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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

A FALÁCIA DOS ENSINOS ESPÍRITAS - ALAMAR REGIS (2)

O sr. Alamar Regis revela um profundo desconhecimento das Escrituras e um ego do tamanho do universo! Segundo ele, quem não pensa como ele, tem um cérebro de minhoca! Enquanto que ele, um sábio segundo o mundo, pinça versículos da Bíblia e, incapaz de perceber o contexto, usa-os como pedra de arremesso ao próprio Deus! Mas, prossigamos:

 

"Em Génesis 22:1-12 - Abraão iria matar o filho único dele por ordem de Deus. E em Tiago 2:21 o acto de Abraão é apresentado como uma virtude." - Alamar Régis

 

É verdade, aos nossos olhos e aos do próprio Abraão iria...

Mas a verdade é que Deus fez um teste com Abraão, não para o fazer tropeçar e assistir à sua queda, mas para aprofundar a sua capacidade de obedecer a Deus e desenvolver o seu carácter. Abraão passou no teste de um dos maiores  actos de obediência já registados na história. Ele viajou cerca de 80 quilómetros até ao monte Moriá. Ao longo dos anos, ele aprendera muitas lições sobre a importância de obedecer a Deus, e desta vez, a sua obediência estava pronta e completa. Porque é que Deus pediu a Abraão para oferecer um sacrifício humano? As nações pagãs realizavam esta prática, mas Deus condenava-a como um pecado terrível. Deus nunca quis a morte de Isaque, mas sim que Abraão sacrificasse o seu único filho no coração, para com isto tornar claro que Abraão amava mais a Deus do que as promessas e o filho tão esperado. Deus estava a testar Abraão. É difícil separarmo-nos de algo que amamos profundamente. O que poderia ser mais natural do que o amor de Abraão pelo seu filho?  Num acto de obediência como não há outro na história, Abraão levou Isaque até ao monte Moriá — seu filho, seu único filho, que ele amava.  E, aquele filho não ofereceu qualquer resistência e deitou-se no altar. E, quando aquele pai entregou a sua vontade à vontade de Deus, desceu aquele cutelo para penetrar no coração de seu próprio filho. Mas, a sua mão foi detida, e foi dito ao velho homem que Deus tinha provido um cordeiro para o holocausto. Os inimigos de Deus criticam este episódio, enquanto que os cristãos exclamam: "Oh! que final lindo para essa história!"

Mas... ali não foi o final; foi apenas um intervalo. Milhares de anos depois, Deus, o Pai, colocou sua mão sobre o rosto do Filho, seu único Filho, que ele amava, e tomou o cutelo da mão de Abraão e imolou o seu Filho unigênito, com toda a força de sua ira, na cruz do Calvário para salvar pecadores como tu e eu! O mesmo Deus que impediu Abraão de sacrificar o seu filho, não poupou o seu próprio Filho, Jesus, da morte na cruz. Se Jesus não tivesse vivido, toda a humanidade morreria. Deus enviou o seu único Filho para morrer por nós a fim de que pudéssemos ser poupados da morte eterna merecida e ganhar a vida eterna "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).

 

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