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Blog d'espiritismo _ A verdade

Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

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Não há, pois, como considerar Cristão, alguém que não crê no sacrifício que o Deus Vivo fez por nós. Desta forma, como filhos de Deus , devemos tomar cuidado com seitas que se dizem Cristãs, mas que são a mais pura deturpação da verdade.

Profecias Cumpridas - O Povo de Deus - a Diáspora

  • Deus declarou que o Seu povo seria espalhado "entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra" e assim aconteceu:

 

"E o Senhor vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra; e ali servireis a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau e à pedra." Neemias 1:8

"Porque eis que darei ordem, e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode grão no crivo, sem que caia na terra um só grão." Zacarias 7:14

 

 

 

O "judeu errante" é encontrado em toda a parte. A precisão dessas profecias aconteceram exclusivamente aos judeus e tornou-se marcante, porque segue, cumprimento após cumprimento, até que a existência de Deus através do trato com o povo que Ele escolheu, se torne irrefutável.

  •  Deus avisou-os que, onde quer que vagassem, seriam:

 

"... pasmo, por ditado, e por fábula, entre todos os povos" "... por provérbio e motejo entre todos os povos." Jeremias 29:18

"... e para que sirvais de maldição, e de opróbrio entre todas as nações da terra?"    

"... perseguidos com a espada, com a fome, e com a peste; e dá-los-ei para deslocarem-se por todos os reinos da terra, para serem uma maldição, e um espanto, e um assobio, e um opróbrio entre todas as nações para onde os tiver lançado." Jeremias 29:18

 

"... e para que sirvais de maldição, e de opróbrio entre todas as nações da terra?" Jeremias 44:8

 

Incrivelmente, esta tornou-se a realidade dos judeus através da História, e a geração presente sabe-o muito bem. A maledicência, o desprezo, as piadas, o ódio violento chamado "anti-semitismo", não apenas entre os muçulmanos,mas também entre os que se dizem cristãos, é um facto único na história persistente e peculiar do povo judeu. Mesmo hoje, apesar da terrível lembrança do Holocausto promovido por Hitler, que chocou e envergonhou o mundo inteiro como um desafio à lógica e á consciência, o anti-semitismo está vivo e agrava-se em todo o mundo. Além disso, os profetas declararam que o povo judeu, depois de espalhado pelos quatro cantos da terra, não seria apenas difamado, denegrido e descriminado, mas:

  •  Seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra. Facto que a história atesta com eloquente testemunho, pois é exactamente o que vem acontecendo aos judeus, século após século, onde quer que eles se encontrem.

 

O registo histórico de qualquer outro povo não contém sequer algo que se aproxime ou assemelhe ao pesadelo de terror, humilhação e destruição, que os judeus têm suportado no decorrer da História, às mãos dos povos entre os quais foram espalhados. É uma vergonha ver que muitos daqueles que afirmam ser cristãos, seguidores de Cristo, Ele mesmo um judeu, tenham estado e continuem a estar na linha da frente com o firme propósito de perseguir e exterminar os judeus.

Depois de terem ganho a completa cidadania no Império Romano pagão, no ano 212, sob o édito de Caracalla, os judeus tornaram-se cidadãos de segunda e objecto de uma incrível perseguição depois que o imperador Constantino, supostamente, se tornou cristão. A partir daí, os que se chamavam cristãos tornaram-se mais cruéis com os judeus do que os pagãos alguma vez haviam sido. Os papas católicos romanos foram os primeiros a fomentar o anti-semitismo. Hitler, que permaneceu católico até ao fim, afirmou que estava apenas a seguir o exemplo deles e a concluir o que eles tinham começado. Quando os judeus de Roma foram libertados dos guetos pelo exército italiano em 1870, a sua libertação pôs fim a cerca de 1500 anos de inimaginável humilhação e degradação às mãos daqueles que afirmavam ser os vigários de Cristo. Papa nenhum odiou mais os judeus do que Paulo IV (1555-1559), cuja crueldade foi muito além da imaginação humana. O historiador católico, Peter de Rosa, confessa que:

“uma sucessão de papas reforçou os antigos preconceitos contra os judeus, tratando-os como leprosos, indignos da protecção da lei. Pio VII (1800-1823) foi sucedido por Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI e Pio IX (1846-1878) _ todos eles discípulos de Paulo IV”.

 

O historiador Will Durant lembra-nos que Hitler teve bons precedentes para fundamentar as suas sanções contra os judeus:

 

"O concílio (católico romano) de Viena (1311) proibiu qualquer transacção entre cristãos e judeus. O Concílio de Zamora (1313) estabeleceu que era proibido aos cristãos associarem-se aos judeus... E levou as autoridades seculares (como a Igreja havia há muito estabelecido em Roma e nos Estados papais) a confinar os judeus em quarteirões separados (guetos), compelindo-os a usar um distintivo (antes era um chapéu amarelo) e a assegurar-se da que frequentavam os sermões na ICAR para que se convertessem."

 

  •  Deus declarou que, apesar de tais perseguições e massacres periódicos, Ele não permitiria que o Seu povo fosse destruído, mas que o preservaria como um grupo étnico e nacional identificável:

"Porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te salvar; porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida, e de todo não te terei por inocente."  Jeremias 31:35-37

"Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor." Jeremias 31:35-37

 

 

Os judeus teriam todas as razões e mais algumas para se misturarem através de casamentos [com os gentios], de mudarem os seus nomes e de esconderem a sua identidade de todas as maneiras possíveis, a fim de escaparem à perseguição. Do ponto de vista humano, deixar de se misturar através do casamento não fazia sentido. A absorção religiosa e cultural por aqueles entre os quais eles viviam parecia inevitável. Assim sendo, poucos dos sinais que caracterizavam os judeus como um povo distinto permaneceriam até hoje. Afinal, aqueles exilados desprezíveis foram espalhados por todos os cantos da terra ao longo de 2.500 anos, desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 a.C.  O facto é que, contra todas as previsões humanas, os judeus permaneceram um povo distinto depois de todos esses séculos. Esta constatação coloca-nos perante um fenómeno sem paralelo na História, e absolutamente peculiar aos judeus. Para a maioria dos judeus que viviam na Europa, a lei da igreja tornava impossível o casamento misto sem a conversão ao catolicismo romano. Aqui, mais uma vez, a Igreja Católica desempenhou um papel infame. Durante séculos era pecado mortal, sob a jurisdição dos papas, os casamento entre judeus e cristãos e os casamentos mistos eram proibidos mesmo para aqueles que o desejassem. Será que a "tradição" poderia ser tão forte sem uma fé real e inabalável em Deus? Porque é que eles preservaram a sua linhagem sanguínea, se não possuíam uma terra própria, se a maioria não cria literalmente na Bíblia, e se a identificação racial só lhes trazia as mais cruéis desvantagens? 

Do ponto de vista humano, deixar de se misturar através do casamento não fazia sentido. A absorção religiosa e cultural por aqueles entre os quais eles viviam parecia inevitável. Assim sendo, poucos dos sinais que caracterizavam os judeus como um povo distinto permaneceriam até hoje. Afinal, aqueles exilados desprezíveis foram espalhados por todos os cantos da terra ao longo de 2.500 anos, desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 a.C.

Será que a "tradição" poderia ser tão forte sem uma fé real e inabalável em Deus?

 

O facto é que, contra todas as previsões humanas, os judeus permaneceram um povo distinto depois de todos esses séculos. Esta constatação coloca-nos perante um fenómeno sem paralelo na História, e absolutamente peculiar aos judeus. Para a maioria dos judeus que viviam na Europa, a lei da igreja tornava impossível o casamento misto sem a conversão ao catolicismo romano. Aqui, mais uma vez, a Igreja Católica desempenhou um papel infame. Durante séculos era pecado mortal, sob a jurisdição dos papas, os casamento entre judeus e cristãos e os casamentos mistos eram proibidos mesmo para aqueles que o desejassem.

 

A Bíblia diz que, quando Deus determinou guardar o Seu povo escolhido e separado para Si próprio:

"Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor." Jeremias 30:11

 

"Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso não é por andares tu connosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que há sobre a face da terra?" Êxodo 33:16

 

"E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus." Levítico 20:26

 

Ele fê-lo porque os traria de volta à Sua terra nos últimos dias, antes da segunda vinda do Messias:

 

"Não temas, pois, tu, ó meu servo Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei de terras de longe, e à tua descendência da terra do seu cativeiro; e Jacó voltará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize." Jeremias 30:10

 

"Eis que os trarei da terra do norte, e os congregarei das extremidades da terra; entre os quais haverá cegos e aleijados, grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui. Virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho direito, no qual não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogénito. Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho. Porque o Senhor resgatou a Jacó, e o livrou da mão do que era mais forte do que ele. Assim que virão, e exultarão no alto de Sião, e correrão aos bens do Senhor, ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e aos cordeiros e bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca mais andarão tristes." Jeremias 31:8-12

 

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