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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Como começou o espiritismo Kardecista

Por:http://www.pastorjoel.com.br/espiritkard.htm

 

Não quero condenar o Kardecismo ou qualquer outra religião, pois, felizmente, (ainda) existe no Brasil (e em Portugal) a liberdade de culto, e até louvo a Deus por isso. Quão bom é podermos agir de acordo com os ditames da nossa consciência!

Sem, portanto, querer tolher os kardecistas do direito que lhes assiste de seguirem à religião que quiserem, confesso que ficarei muito contente se o bom senso prevalecer.

Oro ao Senhor para que Ele se sirva desta singela obra para arrancar do kardecismo pessoas bondosas e sinceras que, por não saberem que o Novo Testamento veio para ficar (2 Co 3.11; Hb 13.20) abraçaram a farsa chamada “Terceira Revelação”, isto é, o Kardecismo. Este nada mais é que uma tentativa para sofisticar a milenar feitiçaria, tão condenada pela palavra de Deus _ a Bíblia.

Tal “sofisticação” é obra de um francês chamado Hippolyte Léon Denizard Rivail. Este alegava que um espírito lhe revelou que o conhecera numa encarnação anterior, e que então o seu nome era Allan Kardec. Estas coisas aconteceram na década de 50 do século XIX, quando então, o senhor Rivail, assistindo às sessões espíritas a que foi convidado, formulou diversas perguntas a vários espíritos, anotando as respostas. Estas interrogações, suas respostas, mais alguns argumentos próprios, somados às anotações de um amigo pessoal, se tornaram tão volumosos que ele decidiu publicá-los em forma de livro. Assim veio a lume a obra intitulada O Livro dos Espíritos.

Este é o primeiro de um total de 8 livros com o objectivo de encher de fachadas a velha feitiçaria, dando-lhe uma nova codificação, numa grosseira tentativa de harmonizá-la com o Cristianismo. O senhor Rivail adoptou o pseudônimo de Allan Kardec ao publicar suas obras em defesa de suas crenças: auto-redenção (salvação através das boas obras e das vicissitudes da vida), reencarnação, mediunidade, etc. Esse corpo de doutrinas recebeu mais tarde o nome de kardecismo, devido ao pseudônimo de seu codificador. Allan Kardec, porém, limitou-se a rotulá-lo de Espiritismo.

O kardecismo é antibíblico e incoerente, e, portanto, indigno de crédito. O leitor verá que para pensarmos assim, bastar-nos-á o uso da razão.

Veremos que embora cite referências bíblicas para ludibriar, se impor e meter respeito, o kardecismo não é bíblico, pois nega a infalibilidade da Bíblia, o que é indício de desonestidade; porquanto, ou a Bíblia é digna de confiança e então citemos a mesma para provarmos a ortodoxia de nossas doutrinas; ou ela é indigna de confiança, e então abandonemo-la. Essa incoerência nos dá base para afirmarmos com intrepidez que o aparente apego do Kardecismo à Bíblia tem por objetivo único ganhar a simpatia dos incautos.

 

O que levou Kardec a se envolver com o Espiritismo?

Resposta: Em dezembro de 1847, duas meninas norte-americanas, Margaret (ou Magie) e Kate (ou Katie) Fox (elas eram irmãs), de doze e dez anos respectivamente, do Estado de Nova Iorque, disseram que tinham detectado coisas estranhas no interior da casa onde residiam: pancadas em diferentes pontos da casa; cadeiras, mesas e lençóis sendo removidos por mãos invisíveis; e uma mão fria tocando o rosto de uma delas. As ditas meninas teriam então criado uma maneira de se comunicar com o autor de tais fenômenos, o qual teria passado a respondê-las, usando para tanto, o código previamente combinado, isto é, pancadas. Os meios de comunicação de massa de então, anunciaram esse ocorrido, o que incrementou a propagação de sessões espíritas por todos os rincões da América do Norte. E as coisas não pararam por aí. Esses fenômenos viraram manchete na Inglaterra também, e daí, irradiou para outros países da Europa, como, por exemplo, a França. Sessões espíritas com mesas se movimentando por mãos invisíveis, seguidas de comunicações inteligentes através de códigos previamente estabelecidos entre os consulentes e os invisíveis consultores, tornaram-se comuns na França.

Então o senhor Rivail atendeu a um convite para comparecer a uma dessas sessões. Ficou impressionado com o que viu e quis saber mais. Empreendeu, pois, a pesquisa acima referida, donde nasceu a doutrina religiosa hoje conhecida pelo nome de Kardecismo. Este é extremamente incoerente e, neste livro ouso denunciar isso, provar que deveras as coisas são assim, e refutar à luz do bom senso.

Segundo muitos autores, as irmãs Fox se retrataram, confessando que tudo não passava de truques. Só para citar um exemplo, em seu livro Os Falsos Profetas, 1ª edição de 1985, o Pastor R. R. Soares escreveu à página 72 o que se segue: “Tanto Katie como Magie se retrataram ... acerca da farsa que engendraram. [...]. E como prova dessa afirmação, ele cita os seguintes jornais: New York Herald, edições de 24/09/1888 e 10/10/1888; e The World, de 22/10/1888. As irmãs Fox falaram a
verdade quando se retrataram?

As irmãs Fox falaram a verdade quando se retrataram? Esta possível controvérsia não me interessa. Neste livro não entro no mérito desta questão, já que não
necessito disso para atingir os meus alvos, que são:

 

1º) Provar que o Kardecismo é incoerente e, por conseguinte, indigno de crédito;

 

2º) Uma vez provado que o Kardecismo não merece a nossa confiança, sugerir às suas vítimas que troquem Kardec por Aquele que disse: “Eu sou a verdade” _ Jesus.

 

Não creio que o Espiritismo seja uma palhaçada, como já ouvi muitos dizerem; não ombreio os que dizem que tudo não passa de fenômenos psíquicos ainda inexplicáveis pela Ciência; nem tampouco admito que se possa comunicar com os mortos. O que afirmo aqui, é que no Espiritismo nem tudo é verdade, assim como também nem tudo é irreal, ou seja, os espíritas com muita freqüência realmente incorporam espíritos. Estes, por sua vez, realmente impressionam. Logo, não discuto aqui se os espíritas incorporam ou não espíritos (este ponto é pacífico entre espíritas evangélicos), e sim, se tais espíritos são ou não, as almas dos falecidos.

Allan Kardec, como profícuo escritor que era, produziu muitos livros e artigos sobre diversos assuntos; mas neste livro só cito as obras que ele elaborou como codificação espírita. São ao todo os oito livros (produzidos originalmente em francês) abaixo relacionados:

 

 

 

  1. O Livro dos Espíritos
  2. O Livro dos Médiuns
  3. O Evangelho Segundo o Espiritismo
  4. A Gênese
  5. O Céu e o Inferno
  6. O Que é o Espiritismo
  7. A Prece Segundo o Evangelho
  8. Obras Póstumas

Os oito livros acima _ por mim citados amiúde neste livro como exibição de provas documentais de minhas afirmações _, por serem de domínio público, ao mencioná-los junto às transcrições, não me submeto ao padrão acadé.mico de citação, a saber, não anteponho ao título do livro o nome de seu autor. Limito-me a informar apenas os nomes das obras e outros dados indispensáveis. Nem mesmo na Bibliografia fui fiel à ABNT. Tomei a liberdade de fazê-lo, para ganhar tempo.

 

 

 

 

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