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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

A FALÁCIA DOS ENSINOS ESPÍRITAS versus ALAMAR REGIS (1)

Alamar Regis... presunçoso q.b. escreveu um texto no qual denota toda a sua ignorância acerca da Bíblia e dos seu ensino!

Todos os espíritas que vieram comentar ao blog, salvo raríssimas excepções, usaram esse texto, que é o mais usado pelo espiritismo para descredibilizar a Bíblia como Palavra de Deus! Usando versículos retirados do contexto e sem a mínima cultura histórica relativamente à função da lei, à época e aos costumes do povo, os doutrinadores espíritas fazem com que o Deus das Escrituras pareça uma vilão, louco e assassino! Uma visão muito parecida com a dos ateus e a do falecido escritor José Saramago.

Vou tentar contextualizar os versículos para mostrar que há uma intenção maligna na forma como os espíritas deturpam versículos e conceitos da Bíblia. O sr. Alamar Régis é o autor deste texto tendencioso e malicioso e presunçoso:

 

O tal "evangelho de Allan Kardec"

É muito comum a gente encontrar protestantes, que se auto denominam como evangélicos, na necessidade de buscarem argumentos para desmerecerem o Espiritismo, falarem que nós espíritas seguimos um tal “evangelho de Allan Kardec” e não aquilo que eles chamam de “Palavra de Deus”. Nas suas visões, que concebem o conjunto de livros inseridos na Bíblia, como sendo escritos pelo próprio Deus, por isto afirmarem que é a palavra dele e não dos homens que de fato escreveram, vêem o histórico livro, do povo judeu, como sendo o livro único para toda a humanidade, sagrado, infalível, perfeito e inquestionável. Daí condenarem o “Evangelho, segundo o Espiritismo”, como se fosse uma obra de orientação satânica, cujos ensinamentos seriam contrários as propostas de Jesus. Só mesmo uma pessoa de nível bastante rasteiro e inteligência de minhoca para julgar uma obra, sem procurar conhecê-la antes.

Quando se trata de uma pessoa possuidora de sensatez e coerência, ela, para não se expor ao ridículo, procura ter o cuidado de conhecer, antes, a obra sobre a qual pretende tirar conclusões e até estabelecer julgamentos. Todo aquele, católico ou protestante, que se dá ao trabalho de examinar o “Evangelho, segundo o Espiritismo”, desde que tenha o mínimo de compromisso com a honestidade, vai perceber que todos os ensinamentos que ali estão, são exatamente os mesmos propostos por Jesus. Várias vezes, em conversas com "crentes" que questionavam a referida obra espírita, alguns que até disseram que já foram espíritas, eu perguntei:

- "Seria possível você me apontar algum local de "O Evangelho, segundo o Espiritismo", onde é ensinado matar, roubar, assassinar, fazer intriga, falar mal dos outros, julgar os semelhantes, condenar, praticar terrorismo... enfim, praticar ao nosso próximo aquilo que não queremos que ninguém faça connosco?" É óbvio que, diante de um desafio deste, o suposto dono da verdade fica sem resposta, termina fugindo do assunto e partindo para outras argumentações, naturalmente sem lógica e sem sentido.

Na realidade, o que querem é que nós espíritas sigamos toda a Bíblia, e não apenas os ensinamentos morais que os Espíritos selecionaram para colocar em "O Evangelho, segundo o Espiritismo", como se eles fossem seguidores fiéis de toda a obra judaica, o que, na verdade, não são. Uma vez, num debate que eu tive na Rádio Marajoara de Belém do Pará, com um crente que se dispôs a me "desmascarar" (eu era colunista espírita do Jornal O LIBERAL), em momento que ele fez referência a esta aspeto, eu disse pra ele o seguinte: - "Olha, meu irmão. Eu tenho o direito de não seguir determinadas orientações, obrigações e ensinamentos da Bíblia, porque ela, para mim, não é livro sagrado, não é palavra de Deus e é, simplesmente, um livro histórico do povo Judeu, e não de toda a humanidade, embora seja uma obra respeitável. Não estarei em pecado nenhum e muito menos faltando com fidelidade a nada.

Agora veja porque os espíritas adotam o "Evangelho, segundo o Espiritismo" e não a Bíblia, integralmente. Porque os Espíritos preferiram não faltar com respeito à Deus, em colocar para os espíritas conceitos tão estúpidos, absurdos e ridículos acerca dele.

 

1) Nós teríamos vergonha de ensinar que o próprio Deus  mandara o profeta Ezequiel comer bosta com pão, conforme conta a sua "palavra de Deus". Mas eu vou colocar, aqui, algumas coisinhas, pra você ver, que deixam muito claro o porquê de o "Evangelho, segundo o Espiritismo" não conter tudo o que tem na Bíblia:

 

2) O que diz realmente a Bíblia sobre valores familiares.  Valores familiares são, frequentemente, uma frase de propaganda usada por grupos religiosos, normalmente em uma colocação política. Eles implicam que a Bíblia é defensora de uma força-de-família.

Aparentemente eles não lêem de fato o livro, como seria mais preciso dizer que, em equilíbrio, a Bíblia é a anti-família. As duas declarações seguintes são citadas a favor da família:

"Honrarás teu pai e tua mãe" (Êxodo 20:12); Deus pode unir um casal em uma só carne (Mateus 19:5-6 e Marcos 10:8-9)  Essas se tornam apenas sloganes vazios quando considerados ao lado das muitas específicas declarações de anti-família na Bíblia: Desde o princípio dos tempos, a concepção de filhos é feito como um castigo: "Darás à luz teus filhos entre dores" (Gênesis 3:16); "Ai das mulheres grávidas e das lactantes naqueles dias!" (Mateus 24:19, Marcos 13:17 e Lucas 21:23) Chegará um dia em que somente as mulheres que nunca tiveram filhos e nunca deram de mamar serão felizes: "Porque sabei que virá tempo, em que se dirá: Ditosas as que são estéreis, e ditosos os ventres que não geraram, ditosos os peitos que não deram de mamar". (Lucas 23:29)

 

Começo por aqui "sobre valores familiares"! E nos próximos post's abordaremos todas as insinuações do sr. Alamar:

 

Todo o texto é mentiroso e falacioso! Dizer que a Bíblia não é a Palavra de Deus, sabendo que o codificador espírita ensinou que: "O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, página 47)" e que o Livro de regra e fé dos verdadeiros cristãos é a Bíblia, é dar um tiro no pé! É tirar credibilidade ao codificador da doutrina que defende! Só quem não conhece a Bíblia e os ensinos de Jesus Cristo, pode acreditar na mentira de que o espiritismo apregoa: "que todos os ensinamentos que ali estão (no evangelho segundo o espiritismo), são exactamente os mesmos propostos por Jesus."

Nada pode ser mais falso! Aliás, o espiritismo não acredita no relato bíblico acerca do Senhor Jesus, sua vida, morte e ressurreição. E... só mesmo um "cérebro de minhoca" pode acreditar numa doutrina tão contraditória. Mas, vamos começar por desmistificar estas falácias da única forma válida, à luz das Escrituras:

 

1) Deus não mandou Ezequiel comer pão com bosta! Deus mandou Ezequiel cozer o pão sobre ela. Em Ezequiel 4:4-17 vemos algumas acções incomuns de Ezequiel. Elas retratam simbolicamente o destino de Jerusalém. Ele deitou-se apoiado no seu lado esquerdo durante 390 dias, para mostrar que a nação de Israel  seria castigada por 390 anos; depois deitou-se sobre o seu lado direito por 40 dias, para mostrar que Judá seria castigada por 40 anos. A Ezequiel não era permitido mover-se para ilustrar a facto de que o povo de Jerusalém seria encarcerado dentro dos limites dos muros da cidade. Sabemos que Ezequiel não permanecia deitado o tempo todo, porque no texto vemo-lo executar outras tarefas que Deus lhe pediu para fazer. A pequena quantidade de comida que lhe era permitido ingerir representava a porção estabelecida para todos aqueles que estavam a viver numa cidade sitiada por exércitos inimigos. A comida deveria ser cozida sobre o esterco, como um símbolo da impureza espiritual de Judá. Ezequiel pediu a Deus (vers. 14) para não ter que fazer uso do excremento humano, porque isto violaria as leis da pureza (Levítico 21_22; Deuteronómio 23:12-14). Como um sacerdote, Ezequiel tinha o cuidado de seguir todas estas leis. O uso do excremento humano seria um dramático retrato de ruína. Se na cidade não houvesse sobrado o que pudesse ser queimado, seria impossível continuar a obedecer às leis de Deus em relação aos sacrifícios. - Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal - Pág. 1037

 

2) Honrar pai e mãe é o único mandamento bíblico acompanhado de promessa: "Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá." (Êxodo 20:12). E o casamento é uma instituição de Deus que ordena: "Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." (Gênesis 2:24)

Não há uma única declaração anti família na Bíblia! Tal deturpação só pode provir de mentes cativas a Satanás. Mentes que acham estar acima de Deus e da Sua Palavra. Mentes lavadas por uma doutrina diabólica.

"Dar à luz com dor" é uma consequência do pecado e da desobediência! "E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto (desobedeceste)? Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará." (Gênesis 3:13,16) Mas é uma verdade irrefutável que a alegria e bênção de ser mãe faz esquecer a hora difícil do parto rapidamente.

Agora, leia calmamente Mateus 24, o capítulo todo. Já leu? Então, imagine o final dos tempos, a grande tribulação em que só sobrará uma terça parte da terra, imagine a fome, as pestes, as guerras e todas as pragas que serão enviadas ao mundo... Será que você entende porque  é que Jesus diz: "Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias."? Será que faz sentido Ele dizer: "Porque sabei que virá tempo, em que se dirá: Ditosas as que são estéreis, e ditosos os ventres que não geraram, ditosos os peitos que não deram de mamar". Qual é a mãe que não sofre horrores ao ver um filho morrer de fome ou  doente? Quantas mães preferiam não ter filhos a vê-los sofrer? Será que há dor maior para uma mãe do que ver morrer um filho?

 

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