«Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que EU SOU, morrereis em vossos pecados.».

Aqui [João 8:24], ao dizer « se não crerdes que EU SOU», Jesus refere-se a si mesmo como o Deus (Javé – o SENHOR) do AT, e atribui a Si mesmo plena divindade; provocando a pergunta dos judeus do v. 25. Embora todos os seres humanos sejam depravados, amaldiçoados por violarem a lei de Deus e pecadores por natureza, o que finalmente os condena ao inferno é não quererem crer no Senhor Jesus Cristo como Salvador (cf. 8:24).

«Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo.» 1 João 4:1-3

Basta ler o contexto do Evangelho e das cartas de João para percebermos o que o apóstolo queria dizer:
A menção ao Espírito santo em 3:24 instiga João a informar os seus leitores que existem outros espíritos; ou seja, espíritos demoníacos, que geram falsos profetas e falsos mestres (com por ex. Allan Kardec) para propagar sua falsa doutrina. Os cristãos devem ter um cepticismo saudável com relação a qualquer ensino, ao contrário de alguns nas congregações de João que tinham a mente muito aberta, aceitando qualquer pessoa que afirmasse ter um novo ensino acerca da fé (algo que Kardec faz em mil oitocentos e troca o passo). Os cristãos devem ser como os de Bereia, que estudavam a Palavra de Deus e examinavam as Escrituras para distinguir a verdade do erro (Atos 17:11-12). 
Antes de aprovar ou rejeitar qualquer ensino, os cristãos devem submetê-lo à prova (1 Tessalonicenses 5:20-22), comparando-o rigorosamente com a Escritura. 
Ao colocar "espíritos" junto com falsos profetas o apóstolo faz com que os seus leitores se lembrem de que por trás dos falsos mestres humanos que propagam falsas doutrinas e o erro estão demónios inspirados por Satanás (Atos 20:28-30). Os falsos profetas e mestres humanos são expressões físicas de fontes espirituais demoníacas (Mateus 7:15; Mc 13:22). João oferece-nos um modo de avaliar se o propagador da mensagem é um espírito demoníaco ou o Espírito Santo. A primeira prova de um verdadeiro mestre é o reconhecimento e proclamação de que Jesus é o Deus encarnado que se fez homem. A construção grega não significa que eles confessam apenas a vinda de Cristo à terra, mas que confessam que Ele veio à terra em carne humana, ou seja, o seu corpo humano era fisicamente real. Tanto a humanidade como a divindade plenas de Jesus devem ser igualmente defendidas pelo mestre que quiser ser considerado genuinamente do Espírito. O Espírito Santo testifica acerca da verdadeira natureza do Filho, enquanto Satanás e as suas forças distorcem e negam a verdadeira natureza de Jesus. João, divinamente inspirado, ressalta a importância crucial ad sã doutrina expressa na Palavra de Deus como único padrão absoluto e confiável.
Esses falso mestres que, como Kardec, negavam a verdadeira natureza do Filho devem ser identificados como os anticristos de 1João 2:18-19.

«Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam connosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.» (1 João 2:18-19).

Espiritismo é erro e engano. Não se deixe manipular.

Resposta: O carma é um conceito teológico encontrado no Budismo e no Hinduísmo. É a ideia de que a forma como alguém vive sua vida actual  vai determinar a qualidade de vida dessa pessoa quando reencarnar. N'outras palavras, se alguém, em vez de ser egoísta, é gentil e santo durante esta vida, vai ser recompensado ao reencarnar (renascer num novo corpo terreno) com uma vida mais agradável. No entanto, se alguém viver uma vida de egoísmo e perversidade, essa pessoa vai reencarnar para uma vida muito menos agradável. N'outras palavras, colheremos na outra vida o que plantarmos nesta. O carma é baseado na crença religiosa da reencarnação. A Bíblia não concorda com a ideia de reencarnação, portanto, não sustenta a ideia do carma. 

Hebreus 9:27 diz: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo...”

Este versículo bíblico, que é muito claro para os Cristãos, nega qualquer possibilidade de reencarnação e carma. Primeiro, o versículo afirma que aos homens “está ordenado morrerem uma vez”, quer dizer, os humanos nascem e morrem apenas uma vez. Não há um ciclo infinito de vida e morte e renascimento, como sugere a teoria da reencarnação. Segundo, essa passagem afirma que depois da morte teremos que enfrentar o julgamento, quer dizer, não há uma segunda chance de viver uma vida melhor, como afirma a teoria de reencarnação. Vivemos apenas uma vida e temos uma oportunidade de a vivermos de acordo com o plano de Deus. Ponto final.

A Bíblia fala muito sobre semear e colher. Jó 4:8 diz: “Segundo eu tenho visto, os que lavram iniquidade, e semeiam mal, segam o mesmo.” Salmo 126:5 diz: “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.” Lucas 12:24 diz: “Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?”

Em cada um desses exemplos, assim como todas as outras referências sobre semear e colher, o processo de receber a recompensa pelas suas acções acontece durante esta vida, não numa vida futura. É uma actividade do presente e essas passagens deixam bem claro que o fruto que alguém colhe vai ser proporcional às acções que essa pessoa executou. Além disso, as acções que alguém executa nesta vida vão afectar a sua recompensa ou punição depois da morte.

A vida depois da morte, na qual crêem os cristãos, não é um renascimento ou reencarnação n'outro corpo aqui na terra. Ou é sofrimento eterno no inferno (Mateus 25:46), ou vida eterna no Céu, com Jesus — que morreu para que pudéssemos viver eternamente com Ele — Esse deve ser o foco da nossa vida aqui na terra. O Apóstolo Paulo escreveu na sua carta aos Gálatas 6:8-9: “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.”

Finalmente, precisamos lembrar-nos que foi a morte de Jesus na cruz que resultou na colheita de vida eterna para nós, e que é fé em Jesus que nos vai dar acesso a essa vida eterna. Como lemos em Efésios 2:8-9: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”.

Ao estudarmos a Bíblia só podemos concluir que os conceitos de reencarnação e carma são incompatíveis com o que as Escrituras ensinam sobre a vida, morte, e o plantar e colher da vida eterna.

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Resposta: O conceito da reencarnação não tem qualquer fundamento bíblico, pois a Palavra de Deus diz-nos claramente que morremos uma só vez e, em seguida, enfrentamos o juízo (Hebreus 9:27). A Bíblia nunca menciona a hipótese de que as pessoas têm uma segunda chance na vida ou voltam como pessoas ou animais diferentes. Jesus disse ao criminoso na cruz: «Hoje estarás comigo no paraíso» (Lucas 23:43), e não: «Terás mais uma chance, outra vida, para te aperfeiçoaraes».

O evangelista Mateus, cita as palavras de Jesus: «E irão estes [os incrédulos para o tormento eterno, mas os justos [aqueles que Cristo justificou] para a vida eterna.» (Mateus 25:46), que dizem, especificamente, que os crentes, após a morte física, vão para a vida eterna, enquanto que os incrédulos vão para o castigo eterno. A reencarnação é uma crença veda antiquíssima, popular há milhares de anos, mas nunca foi aceita por cristãos ou pelos seguidores do Judaísmo por ser contrária às Escrituras.

A única passagem que alguns usam como evidência para a reencarnação é Mateus 17:10-12, que compara João Baptista a Elias. No entanto, a passagem não diz que João Baptista era Elias reencarnado, mas sim que ele teria cumprido a profecia da vinda de Elias se as pessoas tivessem acreditado nas suas palavras e, assim, acreditado em Jesus como o Messias (Mateus 17:12). O povo, especificamente, perguntou a João Baptista se ele era Elias, e ele disse: «Não, eu não sou.» (João 1:21).

A crença na reencarnação é um fenómeno antigo e é um princípio central na maioria das tradições religiosas indianas, como o Hinduísmo, Sikhismo e Jainismo. Muitos pagãos modernos, juntamente com alguns movimentos da Nova Era e seguidores do espiritismo, também acreditam na reencarnação. Para o cristão, no entanto, não pode haver dúvida: a reencarnação não é bíblica e deve ser rejeitada como falsa doutrina que é.

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Resposta: Fantasmas, assombrações, sessões de espiritismo, cartas de tarô, tábuas Ouija, bolas de cristal — o que é que todos têm em comum? São fascinantes para muitas pessoas porque parecem oferecer uma visão sobre o mundo desconhecido que se encontra fora dos limites da nossa existência física. E, para muitos, essas coisas parecem ser inocentes e inofensivas.

Muitos que abordam estes temas de perspectivas que não são bíblicas acreditam que os fantasmas são espíritos de pessoas mortas que, por qualquer motivo, não seguiram para a "próxima fase". De acordo com aqueles que acreditam em fantasmas, existem três tipos diferentes de assombrações:

(1) Assombrações residuais (comparadas a reproduções de vídeo sem nenhuma interação real com os espíritos).

(2) Assombrações por espíritos humanos cujas naturezas são uma combinação de algo bom e ruim (mas não o mal). Tais espíritos podem simplesmente querer chamar a atenção de uma pessoa, outros podem ser brincalhões, mas, em qualquer caso, não prejudicam realmente as pessoas.

(3) A interação com espíritos ou demónios que não são humanos. Essas entidades podem disfarçar-se de espíritos humanos, mas são prejudiciais e perigosas.

Ao ler sobre fantasmas e assombrações de fontes que não são bíblicas, lembre-se de que, só porque um autor pode referir-se à Bíblia ou a personagens da Bíblia (como o arcanjo Miguel), isso não significa que esteja abordando o assunto de uma perspectiva bíblica. Quando nenhuma autoridade é dada às informações de um autor, o leitor tem que se perguntar: "Como é que ele/ela sabe que isso é assim? Qual é a sua autoridade?" Por exemplo, como é que um autor sabe que os demónios se disfarçam de espíritos humanos?

Em última análise, aqueles que abordam tais temas de fontes que não são bíblicas devem basear o seu entendimento nos seus próprios pensamentos, nos pensamentos dos outros e/ou nas experiências do passado. No entanto, com base em sua própria admissão de que os demónios podem enganar e imitar benevolentes espíritos humanos, as experiências podem ser enganadoras! Ao buscar um entendimento correcto sobre o assunto, é necessário ir a uma fonte que se tem mostrado precisa 100 por cento das vezes — a Palavra de Deus, a Bíblia. Vamos dar uma olhada no que a Bíblia tem a dizer sobre essas coisas.

1. A Bíblia nunca fala de assombrações. Pelo contrário, ela ensina que quando uma pessoa morre, o seu espírito vai para um de dois lugares. Se a pessoa for uma seguidora de Jesus Cristo, o seu espírito é levado à presença do Senhor no céu (Filipenses 1:21-23, 2 Coríntios 5:8). Mais tarde, ele vai reunir-se com o seu corpo na ressurreição (1 Tessalonicenses 4:13-18). Se a pessoa não for uma seguidora de Cristo, o seu espírito é colocado num lugar de tormento chamado inferno (Lucas 16:23-24).

Quer uma pessoa seja crente ou descrente, não há retorno ao nosso mundo para comunicar-se ou interagir com as pessoas, até mesmo com a finalidade de alertá-las para fugir do julgamento por vir (Lucas 16:27-31). 

2. As Escrituras falam repetidamente de anjos que se deslocam de forma invisível (Daniel 10:1-21). Às vezes, esses anjos têm interação com pessoas vivas. Espíritos malignos, ou demónios, podem realmente possuir as pessoas, residindo dentro delas e controlando-as (ver Marcos 5:1-20, por exemplo). Os quatro Evangelhos e o Livro de Atos gravam várias ocorrências de possessão demoníaca e de anjos bons aparecendo e ajudando os crentes. Os anjos, tanto os bons quanto os maus, podem causar fenómenos sobrenaturais (Jó 1-2; Apocalipse 7:1; 8:5; 15:1; 16).

3. As Escrituras mostram que os demónios sabem de coisas sobre as quais as pessoas não têm conhecimento (Atos 16:16-18, Lucas 4:41). Porque esses anjos maus têm existido por muito tempo, eles naturalmente sabem de coisas que as pessoas que vivem uma expectativa de vida limitada não sabem. Porque Satanás actualmente tem acesso à presença de Deus (Jó 1-2), talvez os demónios tenham a permissão de saber alguns detalhes sobre o futuro, mas isso é especulação.

4. As Escrituras dizem que Satanás é o pai da mentira e um enganador (João 8:44; 2 Tessalonicenses 2:9) e que ele se disfarça como um "Anjo de luz". Aqueles que o seguem, humanos ou não, praticam o mesmo engano (2 Coríntios 11:13-15).

5. Satanás e seus demónios têm grande poder (em comparação com os humanos). Até mesmo o arcanjo Miguel confia apenas no poder de Deus ao lidar com Satanás (Judas 1:9). Entretanto, o poder de Satanás não é nada comparado ao poder de Deus (Atos 19:11-12, Marcos 5:1-20), e Deus é capaz de usar a má intenção de Satanás para realizar os Seus bons propósitos (1 Coríntios 5:5, 2 Coríntios 12: 7).

6. Deus nos ordena a não ter nada a ver com o ocultismo, adoração ao diabo ou o mundo do espírito imundo. Isso inclui o uso de médiuns, sessões de espiritismo, tábuas Ouija, horóscopos, cartas de tarô, canalização, etc. Deus considera essas práticas uma abominação (Deuteronômio 18:9-12, Isaías 8:19-20, Gálatas 5:20, Apocalipse 21:8), e aqueles que se envolvem em tais coisas convidam o desastre (Atos 19:13-16).

7. Os crentes de Éfeso são um exemplo em como lidar com itens ocultos (livros, música, joias, jogos, etc.). Eles confessaram como pecado o seu envolvimento com tais objectos e queimaram-nos publicamente (Atos 19:17-19).

8. A libertação do poder de Satanás é alcançado através da salvação de Deus. A salvação vem através da fé no evangelho de Jesus Cristo (Atos 19:18; 26:16-18). As tentativas de se livrar do envolvimento demoníaco sem salvação são fúteis. Jesus advertiu contra um coração desprovido da presença do Espírito Santo: tal coração é apenas um lugar vazio pronto para demônios ainda piores habitar (Lucas 11:24-26). No entanto, quando uma pessoa vem a Cristo para o perdão dos pecados, o Espírito Santo vem habitar até o dia da redenção (Efésios 4:30).

Alguma actividade paranormal pode ser atribuída ao trabalho de charlatães. Seria melhor compreender outros relatos de fantasmas e assombrações como a obra de demónios. Às vezes esses demónios podem não tentar esconder a sua natureza, e  outras vezes podem usar o engano, aparecendo como espíritos humanos desencarnados. Esse tipo de engano causa mais mentiras e confusões.

Deus diz que é tolice consultar os mortos em favor dos vivos. Ao invés, Ele diz: "A lei e ao testemunho!" (Isaías 8:19-20). A Palavra de Deus é a nossa fonte de sabedoria. Os crentes em Jesus Cristo não devem se envolver no ocultismo. O mundo espiritual é real, mas os cristãos não precisam temê-lo (1 João 4:4).

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Resposta: A Bíblia fortemente condena a prática do espiritismo, da mediunidade, do ocultismo, da percepção extra-sensorial, etc. (Levítico 20:27; Deuteronômio 18:10-13). Horóscopos, cartas de tarô, astrologia, cartomantes, leituras de mãos, comunicação com os mortos, etc. também estão incluídos nessas categorias. Essas práticas baseiam-se no conceito de que existem deuses, espíritos, ou entes queridos que já morreram que podem lhe dar conselhos e orientação. Esses “deuses” ou “espíritos” são demónios (2 Coríntios 11:14-15). A Bíblia não nos dá razão para acreditar que um ente querido que já morreu possa, ou mesmo irá querer contactar-nos. Se eles eram crentes, estão no Paraíso, aproveitando o lugar mais maravilhoso que se pode imaginar – em comunhão com um Deus de amor. Se eles não eram crentes, estão no inferno, sofrendo tormento incessante por terem rejeitado o amor de Deus e terem se rebelado contra Ele.

Então, se os nossos entes queridos não podem contactar-nos, como é que os médiuns, etc. conseguem informações tão precisas? Diversos médiuns já foram “desmascarados”. Já foi mostrado como um médium pode obter imensas quantidades de informações sobre uma pessoa através dos meios mais comuns. Às vezes, usando apenas um número de telefone obtido através de um identificador de chamadas e depois através de uma busca na internet, um médium pode obter nomes, endereços, datas de nascimento, datas de casamento, membros da família, etc. No entanto, é inegável que os médiuns algumas vezes sabem de coisas que deveriam ser impossíveis que eles soubessem. De onde eles tiram essas informações? A resposta é – Satanás e seus demónios. 2 Coríntios 11:14-15 nos diz: “E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras”. Atos 16:16-18 descreve uma adivinhadora que previa o futuro até que o apóstolo Paulo expeliu um demónio dela.

Satanás finge ser gentil e disposto a ajudá-lo. Ele tenta aparecer como algo bom. Satanás e seus demónios darão a um médium as informações sobre uma pessoa, para atrair essa pessoa para o espiritismo – algo que Deus proíbe. Parece inocente a princípio, mas logo a pessoa se encontra viciada na mediunidade – permitindo que Satanás controle e destrua a sua vida. 1 Pedro 5:8 diz: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”. Na maioria dos casos, os próprios médiuns é que são enganados, não conhecendo a verdadeira fonte da informação que eles recebem. Em qualquer caso, e qualquer que seja a fonte da informação – nada ligado ao espiritismo, à bruxaria, à astrologia, etc. é a intenção de Deus como meio para descobrirmos informações. Como Deus quer que nós possamos discernir a Sua vontade para as nossas vidas? Simples: (1) Estudando a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17), (2) Orando por sabedoria (Tiago 1:5).

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«Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor» (1 João 4:8)

Deus é um Deus soberano, transcendente e pessoal que criou o universo, incluindo nós, portadores da sua imagem. A nossa miséria reside na nossa rebelião, nossa alienação de Deus, a qual, a despeito da sua paciência, atrai a sua ira implacável. Mas Deus, precisamente porque amor é a própria essência do seu carácter, toma a iniciativa e prepara tudo para a vinda do seu Filho, levantando um povo que, por estipulações pactuais, adoração no templo, sistemas de sacrifício e sacerdócio, por reis e profetas, é ensinado sobre o que Deus está a planear e o que Ele espera. 
Na plenitude dos tempos seu Filho chega e toma a natureza humana. Ele não vem, em primeira instância, para julgar, mas para salvar: Ele morre a morte do seu povo, levanta-se da sepultura e, ao retornar ao seu Pai celestial, concede o Espírito Santo como penhor e garantia do dom supremo que Ele assegurou para eles [ seu povo] — uma eternidade de bem-aventurança na presença de Deus, num novo céu e nova terra, o lar de justiça. 
A única alternativa é ser expulso da presença deste Deus para sempre, nos tormentos do inferno. O que homens e mulheres devem fazer, antes que seja tarde demais, é arrepender-se e confiar em Cristo: a alternativa é desobedecer ao evangelho

Deus criou todos os espíritos simples, ignorantes/atrasados? Ou Não?

Ao contrário do que ensina a Palavra de Deus: «E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; [...]» Gênesis 1:31 «Eis aqui, o que tão-somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias.»
Eclesiastes 7:29, a doutrina espirita ensina que Deus criou todos os espíritos simples, ignorantes e atrasados:

 — Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento. [...] Deus não criou Espíritos maus; criou-os simples e ignorantes, ou seja, tão aptos para o bem quanto para o mal; os que são maus, assim se tornaram por sua vontade. (O Livro dos Espíritos, Cap VII — 115, 121)

Mas, agora, já há por aí alguns que na tentativa de dar uma explicação melhor para algo que, se bem examinado, transforma Deus num carrasco, dizem:

«No meu modo de ver, Deus cria todos os espíritos puros, originais, e deixa-os livres para tomar o seu caminho. Os que se desviam da Luz, saem da rota e têm de recomeçar até acordar para ver a Luz novamente, seguir em frente, conforme ensinou Jesus.» (José Geraldo da Costa)

 O problema é que esta falácia é demasiado confusa e impraticável.

Se todos foram criados puros, se desviam da luz (seja lá essa luz o que for) e saem da rota... Ao recomeçar de novo (pleonasmo!?), não recomeçariam puros — o estado inicial no qual se encontravam antes de saírem da rota?

Este ensino não tem qualquer lógica. Jesus ensinou homens e mulheres — seres humanos que são semente de Adão —pecadores por natureza, não espíritos sem corpo criados puros ou ignorantes e atrasados!

Há muitos problemas com estas teorias kardekianas:

—  O que são "espíritos" sem corpo? Existem homens/mulheres sem corpo? Um espírito sem corpo não é um ser humano. Logo, porque é que alguém sofreria no corpo algo que foi feito no espírito?

— Se todos os espíritos são imperfeitos — porque Deus os criou assim — por muitas explicações que Kardec tente dar, a culpa de todo o sofrimento a que os tais espíritos estão sujeitos tem que ser atribuída a Deus e não ao ser humano. Este ensino do espiritismo, por si só, atira a culpa de todo o mal para cima de Deus e desresponsabiliza o homem pelo mal que faz, certo?

 — Onde está a justiça e o amor deste deus do espiritismo?

Uma questão à qual a Bíblia responde claramente, mas o espiritismo não consegue responder é:

— Onde começou o mal?

A reencarnação explica que, tudo o que alguém sofre na vida presente, é o pagamento pelo mal que fez em vidas passadas.

— Mas, então, quem foi o primeiro ser humano a fazer mal?

— Quem era você quando fez o mal pela primeira vez? Contra quem fez mal? Qual foi o mal que fez?

— Sabemos que no princípio só existia Deus, logo, será que a doutrina espírita atribui o mal a Deus? Foi Ele o primeiro a fazer mal a alguém? A quem?

— Como é que Deus pode ser bom e justo ao criá-lo tão imperfeito e ao condená-lo por faltas das quais não tem consciência e que são inevitáveis dada a forma como foi criado?

— Como é que você se pode arrepender de algo que nem imagina ter feito, a fim de corrigir isso? Pior, como arrepender-se de algo que nem sequer é culpa sua e sim daquEle que o criou? 

Não há resposta satisfatória fora de Cristo e da Sua Palavra, a Bíblia. E ela é muito clara no seu ensino: «Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.» Romanos 5:12

Como disse David: «Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.» Salmos 51:5

Exactamente porque todo o descendente de Adão [eu e você] nasce pecador, Deus enviou o seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo para pagar o preço pela salvação do homem. Como tão maravilhosamente expôs o apóstolo Paulo: 

«Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um [Adão] morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.» Romanos 5:15-19

O espiritismo não tem respostas, só mentiras!

«Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu». (João 3:13)

Jesus, depois da encarnação, não deixou de ser omnipresente, pois Deus não pode deixar de ser Deus. O Filho do homem que desceu do Céu não deixou de estar no Céu.