comunicação entre os do paraíso e os do inferno, mas não é possível a comunicação entre os mortos e os vivos na terra).

 

Então, o que é que significa a comunicação com os mortos tão divulgada e praticada pelo espiritismo?

 

A Bíblia classifica toda comunicação com os mortos como: bruxaria. Não existe uma comunicação com os mortos, mas sim uma interacção com os demónios. Quando "pessoas mortas" se manifestam, na verdade, são demónios a actuar para enganar os simples que crêem em tudo.

 

Comunicar-se com os mortos é bruxaria – É uma abominação para Deus

 

Levítico 19:31 e 20:6, 27 é muito claro: "Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores (os médiuns ou quem os canaliza); não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR vosso Deus. [...] Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo. [...] Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles."

 

Deus estipulou a pena de morte sobre todos os que consultam com os mortos. E, se é verdade que hoje ninguém deve sair por aí a apedrejar os médiuns, não é menos verdade que a pena de morte se mantém sobre eles porque:

 

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O que é que a Bíblia diz sobre o carma?

Resposta: O carma é um conceito teológico encontrado no budismo e no hinduísmo. É a idéia de que a forma como alguém vive sua vida vai determinar a qualidade de vida dessa pessoa quando reencarnar. Noutras palavras, se alguém deixa de ser egoísta e é gentil e santo durante a sua vida, essa pessoa vai ser recompensada ao reencarnar (renascer num novo corpo terreno) com uma vida agradável. No entanto, se alguém viver uma vida de egoísmo e perversidade, essa pessoa vai reencarnar numa vida muito menos agradável. Dito por outras palavras: colheremos numa outra vida o que plantarmos nesta. O carma é baseado na crença religiosa de reencarnação. A Bíblia não concorda com a idéia de reencarnação, portanto, não sustenta a idéia de carma.

Hebreus 9: 27 diz: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo...”

 

Este versículo bíblico deixa bem claro dois pontos importantes que, para os Cristãos, negam a possibilidade da reencarnação e do carma.

Primeiro, o versículo afirma que aos homens “está ordenado morrerem uma vez". Isto quer dizer que os seres humanos nascem e morrem apenas uma vez. Não há um ciclo infinito de vida, morte e renascimento , como sugere a teoria da reencarnação.

Segundo, essa passagem afirma que depois da morte teremos que enfrentar o julgamento. Isso quer dizer que não há uma segunda oportunidade pós-morte de viver uma vida melhor, como afirma a teoria de reencarnação. Você tem apenas uma vida e uma chancede a viver de acordo com o plano de Deus. Ponto final.

A Bíblia fala muito sobre semear e colher. Jó 4:8 diz: “Segundo eu tenho visto, os que lavram iniqüidade, e semeiam mal, segam o mesmo.” Salmo 126:5 diz: “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.” Lucas 12:24 diz: “Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?”

Em cada um desses exemplos, assim como em todas as outras referências sobre semear e colher, o processo de receber a recompensa pelas suas acções acontece durante esta vida, não numa vida futura. É uma actividade do presente e essas passagens deixam bem claro que o fruto que alguém colhe vai ser proporcional às acções que essa pessoa executou. Além disso, as acções que alguém executa nesta vida vão afectar a sua recompensa, ou punição, depois da morte.

Essa vida depois da morte não é um renascimento ou reencarnação num outro corpo aqui na terra. Ou é sofrimento eterno no inferno (Mateus 25:46), ou é vida eterna no Céu com Jesus, o qual morreu para que pudéssemos viver eternamente com Ele. 

Esse deve ser o foco da nossa vida aqui na terra. O Apóstolo Paulo escreveu em Gálatas 6:8-9: “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.”

Finalmente, precisamos de nos lembrar sempre que a foi a morte de Jesus na cruz que resultou na colheita de vida eterna para nós, e que é a fé em Jesus que nos vai dar acesso a essa vida eterna. Efésios 2:8-9 nos diz: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”.

 

Ao estudarmos a Bíblia, podemos concluir que o conceito de reencarnação e carma é incompatível com o que as Escrituras ensinam sobre a vida e a morte, e o plantar e o colher da vida eterna.

 

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Copiado de http://www.gotquestions.org/

Descontradizendo "contradições" - 3

DEUTERONÓMIO 34:1ss - Como é que este capítulo poderia ter sido escrito por Moisés, se ele fala da sua morte?

 

PROBLEMA: Deuteronómio 34 é um registo da morte de Moisés no vale de Moabe. Entretanto, a autoria do livro de Deuteronómio tradicionalmente tem sido atribuída a Moisés. Como é que ele poderia ter escrito este capítulo que relata a sua própria morte e o seu enterro?

 

SOLUÇÃO: Primeiro, não é necessário concluir que Moisés não poderia ter escrito o seu próprio obituário. Está perfeitamente dentro do poder de Deus revelar o futuro com todos os seus detalhes (cf. Dn 2; 7; 9; 12). Não é irracional acreditar que o Espírito de Deus, através de Moisés, tenha redigido este capítulo final. Se considerarmos que este capítulo foi escrito por Moisés ou por Josué ou por outra pessoa, isso não implica que Moisés não tenha sido o autor do texto de Deuteronómio ou dos quatro primeiros livros do Pentateuco.

Segundo, é perfeitamente razoável admitirmos que alguém, talvez Josué, tenha acrescentado este capítulo final aos livros de Moisés como uma apropriada conclusão à vida desse grande homem de Deus. Não é de todo uma prática incomum alguém acrescer um obituário ao fim do trabalho de um grande homem. Isso é semelhante à prática de uma pessoa escrever um prefácio à obra de outrem.

 

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia

Norman Geisler - Thomas Howe

 

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