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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Desmascarando o "Livro dos médiuns" cap 4 _ 8ª e 9ª perguntas

 Tentando provar que nós, os que dizemos que os espíritos que se manifestam nos centros espíritas são, sem exceção, demônios, Allan Kardec escreveu em O
livro dos Médiuns, primeira parte, capítulo 4, número 46, nove perguntas, que ele julgava contundentes. Abaixo transcrevo as ditas interrogações e as respondo respectivamente.

 

Oitava pergunta: “Que diríeis de um pai que deixasse o filho a mercê dos exemplos e dos conselhos perniciosos, e que o afastassem de si; que o privasse do contato com as pessoas que o pudessem desviar do mal ? Ser-nos-á lícito supor que Deus procede como um bom pai não procederia, e que, sendo ele a bondade por excelência, faça menos do que faria um homem ?”

 

Resposta: Seria um monstro, o pai que deixasse o filho a mercê dos exemplos e conselhos perniciosos e o privasse do contacto com pessoas de bem que o pudesse desviar do mal.

      Não! Deus não procede como um bom pai não procederia!

      Não! sendo Deus a bondade por excelência, não faz menos do que faria um homem!

      Mas, e daí? O que queria o senhor Kardec dizer com essas perguntas? Essas interrogações não são tão contundentes como se supõe. Elas não provam que pelo menos alguns dos espíritos que se manifestam nos centros Kardecistas sejam bons, para contrabalançar a influência dos maus espíritos. Deus não quis usar esse expediente, é o que nos diz categoricamente a Palavra de Deus: “E, quando vos disserem: consultai os magos e os adivinhos, que murmuram em segredo nos seus encantamentos, respondei: porventura o povo não há de consultar o seu Deus? Há de ir falar com os seus mortos acerca dos vivos? Antes à lei e ao testemunho (é que se deve recorrer). Porém, se eles não falarem segundo esta linguagem não raiará para eles a luz da manhã. Andarão errantes, cairão”. (Is. 8:19, 21).

      Mais uma vez quero lembrar aos amigos kardecistas que Deus proibiu na Sua Palavra a consulta aos mortos, e que, portanto, os melhores argumentos não justificam a transgressão a este Seu mandamento.

 

Nona pergunta: “A Igreja reconhece como autênticas certas manifestações da Virgem e de outros santos, em aparições, visões, comunicações orais, etc. Essa crença não está em contradição com a doutrina da comunicação exclusiva dos demónios?”

 

Resposta: A “Igreja” que reconhece como autênticas certas manifestações da “Virgem Maria” e outros “santos” é tão incoerente quanto o kardecismo. Essa crença realmente está em contradição com a doutrina da manifestação exclusiva dos demónios, mas quem tem de responder por esta discrepância são os católicos, e não os evangélicos. Nós, os evangélicos, não cremos nas aparições de Maria e outros cristãos primitivos (aparições estas tão difundidas pelos padres), pois os santos morreram, e contatá-los é fazer o que os espíritas fazem. Realmente não dá para entender porque os padres combatem o kardecismo e outras ramificações do Espiritismo, se eles o praticam no Catolicismo Romano. O Catolicismo Romano é um tipo de espiritismo (feitiçaria) disfarçado em Cristianismo. Realmente os católicos precisam repensar, pois  admitir a manifestação dos espíritos dos santos, mas rechaçar a mediunidade espírita, é, deveras, ser tão incoerente quanto os Kardecistas. Os católicos realmente devem uma explicação ao espiritismo.